A pilhagem do povo árabe começou com a invasão do Iraque e a sua destruição pela monstruosa e monumental mentira do inimputável Bush. Irá continuar pelas nações árabes devido à cobardia da Rússia e da China, o que lhes poderá sair muito caro. Nunca mais terão mão nos loucos.
Ao Iraque seguiu-se outra monstruosa mentira; a destruição da Líbia por um quarteto liderado pelo pequeno Sarkozy, Cameron, o assassino profissional ao serviço da NATO, o mercenário dinamarquês Anders frog Rasmussen e um Obama que, com esta criminosa aliança, não será reeleito. Os americanos podem ser tudo; de burros não têm nada. Mas são bastante ingénuos.
A pilhagem vai ter o aval da minoria rebelde que com a vitória, só possível com os militares assassinos da NATO, comprará a própria morte.
A estupidez humana não tem limites. Alguns árabes exageram. Ainda acreditam em cavalos que voam.
Os assassinos que, sem lhes ter sido pedido, os vieram "ajudar" só irão parar se a Rússia, do hesitante Dmitriy Medvedev, e a China, do hesitante Hu Jintao, se opuserem à pressão sobre a Argélia e à sua invasão, tendo como desculpa a entrega da mulher e dos filhos de Kadhafi.
Quanto às celebrações pela morte anunciada e, alguma já concretizada, do povo árabe de Líbia, compreendo-as. Funcionou o instinto de sobrevivência perante a sede, a fome e o terror.
Os invasores mataram árabes como quem mata coelhos.
Que estranha e repugnante forma de democracia e de liberdade.
C.S
Para terminar, com êxito, o périplo da morte, a NATO vai fechar a série com o extermínio maciço de mais uns milhares de árabes e suas famílias na cidade de Sirte.
Enquanto matam, os da NATO, o Sarkozy, o Obama e Cameron vão rezando orações onde o ódio se mistura com a piedade, a hipocrisia e as mais execrandas tendências de necrofilia obsessiva.
Os vampiros já não conseguem parar. Tomaram o gosto ao sangue e os poucos traidores árabes irão assistir ao desfazer da terra onde nasceram e cresceram em prosperidade, reduzida a um montão de escravos a quem darão o título de livres.
Os idiotas que foram ao combate e morreram nunca encontrarão as virgens prometidas. Essas, estão destinadas aos que nunca traíram a sua pátria e acreditam que isso é verdade.
A quantidade de aviões que neste momento, em Sirte, aterrorizam mulheres e crianças; os verdadeiros árabes ficam-lhes indiferentes. Usam a inteligência, escondem-se onde os "santos" incendiários e violentos, nunca os encontrem.
Os assassinos militares, que a NATO está a mentalizar e a treinar, para os voos sobre o Irão, sobre a Argélia ou sobre a Arábia Saudita, no dia em que os emproados emires e reizinhos não façam a vontade ao Obama, despejarão milhares de quilos de metralha onde lhes for indicado. São autênticos robots desmiolados estes militares assassinos.
Os árabes estão codilhados e bem codilhados. Já nem têm onde se encostar.
Pelo que nos foi dado entender, nem a Rússia nem a China valem nada. Obama, Sarkozy e Cameron gozaram estas, chamadas grandes potências. Afinal não passam de gatinhos de papel a quem os três já lhes oferecem o leitinho dos poços de petróleo só para que não chateiem muito.
A partir da destruição do Iraque pelo asqueroso Bush, e agora com a invasão da Líbia, pelos, não menos infames, Obama, Sarkozy e Cameron, o destino do mundo está traçado: tudo de joelhos e a rezar à santa liberdade e à santa democracia se quiserem comer e viver.
C.S
Desde quando os ladrões e assassinos têm direito a exigir pagamento pelas atrocidades que cometem?
Sarkozy, Cameron, Obama e Anders frog Rasmussen conluiaram-se para resolver os seus problemas e frustrações e não têm a percepção que, com esta atitude, Sarkozy, Obama e Cameron incriminam os seus próprios países com o vandalismo destrutivo e a tentativa de saque sobre os árabes da Líbia.
Este ataque injustificado e criminoso tem três finalidades: a morte do maior número possível de árabes, a apropriação dos poços de petróleo por companhias Italianas, Inglesas, Francesas e Americanas e o saque do tesouro líbio que além de ter sempre servido para ajudar os países africanos em dificuldade, conseguia que o seu próprio povo tivesse um dos mais altos salários per capita, 14 900 dólares.
Se por 100 ou 500 ou 1000 ou dois mil descontentes, muito menos que os 7000 que ainda este mês se levantaram contra a repressão e morte de um árabe e das miseráveis condições de vida em que sobrevivem na liberal Inglaterra, e que o Cameron mandou reprimir com toda a violência e sem olhar a meios, se por essa minoria de descontentes se destrói, miseravelmente, um país próspero e se olha com displicência para o desespero dos seus habitantes, então o Cameron, o Sarkozy e o Obama terão de destruir o mundo.
Se um Tribunal Internacional der cobertura a estes monstros inconscientes, os tribunais passarão a ficar vulneráveis a toda a espécie de bandidos. Aos juízes honestos acontecer-lhes-á o mesmo que a Aldo Moro e a todos os juízes que foram vítimas pela sua subserviência aos mais fortes.
A caça de Kadhafi anda a ser feita pelo bando dos quatro porque este nunca pagará pela destruição do seu próprio país e pela morte horrível de dezenas de milhar de árabes.
C.S
Já não bastava a catástrofe humanitária que Sarkozy, Obama e Cameron causaram a uma nação árabe, próspera e solidária para com os seus irmãos africanos, chegam todos os dias relatos dramáticos de mulheres violadas não só pelos rebeldes, mas também pelos mercenários que os apoiam, a quem estes canalhas sem escrúpulos as oferecem como pagamento do crime que estão a cometer.
Os arrepiantes testemunhos das mulheres árabes dão-nos a medida do sofrimento e da humilhação árabe para quem a honra e a virgindade femininas são sagradas.
Para Sarkozy estes preconceitos não fazem sentido. Está casado com uma mulher que já teve mais de três dezenas de amantes e alguns amigos depois do casamento, segundo rezam os jornais, revistas e videos na Internet. Mas com os árabes, o assunto é muito diferente.
Será que o Sarkozy com as armas, aos mercenários lhes deu instruções para espalhar a devassidão no país e assim forçar os árabes até às suas próprias taras?
Além de ser um crime monstruoso o que Sarkozy, Obama e Cameron fizeram ao reduzir à fome, à sede e proceder à exterminação dos árabes através de milhares de bombardeamentos, também querem imputar a Kadhafi aquilo que é impossível fazer: bombardear os rebeldes e reduzi-los a cinzas como hoje foi noticiado, ao aparecerem imensos cadáveres queimados, desmembrados e outros reduzidos a carvão soft. Só os aviões e os 64 ataques sobre o complexo onde se encontrava Kadhafi poderiam provocar a incineração e fazer de Tripoli um crematório público.
Julgo que Obama já percebeu com quem se meteu. Vai ser difícil limpar a sua imagem, que os Europeus consideravam de homem honesto e sensato. Bastou pouco tempo para desmontar o santo do andor.
Sarkozy, Cameron e Obama agora não querem terminar o crime sem submeter o povo da Líbia porque eles pretendem receber a mil por cento, tudo quanto gastaram em bombardeamentos, deslocação de militares, gasolina e o que mais lhes vier à cabeça.
Obama, Sarkozy e Cameron sabem que, se Kadhafi se mantiver no poder, eles não receberão um dólar. É por isso que estes três vândalos, esfomeados de dólares, não param o crime abominável que cometem todos os dias, nunca imaginando que o mesmo lhes poderá acontecer a eles e aos filhos.
São uns inimputáveis, estes três. Se forem como o Sarkozy também não se importarão que as mulheres possam ser divididas com os amigos.
Para Obama, SarKozy e Cameron a decência e a honra não contam. Nem o crime.
C.S
Depois dos massacres cometidos contra árabes, a NATO e os outros três insistem na monstruosa barbaridade e na ilegalidade atacando Sirte.
É o holocausto tão ou mais horrendo do que aquele que os judeus sofreram. É ignomínia em toda a sua bestialidade.
Sarkozy, Obama, Cameron e a NATO armam os rebeldes e massacram populações que viviam em paz, felizes e com boa qualidade de vida. Lançam-lhes toneladas de bombas em cima. Derretem tudo. Sirte ou se rende ou fica com a cidade desfeita.
Estes infames são piores que os piores criminosos. Eles são o estrume do Universo.
A minha revolta é infinita. O nojo que sinto pela NATO e pelos canalhas que a armam não tem limites.
A Líbia, que era uma nação próspera e feliz, faz que amaldiçoe, todos os dias, aqueles que destroem tudo e incineram milhares de cadáveres, com a apatia das nações de onde são estes sequiosos vampiros.
A maldição é a única arma que posso opor a este genocídio.
Que a Natureza cumpra o seu papel de limpeza para que o mundo não se esgote pela loucura destas bestas humanas.
Obama, tal como o execrável Bush, arma os povos, vende-lhes armamento e depois destrói-os. Fizeram assim com o Iraque, com a Al-Qaeda, fizeram-no agora com a Líbia etc, etc. Quando estes povos e os bandos a quem fornecem deixam de lhes comprar armamento e negoceiam noutra moeda, que não o dólar, arranjam um pretexto qualquer e desfazem-no.
Eles não tiveram rebuço de atacar e destruir uma fragata russa, sem cuidar de saber se a tripulação era russa ou se o barco era pertença da Líbia. Isto revela até que ponto eles estão certos da sua impunidade.
Aquilo que está a acontecer aos árabes é a maior infâmia que jamais se praticou
A minha admiração pelo povo árabe aumentou imenso. O seu estoicismo faz prever que os árabes nunca mais se deixarão iludir pelos "amigos" e pelo depósito das suas fortunas em países ocidentais.
O roubo, o saque, a matança vão perdurar por muitos séculos na sua memória.
A humilhação de todos os árabes é infinita.
Invoco a Natureza para que ela interceda rapidamente, e imponha ao mundo corrupto, assassino e impiedoso, as sanções que obriguem a terminar o massacre árabe.
C.S
Os rebeldes começaram a compreender que tanto Sarkozy como Obama e Cameron o que pretendem são as riquezas da Líbia e não a ajuda cínica e "amiga" de que o Sarkozy fala.
Por muito que a NATO provoque e assassine os árabes, estes já não se deixarão enganar, mesmo que alguns traidores oportunistas, e com espírito de subserviência, continuem ligados a quem mata horrorosamente o povo árabe.
Eles compreenderam que vale mais viver livre, mesmo com as discussões entre árabes, do que submetidos à vontade da máfia estrangeira que os invadiu e mata com infamantes bombardeamentos sobre árabes.
E verificaram este engano, conluio, genocídio e ganância das forças invasores pelo começo da invasão e agora, quando o Sarkozy, ao pensar que os árabes estavam derrotados, imediatamente veio dizer que queria já um terço de petróleo para pagar a contribuição "amiga" ao contribuir para o massacre de dezenas de milhares de árabes e ao subverter toda a organização que tem dado a prosperidade à nação Líbia.
Os árabes verificaram assim, que ainda o conflito vai no adro já os invasores se preparam para devorar e dividir as riquezas, ao mesmo tempo que tentam acalmar a China, a Rússia e a Índia assegurando-lhes que a presa chega para todos.
Mesmo que os invasores matem Kadhafi, os árabes despertaram.
Com os crimes continuados da NATO, os árabes perceberam a armadilha em que alguns caíram.
A invasão começou com um engano, quando a NATO afirmou que entrava na Líbia só para que o espaço aéreo não fosse sobrevoado pelos aviões do Governo.
A NATO, logo que viu que Kadhafi tinha acatado a decisão imediatamente entrou no país mártir e desfez tanto aviões no solo, barcos, estações de televisão e complexos habitacionais, não se preocupando que ali estivessem tanto rebeldes como nacionalistas, apoiantes de uma Líbia unida, coesa e rica, mesmo com as discordâncias entre uns e outros.
Os árabes viram agora, como já referi, que mesmo antes da Líbia morrer já os invasores abocanham tudo o que levou muitos anos a construir.
A desgraça que Sarkozy, Obama e Cameron trouxeram à Líbia pode, finalmente, unir os árabes.
C.S
Se a morte de dezenas de milhar de árabes e a dispersão e fuga de mais de um milhão de crianças, mulheres e velhos aterrorizados não é crime contra a humanidade, o que é esse tal crime, quando só os vencedores podem usufruir dessa impunidade?
Esta ocupação e morte provocada por um incapaz, seguido de outros dois da mesma craveira é o colapso total da credibilidade humana.
É a loucura que interiorizamos por nos sentirmos coniventes, confusos e impotentes.
Não podemos ajudar o povo árabe. A revolta que cria o ódio fica a borbulhar. De repente solta-se a estupidez e os actos insensatos estoiram onde menos se espera.
Com os árabes perseguidos, o que podemos fazer?
Só podemos gritar a injustiça e a barbaridade cometida perante o conhecimento de milhões cujas únicas armas são a palavra e a escrita.
Que mundo!
Que crueldade!
Depois da ignóbil tragédia cometida sobre o Iraque, pelo comparsa do Obama, o odiado Bush, muito mais asqueroso e brutal que Hitler, temos o de agora, recebido com simpatia e esperança, certos que as diferenças raciais estavam definitivamente postas de lado, ao ser entregue a um negro a condução da nação mais poderosa do mundo e Obama, tal como fez Nelson Mandela, aproveitasse todo o crédito concedido a favor da harmonia entre os povos, sai igualzinho ao anterior por incapacidade de dizer não ao descredibilizado Sarkozy.
Que escândalo e que vergonha, a maneira, como se procede neste mundo!
Todos a verem quem comete as atrocidades e, as vítimas, se não se deixarem matar e tentarem defender-se, esses é que cometem os crimes contra a humanidade.
Que canalhas!
Todos se sabem inimputáveis, e todos, mesmo não disparando uma única bala, são tão coniventes e tão criminosos como o militar assassino que, normalmente, morre louco e desgraçado quando, fora do stress do tiro ao árabe, compreende que matou inocentes.
Matar um ser humano não é o mesmo que matar um coelho.
As vitórias dos rebeldes e as suas conquistas são o verídico das suas fraudes.
Não são os rebeldes que conquistam. São as dezenas de bombardeamentos dos assassinos que fazem o trabalho sujo e colocam, no Governo dos países conquistados, fantoches ignorantes e traidores do povo árabe para os manipular como entenderem.
C.S
A falta de vergonha e sensibilidade aliada à incapacidade política de Sarkozy levou-o já a declarar que a França vai receber de imediato um terço de todo o crude produzido na Líbia pela sua "generosa" participação na ajuda aos rebeldes na destruição das infra-estruturas da Líbia, na morte de quase sessenta mil árabes e na fuga e desespero de mais de um milhão.
Ainda o morto não exalou o último suspiro e já os rebeldes ficaram, antecipadamente, a saber que de toda a riqueza petrolífera, terão zero. Nada. Todo o sangue árabe pertence aos invasores.
A submissão e a canga que o rei Idris I aceitou da Inglaterra e dos EUA, que aí montaram várias bases estratégicas e exploraram como quiseram e entenderam o petróleo, agora voltaram ataque e ao saque.
Kadhafi acabou com essa escravatura simulada de árabe forro. Declara o regime socialista, nacionaliza as companhias petrolíferas e lança a revolução cultural islâmica que fez, em 42 anos, o progresso, a riqueza e o bem-estar da Líbia.
Como em todos os regimes há sempre os descontentes. Mostrem-me um em que eles não existam.
O certo é que Kadhafi, o feroz ditador, decretou o fim do Estado centralizado e transferiu o poder para as instâncias locais. É um ditador, mãos largas, que entregou ao povo árabe o poder para melhor fazer prosperar a nação.
E foi esta Líbia moderna e progressiva que Sarkozy, Cameron e Obama resolveram destruir para lhe ficar com a riqueza, como Sarkozy veio, imediatamente, deixar entender quando pensou que o terreno estava conquistado, os rebeldes enganados e o campo vindimado.
O pequeno e instável Sarkozy, apressou-se a declarar que queria receber, sem demora, um terço do crude Líbio. O envio de armas, mercenários e "ajuda" destrutiva tinha custado muito dinheiro e queria recebê-lo.
As palavras do Sarkozy não foram bem estas, mas o sentido é o mesmo.
O mundo, atónito, pela desfaçatez nem sabe o que pensar e o que fazer.
Os árabes têm de ser mortos em guerras forjadas, ou os árabes têm de ser respeitados no seu modo de vida, tradições e pelos muitos benefícios da cultura árabe, que o mundo civilizado recebeu?
A resposta ficará para a inteligência e para o coração do ser humano.
C.S
Morreram dezenas de milhar de árabes na martirizada Líbia.
Fugiu um milhão de infelizes que viviam bem e sem problemas. Tinham hospitais, clínicas, casas e escolas grátis. Um dos mais altos salários de África, mas a ignorância, empurrada pelos tiranos do mal, destruiu um país que era um exemplo de esforço, trabalho e organização.
Aquilo que Sarkozy, Cameron e Obama fizeram não tem desculpa, por maior que a sua ganância e loucura lhes tenham alterado a razão.
O levantamento dos ignorantes não foi maior do que aquilo que aconteceu, ainda este mês, em Londres.
Toda a gente foi apanhada de surpresa e ninguém compreendeu a quantidade de meios bélicos para ali deslocados. Desde um porta-aviões nuclear, submarinos nucleares, bombardeiros furtivos B2, caças F 15 e 16, Awacs, mísseis de cruzeiro tomahawk, helicópteros de grande porte para transporte de insurgentes que irão a arrepender-se, muitas vezes, do crime que cometeram contra o seu próprio país.
A Líbia recuará 42 anos. Voltará a ser um feudo da Inglaterra e da França e um campo para instalação de mísseis dos EUA.
Além do material de fogo e morte, entraram na Líbia mercenários militares, os chamados assassinos profissionais, que dirigiram estes ingénuos e os ensinaram a matar.
Uma desgraça semelhante à do Iraque, onde, ainda hoje, a morte de 950 mil iraquianos já ultrapassou o milhão.
A semente do ódio e das acusações de traição entre árabes, sempre fomentada por alguns países ocidentais, continuará pelos próximos anos. Na Líbia sucederá o mesmo.
Enquanto eles se entretiverem a matar uns aos outros, Sarkozy, Obama e Cameron aproveitarão para saquear tudo quanto puderem.
A morte dança de contente e agradece aos três inimputáveis assassinos. O mundo está entregue a doidos e ladrões sem escrúpulos.
C.S
Pilotos das Forças Armadas da NATO, sob as ordens do maior canalha que, hoje, esta Organização de bandoleiros tem como Secretário-geral, transportam, em grandes helicópteros, árabes drogados e marginais a quem fornecem armas para atacar o Governo legítimo de um país árabe, que tinha uma qualidade de vida muito superior à de qualquer outro país africano. Tinha um rendimento per capita de 14 900 dólares ano e empregava quase trezentos mil trabalhadores estrangeiros.
É o caso mais descarado e despudorado de um crime contra a humanidade praticado por três facínoras que abusam do poder que tristemente o povo lhes concedeu.
Obama, Sarkozy e Cameron se insistirem na sua canalhice, eu, nem que seja o único no mundo pretensamente civilizado e democrático nas palavras, mas não nas acções ficarei árabe de coração para os defender, já que a cobardia se apoderou do ser humano, tão pouco consciente da sua finalidade no Universo.
Ao ler, há momentos, no " jornal Expresso" "O Mundo dos outros" do embaixador Cutileiro, ele diz, em síntese, que a ideia deste ataque partiu do Sarkozy com a finalidade de ser reeleito.
Se aquilo que acabo de escrever é verdade, Sarkozy faz juz ao ditado: "pequeno, dançarino e velhaco". O garoto é ainda mais nojento e monstruoso do que eu pensava.
Se a NATO não acabar com o transporte de indivíduos drogados, e com o fornecimento de armas irá haver grandes massacres.
Os jovens pensam-se protegidos pelos helicópteros que bombardeiam constantemente zonas densamente povoadas. Eles também não escaparão à morte.
Os monstros vêem os árabes como cães de combate. Eles acirram-nos, drogam-nos e deixam que se matem. Quando tal não acontece, a NATO acaba o sujo trabalho.
Cães é como os árabes são conhecidos. Todos se lembram daquela mulher horrível, de cigarro na boca, orgulho dos militares americanos, passear à trela, um árabe Iraquiano nu. A mensagem que o Bush quis passar para o mundo foi: os árabes são uma raça de cães raivosos. É preciso abatê-los e incentivar as guerras e os atentados entre eles.
Sarkozy, Obama, Cameron e a NATO deverão ser julgados por crimes monstruosos contra a humanidade.
Se os ataques continuarem e a impunidade dos mandantes do crime se mantiver inalterável, já que Dmitriy Medvedev e Hu Jintao perderam a coragem e calam-se, o mundo deixou de ter validade. O que está a acontecer é maior vergonha do ser humano.
Certamente que o dirigente russo e o dirigente chinês acabarão também por perder a dignidade. Irão ser metidos no mesmo saco.
C.S
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