O surreal desta desgraçada vida portuguesa é que ainda há gente com pulmões e pernas para gritar o que lhe ordenam que grite depois de 36 de enganos, desilusões e miséria.
Os desgraçados são verdadeiros masoquistas ao insistirem em acreditar nos enganos, nas promessas fictícias de quem nunca as pode cumprir, mas que para garantir a gamela não se escusa de envenenar o pensamento de 200, 300 mil ou mais. O número de ignorantes continua em crescendo. Se com a barriga cheia recusavam o estudo, a aprendizagem, a ponderação, agora com a fome a bater-lhes nas costas, pensar, deixou de existir. Pensam, por eles, os pastores que conduzem estes borregos como bem entendem.
Foi o Partido Comunista e a sua central sindical que desde 1974 desgraçou o País.
Já o disse e irei repeti-lo até à exaustão: 99 por cento de portugueses aceitou naturalmente o Movimento dos capitães que mais não queriam que promoções asseguradas e dinheiro no bolso. Depois mudaram o desígnio para outro mais rentável: e o movimento foi para acabar com a Guerra Colonial que eles faziam, enfim, o rol é longo e já está explicado em várias publicações. O certo é que todos aceitaram a mudança que tinha tido a bênção de Marcello Caetano. Ele opôs-se firmemente a que a "Revolução" fosse jugulada.
Contrariamente ao que era suposto, ou seja, uma continuação de Governo sensato que recebia como herança 847 toneladas de ouro, cem milhões de contos em cofre, finanças fortes, economia em bom ritmo de desenvolvimento, orçamento equilibrado e contas em dia, os disparatados, insensatos e confusos "revolucionários" deixaram-se imediatamente enredar pelas manobras do sinistro Cunhal e por esta Central Sindical. Em poucos meses foi a destruição quase total da indústria, do comércio e da agricultura em nome de uma liberdade surrealista. Em 1976 já o país se encontrava à beira da bancarrota, em 1978 e 1983 idem. Agora estamos com um pé dentro e outro meio fora.
Os Governantes tiveram culpas? Tiveram, sem dúvida. Foram cobardes. Não travaram o disparate que ainda pode redundar em tragédia, mesmo estando espaldados pela União Europeia.
Os Governantes ainda não compreenderam que Democracia é uma coisa e que anarquia é outra bem diferente. Todos aceitaram a Democracia esperando que os Governos governassem a bem de todos. Isso não aconteceu por causa...dos comunas infiltrados em ministérios, escolas, sindicatos, grupos culturais e tudo onde possam destabilizar e impedir a governação. Eles sabem que só assim conseguirão sobreviver com os bons ordenados e os lugares de poleiro, mas de pouca visibilidade.
A manifestação de masoquistas, a que os sindicatos colocam os números que lhes vêm à cabeça, continuará por mais algum tempo. Mas que isto termina mal ninguém tem dúvidas. Os grandes culpados nem são os infelizes sindicalizados: os borregos das manifestações. O grande culpado é o Partidos Comunista e a sua correia de transmissão, que desde o 26 de Abril de 1974 até hoje não têm descansado na destruição de um País próspero e unido, num país onde a miséria e o desalento são a imagem do desencanto de uma "Revolução" que tudo destruiu e a ninguém beneficiou.
C.S
Este antinatural primário dá-se ao desplante de atacar, de modo insensato, o Presidente da República, por se saber inimputável.
Como o P.R. não responde à infâmia, vamos iniciar hoje, o descamisar deste multi-reaccionário e de outros seres semelhantes que levam ao engano milhares de inocentes que entendem de futebol e de jogos de cartas, mas que são empalmados nos jogos dos "políticos" oportunistas.
O cachopo, de quem falamos, encontrou na política um modo de vida fácil e de protecção garantida. Se calhar até é filho de algum serventuário do antigo regime e por isso o quer esconder porque o vento mudou.
Se o Louçã quisesse defender os trabalhadores nunca lutaria para que Portugal saísse da União Europeia.
Explicando: caso Portugal saísse da União Europeia, a vida dos trabalhadores seria dramática e a dos membros do Governo trágica. Basta recordar a Primeira República com os assassinatos diários, fome e miséria num país onde os caminhos eram carreiros de cabras, propícios a assaltos violentos.
A Primeira República Democrática atinge o auge da loucura com o assassinato de um Presidente da República e de um Primeiro-ministro, além de outros que tinham proclamado a República em 1910.
Segundo, este Louçã, multi-reaccionário à verdade e ao bem-estar do povo, fingidor democrático, hiper-fingidor dos mais desprotegidos, não desgruda do seu salário de nababo e não propõe, no Parlamento, que os deputados passem a ganhar um quarto do muito que esbulham ao povo, tendo em conta o trabalho que produzem.
Um quarto é muito mais do que ganha um trabalhador qualificado em qualquer empresa. Mas prescindir da usura é que ele não prescinde. Insulta Cavaco, insulta Sócrates, insulta Teixeira para que a coberto do manto do insulto ninguém lhe pergunte porque não abdica de parte do seu sumptuoso salário e assim dar um verdadeiro exemplo de amor ao povo que começa a rapar fome e a dizer mal da vida.
Este Louçã, multi-reaccionário, só consegue convencer os infelizes ignorantes que acreditam nas patacoadas destes e de outros Louçãs do mesmo calibre e que, por esse motivo, vão sofrer, e muito, por causa da sua ingenuidade.
C.S
"O Esplendor de Portugal" nas quintas-feiras da Antena 1 voltou ao disparate. Desta vez foi o Presidente da República o atacado pelo semi-indigente, furado, imigrado e bem pago por 40 minutos de baboseiras e risos alvares.
O histrião dá-se ao desplante de mentir num meio de Comunicação Social sabendo-se impune num país que gosta de rir, mas que esquece e se mostra indiferente aos palhaços vendidos aos que lhes encomendam serviço.
Os portugueses nem são homofóbicos nem racistas, a menos que se considerem casos espúrios de mentecaptos que estão sempre descontentes e que cospem no prato onde comem.
Os portugueses não são homofóbicos, mas, na sua grande maioria, são contra os casamentos entre pederastas porque isso dá visibilidade a formas destrutivas da sociedade, origina conflitos e, contrariamente ao que os profissionais do mesmo sexo afirmam, lhes retiram direitos em dezenas e dezenas de países e mais cedo ou mais tarde serão indivíduos destroçados e infelizes o que não interessa a uma sociedade organizada e solidária.
Ninguém se preocupa com o que cada um faz com o próprio corpo, mesmo com estes gozadores do esterco tirado do intestino grosso e propagadores dos vírus anais e mortais, desde que eles não ataquem quem rejeita o estrume.
As uniões de facto poupar-lhes-iam enxovalhos, graças indecorosas e agressões. Que o diga o Miguel transgénico do B.E quando foi à Rússia para defender os invertidos.
O gracejador do "Esplendor de Portugal" transforma, sem necessidade, o programa no Esplendor da asneira com a agravante de ganhar em 2 horas de dichotes infames, o que um trabalhador de ordenado mínimo não ganhará em vários meses.
Todos os imigrantes são bem-vindos, mas quintas-colunas, que pretendam enxovalhar símbolos nacionais ou minar o país devem prestar atenção ao que dizem e fazem porque o português quando perde a cabeça nem aos pavões convencidos e cacarejantes perdoa.
C.S
São poucos, muito poucos os pederastas que poluem este país minúsculo de inteligência e coluna vertebral, mas são os suficientes para através do exemplo difundido na Comunicação Social que lhes serviu de trombeta e da manipulação de políticos sem credibilidade que exterminarão as gerações futuras.
Portugal morreu hoje, o velório durará meses ou anos. O país transformou-se numa sarjeta entupida pelos gangrenados que hoje festejarão a sua própria imbecilidade, estupidez e fealdade.
Os invertidos espalharão o vírus pelos filhos e netos daqueles que lhes facultaram o casamento. Eles são as incubadoras dos pedófilos predadores.
Os filhos destes desgraçados pederastas saem-lhes pelo traseiro sempre que estão de diarreia. O que tem o maçarico enterra-o e lambe o corrimento, tal como o fazem os irracionais em cada nascimento. A sida e todas as doenças virais têm aqui o campo ideal para a proliferação.
Um país que aprova uma lei destas deixou de ser um país com P grande. É um furúnculo, um nojo, onde tudo é ridículo, pequeno e nojento. À miséria e à fome juntou-se a degradação mais abjecta e inqualificável.
Este país acabou. "Vale mais a morte que tal sorte".
C.S
Com os três canais a vomitar futebol tive de me refugiar no apêndice RTP 2, coisa que já não fazia desde que se dedicaram a filmes com invertidos que geram os pedófilos. Tinha-lhe colocado uma cruz sem lhe rezar pela alma.
Como a festa não acabava, acabei eu por ver "Apocalipse" na RTP 2. Bom trabalho. A manipulação humana e a sua bestialidade são mostradas no campo da verdade e com toda a crueza dos factos. Mas o ser humano não aprende, vive de foguetes e de ilusões no carrossel da ignorância.
Não é o futebol que me preocupa, é o exagero, a estultícia espalhada pelos comentadores de rua que a Comunicação Social atiça porque os seus conhecimentos de psicologia de multidões a ensinar são muito rasteiros. O povo segue os papagaios como os alemães seguiram Hitler. Vai tudo ao fundo.
Em Portugal é isso que está a acontecer. Bem pode o Presidente da República incitar ao trabalho, ao esforço, à criatividade que os demagogos dos Sindicatos, do Bloco e os Comunistas gritarão à greve e à exigência absurda onde o tacho pouco ou nada já tem para rapar. A vilania é tão asquerosa que eles: sindicatos, bloquistas e comunas estão sempre do lado em que podem melhor incendiar a confusão. Fazem greves, sem qualquer sentido, paralisam o País, prejudicam milhões de portugueses, mas se o Governo, e um Sócrates de grandes olheiras e cabelos brancos, antes do tempo, dá tolerância de ponto, imediatamente são contra porque o País necessita é de trabalho.
O "SAPO", há dias fez a pergunta a favor ou contra a tolerância do dia 13, quando vi a estatística, 70% eram contra. E, contra as greves, quantos são?
Portugal que gastou em dois anos, 1974 e 1975, tudo quanto tinha acumulado nos anos anteriores, nunca mais encontrou o rumo. A fome e a miséria estão estampadas no rosto de mais de dois milhões de Portugueses. Dizem-lhes que são livres. Que infâmia! O pão da Liberdade tem um rosto diferente. Esta é a Liberdade da mentira e do engano gerados pelos comunistas e sindicalistas que tudo destruíram sem qualquer necessidade de o fazer. Esta é uma liberdade cadavérica.
O Governo já não sabe para onde se há-de virar e enquanto espera o milagre ou uma ideia salvadora vai encanando a perna à rã e dando aquilo que não tem, mas que é necessário para manter a paz social; incrementa o circo e em desespero de causa inunda Portugal de água benta com a visita do bentinho, sem convite, que vem buscar os juros das onças de ouro que D. Afonso Henriques prometeu ao antecessor.
Ingovernável, o País? Nem pensar. Portugal quase sempre viveu de pão, circo e água benta. Morrer todos morrem. Uns mais fartos, outros mais escanzelados. Para quê preocupações se a Virgem reza por nós?
C.S
A paranóia tomou conta do País. O dislate e a insensatez oportunistas abocanham esfaimadas qualquer hipótese de viabilidade para sacar dividendos, mesmo à custa do ridículo e da imbecilidade.
Os "artistas" de vários quadrantes, ditos culturais, vão à sombra do supérfluo deitar fora o sumo das ideias e da explicação correcta do que acontece.
O País assemelha-se a uma cabeça onde o pus corre em vez de ideias.
Só "artistas" de espuma, do tamanho dos produtos de nanotecnologia, não perceberam o alcance das palavras do Ministro Mariano Gago. Elas são tão simples como isto:
A pirataria de alguma música só ajudou à sua divulgação global e numa escala impensável em caminhos normais.
Ao contrário do que estas baratas tolas afirmam, isso não foi um mal, bem pelo contrário, se há uma parte negativa ela foi altamente compensada pela divulgação e pelos lucros que gerou às empresas discográficas e, naturalmente, aos próprios artistas.
A ideia do Ministro foi esta e só esta. Só não a entenderam os menores que, nos últimos trinta e seis anos, pouco mais têm produzido que ruído, confusão e choradeira pedinchona.
Portugal está a atravessar o ponto mais alto da imbecilidade epidémica. A doença está a atacar as zonas cerebrais.
Quando há alguns dias, um dos administradores de uma companhia Espanhola foi chamado ao Parlamento para depor de maneira a incriminar Sócrates, o inquirido respondeu inteligente e naturalmente, que qualquer pequeno facto mencionado fortuitamente, tem alguma relevância porque o ser humano é sempre mais ou menos influenciável. A ideia foi esta. Tanto bastou, pasme-se, para a Comunicação Social fazer, de uma resposta simples e sem qualquer importância, uma verdadeira monstruosidade de provas contra o bombo da festa, José Sócrates.
O País está com a cabeça metida na lama.
O Ministro Mariano Gago vale bem mais do que todos estes lamurientos e ameaçadores "artistas" juntos.
Esta gente encontrou aqui um motivo para continuar a dar música a um País que já não tem paciência nem qualquer disposição para os ouvir. Portugal tem preocupações bem mais sérias. O Ministro Mariano Gago tem cumprido, com sucesso, o trabalho que lhe foi confiado. Os "artistas", ditos culturais, bateram, mais uma vez, com a cabeça na música e na letra chilra do incómodo que produzem.
C.S
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