Desde o Freitas ao Mário passando por todos os políticos instalados e lautamente reformados, cada um apresenta a solução que mais lhe convém.
Agora querem meter no saco os Partidos que mais contribuíram para o desgraçado estado em que se encontra o País, até ao insulto soez contra a senhora Merkel. O que eles não querem é que lhes vão às contas e às mordomias.
O exemplo do Primeiro-Ministro Italiano, que prescindiu dos salários a que tinha direito, para esta gente é uma afronta. Eles quanto mais têm mais querem. Ao povo sustentam-no de palavras e enganos.
Vir falar de um Governo de salvação nacional, caso contrário vem aí, outra vez, uma terrível Ditadura como a anterior é querer meter medo ao Povo sabendo perfeitamente que a terrível Ditadura foram 48 anos de paz e progresso. A prova dos nove foi a eleição de Salazar como o maior Português de sempre.
O Partido Comunista e a U.D.P, hoje travestida de Bloco de Esquerda, foram dos maiores culpados pela situação em que o País se encontra. Querer meter esta gente no Governo, como o Freitas pretende, é entregar o País à destruição total.
O Mário, o da "Descolonização exemplar" atira-se para a frente. Não mede as palavras, as mulheres e os actos passados. Uma, a do Parlamento Europeu, não passa de mulher a dias ou coisa parecida, a outra, a alemã, como lhe chama, é uma megera que teima em deixar de dar de mamar a gente insaciável e com excesso de gordura. Muitos dos actos passados têm assinatura do Mário: as suas viagens, as suas dádivas, os seus exageros e os seus recebimentos. Mas o Mário fica com a mesma cara cobrindo-se com a democracia e a liberdade. O problema é que enquanto o Mário se cobre e come e bebe todos os dias, os filhos da democracia morrem de fome e frio.
C.S
Portugal é um país ingovernável desde o seu nascimento. O destino tem-no deixado à rédea solta, ciente que a inteligência, a beleza, a elegância e a urbanidade dos seus habitantes conduziriam até à eternidade um pedaço de terra onde dá gosto viver.
Desde o 25 de Abril que assistimos ao desfazer deste País, com quase 900 anos de história. O mais velho e o mais irreverente da Europa e do mundo.
Mas este Éden está em colapso desde o levantamento de Abril. A mediocridade e a menoridade dos políticos, dos oportunistas e dos arrivistas tem, sistematicamente destruído o que Oliveira Salazar recuperou com trabalho, inteligência e determinação.
O engano da população dócil e pouco letrada continua a ser levado avante por gente sem escrúpulos que condena a política anterior ao 25 de Abril sem a comparar com o pós 25 da loucura, do roubo, da corrupção e da mentira.
Tudo isto é feito com a colaboração de políticos medíocres e menores e o rufar dos tambores dos glutões que dizendo e desdizendo a governação, a conduzem a seu belo prazer de bolso e divertimento.
O escarro humano, que deu pelo nome de Álvaro Cunhal, foi o despoletar da insânia, do roubo e de todas as destruições e enganos. Seguiram-no todos os políticos de Esquerda e alguns da Direita para assim se banquetearem com a pesada herança e com a ingenuidade de um povo pacífico e não-te-rales que enquanto o pau vai e vem folgam as costas. O pior é que o pau se transformou em malho e o povo começa a compreender a vigarice onde foi envolvido.
Para que a festa dos corruptos e dos insensíveis às dificuldades do povo não acabe, eles continuam a mostrar as vítimas da Segunda República. Umas vezes apresentam livros com professores afastados das Universidades por não seguirem as linhas orientadoras do Governo de Salazar, outras mostram as vítimas do Tarrafal. Só que estes arautos não dizem que o 25 de Abril fez muito pior ao sanear dezenas de professores Universitários e ao meter nas prisões milhares de cidadãos sem culpa formada e a ameaça de fuzilamentos no Campo Pequeno.
A denúncia da mentira destes "patrioteiros" de embolsar e falar é urgente para que a recuperação de Portugal se faça sem demoras.
E já que o Soares, o Otelo, o Vasco, o Jerónimo, o Louçã, um sargento e outros seres menores querem a revolução, façamos-lhes a vontade. Revolucionemos os sujeitos, não esqueçamos os Guterres, os Sampaios e todos os políticos que passaram pelo Governo e pela Assembleia da República desde o 25 de Abril. Vejamos a engenhosa manipulação para aumentar os números dos seus astronómicos salários, as suas contas bancárias e os testas-de-ferro onde escondem o que falta ao povo.
C.S.
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