Recebe, muito povo, 189 euros por mês. Recebe o Sócrates, o Passos, o Jerónimo mais de 189 euros por dia. A diferença está na fome que uns passam, a cevada que pica na barriga dos outros e os faz cantar de galo.
A barulheira que PSD, PS e PC fazem sobre os desempregados e as soluções que todos têm para o assunto, mas que em 37 anos de folia aumentaram paulatinamente, começa a saturar o povo que não consegue viver de demagogia. Já lhe falta o pão duro de cada dia e a paciência para aturar aquilo que ronda a imbecilidade.
Dos três, escolhidos para hoje, nenhum deles é gago. O mais trapalhão ainda é o Passos. Sócrates e o Jerónimo sabem o que querem. Estão mais rodados. A saia é maior.
Sócrates é o caso estranho, de um homem inteligente, que conseguiu reformas essenciais para o desenvolvimento do País, mas que se perde ou em pequenas coisas ou em projectos faraónicos de vanguarda, mas que não têm suporte financeiro, o que os torna inviáveis. Ele insiste, em vez de esperar um pouco mais.
Jerónimo, também é inteligente, veio do povo e do trabalho e isso devia torná-lo consciente que muitas medidas que o PC advoga para os trabalhadores só os prejudica, os afunda e os distancia de quanto ele e os outros dois recebem por mês.
Os direitos adquiridos pelos trabalhadores no tempo do PREC e a imposição de direitos e de poucos ou nenhuns deveres deu o resultado em que hoje o povo se encontra.
Impor aos patrões, na altura do PREC, ordenados incomportáveis, impedir a flexibilização do trabalho, e direitos só para o lado dos trabalhadores, em vez de os ter beneficiado arrastou-os para uma situação difícil. Os empregadores deixaram de empregar com receio das exigências dos sindicatos. Mas o PC e o Jerónimo, como seu chefe, continuam a insistir no erro ou porque lhes interessa o descontentamento dos trabalhadores ou por incompetência social.
Quem perde? O povo. Não o Sócrates, não o Passos, não o Jerónimo e os penduricalhos que os seguem, que estão bem comidos e à mesa do orçamento.
Temos assim os desempregados, por incompetência dos dirigentes, que fazem deles gato-sapato, os bem empregados nos Ministérios, no Parlamento, nas empresas Estatais e temos este povo mal-empregado para sustentar tanta verbosidade inconsequente.
C.S
A luta pelo poder, a vontade de sofrer ou a vontade de servir Portugal opôs ontem José Sócrates a Passos Coelho. Para surpresa minha, o líder do PSD tinha estudado a lição.
Governar Portugal, nos dias de hoje é uma tarefa dificílima e que requer grande inteligência, muita ponderação, muito conhecimento e muita resistência.
Todos estão lembrados da cara de cansaço, de dor e de sacrifício do ministro Teixeira Santos, uns dias antes de chegar a Troika.
É preciso muita coragem para meter, todos os dias, a cabeça na guilhotina.
Numa carta de Marcelo Caetano, publicada pelo "Diário de Notícias", julgo que em 6 de Agosto de 1999, pelo jornalista José Manuel Barroso e titulada "Governar com a morte na alma", Marcelo Caetano em 1978, interrogava-se: "Por que motivo aceitei em Setembro de 1968 o encargo do Governo, depois de dizer aos amigos e ao próprio Chefe de Estado que não tinha comigo solução para nenhum dos prementes problemas nacionais?"
A terminar a carta, que é longa, Marcelo Caetano desabafa o seu desespero por não encontrar solução a contento de todos os portugueses, e escreve:
"No meio da cegueira dos políticos, da recusa de colaboração dos adversários ou dos reticentes, do egoísmo dos capitalistas, da estupidez da alta burguesia, das ilusões dos intelectuais irresponsáveis, da manobra da Igreja, preocupada em não perder algum comboio vindouro, e a braços com o problema ultramarino, que no País a direita se recusava a compreender da única forma possível e que a ONU não deixava resolver pela única maneira que seria admissível para Portugal."
Por este excerto se pode ver quanto é difícil governar Portugal. Mas os dois supracitados, a que acrescentamos Paulo Portas, querem governar o País e acham que são capazes.
Façamos-lhes a vontade. Deixemo-los governar a três. Estão cheios de energia e revelam inteligência. Ponhamos o Paulo como o fiel da balança. Para endireitar o País vão precisar de pelo menos 12 anos.
Temos uma cabeça no topo, de quatro em quatro. Os três ficam contentes. Portugal se tiver que agradecer agradece. Mas se tiver que rejeitar, aquele que errar ou enganar com dolo, que se cuide.
A Primeira República foi pródiga em actos selvagens. António Granjo, primeiro-ministro, foi uma das vítimas. Esta terceira República que lhe copiou muitos dos erros ficou-lhe com os genes.
Todos fazemos votos para que o Paulo, o Sócrates e o Passos sejam os ministros que Portugal recorde, com orgulho, nos próximos séculos.
C.S
Em terra, no ar, no mar, as mortes de dezenas de milhar de árabes em solo Líbio é uma constante.
Espanto, criminalidade, impunidade e ainda a acusação de que os árabes é que são os culpados por terem petróleo e viverem em nações livres.
Só neste mundo de rotos, de canalhas, de mercenários sem escrúpulos e juízes venais que os protegem é que isto pode acontecer.
Os árabes só serão salvos da exterminação completa se um cataclismo natural arrasar os países dos homúnculos mentecaptos que agora os atacam, com desprezo pelos países árabes e por aqueles que antes impunham respeito, como era o caso da Rússia e da China.
Agora, estas bestas humanas, já não respeitam nada nem ninguém. Aquilo que conta são os seus interesses, o seu prazer sádico da morte filmada e saboreada.
Já que não podem ser parados no crime, lancemos o anátema:
Que a maldição caia sobre a cabeça de quem ordena e participa nestes massacres, e na cabeça dos seus filhos para que não voltem a gerar monstros com forma de gente.
C.S
Até acredito que Portugal sairá da crise se o próximo Governo não continuar com paninhos quentes.
Os portugueses gostam de gozar com quem goza e sofrer com quem sofre. Tudo é gozo e fazem-no com uma perna às costas.
Alguém se queixou no tempo de Salazar? Poucos ou muito poucos. À maioria dos contestantes não lhes faltava nada a não ser poleiro. Quando o tiveram, todos lhes sofreram as consequências. O resultado está à vista.
Dos poucos que contestaram Salazar, alguns eram uns pobres diabos. Só entraram no engano porque foram ludibriados pelo Cunhal, o herói condecorado com a Ordem de Lenine e que inebriado pelo Sol da Terra combinou, imediatamente, com outro asqueroso comuna, Melo Antunes, a exemplar e precipitada descolonização que provocou centenas de milhares de mortos, sem necessidade e com uma insensatez pavorosa.
O sabujo Cunhal, servo de Estaline, determina, através do PC a ocupação de casas, o roubo de terras, a destruição do ensino, da indústria, do comércio e da agricultura.
Os campos férteis de Portugal estão incultos. Os alhos vêm da China, as bananas do Equador, as laranjas da Espanha, as batatas de França, etc.
Nos tempos do PREC, este sátiro, usou os Meios de Comunicação Social para enganar o povo. Protegido pelo MFA e pelo COPCON quase destruiu Portugal.
Morreu. Mas a lepra e o cheiro nauseabundo que deixaram as suas acções continuou naqueles cuja ignorância os faz dar vivas à miséria e vivas à maior mentira espalhada à face da terra.
Muitos do PC já mudaram para o PS e outros para o PSD. É o que têm de fazer, a menos que queiram comer pedras, enganos e estupidez.
Desde essa desgraçada época, Portugal nunca mais se levantou, pese os esforços de Ramalho Eanes, Sá Carneiro, Cavaco Silva e poucos mais que tentaram travar a euforia deste povo.
Muito português não pensa. Vive. Gasta quanto tem. Quando não tem mais nada, chupa no dedo e regressa ao trabalho. Parece que é o que vai acontecer.
Com militares da asneira a capear a delapidação Nacional, Vasco Gonçalves meteu as mãos nos cofres e distribuiu o que lhe apeteceu.
Criaram-se os chamados direitos adquiridos (à força). Uns cabos chegaram a tenentes-coronéis, outros, que mal sabiam ler a primeiros-sargentos. O PC para conseguir quadros e protecção para os anos vindouros, distribuiu, através dos seus apaniguados, benesses, introduziu-se na máquina do Estado, nas escolas secundárias, nas Universidades onde agora fornece doutoramentos aos comunas mais fiéis.
Com esta gente infiltrada, qual é o Governo que consegue Governar?
Sócrates, como todos os outros Primeiros-Ministros foram vítimas da Troika PC-BE-CGTP mais a caterva regimental que nos meteu nesta alhada.
Quem conseguirá mudar o rumo a esta desvairada gente?
José Sócrates? Passos Coelho? Paulo Portas?
Dos três, o que tem mais credibilidade, segundo a opinião, indiferenciada, do povo é Paulo Portas.
Deixou a guerrilha barata, o grito, o berro. Aponta caminhos, pede calma a Sócrates e moderação a Passos que dia a dia perde credibilidade. Todos dizem que Manuela Ferreira Leite deve saber que o jovem pode ser outro Filipe Menezes.
Vamos ver. Vou ouvir mais gente. Ontem, como de costume, levantei-me cedo e percorri muito lado para ouvir gente conhecida e outros que apareciam. Vou estudar melhor.
Uma certeza tenho garantida. Isto já lá não vai com paninhos quentes.
C.S
Ó Passos, você continua um cábula. Sabe tudo de 31 de orelha.
O senhor nem é destituído. É voluntarioso e pouco estudioso. Sai ao Mário Soares. Cábula, mas com muitos anos de rodagem, muita sorte e jogo de cintura. Você ainda está tenro. Tenha calma. Não fale a correr. Pense, verifique, informe-se.
As Novas Oportunidades, o Europass, os projectos Leonard da Vinci etc. são tudo ideias da União Europeia.
Veja o que Jan Figel escreveu sobre o assunto.
Vá a Ploteus (Portal on Learning Opportunities). Leia, estude, interprete. Ataque o Sócrates como quiser e quando quiser, mas só quando tiver razão. Não faça como aquele choramingas do Menezes, esse de Gaia, que vem atacar Portas quando Portas tem demonstrado que é homem de Estado.
Meto aqui um parênteses para lhe dizer porque penso isto.
Quem tratou dos pormenores dos submarinos foi o PS, como o Governo caiu, seguiu-se o Governo onde Portas foi Ministro da Defesa, como tal teve de assinar o que já estava tratado. No entanto, Portas, como homem que sabe os deveres porque se deve reger um estadista tem ficado com a fama.
Não vá na conversa de indivíduos, que foram verdadeiros desastres quando Presidentes do PSD. Destes que depois vão à televisão, chorar em público, como os coitadinhos.
O Menezes fazia bem se metesse a viola no saco. Como autarca tem obra. Como político nacional e de gabarito não vale um caracol.
Vamos às “Novas Oportunidades”. Prometo ser sintético.
As novas oportunidades nem são um curso superior ou médio ou assim, assim. São um curso para certificar competências a adultos no mercado de trabalho ou seja, quem for pela Europa dos 27 e pretenda aí empregar-se tem de mostrar um certificado em que afirma que sabe trabalhar como tipógrafo, motorista, caixeiro etc. Só dessa maneira lhe abrem as portas.
O 9º ou o 12º ano não são a chave para as Universidades. Quem frequenta estes cursos nem prejudica, nem defrauda ninguém. Só valoriza o País.
Para entrar nas Universidades basta saber ler, escrever e concorrer.
Sabe, com certeza, que a partir dos vinte e poucos anos qualquer um se pode inscrever, fazer exame e entrar, caso mostre conhecimentos.
Vá. Estude. Não me faça perder tempo com minudências.
C.S
Dominique Strauss Kahn caiu numa armadilha montada por alguém que tinha interesse em arranjar dinheiro ou alguém que foi pago para o fazer, e destruir, não a credibilidade do homem do FMI, mas do provável futuro Presidente de França.
Se o sexo, com a empregada, foi oral e rápido, isso pressupõe que alguém, do staff do hotel, sabia que Strauss-Kahn estava a tomar banho num determinado momento e que ia sair do mesmo na altura em que a jovem entrou no quarto.
Conhecedores dos impulsos sexuais de Strauss era fácil imaginar que o patrão do FMI não resistisse a qualquer mulher, nova ou velha, que o pudesse libertar da tensão, fruto da energia, que tanto lhe dá as capacidades de génio na resolução dos mais complicados problemas de economia e finanças, como o deixam à mercê do instinto mais primário do homem.
Os homens de grande talento precisam de compensação para o equilíbrio da libido que em stress desregula e fica sem qualquer controlo.
Já no século XVII, Blaise Pascal chamava a atenção para as fragilidades do homem ao dizer que ele não passava de uma simples cana que qualquer pequena brisa fazia vergar. Mas tem uma frase “O coração tem razões, que a razão desconhece”, que transportada para os dias de hoje pode ser actualizada: o sexo tem razões que não lembram ao diabo.
É por este motivo que homens como Dominique Strauss-Kahn devem viajar sempre acompanhados pelas mulheres legítimas para que a compensação que necessitam não infrinjam as leis que protegem a hipocrisia do ser humano e evitam a chantagem e a destruição de seres altamente inteligentes.
A empregada que entrou no quarto quando Dominique Strauss-Kahn saiu do banho nu, não só não se importou de servir de receptáculo ao esperma de Strauss como se preocupou em guardar os vestígios do mesmo para daí suportar a denúncia com credibilidade para um acto cometido mas consentido e, naturalmente, bem pago.
A mulher ou quem a contratou queriam mais. O resultado está à vista.
O estranho é que Dominique Strauss-Kahn fique preso e milhares de pessoas, que beneficiam dos seus conselhos e decisões, fiquem prejudicadas por uma mulher que faz sexo oral por prazer chupado e engolido, por cumplicidade e dinheiro e por outra que parece não entender as reacções dos homens e as suas tremendas debilidades.
C.S
Vamos admitir que Strauss-Kahn fez sexo oral com a mulher negra.
Se isso aconteceu só pode ser motivado pelo interesse da mulher em arranjar dinheiro.
Quando ele saiu, ela verificou que aquele era o homem mealheiro da sua vida. Conta aos colegas, que também podem estar conluiados, nenhum dos pormenores pode ser excluído, e eles telefonam à polícia. O resto já todo o mundo sabe.
Era impossível Strauss-Kahn ter metido o sexo na boca da mulher se esta não quisesse.
Há dois motivos que impediriam Strauss de meter, uma ponta que fosse do pénis, na boca da mulher se ela não desejasse que isso acontecesse.
Primeiro, porque Strauss-Kahn nunca se arriscaria a introduzir o sexo na boca de quem rejeita. Ele sabe que a guilhotina dentária o deixaria imediatamente sem parte do órgão.
Segundo, se a mulher rejeita serra os dentes e, por mais tentativas de sedução, não há hipótese de entrada.
Terceiro, as arranhadelas nas costas se existem e são da mulher isso só demonstra que ela ou quis deixar marca que lhe garantisse a sorte grande ou a chupeta lhe dá muito prazer.
Bastam estas três deduções para se ter a certeza que houve tentativa de destruir a imagem do Presidente do FMI e de o eliminar de candidato Presidencial Francês ou a mulher agiu em proveito próprio sem imaginar o escândalo que isto iria provocar em todo o mundo.
Dominique Strauss-Kahn caiu em armadilha de cor. Veremos até onde tudo isto nos vai levar.
Manter o Presidente do FMI preso é inacreditável, mesmo sendo culpado, o que não acredito. Esta história cheira a podre.
Strauss-Kahn nunca fugirá aos seus compromissos. O mundo precisa da sua inteligência e do seu imenso talento.
C.S
Os homens são os animais mais frágeis do mundo.
O homem ainda não atingiu a idade adulta. As guerras em que se envolve são a maior prova das suas incapacidades no campo mental.
Faltas como a que cometeu DSK, são cometidas, a todos os minutos, por milhares de homens.
O homem não resiste à beleza, ao encanto e à doçura dessa sereia encantada transformada em mulher.
O homem, não percebe o que lhe acontece, perde o discernimento e ataca, como se, naquele momento, a Natureza lhe enviasse um comando fatal que ele tem de cumprir.
O homem normal, até aos oitenta e cinco anos é um predador, às vezes, aparentemente adormecido. Só não reage se o pendente estiver de cólicas ou se a presa não tiver os feromonas despertos.
Dominique Strauss-Kahn não é diferente desse homem extraordinário de saber, conhecimento e inteligência superior que é Bill Clinton ou de um Marco António. Entre os dois primeiros e o terceiro medeiam mais de 2050 anos. Reagiram todos com a mesma impetuosidade, imprudência e volúpia.
Os mais de vinte séculos que os separa não fizeram evoluir a capacidade de ponderação, se a mulher aparece de surpresa. O homem julga que é uma dádiva do céu.
Strauss-Kahn, além do impulso que a Natureza colocou nos homens, para garantir a sua própria sobrevivência, vive em stress permanente. Naquele momento confundiu, a visão que entrou no quarto quando ele saia do banho, com a inquietação que o tinha perturbado durante todo o sono. O choque foi inevitável, mas não concretizado.
O Business spirit americano chispou.
A bela feiticeira de Harlem passará de um dia para o outro de empregada de quartos a mulher bem sucedida na vida. Estas oportunidades não se rejeitam.
Depois de passar o cheque, deixem o senhor Dominique Strauss-Kahn em paz. O mundo precisa da sua inteligência.
Durante os próximos anos nunca mais se esquecerá de pedir um quarto de hotel sem fechadura inviolável.
Se houvesse justiça e um culpado, esse só podia ser o hotel que permite que uma empregada entre no quarto de um homem só, e em stress permanente, sem ter a certeza de que ele está desocupado.
C.S
Embora preocupado com a chacina de árabes, também a situação de Portugal não me sai do pensamento.
Tento compreender os insensatos, os vendedores de ilusões, a confusão.
Esforço-me por perceber como entrámos nesta armadilha.
Os portugueses levavam uma vida descuidada, entregues a Governos de facilidades.
A incúria da Oposição, os erros dos Governos e a nossa proverbial bonomia são o cerne das aflições.
Como é que se cometeram erros com tanta gravidade, se Portugal tem tudo para viver ao nível da Europa e com melhor qualidade de vida?
Parte da resposta chegou-me através da ANTENA 1, no programa de Rosário Lira "Este sábado".
A entrevistada foi a Professora Fátima Barros, da Lisbon School of business & Economics da Universidade Católica.
Com uma simplicidade e naturalidade, só próprias dos grandes cérebros, Fátima Barros deu uma lição que aconselho a ouvir em www.rtp.pt.estesabado
Neste espaço só pretendo chamar a atenção e salientar alguns pontos da conversa.
A entrevista começou porque a Lisbon School of Business & Economics figura há 5 anos consecutivos entre as melhores 50 do ranking do Financial Times.
Como é que isso se alcança? Fátima Barros responde: com rigor, exigência, excelência. Isto obtém-se através da qualidade do programa e da qualidade do Corpo Docente.
A seguir fala-nos de que apesar da crise, a formação de executivos e de quadros tem sido um verdadeiro sucesso com os formandos totalmente colocados. Entre eles está António Horta Osório que aos 47 anos foi convidado para presidir a uma das instituições mais antigas e mais prestigiadas do mundo: o LLoyds Bank. Cita mais alguns alunos até em áreas de solidariedade.
O sucesso da Escola está em apoiar o talento dos alunos e em saber acompanhar e aproveitar a dinâmica dos mercados.
Os melhores alunos, além de terem à sua disposição bolsas de estudo, são sempre apoiados quando estas se esgotam, desde que o aluno tenha dificuldades económicas mas mostre que é alguém de muito talento.
Fátima Barros salienta que o sucesso da Escola se mede pelo sucesso dos seus alunos.
Para não me alongar e pelo que entendi, a crise que estamos a viver deve-se sobretudo a que os nossos políticos saibam só de gestão, economia e finanças o que eu sei: pouco mais que nada. O trivial, como diria também, o ex Primeiro-Ministro, António Guterres.
Segundo Fátima Barros, caso os ministros tivessem um bom curso de Gestão, de Economia e de Finanças, tudo seria diferente. E isso pode fazer-se porque Bolonha trouxe flexibilidade para o ingresso noutras áreas.
Portugal não necessitava de mendigar a humilhação e cair no desespero, de quem não sabe como se defender da fome.
Portugal é um País onde o leite e o mel jorram todos os dias no sol, no mar e nos campos que só necessitam de um pouco de trabalho e algumas mãos cheias de sementes.
Portugal precisa, urgentemente, de levantar a cabeça.
Portugal tem centenas de mulheres e homens como Fátima Barros e Horta Osório, que sendo o valor acrescentado deste País, não têm sido ouvidos.
É fundamental que os políticos mudem de atitude. Não é vergonha aprender ou ouvir o conselho de quem sabe mais em áreas complicadas, e cuja má gestão coloca em perigo toda a qualidade de vida do povo português.
C.S
Sabendo-se impunes. Sem receio de se confrontarem com a China ou com a Rússia, Obama e Cameron até gostariam que isso acontecesse, provocam, roubam.
Os da NATO cometem toda a espécie de extorsões com a certeza que o seu armamento é imbatível e que os outros países não utilizarão os arsenais nucleares porque pensam nos seus próprios povos.
Não devem estar assim tão certos Obama, o Judeu David, o Sarkozy e o Berlusconi. O mercenário dinamarquês Rasmussen pode arranjar quem lhe pague mais pelo serviço sujo que agora presta à NATO e pode virar o bico ao prego. Neste momento ele está a colocar no terreno mercenários franceses, Ingleses e americanos para eliminar árabes. Mas ninguém garante que seja um cão fiel. Honesto não é com toda a certeza.
Também não é certo que a China, a Índia, o Paquistão, a Rússia vivam eternamente em clima de terror e vergonha por aquilo que está a acontecer a uma nação árabe e já aconteceu ao Iraque onde foram assassinados 900 mil árabes sem que o Bush tivesse sido chamado a tribunal e enforcado como aconteceu ao Hussein, por delitos muito menores.
A inversão de todas as leis parece vir agora a ser justificada pelo Tribunal Penal Internacional que vai enviar mandados de captura contra Kadhafi e contra os filhos em vez de emitir mandatos internacionais de captura contra Obama, Sarkozy, Cameron, Berlusconi e contra o mercenário dinamarquês que invadiram a Líbia, mataram milhares de civis árabes, puseram cidades inteiras em fuga.
Se o Tribunal Penal Internacional entrar na pandilha é o descrédito de mais uma Instituição e isto vai acabar muito mal.
Primeiro foi o Iraque, agora a Líbia, seguir-se-á o Irão.
Os ataques a Tripoli e às outras cidade Líbias são constantes. É o holocausto de civis a céu aberto.
Estes bandoleiros ao serviço da NATO, esta gente repugnante que mata e impede os árabes de fugirem à matança fechando-lhes as fronteiras da Europa, não podem continuar com o genocídio.
É o fim do ser humano. Estas bestas assassinas, sequiosas de ódio e ganância ainda não o compreenderam.
O crime continuado e impune começa a tornar-se um hábito que os levará à sua própria destruição.
C.S
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