O homem que mais ganha ao minuto, por dizer meia duzia de babaquices e outra meia dúzia de análises correctas, anda baralhado. Mete os pés pelas mãos e salta-lhe a tampa da mentira só para comentar e justificar quanto recebe.
O Miguel Relvas não acumula cargos de Partido com cargos de Governo. O Pregador, o sr. vigário, como é tratado o Marcelo sabe isso perfeitamente, mas quer levantar polémica, quer fazer perder tempo ao Passos e ao Portas.
O mal de Santana Lopes foi querer responder a tudo o que diziam do Governo, como se isso fosse um desígnio importantíssimo e democrático. Foi tão importante que se viu lançado, janela fora, com a água do banho pelo choramingas Sampaio. Sócrates também não resistia ao confronto. Erro. Os Primeiros-Ministros servem para Governar não para responsar.
O senhor vigário, ao concordar que Fernando Nobre é uma má solução para Presidente da Assembleia da República, remata a seguir que ele vai ser eleito com os votos de alguns socialistas e do CDS. Os primeiros porque devem ser masoquistas e os outros porque não vão arranjar berbicachos por causa desta desgraça que caiu nas mangas do PSD.
Seria bem mais fácil ao PC votar o Nobre do que ao PS e ao CDS arriscarem problemas sobre problemas por um ambicioso, meio gago, imprevisível e sujeito a dar um tiro na cabeça só para evitar as dores da dita.
Foi esta maneira, de querer agradar a gregos e a troianos, que afundou o País.
Depois da distribuição desenfreada, por Vasco Gonçalves, da pesada herança, que pagou todas as destruições do PREC, o País não soçobrou por uma unha negra.
Os Governos Constitucionais até hoje, salvo uma parte do de Cavaco Silva, foram todos uns pernas abertas. O resultado está à vista.
Caso o Nobre seja eleito, não pelo votos do CDS, que ficaria imediatamente descredibilizado, então aí sim, o pregador tem razão ao dizer que o Governo não se aguentará mais de dois anos e meio para...alijar a nobre carga.
Este Governo tem de aguentar os quatro anos, desta legislatura, para bem de todos os Partidos e, principalmente, para bem de todos os portugueses.
C.S
Agarremos num molho de socialistas, desde o PS, passando pelo BE e acabando no PC e vejamos como eles defendem o Estado Social e matam através do engano os socialistas que gritam, fazem greves e os apoiam.
Quanto recebem os Assis, os Jerónimos e os Louçãs em comparação com os trabalhadores da reforma mínima?
Ou então, quanto têm os trabalhadores, protegidos pelo Estado Social, se os compararmos com a fortuna do Mário Soares?
Ou a do Jorge Sampaio.
Ou a do António Guterres.
Ou a do António Costa.
Ou a do Almeida Santos.
Ou
Ou
Ou
Ou, etc, etc, etc, ad infinitum…
Os primeiros são os Socialistas à moda do vira do Minho. Rodam, esbracejam, fazem barulho, confundem a verdade com a mentira, ganham fortunas, impõem o seu próprio ordenado, e erguem a bandeira do Estado Social, mas incapazes de reduzir os seus salários em 50 por cento e legislando para que isso aconteça no geral para que o País recupere e aqueles que ganhem o ordenado mínimo subam mais um degrau.
A segunda leva, a dos bem instalados, devia colocar as suas fortunas ao serviço do Estado, não as escondendo, não as fazendo emigrar, não as protegendo atrás de testas-de-ferro, mas fazendo-as reproduzir em solo nacional de modo que o Estado Social, que dizem defender de boca, o defendam por acção.
Deixemos poisar o Governo para ver se as suas boas intenções vão corrigir disparidades e chamar a terreno muitos Sociais-Democratas que têm tantas culpas no cartório como os socialistas do Estado Social que nunca gerou riqueza nos pobres, mas produziu fortunas em todos os que rodearam o poder e se banquetearam à custa do Estado Social.
Estudemos Governo e governantes e falemos dia a dia, ou quando for caso disso, do caminho para o Estado Social sem a imposição de um socialismo feito por medida para os homens dos Partidos e para uma classe política que só tem olhado para a sua barriga.
C.S
Kadhafi já fez saber que está disposto a submeter-se a eleições democráticas, supervisionadas pelos países que pretenderem estar em todos os locais de voto.
Se perder as eleições compromete-se a deixar o poder naturalmente.
Mas Obama, David Cameron, o mercenário dinamarquês Rasmussen e o seu fornecedor de mercenários, Sarkozy preferem matar, estrangular, pulverizar os árabes e ficar-lhes com as riquezas e com a alma. Largarem a presa e o petróleo é que eles não largam.
Já me convenci, em face da barbaridade cometida e do genocídio verificado por observadores isentos, dos quais se destaca o bispo Martinelli, que os carrascos do povo árabe necessitam desta horrível matança para espevitar as suas fantasias sexuais tal como Harlam Ullman, vice-secretário de Estado norte-americano, o célebre criador da doutrina "Choque e Pavor" aplicada no Iraque em cumplicidade com outro tipo pavoroso e odiado em todo o mundo, George Bush.
Segundo o livrinho preto de madame Washington, onde constavam 15 mil nomes destes virgens que matam por sadismo, estupidez e canalhice, eles faziam tudo o que a mente mais sórdida e pervertida pode imaginar.
A dona do lupanar, a senhora Palfrey, foi calada como agora são calados os árabes.
Veja-se e oiça-se todo o site www.deborahjeanepalfrey.com
Tal como no Iraque, onde foi destruída uma civilização milenar e dizimados quase um milhão de árabes, o mesmo se repete na Líbia: Choque e Pavor.
Bem pode Muammar Kadhafi e centenas de milhar de inocentes gritar por socorro, clamar inocência e tentar forçar eleições democráticas. Todos viram a cara para o lado. Todos tremem perante o monstro Obama e os seus sequazes. São os novos cavaleiros da morte. Nestas cabeças só esterco e podridão.
Os Presidentes Hu Jintao ou Dmitriy Medvedev poderiam levantar a voz ao irresponsável Obama. Não querem ou não podem.
Os árabes estão perdidos. A loucura começou em 2003 e prevê-se o seu fim, pela exterminação total dos donos do petróleo, para que estes "paladinos do humanismo" da morte e do roubo descarado e infame dos investimentos do fundo soberano no Ocidente possam encher os cofres em nome das fantasias humanísticas, da hipocrisia mais vil e mais desumana a que o mundo alguma vez assistiu.
E vivemos num mundo auto-nominado de civilizado! Preferia ter vivido no Paleolítico, há 20 mil anos atrás. Os animais daquela época deviam ser bestas menos ferozes e mais compreensivas para com os seres, seus semelhantes, que compartilhavam o mesmo planeta.
C.S
A obsessão dos Partidos de esquerda em se afirmarem como os únicos defensores do povo é uma redonda mentira de que a única vítima é o próprio povo.
Bastava confrontar os salários dos Deputados e dos esquerdistas milionários e ultra-milionários que não abdicam das suas regalias e da mistura de verdades e mentiras, com a miséria que o povo recebe para que o povo, se houvesse equidade, pudesse ganhar mais e eles um pouco menos.
Veja-se o caso do Costa que é Presidente da Câmara de Lisboa; ganha o que quer, tem o que quer, gasta o que quer a bem da demagogia. Agora vem dizer que votava o Nobre para Presidente da Assembleia da República. Este Costa é dos que quanto mais ignorantes houver em lugares de desgaste mais ele se salienta. Mas está desacreditado desde que mandou espalhar cartazes em nome da Câmara, não do bolso dele, apoiando os invertidos na campanha para casar os infelizes. Ou o Tomé que as televisões aproveitam quando não têm mais nada para dizer e o sujeito fala da direita de onde saiu e do Bloco onde caiu.
Mas estes assuntos ficarão para mais tarde.
Conversemos sobre o BE.
O Bloco de Esquerda tem coeficiente de inteligência muito elevado. Um dos mais elevados da AR por ocupação de cadeiras e por esse motivo ser-lhes-ia útil cair na real, parassem de esgrimir com palavras e conceitos e passassem aos actos e à defesa do povo e do País em vez de continuarem a fingir, com jogos de palavras, que são os defensores e vencedores do povo e das suas reivindicações.
Os votos mostraram que a sua credibilidade está a bater muito baixo.
Por quê continuarem com um esquerdismo bolorento e mentiroso?
Defendam o povo com a realidade do momento.
Se querem mostrar o valor social de esquerda tenham a coragem de propor uma redução salarial dos Deputados em 50 por cento.
Sejam de esquerda, direita, dos extremos, sejam do que quiserem, mas apoiem sempre as medidas a favor do povo não votando contra tudo e fazendo alarido só para se ouvirem.
Se seguirem este caminho, se aplicarem a vossa inteligência a bem de Portugal, aceitem, sem medo, a redução de Deputados do Próximo Parlamento e o BE verá triplicar os votos com facilidade.
Use o Louçã, a Ana Drago, o Luís Fazenda e o João Semedo a inteligência e o bom senso e os resultados serão bem diferentes destes últimos.
A fome e o desespero trancou os ouvidos à demagogia. Aquilo que aconteceu ao BE vai acontecer, com mais violência, ao fossilizado PC e, ou se dissolvem nos outros Partidos, ou mudam de linguagem e de atitudes para poderem sobreviver contribuindo para o bem-estar de Portugal.
C.S
Portugal era o País mais seguro do mundo antes do 25 de Abril de 1974. Transformou-se, oito dias depois do acontecimento, num país intranquilo onde as grades das janela começam a aparecer por todo o lado. Nas grandes cidades é perigoso andar na rua depois das 22 horas. Os assaltos tornaram-se normais.
A mentira espalhada pelos comunistas e trombeteada pela Comunicação Social começa agora a ser desmascarada depois dos Média terem deixado de dar cobertura à calúnia sórdida sobre esse Homem impoluto que foi Salazar.
A ingratidão pelo esforço imenso que Salazar fez para arrancar Portugal do atraso, miséria e degradação em que a Primeira República tinha deixado o País é uma das causas dos sofrimentos em que o País vive.
A segurança, antes do 25 de Abril, está mais que provada. Milhares de pessoas dizem-no a todo o momento devido aos assaltos constantes de que agora são vítimas. Começam a comparar os tempos e vêem a enorme diferença entre o antes e o agora.
Sobre a liberdade, os únicos que não usufruíam dela eram aqueles que atacavam o Estado ou os delinquentes pilha-galinhas, que depois de avisados, várias vezes, iam descansar para uma cadeia para aprenderem a mudar de vida.
Os comunistas que sabotavam aviões, roubavam bancos assaltavam barcos ou matavam os próprios camaradas eram presos o que era natural ou preferiam-nos livres e a complicar a vida às pessoas que trabalhavam honestamente?
A PIDE e depois a DGS comparadas com outras polícias de Segurança eram muito mais brandas. Protegiam o Estado tal como a KGB da URSS; o M5 da Grã-Bretanha, a CIA dos Estados Unidos da América, etc, etc.
Quando o filósofo José Gil diz “Eu vivia em Moçambique e era como se não houvesse repressão alguma, como se não houvesse falta de liberdade, como se vivêssemos em democracia” revista “Notícias Magazine” 20 de Fev de 2005. Esta afirmação pode ser extrapolada para todo o território nacional da época (antes de 1974).
Embora a sua ideia seja demonstrar que havia falta de liberdade e que havia repressão. Eu pergunto: falta de liberdade para quantos? Repressão para quantos? Para 500, para 1000 num máximo de três mil, num universo de 18 milhões, contando os territórios Ultramarinos? Isso tem algum significado em termos de liberdade, se esses indivíduos, em liberdade, vão provocar desacatos e mortes?
Depois da Independência de Angola e Moçambique morreram centenas de milhar! É a liberdade da morte e da mutilação a que estes ilusionistas se referem?
Já o disse e já o escrevi várias vezes: em Portugal era mais livre do que na Espanha, na França, na Alemanha ou em qualquer outro país da Europa, antes do 25 de Abril. Quanto a segurança pedíamos meças ao mundo. Podíamos andar em Lisboa ou no Porto toda a noite nas ruas que não havia qualquer receio.
Vem tudo isto a propósito de dois assaltos a caixas Multibanco; um em Setúbal e outro na Junta Freguesia de Santana do Mato, Coruche. Nesta última, os criminosos destruíram a sede da Junta e todo o seu arquivo.
Isto não pode continuar. O País está a viver uma situação pior do que nos anos mais negros da Primeira República devido à miséria para onde foram lançados mais de dois milhões e seiscentos mil portugueses. Se sobre esta enorme desgraça ainda acrescentarmos a insegurança quase total…que esperam os próximos governantes? Colocar um polícia de 100 em 100 metros? Isso é impossível.
A continuarmos por este caminho, a nossa maior indústria, o turismo, tenderá a perder-se. Será a desgraça total.
Julgo que tem de ser copiado o sistema de segurança inglês que tem poucos custos e tem sido de grande eficácia na livre, mas bem vigiada Inglaterra.
C.S
Na rádio que oiço, a repetição constante das mesmas músicas é motivo para a desligar imediatamente.
A apresentação de programas, chamados culturais, é feito em tom monocórdico, desinteressante, palavreado pobre, fecho a rádio.
Há sujeitos que para arranjar audiências aos amigos vão com eles para cima dos noticiários. Fecho a rádio.
Podia ir por aqui fora. Fica para outra vez com os nomes da desgraça, do amiguismo ingénuo, de falta de profissionalismo.
Há jornais em que vale tudo. Tanto querem abocanhar o leitor que afastam quem pode comprar e não cativam quem gosta da intriga e do mexerico sórdido.
Os jornais e as revistas tornaram-se luxo e lixo caros em tempo de austeridade. Não lhes dou muito tempo de vida. Ainda não recuperaram do tempo do PREC em que o oportunismo campeou desvairado e deixou sequelas durante estes 37 anos de asneira.
Faltam-lhes profissionais. Anda tudo ao sabor do improviso.
As televisões melhoraram um pouco. Mas sente-se insegurança e firmeza no que apresentam. Dizem que, algumas, estão minadas de invertidos e que são um foco para a degenerescência do País.
Consta que os teatros estão repletos desta gente que jurou fazer acabar o mundo dando ao rabo.
Na livre França, onde os costumes são libérrimos, os franceses continuam a rejeitar os casamentos entre pessoas do mesmo sexo, até para as proteger, aqui nem temos pão, nem temos vergonha. Para enganar o pacóvio o Governo fez a vontade à ignorância. Ganham com a história psicólogos e psiquiatras.
A insanidade tomou conta do País e os Média publicitam com ar de democracia avançada e amaricada esta gente que podia viver descansada as suas tendências. Mas não, mesmo rejeitados, alguns viram masoquistas e admiram-se de ser enxovalhados na via pública porque querem exibir e impor a sua tara.
Lembra-me que há uns anos, pouco tempo depois do semanário “Sol” aparecer, trouxe na revista aquele desgraçado que ficou desfeito em terras Norte Americanas. Imediatamente eu e mais um grupo que se reúne para trocar ideias sobre a situação do País deixámos de comprar o jornal. De uma assentada perdeu 21 leitores.
Mas ele continua esperneando pela Internet, fazendo pela vida e apostando no sector furado. Ainda ontem li na dita, a defesa que uma rapariga do jornal faz desta gente infeliz e escorraçada só por uma coisa muito simples. A lei da vida rejeita a sua destruição. Querem divertir-se dessa maneira? Divirtam-se mas não se publicitem para contaminar a sociedade.
Os Média têm boas culpas do muito do desassossego por que o País está a passar. Mas isto tem remédio. É fundamental desmontar as notícias onde a insinuação vil e desonesta é veiculada.
Deixemos que o novo Governo tome posse e governe. Não deixemos matar o povo através do engano e da manipulação grosseira e sistemática.
C.S
Portugal foi sempre um país muito difícil de governar. Só homens com grande determinação o conseguiram. Esses fizeram cantar os sonhos e estenderam a nesga de terra dada como prenda de casamento a um nobre Francês.
Morto este começa a intriga e a sedução no tálamo do amor para atingir o objectivo: a total independência da oferta inicial e eliminar as condicionantes.
D. Teresa juntou ao prazer a intriga. Mina as resistências dos nobres de Castela e Leão. É o filho que, criado na ideia da independência, a torna efectiva.
A intriga desenvolve-se no reinado de D. Sancho II. Ele não lhe presta atenção, obcecado como estava em alargar o território para sul à custa dos mouros que aqui tinham as suas quintas. D. Sancho II conquista Moura, Serpa, Aljustrel, Mértola, Tavira, Cacela, Elvas e perde coroa e reino para Afonso III, cognominado o Bolonhês.
É um homem que volta de terras onde a cultura é refinada, vem dos mesmos lugares do trisavô Henrique, pai de Afonso Henriques.
Afonso III é já um homem político. Fixa residência em Lisboa, faz o Tratado de Badajoz em 1267 com o rei de Castela e Portugal está formado. Tem corpo, inteligência e pernas para andar.
Afonso IV manifesta magnanimidade e valentia ao derrotar os reis de Marrocos e de Granada para proteger o rei de Castela e lhe deixar todos os despojos da refrega.
Nuno Álvares ratifica a independência na batalha de Aljubarrota em 1385 infligindo uma derrota impensável ao rei de Castela que reivindica o trono português para a mulher. Na corte portuguesa, por pudor e recato evitam-se os festejos e as alusões ao facto de sermos vencedores.
D. João II e D. Manuel emprestam os nossos navegadores para que ao serviço de Castela lavrem os mares e se divida o mundo pelo Tratado de Tordesilhas em 1494.
A intriga e o fanatismo quase fazem soçobrar o país depois de Alcácer Quibir.
Castela teve oportunidade de recuperar o braço perdido. Mas Portugal era e é totalmente diferente das "nações" que constituem Espanha. Libertado de um corpo que lhe é exógeno volta a fazer caminho.
Com João V os cofres voltam a encher-se. O Marquês de Pombal aplica-os com mão de ferro. O País desenvolve-se. Com D. Maria educa-se.
A Primeira República quase o desfaz por precipitação, intriga, inveja, greves e ignorância.
A Segunda República, com um Salazar de voz débil, mas de inteligência e vontade ímpares leva Portugal a um dos pontos mais altos da sua história. Deixa o País rico, consolidado e seguro.
Marcelo Caetano viu-se perante a recusa do mais feroz egoísmo. Todos evitam servir a Pátria porque estavam servidos e as tarefas do Governo eram mal remuneradas.
A Terceira República amalucou desde o início. Começou muito mal. Os comunistas destruíram o que estava feito e não conseguiram fazer o que diziam que devia mudar. Entrou-se no período mais violento da destruição sem sentido, da intriga, da inveja e da pusilanimidade.
Passos Coelho e Paulo Portas vão ter um desafio hercúleo para reconstruir o barco e voltar e pô-lo a navegar.
Contem com os portugueses. Usem a inteligência e a autoridade a bem da ordem e da segurança para que possa haver trabalho, pão, saúde, educação para todos. Não se precipitem. Não respeitem os demagogos. Trabalhem. Dêem o exemplo. O País não acabou. Os desafios difíceis de vencer são o maior estímulo para a criatividade portuguesa.
Força portugueses! Usem a inteligência, a imaginação, a vontade.
Depois de termos descoberto mais de três quartos do mundo desconhecido, agora todo o mundo nos pertence porque o mundo não é de ninguém.
Hoje, somos todos de todos. A internet e a globalização completaram aquilo que os portugueses começaram.
O estudo e o saber leva-nos onde quisermos e faz a riqueza de todos os países e o bem-estar dos seus habitantes.
Em vez do lamento e do pedido de ajuda ao Estado, sejamos nós a ajudar o Estado para que ele resolva os seus compromissos, desenvolva Portugal e possa ajudar aqueles que verdadeiramente precisam.
C.S
Devido à grande qualidade e isenção que os Presidentes da Assembleia da República sempre demonstraram não pode o Passos ficar refém de um Nobre sem pedigree. O certificado de registo não o abona.
O Passos está livre da obrigação assumida. Não lhe deram a maioria absoluta e daqui está descartado. Não obrigue já, o Paulo Portas, a perder tempo com problemas menores. Vai ter tantas dores de cabeça que a subida aos infernos lhe parecerá um alívio bem mais fácil de vencer.
O Nobre, se for aquilo que parece ser, bate com a porta e o senhor livra-se de um desastrado e de um convencido.
Passos Coelho ao ter Paulo Portas e Miguel Relvas tem duas mais-valias, uma em cada lado, que não lhe retiram força, pelo contrário dão-lhe mais capacidade de entendimento da complexidade governativa, mais poder, mais segurança e evitarão novos patrões e muitas desilusões.
Tanto Paulo Portas como Miguel Relvas são homens inteligentes, trabalhadores, íntegros e conhecedores dos meandros onde se movimentam. O exemplo é a peça chave nas situações de crise. O povo é fundamental para o seu sucesso. Se o Passos ler a história e, principalmente, Fernão Lopes, verificará que sem o povo não vai a lado nenhum.
O Passos não corra a foguetes, não vá pelos encómios sedutores, pelos que lhe batem nas costas e só esperam que cometa o primeiro deslize com favores a amigos para tirararem partido da primeira fraqueza.
Atenção à intriga fácil do Marcelo. Este não resiste à picada. Finge-se escandalizado, pelo que outro ou outra disseram sobre quem o rodeia, só para remexer na lama, relançar a dúvida e a espalhar através da Comunicação Social.
Tenha cuidado Passos Coelho, o senhor tem vinte milhões de olhos fixados no seu trabalho e nas suas atitudes. O senhor tem o terreno todo armadilhado.
Vá pelo Paulo Portas e pelo Miguel Relvas. Oiça-os sempre que tiver dúvidas. Se lhes puder juntar o Paulo Macedo, como Ministro das Finanças, julgo que o País ficará muito mais descansado.
C.S
Não acredito no fim do mundo, mas pelo que acontece todos os dias até parece que algo de muito grave terá de acontecer devido ao desvario de gente com poder, dinheiro e inteligência.
Aquilo que me fazia e continua a fazer confusão é a facilidade com que alguns povos transformam as suas Forças Armadas em verdadeiros profissionais do crime.
Aqueles seres parecem bestas humanas que procedem como os caçadores impiedosos que matam pelo prazer de matar o maior número de peças só para receber o elogio dos amigos e conhecidos.
Os militares, dos diferentes ramos das Forças Armadas, fazem o mesmo e, se o seu semelhante não é morto, mas aprisionado, trata-o abaixo de cão.
Ainda hoje sonho horrorizado com aquela mulher repugnante, de sorriso alarve, cigarro numa mão e trela na outra, com um Iraquiano nu, caído no chão, preso no pescoço com uma coleira.
Esta e outras fotos semelhantes correram mundo. Os árabes nunca mais esquecerão tamanha humilhação.
A vingança poderá demorar anos, mas os Estados Unidos terão de gastar rios de dinheiro para manterem em alerta permanente as suas forças de informação e policiais se não quiserem arder no fogo infame e injusto para com gente pacífica e trabalhadora e que tal como naquela desgraçada hora estava nas Torres Gémeas do World Trade Center de Nova Iorque.
Esta barbárie faz 10 anos em 11 de Setembro deste ano, contou com 3 mil vítimas e ainda hoje muita gente não consegue apagar da memória o sofrimento atroz das vítimas.
Por este motivo, as guerras só podem gerar guerras. Se não as geram fazem aparecer terroristas que rebentam onde lhes apetece ou que contaminarão ares e mares de modo a subverter a vida natural neste planeta.
A NATO passou de uma Organização de Defesa a uma feroz unidade de ataque e destruição. Veja-se o que tem feito na Líbia, as dezenas de milhar de inocentes que reduziu a cinzas, as cidades que destruiu e as famílias que separou pela fuga desordenada devido ao genocídio sobre o povo árabe. E continua a saga.
A esta loucura junta-se a loucura de gente aparentemente decente que faz colapsar bancos e arrasta para a falência milhares de pessoas e empresas.
A acrescentar aos mentecaptos supracitados, em Inglaterra foi declarado pai do ano um invertido que vive com outro homem.
Na verdade o muito dinheiro compra consciências, honra e decência. Mesmo aqueles que não precisam do dinheiro para nada, não resistem ao cheiro e à servidão mais abjecta.
Com estes actos o mundo está por um fio. Os culpados são os Governantes que se querem mostrar progressistas, demagogos venais, desde que lhes paguem as campanhas que os elegem vestidos de mentira, inconsciência e estupidez. Para eles é indiferente que o dinheiro venha de terroristas, de prostitutas, agiotas ou de invertidos.
A inteligência do homem cegou pelo dinheiro. O homem virou máquina, esqueceu que para o outro lado não leva mais do que um fatito.
Aqui só deixará a recordação da infâmia que semeou à sua volta.
A cambalhota vai ser muito violenta, julgo mesmo que não ficará ninguém para contar a história.
O ser humano tem os dias contados.
C.S
O conflito desencadeado por Obama, Sarkozy, David Cameron, Berlusconi e criminosamente incendiado pela NATO, às ordens do mercenário dinamarquês Rasmussen, no Norte de África pode provocar em Espanha o efeito mimético e o desmoronar ou pelo menos a convulsão das diferentes nações que compõem a bela e progressiva Espanha.
Alem da barbaridade e desumanidade do que acontece com os árabes na Líbia, a pequena contestação transformou-se num genocídio semelhante ao que aconteceu no Iraque, mas que provoca movimentos inconscientes e de efeitos imprevisíveis.
Dos acampados em Madrid aos da praça da Catalunha em Barcelona, aos detidos em Valência e aos Etarras do País Basco vai um passo.
É certo que milhões de espanhóis desde Oviedo, no Principado das Astúrias até Granada na Andaluzia, todas as nações espanholas preferem a Espanha unida, coesa e forte. Mas há sempre umas dezenas de milhar que gostariam de estar libertos na sua própria nação. A autonomia não lhes chega.
Quem pensa assim está totalmente errado. A Espanha pode ser considerada a precursora da União Europeia. O modelo espanhol, por bem sucedido, foi o aplicado para unir 27 nações.
A Espanha só é grande e forte porque está unida. O exemplo Português não colhe. Este braço sofreu da autotomia própria de seres que, presos por um membro, se libertam por contracção muscular.
O condado Portucalense, desmembrado da Ibéria, foi uma sorte ter acontecido. Os problemas com ele integrado seriam um quebra-cabeças. O povo é muito diferente. O individualismo português faz de cada lusitano uma ilha de que é presidente, cabo de esquadra, conselheiro dos outros, mas sempre instável e permanentemente insatisfeito.
Os espanhóis devem ter orgulho da sua Pátria unida.
As diferentes comunidades têm total autonomia. Isso faz a grandeza de Espanha.
O que me leva a esta pequena chamada de atenção é o amor que sinto pela Espanha. Conheço-a de Norte a Sul, vi-lhe as dores, o crescimento doloroso, com um esforço tremendo, mesclado de uma suave altivez.
A Espanha tornou-se uma nação de futuro onde a prosperidade, apesar das dificuldades que atormentam todo o mundo, tem o caminho feito no desenvolvimento, no bem-estar, na riqueza cultural que respira em todas as suas comunidades.
A Espanha soube refazer-se harmoniosamente em todos os lugares.
Que a insanidade mental que levou, quatro governantes e um mercenário, a incendiar a estupidez do ser humano não contamine a Espanha.
C.S
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