O Jerónimo, a quem metem palavras na boca, é o protótipo do comunista bronco que aprendeu na cartilha do celerado Cunhal, mas que pouco evoluiu apesar da escola comuna e do estágio na Assembleia da República.
Ninguém já duvida que 99 por cento dos comunistas não sabe o foi o comunismo nem percebe o rebotalho da seita a que envergonhadamente aceita pertencer.
Só um tipo asqueroso e infame como Cunhal podia tentar destruir o seu próprio País.
O grande golpe foi a tentativa para Lhe destruir a alma: os feitos dos portugueses, as descobertas que deram a conhecer à Europa dois terços do mundo desconhecido.
Não contente com a vilania acusa o maior poeta português de fascista. Não se inibe de atacar e enxovalhar um símbolo vivo, Amália Rodrigues. Com este ataque o povo percebeu que o homem era um vigarista de palavras e sentimentos. Só aos políticos arrivistas interessava este herói soviético. Herói para a URSS. Atraiçoou o País onde tinha nascido em favor do sol da terra.
Cunhal só resiste ao descrédito total porque, sujeitos como Sampaio e outros oportunistas do mesmo coturno, o elogiam como uma grande figura democrática, o que era uma redonda mentira. O comunismo nunca foi nada parecido com uma democracia. Não é o adjectivo democrático, aposto a uma qualquer forma de regime, que o torna mais humano e respeitador dos direitos dos cidadãos e que lhes protege os seus interesses.
Os regimes comunistas sempre foram e continuam ferozes ditaduras.
O Jerónimo e os outros farsantes com as mesmas capacidades e entendimento deste secretário-geral, à espera que, uma qualquer anafada Ilda o substitua, nunca entendeu o que era o comunismo.
O Jerónimo não debita, vomita o que o facínora do Cunhal repetiu incansavelmente. A cassete ficou no miolo farsante dos comunistas.
Este Jerónimo é um autêntico fora-da-lei. Ele tem certeza que vive na república das bananas. Por isso incita à rebelião: com "lei ou sem lei" berra o Jerónimo, todos os inteligentes contra o Governo em Fevereiro!
As justas aspirações levadas para o terreiro da luta, tal como propugna o Jerónimo, até fariam sentido, se a gravidade de toda esta situação não tivesse começado com o canalha Cunhal e com todos os ignorantes e oportunistas que o apoiaram.
C.S
O Governo decidiu pelo mais fácil: aumentou, escandalosamente, os transportes.
Cobardia, insensibilidade, insensatez, ignorância, protecção aos políticos e à rapaziada do tacho, dos Congressos e das palmas é tudo quanto me vem à cabeça para definir estes novos videirinhos em quem tinha depositado esperanças.
Em vez de auditar os serviços de transportes e cortar no desperdício, nas compras inflacionadas, na chusma de administradores, directores, assessores, destabilizadores que provocam greves injustificadas e prejudiciais para todo o povo, o Governo junta-se à camarilha e, seraficamente e estupidamente, aumenta os transportes de maneira irracional.
Voltamos aos burros e à carroça ou montamos ministros e secretários de Estado?
Estes péssimos servidores do povo ainda não perceberam que aumentaram um serviço essencial que impedirá a mobilidade de trabalhadores, de estudantes e da maioria deste desgraçado povo que de há 37 anos a esta parte tem sido governado por imbecis, com raríssimas excepções.
Precisa o Governo dinheiro?
Por que não reduz o número exagerado dos Deputados?
Por que não corta para metade todos os salários dos políticos e para um terço os administradores das empresas públicas?
Por que não acaba, imediatamente, com as compras sumptuosas e impõe rigorosa contenção de gastos?
Não sabem ou não querem.
Os semoventes mandantes preferem a carroça.
Como diz o povo: o caldo começa a entornar-se.
Na Primeira República, António Granjo e Sidónio Pais pagaram pelos erros dos fantasistas. Cuidado com o povo. Quando lhe dá para a asneira até os santos pagam pelos pecadores.
Por mim termino a ladainha. Espero não ter estado a gastar cera com ruins defuntos.
C.S
Desde há muitos anos que procurava encontrar a melhor forma de fazer jornalismo. Algo que juntasse a maneira correcta de informar e de cativar. Julgo que o jornal i encontrou o segredo.
Além da publicidade de "O Jornal com o melhor design do mundo" pode acrescentar: a melhor informação em Portugal.
Acabei de ler, hoje, às 7h15, o jornal nº 846. Bem feito. Paginação apelativa. Informação actual, sumarenta. A cultura, o conhecimento e a informação importante, tudo no i está bem doseado e com o número de páginas exacto. Nem mais nem menos. Só não acabei de o ler ontem porque o dia não é elástico e...primeiro as obrigações, depois as devoções.
Estão de parabéns o Director António Ribeiro Ferreira, a Directora-adjunta Ana Sá Lopes e todos os colaboradores e redactores do jornal. Só um escol de profissionais, empenhados em prestar um válido serviço público, consegue atingir um resultado tão perfeito como aquele que o jornal i apresenta.
Quarenta e oito páginas são mais do que suficientes para escrever sobre o País, o mundo e passatempos. Encher cadernos e cadernos com historietas, fofocas e outras inutilidades não aproveita a ninguém.
Portugal que, pouco tempo depois do 25 de Abril, foi considerado um manicómio em autogestão, não melhorou significativamente nos anos posteriores. Passou a País dos disparates. Isto deveu-se, em boa parte, à Comunicação Social que empolou notícias, deu importância àquilo que nunca a teve, incitou o confronto só para não perder leitores. O resultado está aí: jornais e revistas que fecham ou jornalistas que vêem diminuir o seu salário para não terem de enfrentar o desemprego.
Experimentem, durante uma semana, o jornal i. Vão ter uma boa surpresa.
C.S
Stultorum infinitus est numerus. A frase latina seria a mais adequada para demonstrar o que está a acontecer no mundo. Mas é a Europa do pensamento da cultura e das luzes que dói por verificar que este continente é tão pateta como os outros e que os seres humanos não passam de animais infelizes que passam por momentos de displicência que lhes dão a sensação de seres racionais e competentes.
Depois de séculos de sofrimento, os judeus das agências de Rating resolveram pagar-se dos enxovalhos, das humilhações, dos pogroms e das mortes infamantes.
Os judeus sabem que o número de tolos é infinito. Só eles, que foram mastigados durante mais de dois milénios, apreenderam o significado da vida.
A vingança é um prato saboroso. É o maná que o povo de deus sorve deliciado.
Mas o Judeu não tem só um deus. Tem três: o dinheiro, os meios de Comunicação Social e as Agências de Rating Standard & Poor's, Fitch e Mood´s que funcionam com a mesma violência dos fornos crematórios.
O alvo escolhido foi a Europa. O protegido, os EUA, que lhes cobre as costas durante mais uns tempos.
Mas os judeus que vivem à sombra de um deus desconhecido só acreditam mesmo na força do dinheiro, da inteligência e que à sua volta stultorum infinitus est numerus. Por este motivo sentem-se seguros enquanto o Irão não tiver umas dezenas de bombas nucleares para lançar sobre Israel e sobre todos os países onde se encontrar um judeu, até eles próprios serem incinerados neste holocausto louco e premeditado.
Três Agências. Três. Conseguiram lançar a confusão, o caos e a possível destruição dos países Europeus se os políticos, hipnotizados por esta máfia, não sacudirem a letargia e governarem segundo o raciocínio ponderado e o conhecimento que faz a riqueza e a felicidade dos povos.
Se a Europa não recuperar, rapidamente, a consciência perdida, sujeita-se a desaparecer como espaço de cultura, conhecimento e saber. Transformar-se-á num espaço de indigentes mentais submetidos ao lobby judaico, caso este escape ao ódio árabe.
Três Agências de Rating. Três. Tal como se faz no Ribatejo aos touros ou às vacas bravas, a Europa se não as consegue pegar de caras deve rabejá-las e metê-las no curro antes que causem mais estragos.
C.S
Intoxicados pela Comunicação Social e pelos cantores do berro, da asneira e da intervenção desmoralizante de um povo trabalhador, o País tinha fatalmente de entrar em colapso com a ajuda de estrangeirados oportunistas que trataram imediatamente de subalternizar os militares e de os corromper com uma dialéctica perversa, que os revolucionários não entendiam, mas achavam muito bonita e ao seu jeito.
Vem isto a propósito dos maçons no Governo ou fora dele.
O Alegrete ou alegrento, como é mais conhecido, cheio como um odre, e para que o povo esqueça que ele fechou o centenário jornal "O Século" e pôs centenas de trabalhadores no desemprego, vem perorar contra o que Salazar fez aos maçons, esquecendo-se de dizer que o próprio Presidente da República, General Carmona, era maçom, que havia vários ministros de Salazar que eram maçons e que até um bispo era maçom.
O que o Alegrento também não disse é que a separação das águas é fundamental para que nos Governos não se formem diferentes facções quando os Governos se pretendem coesos.
Quando o Dec.-Lei de José Cabral ilegalizou a maçonaria foi simplesmente para que este assunto ficasse esclarecido e não houvesse acusações posteriores, tal como hoje se pretende fazer.
Quando as diferentes confrarias jesuíticas, maçónicas, judaicas, da Opus Dei ou outras quaisquer, sempre que podem, se infiltram nos locais de influência, há que as meter no lugar próprio.
A berraria do Alegrento, do Santos, do Soares e dos outros estrangeirados só vem tentar confundir um povo que está farto de ser enganado por estes demagogos que desgovernaram o País e o levaram à falência.
Esta desgraça por que Portugal está a passar só não aconteceu muito mais cedo porque o General Ramalho Eanes teve a coragem de se opor à esquerda e à direita com a rara intuição de um homem que, acima dos oportunismos políticos, colocou a segurança do País.
Ramalho Eanes foi escolhido para Presidente da República, pelas luminárias arrivistas, porque ele era um labrego saído das Beiras e facilmente manipulável. Quando Sá Carneiro e Soares viram que estavam enganados moveram-lhe uma guerra sem tréguas. Ramalho aguentou-se porque, portugueses esclarecidos, o apoiaram sem que ele próprio entendesse porque tinha vencido a segunda eleição Presidencial quando, os pesos pesados dos Partidos, Soares, Sá Carneiro, Freitas do Amaral eram frontalmente contra a sua reeleição.
A história está a ser escrita, vista e revista para que não haja deturpações. Não é justo que o povo continue a ser pervertido por uma corja de manipuladores que, cheios de dinheiro e de bazófia, são incapazes de devolver ao povo o muito que dele extorquiram.
C.S
Mário Soares, que tanto erro cometeu e tanto disparate tem dito, está um homem atilado. A muita idade dá ao ser humano a verdadeira dimensão da vida.
Soares, como já não pode voltar atrás com a "descolonização exemplar", as suas políticas ministeriais, os seus Governos e as criticas precipitadas a muitas figuras nacionais e estrangeiras, tenta redimir-se na entrevista concedida ao "El País", mostrando os fundilhos dos políticos, dos quais ele foi um dos epígonos.
Soares crítica os seus ex-colegas por não saberem dizer não, tal como criticou Salazar quando ele disse não sempre que o País não podia ceder a chantagens ou a pressões de inconscientes que punham em perigo a estabilidade de Portugal e dos portugueses que tinham saído de uma Primeira República bem pior do que hoje os portugueses se encontram.
Mas Soares, que viveu sempre razoavelmente bem, o pai, o ex-padre João Soares, tinha sido Ministro na Primeira República e no Estado Novo foi dono e Director do Colégio Moderno, só agora se apercebe dos erros cometidos e porque os países chegam à situação em Portugal se encontra.
Os culpados são os políticos. Tem toda a razão o Soares. Estes políticos são mesmo "burocratas pagos a peso de ouro que não têm nada na cabeça, que não sabem o que estão a fazer e que só querem ganhar dinheiro".
O Soares também já foi assim. Os amigos do Soares idem, idem, aspas, aspas. Estão todos cheios. Foram todos, e ainda são, pagos a peso de ouro.
Se o Soares quer fazer algo pela Europa, por Portugal e pelo mundo, complete as palavras com actos. Proponha que todos os políticos e os gestores protegidos pelos políticos portugueses, que ganham fortunas, que têm fortunas colossais, à vista e escondidas, que recebem reformas escandalosas devolvam esse pecúlio indecoroso e inútil, porque excessivo, para que Portugal erga a cabeça e os milhões que vivem atascados na miséria possam beneficiar do estatuto que confere a dignidade humana.
Ser conselheiro de palheta sem dar o exemplo, o Mário arrisca-se a que ninguém o leve a sério, e o tambor continue a rufar sempre para o lado dos políticos, até que a pele do bombo estoire de vez.
C.S
Empurrados por Comunistas, Bloquistas e Intersindicalistas comunistas, os trabalhadores dos portos vão sangrar-se na próxima greve.
Os armadores e portos espanhóis irão aproveitar esta oportunidade para fixar clientes oferecendo-lhes condições excepcionais de descarga, preço e transporte rápido para Portugal.
A Espanha tem de baixar, urgentemente, o desemprego. É o mais alto da União Europeia, a caminhar para os 25 por cento. O Governo Espanhol sabe que o desastre está à porta, por este motivo aproveitará todas estas oportunidades para reverter a situação. Os seus portos são uma boa alternativa.
Os estivadores são das classes melhor remuneradas. É certo que o trabalho é complicado e requer muita atenção, mas eles sabem que não são insubstituíveis. Também percebem que o País não tem hipótese de os proteger ou de estar com paninhos quentes.
Os estivadores paralisam os locais de trabalho? O remédio é simples. Deslocam-se as cargas e descargas para os portos espanhóis.
Estamos na União Europeia. Aquilo que os outros países sofrem repercute-se por todos os da União, desta maneira há que organizar o trabalho para que a gangrena não se espalhe pelo resto do continente.
Ficamos preocupados com as dificuldades que os trabalhadores portugueses poderão passar? Pois ficamos. Somos portugueses e temos de alertar para os erros que estão a ser cometidos por gente, infelizmente, menos culta e que se deixa manipular pela escória comunista e Intersindicalista que tem desgraçado o País.
Que podemos fazer? Alertar, avisar, chamar a atenção para onde, fatalmente, irão cair.
Que ganham os estivadores e o resto do País com greves prejudiciais a toda a gente? Não ganham nada. Perdem tudo quanto ganharam e sujeitam-se, tal como na Primeira República, a estenderem a mão à caridade.
Se Portugal estivesse saudável e os estivadores quisessem reivindicar fazendo greves, depois de terem discutido os seus direitos e deveres, tinham razão os homens dos portos. Na situação em que Portugal se encontra, cheio de dívidas e sem possibilidade de as pagar é erro gravíssimo aquilo que vão fazer.
Espero que os trabalhadores tenham a coragem para rejeitar o canto comunista que tem certo os seus ordenados, alguns deles verdadeiros roubos ao Povo Português. Foram eles próprios que lhes deram os altíssimos valores que recebem e de que agora não largam mão.
Se os trabalhadores lessem os Diários das Sessões da Assembleia da República veriam que os seus benfeitores Comunistas e todos os outros que ocupam aquela casa se aumentaram mais de mil por cento desde o 25 de Abril de 1974. Claro que para haver dinheiro para todos estes desvarios alguém tinha de sofrer. Infelizmente são os trabalhadores e todo o restante povo, que neste momento se encontra de mãos atadas e que não pode ir mais na ladainha comunista e de muito político oportunista.
Pensem no assunto.
Os estivadores, os outros homens dos portos e todos os portugueses devem aproveitar as oportunidades. Aproveitar o trabalho, poupar e esperar que a situação não se deteriore ainda mais.
Estivadores, não deitem fora a vida.
C.S
Depois de terem atingido salários invejáveis, os grevistas profissionais, deviam ficar quietos e trabalhar honradamente para que o dinheiro nunca lhes faltasse e lhes fosse reconhecido o esforço, mas não, a ignorância, a cegueira e a demagogia dos capatazes do PC transtornou estes indivíduos, tornou-os capachos da CGTP de mando comunista e dos comunas que vivem refastelados na mentira que o Parlamento lhes cobre.
Pobres desgraçados, estes grevistas da SOFLUSA, da TRANSTEJO, DA CP, DA CARRIS e de outros imbecis semelhantes que acabarão na miséria ou no suicídio como aconteceu a outros, logo no primeiro ano deste Abril que passou a Abrilada de gente desmiolada, mas protegida pelos militares.
A ignorância é muito triste e perigosa. Arrasta os ignorantes e aqueles que estão dependentes dos seus serviços. Por esse motivo há mais de dois milhões de pobres.
Conhecendo a grave situação em que o País se encontra, sabendo que os seus salários estão muito acima da média, os subservientes que trabalham nas empresas sob a tutela do Estado ainda não perceberam que quanto mais debilitarem os locais de trabalho, mais o Governo tem toda a razão para lhes diminuir salários e, em caso excepcional, pô-los no olho da rua sem qualquer indemnização. O Governo sabe que toda a população o apoiará porque ela sofre na carne os desvarios desta gentalha.
O PC desgraçou milhares de trabalhadores e continua o seu desatino, desfazendo o resto para salvaguarda de uma dúzia de Deputados e mais uns quantos do Comité Central que assim garantem o sustento e as mordomias enquanto houver país para comer.
Estes desgraçados ainda não entenderam os sinais de alarme. Um Jerónimo que prepara a entrega à Ilda a direcção comuna e um Carvalho que larga o chão que já deu uvas.
Quantos da Direcção comunista já exigiram a diminuição da redução para metade do muitíssimo que os políticos recebem? Nenhum. E isso sim é um verdadeiro roubo! Há famílias de quatro pessoas a sobreviverem com menos de 7 euros por dia. Um Deputado recebe por dia tanto quanto uma família ganha por mês.
Em que país estamos?
Voltámos à desgraça da Primeira República onde muita gente teve de comer erva para não morrer de fome.
Mas estes infelizes, estes insensatos grevistas ainda não perceberam isso.
E também não perceberam que os transportes sob a tutela do Estado podem perfeitamente ser substituídos pelas Rodoviárias onde estão metidos grupos estrangeiros e gente portuguesa. Estes grupos são intocáveis. Estão protegidos por leis democráticas e internacionais. Os trabalhadores, que não trabalham, são postos na rua com a maior das facilidades. O serviço é impecável e cada vez mais os seus autocarros andam cheios.
Será assim tão difícil compreender que os grevistas estão a fabricar a corda onde se irão enforcar?
C.S
Quem me ler há-de julgar que me preocupei com o levantamento do 25 de Abril. Nem me preocupei nem deixei de preocupar, fiz o que 80 por cento dos portugueses fizeram. Não ligaram.
Pensei, tal como a maioria, que era uma mudança natural de regime e com os acertos democráticos que iam por toda a Europa.
Passados dias compreendi que o País ia entrar num buraco à custa de uma democracia ao gosto dos oportunistas e dos arrivistas.
Aquilo que era para ser pacifico com o aproveitamento de tudo quanto tinha sido feito e com a ponderação e as cautelas de quem deseja que toda a gente saísse beneficiada, enganou-se. Os novos estrangeirados, os revolucionários por correspondência mostraram a ganância pelo poder e quiseram alcançá-lo a qualquer preço. O resultado está à vista.
O Português de Salazar, aprendeu a trabalhar, a honrar a palavra, a ser solidário. Muitos milhares deles ainda cá estão. Nasceram nos anos trinta, quarenta, cinquenta ou sessenta do século passado e assistiram à recuperação de um País desfeito pela Primeira República.
Estes portugueses foram sempre muito mais rebeldes do que os de hoje. A juventude dos nossos dias é composta de autênticos anjos se os compararmos aos endiabrados dos anos cinquenta e sessenta.
Quando se fala na “ditadura” Salazarista tenta-se convencer a juventude que era um regime férreo e duro. O melhor desmentido foi a eleição do "Maior Português de sempre" na RTP 1. Salazar venceu com uma votação superior a mais do dobro do segundo classificado, apesar da mulher que dirigia o programa tudo fazer para amesquinhar um Homem excepcional. Salazar foi o símbolo do português: honesto, trabalhador e amigo. Salazar foi o exemplo que nenhum dos políticos depois do 25 de Abril conseguiu imitar.
Salazar, férreo e duro? É a mais descarada mentira dessa gente que hoje ganha a dormir, o que 30, 40, 50, 100 famílias não ganham a trabalhar.
Há gente que tem de reforma cinquenta mil euros e outros 40 mil, e outros 30 mil, e outros 20 mil e outros 10 mil. Com 2, 3, 4 e 5 mil há largas centenas.
Como é que esta gente pode dizer bem de Salazar e mal destes políticos que nos desgovernaram até agora? Não podem. São eles que lhes dão mama.
Estes avaros gananciosos morrerão ricos e a babarem-se. Mas, por mais euros que deixem aos filhos, não os deixarão protegidos.
O Português de Salazar entregava o que tinha, repartia. O País enriqueceu. A sua moeda era das mais fortes do mundo. A partir dos anos 50 do século passado até ao 24 de Abril de 1974 foi dos países que mais cresceu no mundo: 6,5 ao ano.
Quando o País está de rastos e há capital suficiente para pagar as dívidas nos bolsos de gente que recebeu centenas de milhares de euros é curial que o Governo apele, a quem deixou o País na pele e no osso, à solidariedade e ao investimento.
Se não conseguir convencer a gente avara, recorra o Governo aos Portugueses de Salazar. Eles estarão dispostos a dar o seu trabalho e o seu saber gratuito para que Portugal honre os seus compromissos, salve os dois milhões de pobres que morrem, todos os dias, de fome e de tristeza, e volte a ser um País próspero e solidário.
C.S
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