Depois de 37 anos de ilusões, de mentiras escusadas porque todos os portugueses aceitaram a mudança de regime com naturalidade, chegou o momento de todos entrarem na realidade e continuar o País a que Afonso Henriques deu corpo em 1143, D. Dinis desenhou, Nuno Álvares consolidou, D. João II sonhou Império lavrando os mares, D. Manuel alargou o sonho pelos 5 continentes, João de Barros descreveu feitos e lugares, Camões cantou a gesta épica de uma Nação que nasceu de um grão de areia e cresceu estendendo-se pelo mundo, António Vieira burilou a língua e o discurso, o Marquês de Pombal desenvolveu as indústrias e o conhecimento, Salazar conservou o Império e engrandeceu Portugal, Cunhal quase o destruiu.
Entramos no ano 2011 com uma carga histórica inigualável em todo o mundo.
Nenhum povo deu a conhecer tantos povos e tanta gente.
Somos um canto de excepção nesta ocidental praia Lusitana onde as manhãs cantam de Sol e os dias são amenos, suaves e carinhosos. A terra moldou homens e mulheres que correndo o mundo construíram nações onde o amor, a urbanidade, a alegria são o saborear da vida na verdade que ela encerra.
Tome-se como exemplo o Brasil. Que outra nação tem o encanto da gente brasileira? Nenhuma.
Eu corri mundo. Gente amável, simpática, prestável, solidária como os portugueses só se encontra nos territórios onde eles se misturaram no calor e no amor.
Se compararmos Portugal à nossa vizinha Espanha, de onde separámos este grão de areia, verificamos que o povo, embora amigo, de um e de outro lado das suas fronteiras é totalmente diferente.
Estamos a três dias de eleições e a mil de promessas para cumprir e recuperar os danos de governações apáticas, indecisas, querendo agradar do Minho aos Açores.
Governar é agradar e desagradar aos que vivem sempre à babugem.
Governantes justos, determinados e inteligentes é tudo quanto o Povo Português pretente.
Os videirinhos, os bonacheirões e os demagogos levaram o País à miséria, à vergonha e ao desespero.
É tempo de parar os disparates e governar.
Todos, dia 5 de Junho de 2011, ao voto consciente nos Partidos Democráticos.
C.S
Os submarinos são um processo que vem do Governo anterior ao daquele em Paulo Portas esteve no Governo como ministro da Defesa.
Já não havia nada a fazer, era negociar o melhor possível e comprar não três ou quatro como chegou a ser pensado, mas assinar o contrato com o mínimo de despesa. Foi o que Paulo Portas fez.
Quando este homem actua como um verdadeiro estadista e em vez de se defender e passar o tempo a dar explicações a todos os outros Partidos, sabe que eles conhecem perfeitamente o assunto e só pretendem os votos que a demagogia concede. Há sempre os distraídos e a multidão que não lê e só vê a televisão das telenovelas e das coscuvilhices.
Aconselho-os pois a reler os jornais do Governo anterior, como atrás mencionei.
Perante o chorrilho de meias verdades dos candidatos do PSD e do PS e das mentiras descaradas, sabidas e concebidas pelo lixo nacional representado pelo PC e pelo BE eu perco a cabeça e tenho de desnudar esta gente sem vergonha e para quem vale tudo.
Este desgraçado País está assim por aquilo que tenho denunciado nestes blogs e que ainda há dias em "Sócrates imolado por Ferreira Leite" apontava como Portugal podia recuperar. Hoje acrescento um pouco mais já que isso me obriga o amor desesperado que tenho a este País que amo tanto como a meus filhos e netos.
Como o tema em epígrafe é artilharia pesada vejamos o que acontece neste País que o celerado Cunhal tentou destruir, que o Vasco Gonçalves continuou, que o MFA apoiou e onde a ignorância dançou e agora rebenta de miséria, fome e desorientação.
Em 1974 o Exército tinha 42.438 soldados no efectivo para comandar que foram reduzidas para 12.500.
Em 1974 para 42.438 soldados havia 41 generais.
Em 2006 para 12.500 soldados havia 65 generais e, pasme-se, até um o Januário Torgal Ferreira, bispo das Forças Armadas, que reformado em 2009 ficou a receber de reforma 3687 Euros por mês.
Como é que o País não há-de estar a rebentar por todo o lado se todos os Governos gastaram sem cuidar de preservar o futuro das novas gerações e o futuro de Portugal?
Quando ontem ouvi o Pinto Balsemão também berrar contra Paulo Portas, ele que foi Primeiro-Ministro, lembrei-me que não tinha metido este truta na lista que coloquei no blog "Sócrates imolado por Ferreira Leite". Aqui deixo mais este melro, que tinha feito melhor se tivesse metido a viola no saco.
C.S
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