Quinta-feira, 30 de Junho de 2011

A riqueza, os alunos e a avaliação dos professores

Um país só é rico e desenvolvido se todo o povo souber ler, escrever e souber pensar.

Na Suécia, Noruega, Dinamarca, Finlândia, Holanda, Suíça é isto que acontece. Praticamente não existe iliteracia nos autóctones destes países.

Os Judeus tiraram do estudo a força que hoje representam. A Igreja fez a mesma coisa. Arrancou à miséria muitos dos seus seguidores, mandou-os estudar e colocou-os nas aldeias e nos pequenos povoados. 

Dos homens mais poderosos da Igreja alguns foram portugueses. O Cardeal de Alpedrinha, Jorge da Costa é um caso assombroso de inteligência que o estudo elevou ao tecto da capacidade humana.

As escolas finlandesas não deixam que nenhuma criança marque passo. As escolas combinam qualidade e igualdade. O resultado verifica-se no progresso da esfusiante Finlândia onde nem o frio extremo consegue vencer a vontade dos professores.

O problema português, nestes últimos 37 anos, deriva dos primeiros 10 vividos no caos e os restantes feitos de remendos e de tentativas de reformas, algumas sem sentido e parecendo querer agarrar a imagem de outros países, introduzindo termos diferentes para o mesmo assunto.

A TLEBS veio baralhar ainda mais os alunos.

Esta Terminologia Linguística para os Ensinos Básico e Secundário foi uma teimosia sem sentido e que ainda hoje não entendi o porquê da insistência.

Apesar dos desastres, Sócrates e Maria de Lurdes Rodrigues conseguiram levar para a escola muito mais alunos do que os antecedentes porque o isco "Magalhães" pegou. A tentativa de proteger as vítimas dos desacertos fez que os professores fossem mais condescendentes.

Reprovar alunos, que sempre andaram aos baldões e ao sabor de experiências, seria um atentado à sua pouca vontade de estudar por não entenderem o que estudam.

O esforço dos professores tem de ser hercúleo para que o resultado do ensino seja palpável. É por isso que se justifica a avaliação do professor que faz retenção de alunos. Começando  pela análise dos alunos retidos. Deste modo, o Ministério, conhecerá sempre de onde vem o mal e como o poderá tratar.

C.S

publicado por regalias às 07:12
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Quarta-feira, 29 de Junho de 2011

O valor dos Professores Portugueses

Se compararmos o valor pago a um professor na Finlândia e em Portugal verificamos que ele é idêntico.

Contrariamente àquilo que sucede com outros trabalhadores, em que os salários se distanciam entre os dois países, constatamos que a classe docente está equiparada em tudo, menos na eficiência dos resultados escolares, o que seria natural que acontecesse.

Os jovens portugueses não são menos destituídos que os jovens finlandeses.

O rendimento e a motivação dos jovens é tanto maior quanto maior for o interesse em cada um deles. Uma palavra a um, outra palavra a outro e os jovens sentem-se acarinhados, protegidos e conscientes de que o professor só quer que ele ou ela saibam mais para melhor compreenderem tudo quanto executam e o que os rodeia.

Os professores finlandeses é isso que fazem. Mostram interesse, incentivam sem exagerar, e os alunos ganham confiança. Eles já compreenderam que são mais inteligentes se souberem mais.

E, caso estranho, as crianças finlandesas não chumbam. Ninguém fica no mesmo ano porque a motivação é grande.

Em Portugal pode-se fazer igual ou melhor. Os jovens portugueses estão sedentos de saber. Os jovens só precisam que das suas fontes brote a melhor água, a mais pura, a mais sã, a menos contaminada.

O professor Português, que é bem remunerado e tem a profissão mais nobre do mundo, tem de entregar aos alunos em formação e crescimento o melhor de si mesmo. Não pode ter receio de ser avaliado pelo falhanço dos seus alunos.

O Professor Português tem de saber se é o seu método, a sua falta de experiência ou a desmotivação que o levam a reprovar alunos só porque não está para se esforçar. Se for esta a razão, o melhor é mudar de vida.

C.S

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Terça-feira, 28 de Junho de 2011

Reprovação nos alunos e nos professores

Por todo o mundo desenvolvido as reprovações têm desaparecido das escolas. Aquelas que ainda subsistem são residuais e justificáveis.

Reprovar tornou-se uma vergonha para alunos e para os professores. Em caso extremo o exame e avaliação dos professores é feito de imediato.

Entre nós, estes métodos são controversos. Enquanto uns os defendem, outros contrariam-nos e são apresentadas razões de um lado e de outro.

Os alunos são palco de experiências e as verdadeiras vítimas da indefinição. Os mais vulneráveis foram os alunos disléxicos que embora tenham dificuldades na leitura e na identificação e reprodução da linguagem escrita são, geralmente, alunos trabalhadores e sabem que têm de ultrapassar as suas hesitações. Eles só entram em desespero quando uns professores lhes falam em tempos verbais, preposições, advérbios ou divisão de orações e outros, anteriores, nunca se preocuparam com essa linha de ensino. Aí os alunos falham, e os professores perdem-se porque não conseguem resolver a situação. Quando tentam fazem-no de tal maneira desastrada que o aluno desliga da disciplina.

A correcção do ensino, no caso do Português, acaba por ser feita de modo indirecto através do Espanhol e de outra língua, que até pode ser o Inglês. No Espanhol porque os livros estão muito bem pensados, pelo menos aqueles que conheço. No Inglês a gramática torna-se mais acessível e, se ao princípio há um certo medo, quando o aluno ganha confiança em si, passa do insuficiente ao Bom com extrema facilidade.

A célebre TLEBS, Terminologia Linguística para os Ensinos Básico e Secundário, atirou para o caos o Ensino pela indecisão, confusão e impreparação dos professores.

Ficará para outro dia a ideia de que a Reprovação nos jovens discentes deve ser seguida por uma avaliação cuidada dos professores. Só com essa prática saberemos onde está o segredo das sociedades, como a Finlandesa, para evitar a reprovação dos alunos.

C.S

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Segunda-feira, 27 de Junho de 2011

O Tribunal Penal Internacional mandou prender Bush?

Quando juízes que deviam estar acima de qualquer suspeita mandam prender Kadhafi, que foi atacado e era obrigado a deixar-se matar sem defender o seu povo e se deixa em liberdade o maior criminoso depois de Hitler, Estaline e Pol Pot, o odiado Bush, o mundo não está bem.

Ou juízes foram altamente peitados ou não estão bons da cabeça e são um verdadeiro perigo para a humanidade.

Preocupa-me ainda ver que no meio dessa gentalha está uma mulher, a juíza Sanji Mmasenono Monageng.

Quanto à estupidez de muitos homens eu não tenho dúvidas, agora uma mulher, a mulher, em quem sempre pus a esperança na salvação da humanidade, aparecer como porta-voz de sujeitos que têm dois pesos e duas medidas quando eles só podem ter uma, isso deixa-me triste e desanimado.

Quer um conselho, senhora Sanji? Fuja imediatamente desse antro. A Senhora vai ser contaminada, tentada corromper, pressionada até à exaustão e finalmente humilhada porque a história não perdoa.

Enquanto nos julgamentos de Nuremberg os criminosos eram reais e os juízes isentos, aqui o criminoso que se quer apanhar é mais vítima do que um fora de lei. Mas Bush é carrasco, é criminoso, destruiu um país, uma civilização milenar, um dos berços da humanidade e matou 950 mil iraquianos.

Veja, senhora Monageng, a diferença entre Kadhafi e Bush é abissal, mas os seus colegas preferem o Kadhafi.

Fuja, senhora Sanji Mmasenono Monageng, pois se Cristo voltar à terra, os seus colegas condená-lo-ão à morte e, tal como Pilatos, lavarão as mãos, não, porque não se sintam culpados, mas porque são horas de jantar.

C.S

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Imigração ilegal reflexo de carnificina ilegal

O inqualificável crime contra a humanidade, que está a ser cometido nos campos da Líbia, tem como resultado que o povo árabe fuja para onde possa escapar ao terrorismo da NATO e das suas Forças Armadas, que foram transformadas em assassinos profissionais.

Tenho-me perguntado centenas de vezes, o que terá levado, homens, aparentemente inteligentes e civilizados, a lançarem-se como chacais sobre um povo indefeso e aterrorizado por aquilo que lhe está a acontecer.

Estes homúnculos procedem de igual modo que os Talibans quando enviam as suas próprias filhas, carregadas de explosivos, para se desfazerem juntamente com os alvos escolhidos.

De todos os movimentos contestatários, o da Líbia foi o menor, mas o único a ser apoiado com uma violência e uma rapidez nunca vistas.

Querem preservar o Espaço Shengen? Acabem com a guerra e deixem regressar os árabes à Líbia, onde todos terão trabalho e paz. Se regressarem todos os do Norte de África, mesmo assim, serão menos do que os milhares de inocentes que as criminosas Forças da NATO massacraram.

A Líbia está exaurida de gente. A Europa está saturada de árabes.

Proponham a Kadhafi o recebimento desta gente, ainda confusa e perdida em solo europeu, e ele aceitará imediatamente.

O ataque à Líbia foi um morticínio monstruoso, semelhante ao do Iraque. O acéfalo que o ordenou ficará na história como o mais repulsivo dos seres humanos.

Nada justifica o ataque à Líbia a não ser o roubo, o assassinato de milhares de inocentes pela NATO e a ocupação de terreno para ali ser montada a parafernália militar, altamente sofisticada, com vista a manter a Rússia e a China em ponto de mira, e mais inócuas do que neste momento se encontram.

Quando o Irão for atacado, tanto a China como a Rússia estarão de braços, totalmente, atados e serão obrigadas a vergar a cerviz ao facto consumado.

Querem trancar Shengen e trancar a ideia da União Europeia forte, rica e unida? Isso é o que insensato Obama pretende. Para ele, forte só os Estados Unidos. A Europa ainda não percebeu as suas intenções, e ele ainda não percebeu que sem a Europa não é nada. E o mundo sem as nações não existe.

Os sabujos Cameron e Sarkozy foram no engodo. A Europa começa a fechar as portas.

Perante o espectro da morte, os árabes fogem espavoridos para o único sitio onde não há guerra.

A França e a Itália acabam por arrastar os outros parceiros da U.E e entregar a chave do Espaço Shengen a mulheres e crianças árabes, com os olhos inchados de chorar e no espírito o horror da morte que os perseguirá desde a exuberante e bela Itália até à pálida e loira Suécia.

Devolvam aos árabes a ensanguentada terra árabe para ser rapidamente reconstruída pelo amor e pelo trabalho.

Ao terminarem a carnificina ilegal a imigração ilegal depressa terminará.

C.S

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Sexta-feira, 24 de Junho de 2011

Comunicação Social ao serviço da destruição árabe

Em vez de dizer que Kadhafi continua a lutar para se defender dos ataques infames, injustos e cruéis dos criminosos da NATO, alguma Comunicação Social diz que ele luta contra o Ocidente, o que é precisamente o inverso da verdade.

Com estes bandalhos vendidos ao Obama, ao Cameron, ao Sarkozy e ao monstro dinamarquês Rasmussen, que podem fazer os árabes? Nada. É aguentar e morrer até à última criança que acabar de nascer e morrer antes de viver.

A Imprensa e a Televisão, dos tipos bem pagos, dos chulos do mundo, mistifica ainda as barbaridades cometidas dizendo "que uma rebelião, sem precedentes, tenta derrubar o regime de Kadhafi". Mais uma vez distorce a verdade.

Um pequeno movimento, sabe-se agora que, ensaiado do exterior, recebeu imediatamente apoio desproporcionado, tal como refere o ex-ministro espanhol, Aznar, que não encontra justificação para o genocídio cometido sobre o povo Líbio ou o Bispo Martinelli que também ele é testemunha das barbaridades cometidas sobre gente pacífica e trabalhadora.

É gente imparcial que demonstra tristeza e desgosto pelo que acontece e de que a Europa virá a sofrer as consequências.

Obama conseguiu que o judeu Cameron e o garoto Sarkozy com o mercenário dinamarquês aceitassem deslocar a guerra para os pés dos seus próprios países e minar-lhes a segurança.

A Comunicação Social tem muita culpa no que acontece. Mas a Comunicação Social está quase toda em mãos de judeus e, por isso, dela, há que esperar tudo.

C.S

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Quinta-feira, 23 de Junho de 2011

Martírio de árabes nos dentes de Rasmussen

Se Rasmussen é o tipo repelente que acabei de ver e ouvir no vídeo da Internet, onde o animal selvagem afirma que a destruição dos árabes é para continuar, agora percebo porque o mundo está assim.

O ser humano ainda não completou a sua evolução, o mercenário dinamarquês Rasmussen descende do mais abjecto chacal cruzado com a prima hiena mais nojenta.

A besta fera é horrível. É o homem louco, sedento de sangue e incapaz de perceber que está a contribuir para a destruição da própria humanidade.

Neste momento, Rasmussen tritura, com os próprios dentes, as vísceras dos árabes. O mundo vê e cala.

O que é estranho, nesta tragédia humana, é que, os comparsas deste sanguinário, seja gente que até parece normal. Um Obama, um David Cameron e um SarKozy.

Que vida danada esta, onde os povos estão metidos!

Tenham coragem de acabar a guerra e a exterminação dos árabes e da Nação Líbia.

Se não o fizerem, como não temos outras armas, do que a escrita, para impedir os crimes horríveis que estão a cometer, só nos resta lançar sobre vós, criminosos sem piedade, a maldição eterna para que sofram de igual modo aquilo que fazem sofrer ao povo árabe.

C.S

publicado por regalias às 15:00
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Estaleiros no adeus a Viana

Aquilo que está a acontecer em Viana do Castelo aconteceu em Setúbal, em Almada, no Barreiro, no Tramagal no Vale do Ave e um pouco por todo o lado onde havia indústria de peso.

Os comunistas corroem toda a engrenagem até a apodrecer, a seguir dão-lhe o golpe final e ela acaba.

Nunca os comunistas mudaram o sistema. Foi assim que aconteceu com a CUF, com a LISNAVE ou com a Metalúrgica Duarte Teixeira, do Tramagal.

Américo Tomás foi o grande e o último grande impulsionador da indústria Naval Portuguesa ao proceder à renovação e expansão da Marinha Mercante.

Mesmo que não tivesse sido um honestíssimo Presidente da República Portuguesa, Américo Tomás, ficará na história pelo trabalho extraordinário concebido e executado enquanto Ministro da Marinha.

Toda a indústria desenvolvida durante o Estado Novo foi imediatamente minada pelos comunistas. Aí foram colocados os seus homens de mão para destruírem, por dentro, toda a estrutura, enfraquecendo-a nos vários sectores de modo a fazer entender que o culpado seria sempre o Governo do momento.

Com a indústria, todos os sectores a ela ligados foram assaltados e neles colocados gente subserviente e semianalfabeta que actuam como robots sem entenderem, por insuficiência de estudo, que é o futuro da família e dos filhos que estão a pôr em causa. Esta é a grande fragilidade do sistema educativo Português. Os alunos são obrigados a ir para a escola, mas eles só vão se para aí estiverem virados. Por isso, neste sector, não há, nem nunca houve obrigatoriedade nenhuma, porque os obrigados não comparecem.

Como ontem referi, só Sócrates os conseguiu meter na escola porque o Magalhães e o ensino Informático foi um chamariz a que não conseguiram resistir.

Voltemos ao início.

Os Estaleiros não podem dizer adeus a Viana, mas os trabalhadores têm de dizer não à ignorância e ao servilismo ao PC que, desde sempre, se tem servido deles para arranjar votos mentiras e confusão.

Portugal continua a ter mar e gente cuja arte e engenho pode construir os melhores barcos do mundo. Tenhamos calma. Vamos ver o que o Passos e o Portas serão capazes de fazer com pouco dinheiro, muita inteligência e alguma paciência e firmeza.

Portugal ainda não acabou. Portugal recomeçou.

C.S

publicado por regalias às 06:30
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Quarta-feira, 22 de Junho de 2011

"Filosofia em Directo" e o País em concreto

Eu que vivi os últimos 37 anos em desespero por tudo quanto aconteceu a este País onde o Sol, o Mar e o Povo sempre tinham cantado o amor e a solidariedade, sinto hoje o despertar de um tempo novo onde o bom senso, a determinação e a inteligência se aprestam a governar Portugal.

Os Ministros oferecem, com toda a naturalidade, a garantia de que o País de loucos, dissipado no PREC, e o País dos panos quentes, das facilidades, da corrupção, do compadrio, esse País acabou.

A eleição da Deputada Assunção Esteves para Presidente do Parlamento também me enche de orgulho e esperança. Orgulho porque acredito na inteligência, ponderação e capacidades da mulher portuguesa. Este é o segundo passo para a sua consagração. O primeiro foi dado por Salazar na Constituição de 1933, contrariamente do que aconteceu na Primeira República de que esta copiou abundantemente a asneira levantando sempre a capa da liberdade, mas não a concedendo nesse tempo de miséria triste. Salazar deu-lhes o direito de voto.

O título, em epígrafe, pretende chamar a atenção para dois vectores que continuam a ser óbices para o desenvolvimento de Portugal:

Os livros e a ignorância do Povo.

Tanto na Primeira, como na Segunda e agora na Terceira República, os Governantes tentaram que o ensino entrasse na cabeça destes teimosos. Nem obrigados, nem às costas iam à escola. 

José Sócrates e Maria de Lurdes Rodrigues conseguiram atingir um patamar aceitável apesar dos mentores de café e televisão perorarem contra o erro dos computadores Magalhães e lhes terem feito a vida negra.

Pois foram os computadores Magalhães que captaram e provocaram a viragem e o sucesso na frequência da escola.

Quanto a livros, António Barreto e a Fundação Manuel dos Santos têm feito um trabalho fabuloso.

Os livros têm a medida e o tamanho para não cansarem os sempre cansados em leitura. O preço é acessível, mas é fundamental que todas as bibliotecas do País os possuam para que o preço, mesmo baixo, não seja obstáculo ao desconhecimento.

E isto por quê? Porque foi e é a ignorância que atasca de lama, miséria e fome o povo que não lê, não sabe, não compreende e desse modo é levado à arreata e manipulado como uma criança inocente.

Salazar ofereceu a todas as escolas livros de apoio ao saber ler e contar. Foram integrados na "Colecção Educativa". A seguir ao 25 de Abril um selvagem, com o poder que lhe concedia o cargo de Secretário de Estado de Orientação Pedagógica, manda-os queimar em auto-de-fé. O que fez Rui Grácio chama-se fanatismo, infâmia e burrice.

Parte do título deste texto vem precisamente do livro: “Filosofia em Directo” de Desidério Murcho. Escrita muito natural, muito acessível, até àqueles que têm medo de ler. As primeiras páginas incluem o Prefácio e a magia da palavra Democracia.

Vale a pena a leitura e a meditação. Tal como todos os outros livros coordenados por António Araújo.

Agora que no Parlamento entrou para a cabeça da A.R Assunção Esteves, e a Maria de Belém lhe é confiada a direcção da bancada socialista é fundamental que o Povo Português tome consciência da realidade em que se movimenta.

Para saber se está certo ou vive em rebanho, o povo, tem que ler! Tem que estudar! Tem que acreditar que só conhecendo e compreendendo, ele viverá melhor em Portugal e nesta Europa por onde nos estendemos e que puxa por nós para que, finalmente, possamos beneficiar do seu progresso e do seu bem-estar.

C.S 

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Terça-feira, 21 de Junho de 2011

Passos é um homem de sorte

Os Deuses protegem os inocentes.

Passos, na escolha de Nobre, e depois na insistência como defendeu a sua palavra, teve uma conduta pouco comum entre os políticos. Cumpriu.

Fernando Nobre, desde início não teve arte e engenho para atingir o lugar ambicionado. Atrapalhou-se, misturou umas coisas com outras, destruiu toda a credibilidade política. A sua eleição ia-lhe causar muitos problemas e muitos mais ao País que necessita de serenidade.

Nobre tem quatro anos para estudar e aprender.

Felizmente, Passos e todos os Portugueses têm em Portas um homem muito inteligente, que lê as consequências dos actos.

Portas não vai nas cantigas destrutivas de Marcelo e das suas serôdias profecias.

Passos e Portas podem tirar Portugal do atoleiro em que caiu.

Espero que nem um nem outro embarquem nas intrigas que surgirão.

Julgo que Passos merece esta dádiva. Hesitei nele, achei-o muito explicativo. Se não se perder em conversas, dentro de poucos meses, os resultados serão positivos.

Passos foi, até aqui, um homem de sorte. Esperemos que ela o acompanhe com inteligência e muito trabalho.

Os Ministros escolhidos têm o aplauso de quase a unanimidade dos Portugueses. Eles não parecem gente séria. Eles são gente séria, inteligente, trabalhadora e com curriculum. Eles têm em mãos uma das tarefas mais gigantescas que alguma vez foram pedidas a governantes: salvar Portugal.

Irão ouvir uns, dizer que temos de voltar ao escudo, e outros darem-lhe ideias ainda mais disparatadas.

Oiçam quem quiserem, mas tomem as vossas próprias decisões.

Todos os ministros oferecem confiança.

O Parlamento portou-se bem ao não escolher o infeliz Nobre.

Ficamos à espera dos Secretários de Estado e de uma diminuição de todas as mordomias e gastos absurdos para que o povo tenha o suficiente para não morrer de fome e o bastante para uma vida digna e desafogada.

C.S

publicado por regalias às 06:18
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