Depois dos inimputáveis do Conselho de Ministros que votaram o Diploma de consagração dos pederastas, e dos deputados Bloquistas, Comunistas, verde-vermelhistas e socialistas que pederasticamente enveredaram pelo mesmo caminho, temos agora o inimputável Rangel que à semelhança das Ildas, das Anas, do Miguel transgénico, do Soares e de outros tipos menores, protegidos pela imunidade parlamentar bolçam dentro e fora os mais sórdidos ataques ao seu próprio País na forma do Estado Português, como na dos seus mais altos representantes nos areópagos estrangeiros.
O que acabo de afirmar é muito grave e desesperadamente triste. Levar-me-á à prisão e à morte, mas é preferível o sacrifício do que assistir impotente à destruição de Portugal na celebração dos 100 anos da República.
Estes têm feito quase o mesmo, que os da Primeira República concretizaram: lançaram o País no caos, na miséria mais degradante, na violência e morte aviltantes. Tudo em nome da democracia ditatorial com que governaram durante 16 anos.
Estes receberam um Pais organizado, próspero, de contas em dia e a caminho da verdadeira democracia.
Quando uma revolução à Solnado tomou conta de Portugal, voltou a instalar-se o caos e a miséria em nome da liberdade que fechou escolas, destruiu empresas, roubou propriedades em nome de uma Reforma Agrária que rapidamente acabou quando não havia mais nada para pilhar.
Os comunistas, e a sua central sindical, ao arruinarem o tecido empresarial colocaram Portugal no grupo dos países indigentes com dois milhões e trezentos mil pobres, setecentos mil desempregados a viver da esmola estatal e novecentos e dez mil imigrantes que, felizmente, trabalham para algumas, poucas, centenas de milhar de glutões que ganhando largos milhares de euros por mês se julgam a salvo do terramoto que os engolirá assim como às famílias, que cada vez serão mais reduzidas devido ao asqueroso diploma que um Conselho de Ministros sufragou.
É lamentável dizer o que acabo de afirmar, mas a mentirosa capa da liberdade democrática a isso me obriga.
Grita-se liberdade, insinua-se liberdade no povo menos culto para lhe oferecer tudo menos que democracia. Nunca pode haver liberdade nem democracia quando o povo não tem trabalho e estoira de fome. Que democracia é esta? É democracia para os de barriga cheia.
Sopram continuamente aos ouvidos do povo: és livre! Deviam acrescentar: és livre de morrer, de viver na miséria, de andar de braço no ar, de sujar as paredes, de dizeres asneiras e de te destruíres na pedrastia com sida, e na porcaria.
Os "libertadores", que têm os cofres cheios, são incapazes de, nesta hora em que o País não aguenta mais sevícias, propor a redução, para metade, dos seus ordenados, de modo a salvarem o País onde nasceram.
Estes "libertadores" sabem-se inimputáveis. Têm imunidade parlamentar e ministerial. Enganam muito mais do que os da Primeira República porque os seus instrumentos de sucção estão muito mais aperfeiçoados. Sabem que a Comunicação Social, que controlam, abafará, ainda por mais algum tempo, o choro e o desespero de quem sobrevive com pouco mais de duzentos euros por mês enquanto o Rangel, o Portas transgénico, a Ana inconsequente juntamente com todos os colegas dos Partidos e do Governo saboreiam as fezes de um Povo que pouco mais tem para lhes dar.
C.S
Quando o banqueiro Artur Silva afirma que os professores seriam melhores se ganhassem mais, o homem regula-se pelos largos milhares que recebe pelo seu trabalho.
Tomaram 60 por cento dos portugueses ganhar metade do que os professores ganham e um vigésimo do que o sr. Artur Silva arrecada.
Centenas de milhar de portugueses não ganham por mês o que o sr. Silva, reformado, ganha num dia.
Por muita consideração que tenha pelos professores e pelo seu trabalho, que sigo todos os dias, não posso deixar de comentar palavras ditas ao acaso. É um assunto que me interessa. É na escola que está todo o nosso potencial. É nela que está o saber para revolucionar este País e tirá-lo da miserável situação em que se encontra.
Infelizmente, os professores, ainda não saíram totalmente da fase caótica em que o Partido Comunista os mergulhou, desde Abril de 1974, e onde pretende que continuem para assim os poder controlar. Os novos Doutores, fabricados por células de Professores universitários comunistas é uma amostra do que está por detrás desta névoa.
Da competência e da falta dela de muitos professores posso dar algumas dezenas de exemplos. Sublinharei só um caso de falta de conhecimento, ou de um mínimo de entendimento psicológico de um professor para com um aluno.
O professor pede um trabalho feito através da Internet. O miúdo, que tinha acabado de fazer dez anos e está no 5º ano do Básico faz um trabalho de excepção. O Professor prega-lhe um raspanete, diz-lhe que ele não tem capacidade para fazer um trabalho daqueles e escreve isso no caderno diário do aluno, pedindo aos pais que não voltem a fazer o trabalho do filho. Os pais responderam-lhe, por carta, que tinha sido a criança a fazer a tarefa e sugeriam que mandasse fazer na aula aquilo que o Professor entendesse.
Sócrates ao distribuir o "Magalhães" fez um bom trabalho. Só peca porque o fez por metade. Milhares de alunos não têm ninguém que os ensine. Se tivessem tornar-se-iam verdadeiros gigantes do conhecimento e ao País outro galo cantaria. Mas Sócrates prefere perder tempo com mariquices e defender os "rotos" em vez de acabar trabalhos muito mais válidos e muito mais limpos.
Este Portugal que tem quase dez milhões de habitantes, contando já com os novecentos e dez mil imigrantes que aqui vivem e trabalham, merecia bem que todos ganhassem tanto como o sr. Silva sem terem necessidade de recorrerem à democrática e demagógica banalidade verbal do sr. Silva, que agora até é Presidente da CNCCR, mas que não se inibe de incendiar os menos avisados e causar mais embaraços a um Governo que já não sabe para onde se há-de voltar.
C.S
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