Sábado, 30 de Abril de 2011

Paciência tem limites. Não estiquem mais a corda.

Entre os povos que melhor usufruem o prazer da vida estão os portugueses.

Devido às suas características, ao clima, ao solo e ao País bem proporcionado que se formou desde os finais do século XIII, altura em que é assinado o Tratado de Alcanizes pelo qual são fixadas as fronteiras mais antigas da Europa.

Portugal foi sempre um lugar privilegiado.

Tanto no trabalho como nos cânticos de amor e sedução tudo se desenrolou com êxtase.

Calmos, bonacheirões, pacíficos, os portugueses revertem esta maneira de ser quando perdem a paciência e se tornam violentos, audazes e extremamente perigosos.

Isso é facilmente demonstrável ao percorrer a história desde o nascimento do País até aos dias de hoje.

Afonso Henriques criou-lhes o sentimento de independência. D. Dinis fixou-lhes a língua e os contornos do Minho ao Algarve. Limpou-os de peneiras decretando que os fidalgos não perdessem nobreza ao trabalharem a terra. Nuno Álvares Pereira firma-lhes a confiança na força e determinação como defende o País mesmo contra exércitos muito superiores em número e qualidade de armamento. O infante D. Henrique lavra o mar, alarga o sonho. Descobre-se o mundo até então desconhecido. D. João II reparte o mundo em dois hemisférios: metade para Castela e metade para Portugal. D. Manuel aumenta o sonho, o mundo e o poderio naval. O Marquês de Pombal transforma Portugal num dos países mais modernos da Europa. Fontes Pereira de Melo segue-lhe o impulso.

A primeira República, com Afonso Costa, ia destruindo tudo por precipitação, por querer atingir rapidamente aquilo que leva o seu tempo. O País virou caos, miséria, morte e dor.

A segunda República, com Oliveira Salazar, voltou a colocar Portugal num dos países estáveis, progressivos e exemplares do mundo. Américo Tomás, como ministro da marinha, volta a colocar Portugal nos lugares cimeiros, com uma das frotas marítimas mais competitivas do mundo. 

Salazar conseguiu recuperar a credibilidade, pagar todas as dívidas contraídas no final da Monarquia e durante a Primeira República.

Salazar é chamado para ministro das Finanças quando Sinel de Cordes, com o País à beira da bancarrota, se confessa incapaz de resolver o problema.

Salazar, ao fim de um ano como ministro das Finanças, coloca de novo o País a flutuar calmamente, passa pela Grande Depressão de 1929 sem que o País soçobre.

Em 1933, agora como Primeiro-Ministro, acaba com a Ditadura Militar e dá ao País a Constituição de 1933.

Em 1940 apresenta a Exposição do Mundo Português, onde congrega artistas de todos os quadrantes políticos e onde mostra que através do trabalho, da paz e da segurança das pessoas e bens qualquer País é próspero e feliz. Salazar faz do escudo uma das moedas mais fortes do mundo.

Entre 1944 até 1974 Portugal tem um crescimento excepcional.

Os dias de hoje voltam a ser inquietantes.

Os comunistas do PCP e a Central Sindical que o capeia destruíram quase todo o tecido empresarial e comercial do país nos anos seguintes ao começo da Terceira República. Prosseguiram com a insânia através dos assaltos às grandes propriedades, a que chamaram o início da Reforma Agrária. Seguiram-se as ocupações selvagens de casas, roubos em palácios, assaltos a Embaixadas.

Portugal definhou embora naturalmente progredisse em virtude das novas descobertas e das ajudas da União Europeia.

Progrediu mas endividou-se de tal maneira que a ilusão dos benefícios foi-se desmoronando devido a políticos impreparados, alguns até bem intencionados, mas a quem tem faltado a prudência exigida pelos novos tempos.

A Paciência tem limites. Não estiquem mais a corda. Os políticos já enganaram os que tinham que enganar, já cometeram todos os erros que podiam cometer. A partir de agora, cuidado. Menos demagogia ou conversa fiada, mais ponderação e estudo atempado de todos os assuntos que dizem respeito ao Estado Português e aos portugueses.

Ao fim de 37 anos de enganos e ilusões, e de três vezes à beira da bancarrota, o povo diz basta. Oiçam-no. Por favor não cometam suicídio provocado.

Portugal não quer o sacrifício por estupidez, teimosia e inconsciência de nenhum dos seus filhos. Somos poucos. A casa é mais que suficiente para a prosperidade e felicidade de todos os Portugueses. Basta saber governá-la com mais trabalho e menos conversa.

C.S

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Sexta-feira, 29 de Abril de 2011

Jogo de palavras entre malabaristas

Enquanto o Pe. António Viera se serviu da língua para falar, ensinar, doutrinar e escrever as páginas mais belas e inteligentes da literatura portuguesa, hoje, os nossos oradores preferem o contorcionismo mental, o enredo no engano e no jogo lúdico, desfasado dos tempos que correm e que não admitem delongas sob pena de se agravarem as condições de vida dos portugueses enquanto os papagaios palreiam descuidados e encantados com a voz, a prosápia e a ilusão.

Estes emproados tagarelas esquecem-se que todos pertencem ao mesmo País e que melhor que destruir palavras de sentido diverso mas idênticas e vazias de conteúdo, seria bem mais útil e proveitoso, em tempo de crise, não desperdiçar o tempo com graças foleiras à Lello ou incongruências à Nobre.

O português perde a cabeça quando entra em combate. Diz tudo o que lhe vem ao miolo e como está cego de raiva à portuguesa (faz muito barulho, mas passa depressa) diz o que não deve e sofre-lhe as consequências com o ar displicente com que sempre encarou a vida.

Todos os portugueses têm sempre soluções para tudo. Basta ouvir a Antena 1 no programa Antena Aberta das 11,07 ao meio-dia, para todo o mundo conhecer com quem lida.

Trabalho? Só fora de Portugal. Ninguém bate um português em França, Venezuela, Argentina etc, etc.

Ideias? Aos milhares. O português destila sabedoria. Ninguém o vence em imaginação. Trabalha só quando quer ou quando para aí está virado.

Portugal não é um País. Em Portugal vivem 10 milhões de países. Cada um sabe como governar o seu. Trabalhar em conjunto é que é muito mais complicado.

E se em vez do FMI e da mão estendida, os portugueses se dispusessem a trabalhar a sério no seu País em vez de continuarem com rodriguinhos de feira publicitária?

A festa já acabou há 37 anos. É tempo de voltar ao trabalho.

Todos ao trabalho? Eu alinho.

C.S

 

publicado por regalias às 06:49
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Quinta-feira, 28 de Abril de 2011

NATO prossegue genocídio na Líbia

Bush, Obama, Rasmussen, Cameron, Sarkozy, tudo farinha do mesmo saco. Todos assassinos em potência que formam assassinos nas suas escolas militares.

Bush invadiu, matou, saqueou um país árabe sem se preocupar com a comunidade internacional e muito menos com os repulsivos árabes que ele mandou matar indiscriminadamente.

No Iraque estão contabilizados mais de 900 mil mortos provocados pela aviação do Busch e por toda a instabilidade provocada num país próspero.

Que tinha feito o Iraque para provocar o holocausto? Nada. Tinha sido acusado de ter arsenais nucleares. Provou-se que era total mentira. Para Busch isso pouco lhe interessou. A sua finalidade era conseguir os campos de petróleo através de testas de ferro que lhe enchessem os cofres e os depósitos. Pelo petróleo sacrificou 900 mil seres humanos e destruiu um país, berço da civilização. Para o bronco Busch isso não interessa. O que conta são os dólares.

Obama segue-lhe as pisadas. Mesmo com a apresentação da certidão de nascimento, muitos duvidam que seja humano. É mais um monstro disfarçado que insiste em se alimentar de vítimas despedaçadas pelas esquadrilhas da NATO dirigidas por outro monstro semelhante, o dinamarquês Anders Fogh Rasmussen que contabiliza já entre 10 a 30 mil mortos no currículo em solo árabe.

Tanto no Iraque como na Líbia estes infames acusam os povos atacados de serem eles os agressores.

Obama, o dinamarquês Rasmussen, o judeu David Cameron e o insensato Sarkozy estão a fazer do mundo parvo ou a sua insanidade mental acredita mesmo no que dizem?

É fundamental que a Rússia e a China não lhes aparem os golpes. Os ataques aos países árabes têm duas finalidades:

Primeiro destruir os povos árabes.

Segundo ficar-lhes com o petróleo e com os seus fabulosos rendimentos.

Aquilo que aconteceu no Iraque repete-se na Líbia. Os atacantes imediatamente assaltaram os cofres onde estavam guardadas as reservas monetárias da Líbia para garantir as compras necessárias ao sustento do povo Líbio. Agora servem-se de um Estado totalmente dominado por Obama e pelos seus parceiros de esbulho, o Qatar. Através dele vão catar todo o petróleo dos campos invadidos pelo mercenário dinamarquês Rasmussen e ocupados pelos poucos traidores que lhes servem de capa para esta infâmia.

E o resto do mundo? Colabora? Cala-se? Tem medo? Nem a Rússia nem a China fazem ouvir as suas vozes e obrigam estes canalhas a voltar a ser humanos?

Se o mundo for um amontoado de capados sem pills, os árabes podem contar sempre com um amigo até que o Obama, o Sarkozy e o judeu David Cameron o mandem assassinar pelo mercenário dinamarquês, o criminoso  Anders Fogh Rasmussen.

C.S

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Quarta-feira, 27 de Abril de 2011

Rasmussen, pago para matar árabes

O mercenário dinamarquês Fogh Rasmussen tem um sinistro contrato com os outros criminosos: Obama, David Cameron, Sarkozy.

O dinamarquês tem de matar Kadhafi e entregar o governo da Líbia aos traidores contratados de modo a que eles paguem a guerra, as experiências com novas armas e o juro que isso acarreta ou seja pelo menos cem anos de petróleo grátis para esta quadrilha de infames.

Para executar os seus propósitos eles têm-se esforçado por provocar a guerra civil e colocar conselheiros militares, que é o eufemismo que designa os assassinos profissionais, para que os rebeldes pareçam ter alguma força e legitimidade.

A entrega de tanques e mercenários aos rebeldes, os ataques continuados a Tripoli e a outras cidades e aldeias, o que desmente a sua propalada protecção aos civis, faz que Rasmusssen e os outros três sejam considerados criminosos contra a humanidade.

Nem a NATO nem a ONU foram mandatadas para matar. Mas para estes e com a anuência do subserviente coreano Ban-Ki-moon parece que tudo é possível.

Estes humanóides estão cegos por causa do petróleo.

Eles não se importam com a repulsa como são olhados pela comunidade internacional que lhes teme a loucura, o poderio e finge que não vê, quando não é mesmo obrigada a participar no genocídio.

O mercenário dinamarquês Rasmussen esfrega as mãos de contente. Além de ser pago para matar, mata quem ele odeia: os árabes.

Por mais quanto tempo assistiremos a esta caça ao homem, à destruição de cidades agradáveis e prósperas e à matança e ao desaparecimento da sua população, umas vezes derretidas pelos engenhos explosivos e outras porque tentam escapar para a Europa que lhes fecha as portas da Itália e da França?

Sarkozy e Berlusconi querem os lucros dos corpos despedaçados por uma “boa causa”: o petróleo, mas não querem a invasão de fugitivos nos seus países. Acabarão por ter de os enterrar às suas portas.

Quando o mercenário dinamarquês Rasmussen e o esterco que o acompanha teimam em matar Kadhafi, contra todas as leis internacionais, o que poderemos pensar destes canalhas que desrespeitam as outras potências e tratam o líder Líbio como agressor sendo eles os verdadeiros criminosos?

Julgávamos que, com Hitler, Pol Pot e Busch tinha terminado a bestialidade humana. Mas não, os seus epígonos requintaram os métodos. Matam ainda com maior crueldade, desfaçatez e com total desprezo pelas advertências da China e da Rússia.

C.S

 

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Terça-feira, 26 de Abril de 2011

Pelotões de fuzilamento na Líbia

Uma coisa são sanções contra um determinado país, outras são execuções.

O caso da Líbia é sintomático. Uma pequena manifestação provocada por agentes infiltrados ou por mimetismo com os países limítrofes é seguida por um ataque feroz e imediato contra um país até ali calmo e onde havia trabalho e bem estar não só para o povo árabe, como para centenas de milhar de trabalhadores europeus e de países africanos.

Os ataques à Líbia têm sido completamente despropositados e de uma brutalidade inqualificável.

Todo o mundo sabe que esta carnificina foi provocada pelos países interessados no petróleo com o apoio do Conselho de Segurança da ONU e dos guerrilheiros da NATO.

O espantoso nisto tudo é que a vítima não pode defender o território e a população. Se o faz, alguns correspondentes estrangeiros pagos, principescamente, atacam Kadhafi e chamam-lhe tirano.

Estes correspondentes não são jornalistas. São tão criminosos como estes invasores. São chulos e monstros parasitas insensíveis para quem só o dinheiro conta.

Ontem assistiu-se a um verdadeiro fuzilamento de vários colaboradores civis de Kadhafi.

Os aviões furtivos detectaram calor humano nos edifícios e não se preocuparam com mulheres, crianças e jovens. Bombardearam e desfizeram o local e quem lá se encontrava.

É o fuzilamento às cegas com esquadrilhas de aviões que aterrorizam e matam. É um crime hediondo que não tem justificação. Só o rebotalho do ser humano tem coragem para proceder desta maneira e fazer valer o poder das armas que derretem paredes e volatilizam tudo.

Lembra-me, aqui há muitos anos, um piloto alemão, que tinha bombardeado Londres, descrever em termos dramáticos a morte que trazia todos os dias com ele.

O sofrimento pela destruição que causara e pelos crimes que cometera, nunca mais o deixaram dormir sossegado. Ele dizia que o seu corpo era um vulcão constante que o tornava um animal indiferente à higiene e aos requisitos normais do ser humano. Lamentava não ter sido morto e pedia perdão pelo mal que lhe tinham ordenado que fizesse.

Também, neste mês de Abril de 2011, a besta humana levou o instinto humano ao clímax. Os chefes dão-lhe corpo. Em vez de travarem a infâmia instigam-na para ocupar os poços de petróleo a qualquer preço.

Esta ganância há-de colocar, estes chefes loucos, na galeria dos maiores criminosos de guerra de todos os tempos.

C.S

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Segunda-feira, 25 de Abril de 2011

Assassinos da NATO atacam civis na Líbia

O mercenário dinamarquês Anders Fogh Rasmussen, pago pela NATO para matar, tem levado a cabo a sua vil missão com um prazer inexplicável num ser humano.

Este monstro ao serviço da NATO, atacou hoje, em Tripoli, mais um complexo civil. Os mortos e os feridos trabalhavam descansadamente, quando este bárbaro, sem piedade, desumano e assumido patife, os feriu selvaticamente.

A NATO transformou-se numa quadrilha de assassinos e de salteadores onde pontifica o Obama, o judeu David Cameron e o Sarkozy, todos muito mais criminosos e mais repugnantes que Hitler.

A escolha do dinamarquês Rasmussen para acabar a vilania que Obama, Cameron e Sarkozy tinham começado não é ingénua. Ao envolverem a NATO, neste crime contra a humanidade, estes infames sabem que não serão julgados no Tribunal de Haia e não serão enforcados.

Enganam-se. A história se encarregará de os afogar no mesmo escarro onde envolveu Hitler, Pol Pot e Busch.

Tenho nojo e vergonha desta gente que toma banho todos os dias e se perfuma de cinismo, hipocrisia, trampa, sangue e dor.

Quando às 4 da manhã ouvi a "Antena 1" falar do iníquo ataque, julguei que tinha sonhado. Às 6 confirmei o crime. O meu corpo chorou de raiva.

Como é possível que os árabes sejam tratados de maneira tão abjecta e cruel perante a indiferença e a denúncia dos outros países, ditos civilizados e democráticos?

Não há nada que justifique o ataque à Líbia a não ser o roubo do petróleo e o ódio ao povo árabe.

Com esta violência e crueldade, os criminosos, tentam que os árabes dos outros países, especialmente o Irão, pensem ajudar o povo martirizado da Líbia e desse modo Rasmussen, Obama, Cameron e Sarkozy ataquem e destruam a única nação árabe sobre a qual ainda não têm qualquer domínio.

São uns valentes canalhas, estes criminosos.

C.S

 

 

publicado por regalias às 06:21
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Sábado, 23 de Abril de 2011

Tripoli a ferro e fogo

Rasmussen, Obama, Cameron, Sarkozy, Busch, Pol Pot e Hitler ficarão na história como os maiores criminosos dos séculos XX e XXI.

Rasmussen, o asqueroso mercenário dinamarquês ao serviço da NATO, lançou hoje um devastador ataque sobre a capital da Líbia e sobre os árabes.

Tripoli está a ferro e fogo. 

Os árabes, encurralados em todo o país, vêem aparecer aviões e tanques fornecidos e equipados com mercenários que matam indiscriminadamente.

É a loucura e a maior infâmia que o mundo assiste depois da destruição do Iraque e da tentativa de ocupar poços de petróleo sem olhar ao genocídio.

A "Antena 1" deu no noticiário das 6 da manhã sobre o que estava a acontecer na Líbia e eu, horrorizado e impotente, perante estes canalhas, bárbaros e insensíveis, mais infames que Hitler, não tenho outra arma do que a escrita para dar a conhecer o que estes criminosos continuam a fazer perante um mundo indeciso e cobarde na atitude.

Apelo mais uma vez ao Presidente da Rússia DMITRIY MEDVEDEV e ao Presidente da China HU JINTAO, que forcem Rasmussen a terminar com este homicídio em massa, pensado e levado a cabo por loucos que para atingirem os últimos paroxismos da ignomínia lhes fecham as fronteiras para que eles ardam sob o fogo intermitente.

Por amor dos vossos povos intervenham imediatamente antes que assistamos ao desaparecimento da população árabe da Líbia e só fiquem os poços de petróleo para lembrar ao mundo que o holocausto não aconteceu só na Alemanha e no Iraque, aconteceu também na Líbia.

C.S

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Sexta-feira, 22 de Abril de 2011

Otelo e a revolução à portuguesa

O problema dos portugueses é que não levam nada a sério. A menos...a menos que estejam com a corda na garganta. Aí pára o baile.

Quando o herói do levantamento de Abril vem agora confirmar, ao Jornal de Negócios, a honestidade e a inteligência de Salazar, isso não é novidade para ninguém menos para a seita comunista que encontrou na política a maneira de se governar sem fazer nada, como antes se governava estando na cadeia das Mónicas, no Aljube, em Caxias ou no Tarrafal. Tinham comida e dormida e as torturas sofridas deviam ser massagens pois quase todos chegam perto dos cem anos. Com o tempo havemos de demonstrar que essas torturas e as cargas sobre desordeiros eram semelhantes às de hoje.

Quando o Otelo fala na miopia política de Salazar, tomara o Otelo saber a milésima parte do Dr. Oliveira Salazar para a revolução, consentida por Marcelo, não ter descambado na destruição, no roubo e na bandalheira em que o País caiu.

A utopia dos capitães de Abril e da revolução à portuguesa de 1974 é a mesma de hoje, daqueles que de capitão passaram a coronéis e desde que lhes falte o dinheiro dizem logo que: "aí podem acontecer coisas graves".

Já outro sargento veio com a mesma conversa.

Será que estes sargentos, em cultura linguística, acreditam mesmo na força dos militares? Não acreditem. Agarrem em armas e verão o que lhes acontece. O povo está furioso. Basta uma pequena faísca para rebentar a bernarda.

Se Otelo soubesse história saberia o que aconteceu aos militares que pensavam como ele e como o seu colega sargento. Vá ver o que lhes aconteceu. Depois não se queixe que não foi avisado.

Outra coisa. Salazar nunca foi fascista nem permitiu o fascismo. Leia, estude. Dou-lhe duas dicas: leia o General Humberto Delgado no livro "Da pulhice do homo sapiens" e procure os escritos sobre o Rolão Preto.

Como estamos na Páscoa digo-lhe, segundo o que li e me contaram, que foi o PCP que o tramou, tal como o fez a muitos dos seus próprios militantes.

Os comunistas nunca se livraram do nome de bufos. Com esses tem toda razão. Nem para o céu queira ir com os labrostes.

Agora se chamar fascista a Salazar tem de se considerar a si próprio fascista e a todos os militares que serviram o Estado no tempo de Salazar, a todo o povo e eu próprio fascista, o que não me considero.

Aproveite o tempo da Páscoa para ler e se cultivar.

Não veja filmes enganadores de gajos e gajas frustradas e pagas para apresentar o que inventaram. É maneira de continuar a burla e melhor cavalgar o Povo Português.

C.S 

publicado por regalias às 17:21
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Passos apressados

O Coelho parece não ter a noção do ridículo.

O homem vive no mundo da fantasia e do desejo. Já se sonha o que não é.

Faz discurso de Páscoa aos cordeirinhos como se fosse Primeiro-Ministro. Nem a primeira-dama faltou.

Tudo Passos apressados.

Pobre Coelho. Ele nem é mau rapaz, nem peco. Tem ideias. Falta-lhe substância.

O Coelho já deu tantos passos errados que os dois últimos se não lhe forem fatais estarão próximos do garrote.

A de escolher o Nobre é de morte. O tipo não vale nada com AMI ou sem AMI, para mim é zero. Não sei nem me interessa saber como subiu. Os abortos conhecem-se à distância, mas há sempre quem tenha dó dos coitadinhos ou se sirva deles para esconsos fins.

Agora esta da Páscoa também não lembra ao diabo. O Passos colocou a carroça à frente dos bois.

Ó Passos, veja lá se tem mais contenção na língua e nas atitudes. Você até nem é mau rapaz, mas só está a fazer cachopices. Tenha calma. O País está no osso e duro de roer. Você, ó Coelho, é capaz de não ter dentes para este País.

Mais uma vez insisto consigo: estude, aprenda e escolha conselheiros mais atilados.

C.S

 

publicado por regalias às 10:32
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Hussein Obama não desiste de mamar a Líbia

O petróleo enlouqueceu o homem. Cego pela ganância e pelo ódio aos árabes, Obama pretende demonstrar com a sua selvajaria infame e de destruição indiscriminada que não lhe importa se os aviões não tripulados ou se os militares assassinos matem crianças, jovens ou velhos.

Os aviões têm o nome de "Predator", que em português se traduz por predador ou seja por alguém que se alimenta de presas. Neste caso o Obama exige mama. Se não lha dão destrói, mata, suborna outros gananciosos até atingir os seus fins.

Obama não se importa que as suas próprias filhas venham a pagar os seus erros. o homem é de um egoísmo e de um brutalidade feroz.

Barack Hussein Obama tem dentro de si os genes dos "Mau-Mau" que aterrorizaram o Quénia até eles próprios terem sido liquidados.

Ele quer mostrar aos americanos que repudia a ascendência de escravos e de árabes. Ele repudia pai e mãe. Ele não quer ser árabe, quer ser eleito para um próximo mandato e se possível ficar lá ad aeternum.

Quem poderia imaginar que este peralta desse no que deu?

Ninguém sabe o que fazer nem como proceder com este predator. O Congresso está de mãos atadas. O  sujeito é um autêntico ditador sanguinário. A América está...feita. Ele irá usar todos os truques para ser eleito, tal como o charlatão Bush que viciou eleições, destruiu o Iraque e matou centenas de milhar de inocentes.

A CIA segue os procedimentos dos segredos roubados ao antigo KGB da União Soviética, mas, por tradução imprópria, refina os procedimentos e a matança.

O gravíssimo desta situação é que o todo é tomado pela parte. Os Estados Unidos da América serão culpados do que faz este criminoso.

Seja qual for o desfecho desta guerra violenta e suja, os Estados Unidos sofrerão represálias. O ódio árabe ficará durante anos. O ataque silencioso será devastador e tão criminoso como este, também contra um povo indefeso por mais barreiras que lhe coloquem à volta.

O ingénuo povo americano, que teve o azar de ter escolhido dois presidentes que são arraçados de assassinos, não terá melhor sorte que Iraquianos e Líbios.

C.S

publicado por regalias às 07:35
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