Um “mártir” adorado por uns milhares de ignorantes ressuscita sempre. Não acredito que este se fique. Daqui a uns dias, o criminoso ou o seu mito, anda por aí a fazer das suas e a arrastar os apóstolos pelas chancas.
A França vai ser um dos primeiros países a ser visitado. O antídoto é todo o povo estar atento a movimentos suspeitos e a objectos abandonados.
O combate ao terrorismo não pode ser feito só com as forças policiais. É fundamental alertar e pedir ajuda aos cidadãos.
Feita esta advertência passemos adiante. A perversidade precisa de ser combatida e não difundida. Ninguém semeia cardos para colher trigo.
Num texto que escrevi há bastante tempo afirmava que o energúmeno tinha morrido nas montanhas do Afeganistão. Afinal o monstro ressuscitou. Espero que os matadores o tenham sangrado e enviado o líquido para análise a fim de ter certezas, evitar especulações e novas fotomontagens.
A morte deste assassino, alimentado pelo ódio e fanatismo, não me comoveu nem me impressionou. Quem ordena a morte ou mata outro ser humano por aversão ou lucro torna-me indiferente.
Julgo que isto é também uma das características dos portugueses, magnificamente exemplificadas por D. Pedro I (meados do século XIV).
Tendo um seu escudeiro, que ele muito estimava, morto um judeu para o roubar, e levado à sua presença por sua vontade e por se sentir protegido pelo rei, este desatou a chorar convulsivamente e ali mesmo lhe deu morte igual.
A morte de Bin Laden deve servir de reflexão a todos aqueles que matam inocentes e encapotam os crimes com erros de pontaria em aglomerados populacionais.
As guerras e o desencadear das mesmas demonstram como o homem é infantil e cruel.
Fazer guerras só porque os armamentos dão lucros colossais ou porque as riquezas do país atacado são apetecíveis é de uma repugnância sem limites.
O desafio colocado ao ser humano está na sua união e no poder da inteligência que, desde o último quartel do século passado e nos alvores deste, tem criado o impossível.
O mundo está prenhe de riquezas. O homem tem a capacidade inesgotável para as explorar e para realizar todos os sonhos.
A ignorância de Bin Laden e de todos aqueles que assassinam ou matam por obrigação, e sem procurar outras soluções, pode ser corrigida através do estudo e da cultura.
Em vez de armas, livros. Em vez de desertos, campos cultivados. Em vez de favelas, cidades ordenadas e agradáveis. Em vez da loucura e a impetuosidade, a sensatez e o trabalho.
Ninguém leva nada deste mundo. Em contrapartida pode deixar amor, felicidade, prosperidade.
C.S
Obama, Rasmussen, David Cameron, Sarkozy são cínicos natos.
A brutal e rápida entrada em território Líbio para apoiar uma pequeníssima manifestação anti-Kadhafi mostrou, imediatamente ao mundo, que aquilo que estes assassinos, que matam crianças inocentes, pretendem é dominar território árabe, limpá-lo de população e extorquir o petróleo já devidamente preparado.
Os ataques continuados a bairros residenciais foram o método que Hitler aplicou. Estes canalhas empregam-no agora de maneira mais sofisticada.
Obama quer mostrar à China e à Rússia que o seu potencial armamentista lhe permite enfrentar qualquer superpotência que lhe pretenda barrar o caminho ao roubo e à destruição dos povos árabes ou que tente dificultar o genocídio, que todos os dias, ele e os outros jagunços comete, contra a Líbia, tal como o perpetrou Busch contra o Iraque onde foram sacrificadas mais de 900 mil vítimas em nome de uma monstruosa mentira.
Quando Gorbatchov começou as conversações sobre o desarmamento para libertar o mundo das armas nucleares e quejandas não imaginou que um Busch e um Obama conseguissem a Presidência de uma das nações mais poderosas do mundo. Mas conseguiram. Agora toda a gente treme porque há armas de destruição nas mãos de loucos.
Será que o Obama é humano? Duvido. Já não falo no mercenário dinamarquês Rasmussen. Este é um irracional. Foi preparado para matar, para destruir. É uma máquina cega de guerra. É um dinamarquês asqueroso pago à peça. Quanto mais matar mais ganha.
Anders Fogh Rasmussen obedece ao judeu inglês e ao palhaço francês. Mata pelo prazer de matar. Não deve ter filhos nem sentimentos.
Estou revoltado e enojado por viver num mundo onde existem estes crápulas.
C.S
Rasmussen, o maior criminoso dinamarquês, elevado a Secretário-geral da NATO, transformou esta Organização num repugnante e odioso bando de assassinos a soldo de Obama e dos seus associados.
O mercenário dinamarquês, Obama, o judeu David Cameron e o repelente Sarkozy mataram hoje o filho mais jovem de Kadhafi e três dos seus netos.
É a barbaridade mais abjecta, mais infame e mais canalha que o mundo até hoje assistiu.
Mataram crianças e mulheres, estes caçadores de petróleo, de pus e de morte.
Quando ouvi a notícia na Antena 1, às três da manhã, nunca mais consegui dormir.
Que pulhas este mundo gerou! Não acredito no que oiço. Levanto-me e vou aos jornais estrangeiros. Abro a edição online do "El País" e verifico nas imagens, ali colocadas, que é verdade o assassinato premeditado, a sangue frio de crianças.
O que é que estas bestas humanas querem provar?
Até onde querem ir estas criminosas aves de rapina que esventram casas dentro de cidades e matam seres humanos?
Obama, o dinamarquês Rasmussen, o Judeu David Cameron, o palhaço do Sarkozy são cancros abertos e purulentos que, com estas acções, tentam contaminar todo o mundo e morrer com ele.
Para Obama, para o mercenário dinamarquês Rasmussen, para o judeu David Cameron e para o idiota Sarkozy, os filhos, as mulheres não contam.
Estes criminosos são irmãos de sangue de Hitler, de Pol Pot e Busch. Entre uns e outros a diferença não é nenhuma.
Os árabes estão perdidos. Vão ser exterminados, nação a nação, pelos assassinos a soldo da NATO.
C.S
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