Aquilo que de bom, suave, terno e doce, me anima para viver, aprendi-o com as mulheres.
Primeiro, a minha mãe que me ensinou o dever de solidariedade, mostrando-o com o seu exemplo e ajuda aos mais desprezados.
Com ela aprendi que, no mundo, existiam outros seres que, por ignorância, não sabiam aproveitar da Terra, tudo quanto ela oferece abundantemente.
Nunca, minha mãe, me impediu de brincar com os mais desfavorecidos dos desfavorecidos. Isso ensinou-me a partilhar com o outro aquilo que eu possuía.
Depois vieram todas as outras mulheres. Foram muitas, todas deliciosas e carinhosas. Nenhuma perdeu o sabor dos afectos e todas me ensinaram os segredos da vida.
Só a mulher é possuidora do segredo que encanta a vida, a prolonga e a torna suportável.
Foi a mulher que me fez descobrir e cantar, nos seus braços, o amor, os desejos e os prazeres.
Foi com a mulher que aprendi a sonhar o amanhã da esperança.
É a mulher que me mantém vivo, na vontade permanente de transformar o mundo no lugar idílico onde o prazer, o trabalho e a alegria sejam permanentes.
Para ti, mulher, as bênçãos e o agradecimento de quem não aprecia a vida pelos seus contrastes negativos, mas te louva no amor, na delicadeza e na paciência que revelas para com este ser inacabado, que é o homem.
C.S
Será que a demagogia vale tanto como o desperdício?
Quando o Governo não sabe o que fazer entra no disparate, na entrega de tudo quanto lhe pedem e mesmo na dádiva daquilo que ninguém lhe solicitou só para encontrar tempo e soluções para algo que cada vez está mais insolucionável que é a governação ponderada e consciente de Portugal.
Este Primeiro-Ministro, em quem eu tinha depositado muitas esperanças, está a proceder com bastante imaturidade. Faz provocações completamente despropositadas, agenda assuntos que dividem os portugueses e deixou de ser o Sócrates inteligente, saudável e voluntarioso que o País precisa para sair da gravíssima crise em que está mergulhado.
Ao anunciar a entrega de mais cem mil computadores Magalhães, vai colocar Isabel Alçada num beco de difícil saída.
O Magalhães e todas as novas técnicas entregues aos alunos são de saudar. Já o fiz, louvei e defendi. O problema é que a entrega do computador não é acompanhada do respectivo ensino. Os jovens alunos ficam com o brinquedo nas mãos e ninguém os adestra a trabalhar com um instrumento valiosíssimo e que os poderia ajudar a alcançar, rapidamente, a Europa rica e evoluída.
O que acontece é que mais de setenta por cento das escolas não aproveita o computador e a grande maioria dos pais não é capaz de trabalhar com tão sofisticado, quanto simples aparelho, para quem tenha os mínimos conhecimentos de informática.
Isabel Alçada, se quiser dar uma ajuda ao impulsivo Primeiro-Ministro, terá de arranjar maneira de colocar os Magalhães em funcionamento prático e rentável.
Pela minha parte salvei um computador de ir para o lixo enviando-o para reparação na Sá Couto, que foram eficientes e rápidos. A seguir ensinei a mãe da criança a trabalhar com o Computador e a Zoraida, de sete anos é hoje uma menina feliz.
É muito simples pôr as dezenas de milhar de computadores a funcionar. Agora entregá-los a quem não sabe e não se lhe ensina a trabalhar com eles é o mesmo que entregar a um miúdo uma cana de pesca sem anzol e ficar à espera que o peixe se enrole na linha.
C.S
Depois da festa e do champanhe vem, finalmente, a realidade.
A bactéria humana só depois de errar cai na real.
Expostas e expostos aos predadores que aceitam e lhes dão gozo ficam vulneráveis aos fundamentalistas agressivos, que são largos milhões, e que teimam em preservar a vida deixando descendência, vivendo, ao mesmo tempo, os seus segredos, as suas taras e os seus traumas sem que a assembleia pública e fingidamente pudica, mas consciente dos perigos rejeita.
Para circularem pelo mundo as bichas rabichas ficam limitadas a oito países e perdem todos os seus direitos nos outros cento e oitenta e sete.
Ao obterem passaporte com a chancela de casados ou casadas, as bactérias rabichas serão levadas directamente para um estádio e lapidadas perante o gáudio da multidão.
O menos que lhes poderá suceder é levarem, também em público, 120 valentes chicotadas no lombo e nas partes fracas, dianteiras e traseiras, e despejados como lixo radiativo para fora dos países muçulmanos e de alguns africanos.
Grande vitória das bactérias rabichas! Grande alegria! Grande estupidez! Enorme teimosia!
C.S
A Natureza ao avivar a força reprodutiva e dar-lhe impulsos, por vezes incontroláveis, assegurou a sua própria sobrevivência.
Acredito que nós não passamos de bactérias falantes e tontas que a Natureza quando lhe apetece apaga e esquece.
Os terramotos, os maremotos e os tsunamis não passam de vassouradas de limpeza quando a putrefacção atinge o coração da Natureza e ela é forçada a espirrar.
Ao criar o ser humano na evolução da bactéria inicial, no conjunto dos seres animados, o Universo arranjou os trabalhadores ideais para evitar o caos inicial.
O "crescei e multiplicai-vos" é o reflexo da inteligência sobre os seres não animados, mas necessário a todo o sistema.
Os Governos ao legislarem sobre o casamento de fufas e de pederastas são a negação da sobrevivência humana, nunca a negação de um direito de cada um fazer o que quiser do corpo sem que para isso tenha de fazer a publicidade da tendência pedrástica ou fufal. Se assim fosse, o crescei e multiplicai-vos seria completado da seguinte forma: crescei e multiplicai-vos no esgoto do intestino grosso e na sua foz anal.
O semanário "Sol" em 2 de Junho de 2007, na revista "Tabu", nº38, traz uma entrevista com Carlos Castro que em destaque diz "FIZ A RECRUTA EM NOVA LISBOA. FOI UMA ÉPOCA FANTÁSTICA. OS OUTROS HOMENS TINHAM POR MIM UMA ADORAÇÃO ENORME." Depois, no corpo da notícia, acrescentava. "Tornei-me a mascote da bateria e, como não havia mulheres, houve homens que ficaram doidos por mim".
Escuso-me a comentar a entrevista que, segundo sei, fez perder centenas de leitores ao "Sol" nascente. Mas a ilação que dela pretendo tirar é a seguinte: em momentos de guerra prolongada, situações como esta são comuns e nem por isso os homens deixam ser menos homens e se tornam maricas. São situações passageiras que passam, mal se encontrem nos braços da mulher amada ou de escape.
Em Moçambique, uma companhia servia-se de um indivíduo para acalmar as pulsões que a Natureza imprime com violência nos corpos para, como já afirmei, assegurar a sobrevivência.
O Diploma que o Governo leva ao Parlamento é incoerente e achincalhante. José Sócrates coloca de joelhos todos os deputados que o votarem afirmativamente. Não me admiraria que acabassem todos aos beijos na boca e a dar palmadinhas no rabo.
Mário Soares, que diz que Sócrates o trata como um pai, deve morrer de vergonha e devia dizê-lo. Não foi ele que há meses afastou um vagabundo qualquer, quando ele lhe ferrou uns beijos, e disse, alto e bom som: "pare lá com isso! Um homem não se beija"!
Sócrates, por pirraça ao "papá" que rejeita ou por chantagem vai ficar na história com um ferrete desagradável.
Sócrates é bem mais inteligente e merecia outro fim. Façamos votos que ele, à última da hora, seja capaz de dar a volta a tão triste e repugnante situação.
C.S
Quando o Portas transgénico foi à Rússia, acasalado numa deputação do Parlamento Europeu, para defender as posições dos maricas, só lá não deixou os ossos por uma unha negra. Ficou-lhe de emenda e jurou não voltar à terra dos Homens que preservam a amizade e o carinho, mas desprezam os pusilânimes, os videirinhos e os invertidos.
A noção de família na Rússia é muito forte. A palavra СЕМЬЯ com o significado de família vem de outra com a mesma raiz, СЕМЯ, e que significa semente.
A família é a única semente da vida. Só ela garante a continuidade do ser humano à face da Terra.
Os invertidos profissionais, também apelidados de gays ou paneleiros, com estatuto legal, são a paragem da vida. São a morte, a Sida, a contaminação através das fezes e o colapso da inteligência.
Legalizar a união destes infelizes é multiplicar a ideia do aborto humano, sem esperança e com fim à vista.
Democracia não pode ser sinónimo de porcaria e de destruição. Democracia, além de todos os adjectivos que a enfeitam é fundamentalmente a erradicação da miséria e a partilha de bens e conhecimentos pelos mais necessitados.
José Sócrates que tentou e fez um trabalho válido no campo social e no apoio escolar quer, com uma teimosia inexplicável, ou só explicável por chantagem, impor uma medida que a grande maioria do Povo Português rejeita e com isso deitar abaixo tudo quanto fez?
José Sócrates não é, nem precisa de ser o James McGreevey, governador de Nova Jérsia, que perdeu o cargo e a mulher, precisamente uma portuguesa, Dina Matos, que o abandonou quando ele assumiu a sua pederastia.
Homossexual é muito diferente de ser gay. Homossexual é um acidente de percurso que passa como as bebedeiras ocasionais. Se Sócrates não percebe isto e quer arrastar, obstinadamente, Governo e Deputados para o abismo tenho de o lamentar profundamente.
É mais uma desilusão que levo deste mundo.
C.S
Alhaji ao denunciar o próprio filho, Umar Abdulmutallad, o bombista falhado, mostra ao que um pai pode chegar para evitar um mal maior ao seu descendente,
Alhaji faria o mesmo se fosse pederasta, vivesse com outro invertido, e tivesse adoptado este jovem influenciável a doutrinas extremistas em louvor a um deus sedento de sangue, martírio e ignorância?
Duvido que Mutallab o fizesse. Tentaria descartar-se do pateta e deixá-lo morrer como bem entendesse sem lhe interromper as orgias do chupa-chupa.
Em Portugal além dos bichas a chantagear a Comunicação Social há duas fufas que, em hipótese remota, mas possível, podem gerar uma cria, segundo cientistas japoneses, tal como vem descrito na revista "Crescer em família", nº 123 de Agosto de 2004.
A revista acrescenta. "Nada garante que os filhotes nasçam realmente saudáveis e normais. O método utilizado pelos cientistas designa-se por partenogénese...Abelhas, formigas, certos peixes e aves reproduzem-se desta forma...
Será que o Primeiro-Ministro é homem tão avançado no tempo e nos complexos que há falta de portugueses com coleones vai adoptar a partenogénese para povoar o País e encher as aldeias turísticas que até ao momento tem estado às moscas?
José Sócrates é capaz de tudo a bem da Pátria e dos traumas.
C.S
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