Terça-feira, 27 de Abril de 2010

Quanto pior melhor

Agora sim, estamos no país do futebol, de Fátima, do fado e da imbecilidade total.

O descalabro começou a 26 de Abril de 1974, atingiu o auge nos dois anos seguintes com a destruição do tecido empresarial, industrial, comercial, as greves, as reivindicações disparatadas, os roubos de embaixadas e palácios, as ocupações selvagens. Era o manicómio em autogestão, tal como vem relatado em vários jornais estrangeiros. Hoje está no clímax da asneira. Preso por um fio aí está Ele a caminho do abismo, cantando e gritando de braço no ar.

Os sindicatos, o Partido Comunista, os Verdes e os do Bloco de Esquerda continuam a pensar no quanto pior melhor.

Os Governos têm-lhes feito todas as vontades e aberto as pernas. Infiltrados nas Universidades onde concedem doutoramentos de sarjeta aos aderentes, conquistam assim, através do canudo-canal, chefias dadas aos mais qualificados no papel forjado. Nas Associações fazem o mesmo que nos quartéis do Verão quente, onde verdadeiros analfabetos chegaram a primeiros-sargentos, outros a capitães e os mais prestantes a tenentes-coronéis.

O País foi assim minado desde os dois primeiros anos de quase guerra civil e de permanente ameaça da força bruta e armada, mas cobarde e cautelosa quando um Eanes e um Jaime Neves lhes fizeram meter a viola no saco e o rabo entre as pernas.

O pouco povo que ainda segue o PC e o Bloco, mesmo assim é suficiente para paralisar o País e prejudicar o povo trabalhador, como acontece no dia de hoje. Eles pouco se importam. Quanto pior melhor, continuam a pensar estes ornitópodes ignorantes e rastejantes.

Se a União Europeia nos fechar as portas, tal como os Comunistas e os Bloquistas pretendem, os carneiros que os seguem e o resto do Povo irá sentir no corpo o que é a infâmia de quem pretende a todo o custo lançar Portugal na miséria.

Os comunistas podem vencer, finalmente, a vida. A inacção e a morte é o seu objectivo. O seu "santo" Estaline mandou matar mais de 35 milhões de concidadãos para alcançar as delicias comunistoides. O resultado, passados 70 anos de Ditadura, encabeçada por um Ditador real, esboroaram-se na Perestroika. Estes, teimosos, acéfalos e imbecis comunistas e bloquistas insistem no erro. A Democracia permite-lhes que eles destruam e impede que sejam molestados. Eles aproveitam-se da ingenuidade. O quanto pior melhor é a sua meta; ao atingirem o desiderato o país será um monturo de destroços, de miséria e de indignidade.

C.S

 

 

publicado por regalias às 07:50
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Domingo, 25 de Abril de 2010

Renascença, Cavaco e espertalhões

A Rádio Renascença resolveu aproveitar o momento de pederastas e pedófilos para forçar o Presidente da República a votar o Diploma da trampa. Não sabe o que diz, mas lança a suspeita para assim encapotar os "santos padres", mesmo aquele que no Brasil aparece a ser entranhado no intestino grosso por um jovem adulto que refere a repulsa e por que é obrigado a possuir o padre porco. Para largar o nojo conseguiu que um amigo filmasse a sessão.

A Renascença, se não disser de onde lhe veio a informação do veto merece igual repulsa. Ela que advoga a causa dos "santos padres" e a sua "santa" cumplicidade. Eu não oiço esta Rádio; é voz de espertalhões com um fim determinado. Soube da intriga pelos jornais e Televisões.

Sorte teria Sócrates se Cavaco vetasse aquela infâmia que mancha 99, 9 por cento dos Portugueses. Não porque sejam homofóbicos, mas porque recusam ser o que os comunas, os do Bloco e alguns Socialistas não se importam de ser invocando a Democracia e o direito dos invertidos e deles próprios.

Sócrates que é um homem inteligente, neste caso perdeu tempo e milhares de apoiantes. Todos preferimos que ele faça o TGV do que ficar com um cognome indigno das suas capacidades e impulsos irreflectidos. 

Vete ou não, Cavaco, esta insensatez, o Diploma terá os dias ou os anos contados. Os que o votarem, para satisfazer pulsões destes casamentos de ignorantes e teimosos, nada de benéfico acrescentarão ao mundo. Bem pelo contrário, deles só nascerá esterco pelo canal de onde lhes sai o estrume. Estes gays, que os 99,9% de portugueses chamam de paneleiros, terão tendência a desaparecer naturalmente pela infertilidade e pelas doenças que inevitavelmente os afectarão.

Olhar para os invertidos infectados pela sida é olhar para verdadeiros monstros talhados pelo tempo. Eles que, antes de se cevarem naquele vício, eram indivíduos perfeitos.

A Renascença ao lançar a confusão fá-lo para proteger os "santos padres" e Bispos invertidos, pederastas e pedófilos. Toda a gente percebe a intenção. Querem abençoar estas taras para as tornar naturais.

Num comentário ao texto "Bandeiras negras contra a pedofilia 'não entram' no Terreiro do Paço", quem o escreveu diz o seguinte:

"O sacerdócio sempre foi e será uma forma de se fugir a determinadas pressões sociais de constituição de família. Para pedófilos e homossexuais é uma excelente alternativa. E como se vê os crimes de pedofilia no seio do clero, quer-se fazer crer que até são compreensíveis e perdoáveis. Resumindo, a culpa é das crianças por serem apetecíveis aos olhos dos prevaricadores."

Por hoje ficamos por aqui.

C.S

 

publicado por regalias às 08:23
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Quarta-feira, 21 de Abril de 2010

As moscas tontas

Bastou um pequeno espirro da Natureza para deixar estas moscas tontas, sem asas, e que vivem da ganância e da inconsciência, completamente à deriva e sem saber como reagir.

Toda a sofisticada tecnologia é zero quando a Natureza resolve chamar à ordem os grandes senhores, que mais não são que servos e escravos de quem lhes dá guarida a troco de um trabalho honesto e sério, o que não tem acontecido.

A Natureza está a ficar saturada de tanta doutorada imbecilidade.

Por muito lado por onde tenha andado e por muito que estude o ser humano continuo sem compreender a sofreguidão dos homens perante as desigualdades que enfermam o mundo.

O vulcão Eyjafjallapokull vem recordar que o homem é nada, é zero, mesmo que tenha descoberto máquinas assombrosas e úteis ou destruidoras e de alcance e perigosidade infinitas.

Tanto o óptimo como o péssimo imaginado e fabricado pelo ser humano é, mais uma vez, zero.

Em poucos segundos a Natureza esmaga tudo com a sua força. Desativa todos os rebuscados mecanismos e torna-os inúteis.

É tempo de pensar, rapidamente, se vale a pena acumular milhões e deixar biliões de seres na ignorância e na miséria ou aproveitar e aplicar os fabulosos meios de ensino que as nações mais desenvolvidas e ricas possuem e dar a todo o ser humano a oportunidade de ser feliz.

A Natureza que tudo nos deu, olha-nos desgostosa. Começa a ficar irritada.

O homem não vale mais do que a mosca tonta e zumbidora que voa de excremento em excremento para o saborear e rebentar de indigestão.

O cheiro nauseabundo está a chegar ao nariz e ao resto do corpo da Natureza.

Os desastres, aparentemente, naturais têm-se sucedido a um ritmo certo, de há dez anos a esta parte. É cada vez mais evidente que a Natureza insiste nas suas advertências.

Será que o ser humano continuará surdo e cego de entendimento?

Será que as moscas tontas perecerão afogadas ou sufocadas?

C.S

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Sexta-feira, 16 de Abril de 2010

O rugir do vulcão

Não é a poeira que anda pelos ares que nos preocupa; é o rugir do vulcão, são os avisos, dos mais competentes e sensatos especialistas de todo o mundo que, esses sim, nos deixam apreensivos.

A Europa, a seguir ao 25 de Abril, de uma maneira desagradável, mas assertiva, classificou o país de um manicómio em autogestão. Não é o caso, de momento, mas insiste-se no descrédito do País. Acusam o Governo de ter apostado em jovens sem preparação e sem currículo no campo do trabalho. Quando avisados, os governantes mostram-se agastados e muito ofendidos pela descrença nos pequenos crânios governamentais e parlamentários.

O economista e antigo chefe do FMI, Simon Johnson, declara taxativamente: Portugal está à beira da bancarrota.

Salazar, ao tomar conta das finanças públicas foi imediatamente confrontado com situação idêntica, mas bem mais gravosa. A Primeira Republica tinha deixado de rastos o País e escalavrado o erário público. O Homem de Santa Comba superou as enormes dificuldades. O escudo tornou-se uma das moedas mais fortes do mundo e reis e Presidentes visitavam Portugal, com frequência, como sinal de respeito e admiração por algo que tinham como impossível: salvar Portugal.

Sócrates e Teixeira dos Santos têm aqui a possibilidade de demonstrar que o antigo chefe do Governo e também Ministro das Finanças não foi o único génio dos últimos 82 anos.

Salazar cortou nas despesas até ao centavo. Frugal, espartano, mostrou-se indiferente às graças e anedotas que circulavam sobre ele. Tinha de dar o exemplo. O povo seguiu-o e admirou-o.

Sócrates e Teixeira dos Santos têm aqui tarefa para Homens. Podem começar por diminuir as despesas da Presidência da República que, segundo D. Duarte Pio, é 5 vezes maior do que as da Casa Real Espanhola. Continuam nos cortes das restantes mordomias e, tenho a certeza, em breve tudo estará no são.

Chegou o momento de arregaçar as mangas, enterrar a demagogia e salvar Portugal.

C.S

 

publicado por regalias às 08:25
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Quarta-feira, 14 de Abril de 2010

As greves dos inocentes

Apesar do resultado que as greves causaram na falência dos trabalhadores, mesmo assim, aqueles que ainda conservam o seu posto de trabalho em empresas prósperas, continuam a fazer tudo para as destruir e eles passarem a viver de corpo ao alto e dependentes do magro subsídio estatal.

Pobres infelizes. Ignorantes, teimosos e medrosos dos chefes sindicalistas que, indiferentes à desgraça, mantêm a trapaça.

Os grevistas são uns inocentes. Quanto mais destruírem menos possibilidade têm de receber seja o que for e, quando recebem o que julgam impor, passados oito ou nove meses as empresas declaram falência e começa a choradeira.

O mundo mudou. As novas tecnologias revolucionaram o tempo e o espaço. A Europa juntou-se num grande país e qualquer empresa pode, de um dia para o outro, mudar de lugar e procurar gente mais inteligente e sensata.

Coitados dos grevistas. Mesmo vendo os resultados desastrosos a que as greves conduziram o País insistem no erro. Paz à sua alma.

Aproveitando o mote lembro-me agora que vem aí o vendedor de almas. Ao Papa deu-lhe o cheiro das flores de Maio e vem encher a burra. Vai levar milhões de quem não pode nem com uma gata pelo rabo.

O Governo vai gastar o que não tem e facilita a vida aos grevistas do trabalho, declarando tolerância de ponto. Mais uns milhões para a rua.

Cavaco Silva conhecedor das dificuldades da vida e amando os seus concidadãos, quis, quando Primeiro-Ministro, acabar com a tolerância de ponto da terça de Carnaval, agora o Estado laico dá tolerância para os inocentes beijarem o dedo ao "santo". Não me admiraria se, na bicha, visse o filho do padre, ateu e bon-vivant, no beija-mão. Este está cheio de dinheiro. Tem razão para louvar e menear-se na frente de quem acalma a fúria popular, lhe sorve as migalhas e lhe obnubila o pensamento.

Fiquemos por aqui, a procissão só ainda vai no adro.

C.S

 

 

 

publicado por regalias às 08:26
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Terça-feira, 13 de Abril de 2010

Estrada do desemprego

Apresentou a TVI um cenário dramático da catástrofe que assolou todo o País desde o 25 de Abril. Empresas pujantes, progressivas e onde os empregados eram felizes e aprendiam a vencer as dificuldades do tempo jaziam destruídas e sem vida.

Os funcionários vivem agora de esmolas e de tristeza. O programa mostra a inconsciência do tempo vivido entre 1974 e 1985. Em 1986 Portugal entrou na União Europeia e os biliões de euros recebidos equilibraram a desgraça mas não a erradicaram.

Tudo parece estar contra os trabalhadores, mas também eles foram e continuam a ser os culpados por se deixarem enganar por demagogos que os incitam à reivindicação impossível de cumprir por parte das entidades patronais. 

No jornal das 20h, a TVI apresentou também os ordenados escandalosos dos administradores de algumas empresas. Pelas minhas contas, os ordenados e capitais, da meia dúzia de indivíduos apresentados, davam para reabilitar e actualizar as empresas, e transformar os desempregados em mais valia das explorações industriais reduzidas a escombros e a miséria.

Revêem-se os anos a seguir ao 25 de Abril e pasma-se pela estupidez dos medíocres que, tomando a forma de pequenos tiranetes, deixaram que tudo fosse destruído pela comuna imbecilidade.

Em nome do Povo e da Liberdade esmagaram o povo e a liberdade. O Povo está de rastos e a Liberdade apregoada está esfarrapada e vilipendiada. Quem é livre, se não tem como viver? Onde está essa liberdade? Está para os 50 ou 60 mil que ganham fortunas. Estes aproveitaram a loucura e cortaram e retalharam à medida dos seus vorazes apetites.

O Paulo Portas propôs, há algum tempo, que os políticos reduzissem ordenados e abdicassem do décimo terceiro mês. Calaram-no imediatamente e ele não teve coragem de insistir. Como o convenceram a fechar a boca?

Há gente que ocupou cargos durante 5 meses e recebe milhares de euros de reforma por mês, outros trabalharam 40 e mais anos recebem 380 ou 400 euros mês. Quantos, ao fim de 4 anos, recebem milhões de compensação pelo desempenho do oficio? E outros que abocanham entre os 18 e os 22 mil euros por mês sem qualquer justificação. O povo que andou aos vivas e aos caídos vai morrendo aos poucos por inacção.

Felizmente que estamos na União Europeia. Se isso não tivesse acontecido sucederia o mesmo ou pior do que aconteceu na Primeira República.

Culpados? Os comunas, os da extrema-esquerda, alguma esquerda e alguma direita. Todos são conhecedores dos vampiros que Portugal alimenta. Mas todos têm telhados de vidro e, enquanto a hesitação durar, o País definha perante os cegos e surdos que nada mais lhes interessa do que a sua própria barriga.

C.S 

 

publicado por regalias às 10:32
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Domingo, 4 de Abril de 2010

"Rádio República" na rádio oficial

Na celebração dos 100 anos da implantação da Primeira República há uma louvável tentativa para realçar as suas qualidades sem denegrir as suas muitas incapacidades.

Os programas têm sabido ultrapassar os escolhos neste País mais preocupado em resolver as dificuldades do presente do que em achincalhar o passado.

Republicanos e democratas somos todos menos algumas dúzias de saudosistas que tentam aguilhoar os governantes que, indiferentes ao burburinho, não lhes dão trela. Os da monarquia ficam a falar para as paredes.

Mas hoje na "Antena Um" e na "Rádio República" duas afirmações fazem que eu também não prescinda das minhas.

Marcelo Rebelo de Sousa, em determinada altura diz..."a ditadura Salazarista..." Nesse momento dei-me a pensar para comigo (e quando se pensa em solilóquio as palavras são mais livres): este gajo é um malabarista. O pai foi ministro, (bom ministro), devotado a Salazar. Se Salazar foi ditador, o pai Rebelo de Sousa não seria menos. Ele serviu, e bem, a ditadura. O Marcelinho recebe o nome o nome do continuador da ditadura, Marcelo Caetano. O Marcelo de agora já foi o Marcelo de antes a viver em ditadura, mas ele afirma-se não apoiante do regime transacto. Eu acredito. Ninguém apoia quem está na mó debaixo. Simplesmente o Marcelinho inteligente, judoca exímio de pensamento triturador, escusa de ser mais papista que o Papa. Salazar governou com autoridade, não foi um ditador no sentido que os oportunistas das palavras pretendem que o povo menos culto as engula, para os que comem das revoluções se satisfaçam com o banquete enquanto o povo dá vivas aos salvadores e morre na miséria. A Ministra da Educação volta a impor, a pedido dos sindicatos, autoridade nas escolas. Podemo-la considerar ditadora? Não. É mulher sensata. Um dos sindicatos propôs mesmo que os professores fossem equiparados a polícias. Aqui julgo que, isto sim, seria ditadura.

A outra frase vem de Adriano Moreira. Na verdade só sente a falta de liberdade aquele a quem lhe é retirada. E ele sabe-o por experiência curta, mas de qualquer modo experiência. Com Adriano Moreira, acordo total. Mas a palavra liberdade tem servido para desculpar todos os erros da Terceira República.

O PREC usou e abusou da palavra. Resultado: enquanto o povo se embebeda com ela e recebe quatrocentos euros por mês outros 187, no lado oposto vivem os revolucionários do sofá que, tal como tem vindo a público e a medo, abocanham entre 60.000 a 265.000 Euros por mês. Grande democracia! Grande liberdade! Enorme demagogia! (Há quem lhe chame roubalheira encapotada).

A única, verdadeiramente, democrata e que tudo distribui equitativamente é a Natureza. No final, ganhem ou agadanhem pouco ou muito, todos terminam da mesma maneira: com umas boas pazadas de terra em cima.

C.S

publicado por regalias às 13:59
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Sábado, 3 de Abril de 2010

Este Sábado na Antena Um

Há programas na "Antena Um" que valem a pena, "Este Sábado" é um deles. Outros são verdadeiros desastres que se mantêm há dezenas de anos para satisfação do ego dos autores, tenham eles 5 ou poucos minutos mais. Nestes, é clicar no botão e passar à frente. Muitas músicas são autênticos desastres. Os desgraçados que as compõem e aqueles que as cantam são verdadeiros atrasados mentais que só produzem ruído. Valem-nos os programas de Domingo das 12,10, o de sexta-feira das 19 e 13, o das 23,10 de terça-feira, alguma boa música estrangeira, o "Portugalex", para desopilar, e o programa de sábado já mencionado. Poucos mais têm qualquer validade.

O "Este Sábado" de hoje apresentou, em poucos minutos, um trabalho fabuloso sobre turismo. Aconselho a ouvir a repetição feita na WEB. O entrevistado destaca, naturalmente, o que há a fazer e como fazer. Na verdade, este País nem é pequeno nem pobre. É só pequeno porque a mentalidade dos mandantes é diminuta, e não é pobre porque fazer dinheiro até uma Suíça e uma Holanda, bem mais pequenas e com menos recursos naturais, o fazem e com sucesso.

Nas considerações finais de "Este Sábado" apareceu uma jovem a empurrar os casamentos homossexuais, dando como adquirido a sua aceitação pelo Tribunal e pelo Presidente, antes da vinda do Papa a Portugal "a quem estes assuntos não são caros". Não me parece que ele pense assim. A quantidade dos seus ministros, que são Gays, traduzindo para português, que são paneleiros, é imensa. E ficam-lhe caríssimos, pois tem de abrir os cordões à bolsa para calar rapazes e homens que têm aqui uma mina. Mas a jovem, tal como o Machado Vaz que apareceu no programa seguinte, o do "Provedor do ouvinte" acham que não, que os paneleiros são gente sã, que só espalham a sida por acidente e que ser invertido é uma virtude.

O Machado Vaz até nem é parvo, mas julgo que é um complexado que resolveu defender os homossexuais talvez por que algum familiar ou um amigo o é. Por solidariedade para com um, o homem resolveu durante várias programas, e antes daquela trampa ter sido aprovada para visto presidencial, não se calar com o tema. Resultado: fecho sempre o torniquete mal ele, de voz delico-doce, diz olá...

Este Machado é um complexado. Digo isto por ele ter necessidade de falar em assuntos exógenos como no "cinto da Mocidade Portuguesa". Só quem não conheceu a Mocidade Portuguesa e todas as vantagens que os jovens usufruíram de todas as suas actividades pode dizer mal de uma coisa francamente boa e onde os jovens de menores recursos beneficiavam. Só os comunistas diziam mal da M.P porque tinham de o fazer. Agora os filhos desses comunistas e de outros como o sr. Vaz terão de pagar mais de seiscentos ou setecentos euros para benificiar de todas as actividades que a Mocidade Portuguesa oferecia de borla, tanto a pobres como a ricos.

Estou a desviar-me de "Este Sábado". A leviandade tira-me do sério. O programa é interessante, mas duvido que os programas seguintes consigam audição. É muita conversa. Útil sem dúvida, mas acabará por ficar limitada a um público restrito e interessado por assuntos pertinentes e que o País necessita.

C.S

publicado por regalias às 14:03
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