Domingo, 14 de Março de 2010

Governo e deputados amaldiçoam filhos e netos

Felizmente que o Presidente da República é um Homem ponderado. Enviou para o Tribunal Constitucional uma lei que é tudo menos do que um acto de virtude e muito menos de justiça.

Os invertidos ficam menos protegidos com ela do que sem ela. Sem a lei os invertidos não são olhados com desprezo porque as suas taras não são conhecidas nem se sujeitam ao vexame de quererem entrar na maioria dos países árabes e africanos e não o poderem fazer.

O presidente da República tenta salvar a honra de Portugal e evitar que os filhos e netos dos Governantes e dos deputados, que inconscientemente pretendem impor a todo o Povo Português uma lei para contentar algumas dezenas de pederastas em detrimento de milhões que a recusam, amaldiçoem os próprios progenitores pela situação criada.

Verifiquem-se o pequeno número de pederastas que apareceram a apoiar a infâmia e será fácil concluir pela estupidez e gravidade do acto.

Sócrates, que é um homem inteligente, de vez em quando dá-lhe para a asneira, suportada por uma irresistível teimosia que o cega. Com ele arrasta gente, considerada decente, mas que hoje é enxovalhada e desprezada todos os dias por causa da lei que quer impor o casamento entre os homens e o emporcalhamento da vida e das graves consequências para a sua própria saúde e a dos outros cidadãos. Basta sabê-los a beijar o recto uns dos outros, a meterem a pá no intestino grosso e a lambuzarem-se de porcaria para que o desacato seja rejeitado com veemência.

Como já aqui disse uma vez, João Soares, perdeu a Câmara de Lisboa por ter dado uma casa aos invertidos, foi imediatamente apelidada de "Casa dos paneleiros". Hoje o PS ao forçar a imposição da impudicícia pretende sem dúvida acabar com o Partido e a governação da Câmara de Lisboa onde António Costa é acusado de ter subsidiado uma campanha de lésbicas e invertidos.

Numa altura em que todo o País acusa o Conselho de Ministros que gizou a lei e os deputados que a aprovaram de o terem feito só por interesses monetários, para não largarem o tacho e garantirem os milhares de euros que esportulam por mês, o Presidente da República enviou a iníqua lei para o Tribunal Constitucional. Isto pode ser o fim daquilo que nunca deveria ter começado.

Até comunistas e bloquistas, devido a terem votado a lei, já estão a ver o desagrado dos seus militantes e a perdê-los, de momento, para o PS e depois para a abstenção.

Caso isto aconteça, PS, PCP, BE e Verdes entrarão na linha dos paneleirotes, como os Eltons & CIA, que, para esconderem a vergonha do que são, inventam mentiras inconsistentes e juntam um Homem bom e excepcional, Cristo, para lhes cobrir as pulsões de necrofilia que, mais tarde ou mais cedo acabarão por aparecer.

Governantes e Deputados, apoiantes do Diploma da Trampa, devem meditar bem no que pretendem fazer e nas graves consequências de que daí poderão advir.

C.S

 

publicado por regalias às 10:33
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Sexta-feira, 12 de Março de 2010

As escolas e os suicídios

O 25 de Abril foi uma verdadeira hecatombe para as escolas. Aquilo que agora começa a rebentar como tragédia, quando um aluno se suicida por causa da violência dos colegas e agora de um professor que alega o mesmo motivo para o fazer pressupõe uma campainha que toca desesperadamente por socorro.

Quando falo do 25 de Abril e da "revolução" até parece que estou contra o acontecimento. Não estou nem ninguém estava. Foi Marcelo que deixou que a "revolução" se consumasse e abraçasse a democracia que é o sistema político em que a autoridade brota dos cidadãos e em que o ideal abrange todas as camadas sociais para as fazer progredir. 

Em Portugal essa autoridade esfrangalhou-se desde o princípio. Quem viveu as escolas desde o 25 de Abril conhece perfeitamente a realidade do que se passou. O ensino deixou de existir. O medo de ensinar era evidente em 90 ou 95 por cento das escolas e os alunos andaram ao deus-dará até há poucos anos. Hoje começam a rebentar os mais frágeis, e isto pode continuar quando até haveria razão para haver ordem, bom ambiente e progresso. Não é isso que está a acontecer.

A censura imposta pelo 28 de Maio de 1926, mas que já vinha da Primeira República, foi levada a sério pelos militares e aproveitada pelo Dr. Salazar, dois anos depois, para defender os mais débeis e não os deixar influenciar pela propaganda que os ensinava a reivindicar e em seguida os largava ao abandono e entregues à sorte que a ignorância condena os que não estudam.

Salazar, através da censura, proibiu que os suicídios fossem divulgados nos meios de Comunicação Social para evitar o efeito de dominó e dizimar os menos resistentes à dureza da vida.

Não sei o que fará a Ministra, mas tem de ser firme, tanto na protecção de alunos como de professores. Se não acabar com os paninhos quentes, e com os passa-culpas, a situação tenderá a agravar-se.

Quanto aos professores, só uma sugestão: o professor ganha as turmas, e o respeito pelos alunos, nas primeiras aulas. Se tergiversar no começo, está perdido. Cometerá erros graves para depois equilibrar a situação.

Os alunos antes do 25 de Abril eram bem mais violentos do que os dos dias de hoje, mas também eram mais rijos. A prepotência de uns sobre os outros também não ia muito longe porque os professores intervinham logo que o desacato chamasse a atenção. Nos recreios havia sempre alguns professores na conversa ou a fumar o seu cigarro.

Esperemos que o vírus não se espalhe. Duas mortes já são demais numa faixa etária onde a vida está a despontar e onde os sonhos e as esperanças terminaram abruptamente e sem qualquer sentido.

C.S

publicado por regalias às 09:24
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Sexta-feira, 5 de Março de 2010

Um limite para tudo

O País, desde o 25 de Abril, foi tomado de assalto por uma corja de abutres mentalizados pelo sinistro Cunhal, secundados pela CGTP e pelos "revolucionários" que fizeram a revolução por causa do rancho. Os sujeitos queriam ser aumentados e ter os galões garantidos.

Marcelo Caetano, incapaz de solucionar o problema colonial, por prever a hecatombe que se seguiria devido à falta de quadros desses povos, convenceu-se que Spínola e Costa Gomes, conhecedores do terreno por nele terem combatido e contactado, directamente essas populações, fariam melhor para o bem dos povos a descolonizar. Marcelo Caetano entregou-lhes o poder.

A partir desse momento, os da corporação militar julgaram por bem e para sua salvaguarda dizerem que tinham feito aquele simulacro de revolução por causa do Ultramar, da liberdade e da democracia. O povo ignorante e oportunista deu pulos de contente enquanto houve dinheiro nos cofres e 847 toneladas de ouro para garantir gastos, estragos e roubos. Cada um arrecadou o que pôde.

Para ganhar votos e néscios o PC e a sua Central Sindical reivindicaram tudo quanto lhes veio ao bestunto e apoiaram todos os desacatos, estragos, roubos e julgamentos populares onde inocentaram os criminosos e vilipendiaram as vítimas.

Quando morreu o Alma Negra já tudo o que era produtivo estava minado. O ciclo de greves e de empresas fechadas aumentou de tal maneira que os proprietários do comércio e das pequenas empresas industriais deixaram de contratar pessoal com medo da chantagem e da obrigação de manter no posto de trabalho alguém que não servia para o mesmo.

Os Governos, em vez de reagirem, foram pactuando com a asneira que vitimaria os próprios trabalhadores. Faziam-no em nome da democracia e da liberdade que impede o ensino aos ignorantes e acaba por os lançar na miséria como acontece neste momento.

Afonso Costa, cem anos antes, tinha feito o mesmo. Mas ainda não tinham passado dois anos após a implantação da República já ele dava o dito por não dito, acabou com as greves e mandou desancar sindicalistas e grevistas ingénuos.

Mesmo com esta reacção a Primeira República nunca mais se endireitou. A fome, a miséria fizeram que os libertados assassinassem, cruelmente alguns dos libertadores.

Os políticos hesitaram, mas pouco aprenderam até que Gomes da Costa fez o 28 de Maio de 1926 e declarou a Ditadura que só teve como diferente da Ditadura Democrática, antes instalada, que esta assumiu o nome e a força e foi dirigida contra os revolucionários profissionais que teimavam em regressar ao tacho. Acabaram por perder sempre porque o povo tinha, finalmente, compreendido, que ele estava a ser infamemente usado e enganado pelas demagógicas palavras dos políticos.

Hoje, a democracia tem sede em Bruxelas e as consequências da demagogice poderão não ir tão longe. Mas ao ouvirmos falar os demagogos Carvalho e Ana e ao verificarmos as gravosas consequências que os seus incitamentos às greves produzem na vida portuguesa, algo me diz que isto vai acabar mal.

O Carvalho tem o desplante de fazer o mal e a caramunha. Impõe as greves e com a desfaçatez própria de quem não teme ser desmentido porque democraticamente pode dizer todas as barbaridades que entender, o Carvalho incita às greves e depois acusa o Governo de ser criminoso para com os utentes dos serviços porque devia avisar que eles estariam fechados. O insuficiente Carvalho diz o que lhe vem à cabeça.

Ó cum carvalho! Esta é própria do cum laude com que fez o doutoramento à comunista.

O Carvalho acusa também o Governo de falta de ética. Saberá o doutorado à comunista, o que é falta de ética? Não sabe, nem lhe interessa saber. O que lhe importa é que ganha dezenas de vezes mais do que os papalvos que acreditam nas suas diatribes.

Desde o 25 de Abril isto tem sido sempre assim e agora que quase dois milhões e quinhentos mil indigentes vivem com 200 euros por mês e estão prestes a rebentar pela fome e pelo desespero, ninguém pergunta quanto ganha este Carvalho, a Avoila, os deputados comunistas, os Bloquistas, os Verdes para continuamente incitarem e à greve todo um País que começa a estar pelos cabelos e a achar que tudo tem um limite.

C.S

PS: sugiro que vá ao Google e escreva "grande entrevista a Medina Carreira na RTP1", clique na tecla do enter e oiça as perguntas da Judite de Sousa e as respostas de Medina Carreira. Vai ver que não se arrepende.

publicado por regalias às 08:26
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