Se a Comunicação Social não profissionaliza os seus elementos, como quer ela protegê-los?
O jornalismo é uma profissão de risco. Não em Portugal. Nem no tempo do Professor Oliveira Salazar nem com Marcelo Caetano me lembra de algum jornalista ter levado umas cacetadas.
Os jornalistas têm de estar bem identificados, caso contrário bem podem gritar que são jornalistas que as Forças da Ordem não lhes passarão credenciais para disparar como lhes apetece.
O Jornalista que grita jornalista pode ser um terrorista.
A Comunicação Social ou se profissionaliza no saber e no fato ou continuará a receber o desprezo e a indiferença de quem a ouve.
A polícia portuguesa, apesar de firme, é talvez a mais branda em todo o mundo.
Comparando o tempo do Dr. Oliveira Salazar e do Professor Marcelo Caetano com os tempos a seguir ao 25 de Abril podemos ver, com espanto para os ingénuos, que as chanfalhadas num e noutro tempo se equivalem. Nem foram mais excitantes ou mais violentas. Foram as necessárias para acalmar o desvario.
Mas quando a fome aperta, os vadios grevistas sejam aos montes e a loucura extravase, a Polícia não tem alternativa: a manutenção da ordem é fundamental para que ovos, chávenas e cadeiras não transformem manifestações em motins provocados por arruaceiros.
Se compararmos a actuação da Polícia Portuguesa à Alemã, à Inglesa, à Francesa ou à Americana veremos quanto a nossa é cordata e paciente. Basta recordar o horrível assassinato de um cidadão Brasileiro no Metro de Londres, e o desinteresse que demonstram pelas mortes de Turcos na Alemanha, de Árabes em França, de pretos na América.
A Comunicação Social: jornais, rádios, televisões recebem aquilo que semeiam. São estes órgãos que empolam as greves, as acirram e as aumentam. Muitos transportes que funcionaram não tiveram utentes porque a Comunicação Social, aliada dos comunistas e dos sindicatos, propagou que não havia esses serviços.
É tempo da Comunicação Social se profissionalizar em todas as vertentes. Vir chorar as bordoadas que levou não comove ninguém. Muitos acrescentarão: essas ainda foram poucas.
Coitados dos jornalistas. São uns infelizes.
C.S
Os atrasados mentais, os incultos, os analfabetos, os oportunistas e os acanalhados reconhecem-se pelas greves e nas greves. É gente desprezível que não serve para mais nada do que para prejudicar o próximo e os seus próprios filhos.
Quando as greves acabaram ou estão prestes a acabar em todo o mundo, porque a evolução mental leva a outras formas de reivindicação, a reivindicação firme, mas civilizada, aqui, neste País, o lixo comunista fala em medo de greves.
O Jerónimo do medo está a regredir. Faltam-lhes as bases, segue a cartilha do celerado Cunhal que desgraçou este País e contaminou os camaradas com a sarna que não os larga.
Os mais cultos, o Vital, a Zita, o Magalhães, o Jorge Lemos, e outros; o Carvalho, o Teixeira foram-se escapando, uns assumindo a ruptura, outros saindo pela porta baixa. O PC é o Partido do lixo da sabujice e da fraude.
Aproveitando as leis democráticas, baseadas em princípios de igualdade e fraternidade, a democracia está a revelar-se o pior inimigo do povo português porque não o protege dos chacais deformados que contaminam as próximas gerações.
Os Governos ao levarem ao extremo a bondade, esquecem o ditado popular: "bondade exagerada é burrice chapada".
A democracia infantil arrasta para o caos e para a miséria o próprio povo que diz defender. A democracia, levada ao extremo, protege energúmenos que conhecendo esta fragilidade vivem parasitando e berrando.
A greve destes carneiros, incitado por dois bodes, um carregando os Deputados comunas e outro os comunas da CGTP faz perder a Portugal centenas de milhões de euros. As trombetas da Comunicação Social, manipuladas pelos últimos comunistas que as integram, ao trombetear o que pode acontecer afastam navios dos portos portugueses e paralisam serviços por falta de utentes que aí não se deslocam porque os transportes, CP, Metro, Softlusa e outros ignorantes paralisam, mesmo sabendo que as companhias estão todas na falência e só se aguentam com a esmola dos portugueses que trabalham.
O Governo tem-lhes garantido a protecção dos mais de 20 mil milhões em dívida e ainda lhes paga chorudos ordenados. Que Democracia! Que igualdade, quando uns recebem pouco mais de 200 euros por mês e outros, os comunistas da greve ultrapassam os 4 mil!
Que liberdade! Alguma vez alguém é livre quando passa fome e vive na miséria?
Ou o lixo comunista grevista tem os dias contados e os Deputados diminuem drasticamente porque não defendem nada nem ninguém ou proclame-se Portugal o único país anarquista do mundo em substituição de Governos de invertebrados que não servem para nada, a não ser interpretar a Democracia ao jeito que mais lhes convém.
C.S
Os grevistas mais desprezíveis em todo o mundo são a corja acolitada nos sindicatos comunistas de gente atrasada, chupista e oportunista.
O Governo quer impor sacrifícios aos Municípios, que hipoteticamente devem 12 mil milhões de euros. Os parasitas dos transportes que devem, na totalidade, muito mais de 20 mil milhões continuam a ser sustentados por um Governo que não tem coragem para fazer auditorias e desmascarar a preguiça e o roubo que campeiam nestas empresas que afundam o País tentando paralisá-lo.
A canalha comunista conspurca o País com milhares de panfletos incitadores à Greve Geral e à paralisação.
Os atrasados da Comissão Política do Comité Central do Partido Comunista apelam aos trabalhadores e aos jovens para participarem na Greve Geral roubando-lhes a dignidade e o sustento.
É tempo, mais que tempo do Governo, através dos impostos, deixar de sustentar aqueles que nunca tendo sido explorados, se fingem de vítimas para empobrecerem Portugal.
O único Pacto de Agressão com que o Jerónimo se bandeia é o Pacto de Agressão Comunista, que desde o 26 ou 27 de Abril de 1974 tem arrastado este País para a lama, para a vergonha e para o descrédito internacional.
De engano em engano, de mentira em mentira, de roubo em roubo o PC apropria-se dos termos democracia e Socialismo quando eles preferiam a Ditadura burrística de mentecaptos inconscientes que foram apoiados por militares e políticos, para comerem as 847 toneladas de ouro e os 100 milhões de contos que Marcelo tinha deixado em cofre.
Spínola, depois de ver o erro cometido, diz no livro "País sem Rumo":
"ao ser entregue aos militares o Governo do País, após a queda do I Governo Provisório, deu-se a derrocada. E nela, as Forças Armadas foram manchadas de desonra e cobardia" - mais adiante continua: - acuso as forças políticas que agindo na esteira da traição da esquerda militar, ajudaram a confundir e a enganar o Povo."
Quanto mais dinheiro a Alemanha, o FMI e a Troika meterem em Portugal mais contribuirão para a preguiça, o engano e o descalabro de Portugal.
Os Governos não querem resolver os problemas. Dizem que não é democrático. O povo começa a dizer que o que eles querem é tacho e penacho.
Os comunistas esquecem-se que a fome é má conselheira. Eles são os maiores culpados das vicissitudes porque Portugal está a passar. É bom que pensem duas vezes antes de irem para greves que paralisem o País.
C.S
Defender a Democracia é uma obrigação quando a Pátria está em perigo. Lutar contra os oportunistas e os arrivistas é um dever para preservação das gerações futuras.
Quem se der ao trabalho de passar em revista os vídeos desde o falhado 25 de Abril, falhado devido à insanidade dos ignorantes que o fizeram sem se perceber que a honra e a defesa do povo estava acima de qualquer ideologia, verificará que há centenas de caras que se repetem ano após ano e sempre nas greves.
Os militares colaboraram na degradação porque protegeram toda a escória comunista, que de um momento para o outro apareceu. Viram no comunismo a maneira de nunca fazerem mais nada a não ser participar nas greves, berrar muito e fingirem que eram mais do que na verdade sempre foram.
Comunistas sérios haverá 7 ou 8. Os outros são os que vivem à custa da reforma, conseguida através de manigâncias comunistóides e que o Estado paga através das contribuições do povo que trabalha para estes escroques.
Os grandes culpados não são estes mentecaptos que agora se querem suicidar perdendo o que recebem. Os grandes culpados foram os políticos que iludiram o povo e os militares que abocanharam o País a seguir ao 25 de Abril. Em dois anos esfarraparam Portugal.
Quanto mais greves houver, menos haverá para distribuir. Chegará o dia que, tanto reformas como ordenados, serão reduzidos para um terço.
Será que os grevistas ainda não entenderam isso? Depois, quando a miséria os forçar a comer trampa e a vestirem farrapos queixem-se ao Jerónimo e ao Arménio. A parelha repetirá a duo: "a luta continua". Têm que aguentar, camaradas!
E enquanto o Jerónimo e o Arménio, mais o regimento Deputativo e a cangalhada dos comités dos arrivistas continuarão a comer do bom e do melhor, os grevistas chuparão os dedos da ignorância.
Portugal está a ser contaminado pela sarna dos escroqueiros comunistas e dos sornas dos sindicatos da CGTP.
Há uma maneira de combater a praga é trabalhar e não pagar a quem prefere as greves e andar de corpo ao alto.
Democracia não significa sustento de parasitas. Democracia é trabalho, inteligência e criação de riqueza para aqueles que fazem para que isso aconteça. Os outros, os escroques parasitas podem fazer as greves que entenderem e apodrecer ao sol.
C.S
A CGTP propõe-se parar o País. Os carneiros, os vendidos e os corrompidos prometem não faltar. Os dirigentes da CGTP tentam garantir os salários à custa dos burros de carga e de fome. Os cúmplices da bestialidade calam-se, a Comunicação Social garante o engodo: todos à greve. Paralisem o País.
O Jerónimo, chefe dos comunistas e dos comunistóides esfrega as mãos de contente. Ninguém aparece a reclamar bom-senso. "Os democratas" de bolso cheio calam-se bem calados como fizeram a seguir ao 25 de Abril. É fartar vilanagem. Comeram todos do mesmo prato. Ninguém disse ao povo analfabeto que as greves só os prejudicavam a eles e engordavam as troikas portuguesas.
Os estudantes sem estudar principiam as greves para passar sem saber. Resultado, agora lamentam-se que têm canudo sem estudo e não têm trabalho. São muito infelizes os ignorantes.
Mas a parelha Jerónimo-Arménio incita à greve geral.
A parelha é especialista na mentira. Por um lado critica o Governo por desbaratar milhões. A parelha, caso a greve e a estupidez fossem gerais desbarataria centenas de milhões.
O povo vê a incoerência desta parelha de comunistas, mas a Comunicação Social alarga as vantagens das desvantajosas greves.
O comunista Jerónimo e o comunista Arménio fazem os possíveis para que Portugal volte a ser o manicómio em autogestão como foi conhecido no tempo do PREC.
Os vampiros e os analfabetos caminham na greve, vivem na greve, vivem do parasitismo permanente. Mas tudo tem um fim. Na União Soviética o comunismo, depois de testado e com algum sucesso, acabou ao fim de 70 anos.
Os atrasados mentais, capitaneados pelo bandoleiro mor, o sinistro Cunhal, elogiado por Sampaios e similares fez o trabalho que interessou aos oportunistas. Jerónimo e Arménio sabem o que querem. O fim deste arremedo comunista está por um fio. Eles têm de acautelar o futuro.
C.S
Enquanto António José Seguro evolui, Jerónimo de Sousa atrofia. Seguro é o futuro. Jerónimo é o passado bebido, amassado e requentado na escola Cunhalista onde a asneira, a vilania, o engano constante eram ensinados e difundidos. Leia-se Zita Seabra no "Foi assim" e compreender-se-á o que foi aquela escola de estupidez e malvadez gizada por um imbecil, com algumas qualidades, mas que as direccionava sempre no sentido do mal e do ódio ao seu próprio País.
Jerónimo apanhou a maleita. Vai ter muita dificuldade em livrar-se da sarna que atasca os miolos dos Deputados comunistas e dos dirigentes que compõem a seita.
António José Seguro vem da escola da honestidade, do trabalho, do esforço, da subida a pulso de um Domingos Seguro, de um Manuel Seguro e de um José Seguro. Gente honesta e trabalhadora.
A escola do Jerónimo foi bem diferente.
Enquanto o Seguro viveu a irreverência da juventude e a vida, tenta apanhar o comboio da história; o Jerónimo, que fez certamente o mesmo, claudicou perante o monstruoso espantalho que veio do Leste e envenenou uma parte do país com um comunismo anacrónico e tão ultrapassado no tempo, que a desonestidade marca 95% das suas atitudes.
Seguro, embora jovem, ouve os conselhos de gente confiável e que deseja ardentemente o melhor para Portugal.
Seguro conhece a situação do País e bem gostaria de entrar na promessa fácil. Não o faz. A realidade é bem diferente da demagogia.
Quando o Jerónimo diz que o Seguro não tem qualquer sentido do ridículo. Ele está a falar da sua própria figura e dos seus próprios camaradas. Além de ridículos continuam insistentemente desonestos para que os seus chorudos ordenados não lhes faltem e a confusão e a contestação se mantenham.
Na gíria popular. O Jerónimo não passa de um populista que tenta esconder o que está à vista de toda a gente.
O comunismo à portuguesa foi e é uma fraude. Os comunistas destruíram Portugal, mas tentam sacudir a água do capote. António José Seguro não se tem deixado influenciar pela insinuação e pela chantagem torpe. Esperemos que consiga manter a verticalidade.
Jerónimo e os comunistas, seguindo o infame Cunhal não vão longe. Pode pois, o Jerónimo e os camaradas, limparem as mãos, a língua e as ideias à parede porque nunca mais, se não saírem desse contaminado antro onde se meteram, conseguirão limpar-se do mal que fizeram a Portugal.
C.S
As greves iniciadas logo após a chegada a Portugal do canalha Cunhal foram e são os principais motivos porque Portugal se encontra na mesma situação em que a Primeira República o deixou quando os militares fizeram o 28 de Maio de 1926 e continuaram a ditadura do Mendes Cabeçadas.
"A Primeira República foi uma sucessão de episódios dramáticos, de crimes hediondos, de miséria, de fome levadas ao extremo. A demagogia desmantelou o aparelho de Estado."
Em 2012 estamos a entrar no precipício que começou no dia em que o canalha chegou. O 25 de Abril toda a gente o aceitou naturalmente. Marcelo entregou o poder por vontade própria. Ninguém o obrigou, quem destruiu o 25 de Abril foram os mentecaptos comunistas dirigidos pelo celerado Cunhal.
As greves, as ocupações de fábricas, de terras e a destruição da paz e da ordem fizeram deste País um país de abutres, de oportunistas, de arrivistas que incentivaram a ignorância para melhor fazerem o que quisessem.
O povo continua a besta de carga que aguilhoado e confundido ajuda os grevistas, os comunistas e todos os vigaristas a continuarem a manter chorudos ordenados enquanto a arraia miúda é enganada como de ovelhas encaminhadas para o matadouro quando intuem que vão para o pasto.
Veja o povo, a corja de grevistas que se juntam aos sindicatos e vejam quanto ganham os do Metro e da RTP, saibam quanto ganham os maquinistas da CP e vejam quanto trabalham.
Querem fazer greves? Que as façam e passem a ganhar o ordenado mínimo enquanto as empresas onde parasitam não pagarem os milhares de milhões de euros que todos os portugueses suportam para eles continuarem a destruir o País.
O Governo se continuar a sustentar estes mamões torna-se igual a eles. Se não é capaz de governar entregue o Governo à União Europeia e insista numa União Federativa onde alguém saiba o que fazer antes que morram de fome e de vergonha dois milhões de portugueses. Continuar a pactuar com a estupidez, a ganância e a ignorância é que não pode acontecer.
C.S
Tal como em 1974 a Comunicação Social pode ser, neste momento, a chave para a recuperação do País.
Em 1974, 1975 e 1976, a maioria da Comunicação Social foi o suporte da asneira e da canalhice comunista que destruiu tudo sem se preocupar com as consequências. Hoje, em 2012 elas estão à vista de todos. Os ingénuos que seguiram a orientação propalada pela Comunicação Social empurrada pelo asqueroso Álvaro Cunhal, Melo Antunes, Rosa Coutinho e muitos dos nojentos que fizeram parte dos Governos Provisórios, que encheram os bolsos e esvaziaram Portugal dos seus suportes financeiros, esses infelizes, que agora passam fome de cão, podem ser ajudados pela Comunicação Social.
Oiço muito a "Antena Um" e oiço-a durante a noite, sempre que acordo. Também oiço programas ao cair da tarde. De manhã deixei de ouvir. O locutor é um desastre. Julgo que está melhor, julgo porque o oiço noutro programa. Melhorou a dicção, não mistura nomes. Melhorou. Só que perdi a paciência e não tenho voltado às manhãs.
Ontem ao ouvir uma parte do relato. O locutor do pontapé na bola, meteu-se a comentador e meteu pés pelas mãos. Disse que o "Manchester" tinha empatado e ele continuava a perder. Quando quis emendar fez pior. O homem pode lá ir, o que a "Antena Um" não pode é arriscar estas situações. Profissionalismo é uma coisa, voluntarismo é outra.
A "Antena UM" apoia os menores para que eles não subam, não façam ondas e não incomodem os Directores. Só que incomodam o público.
A "Antena UM", sucessora da Emissora Nacional, devia garantir a qualidade, como a Emissora Nacional sempre o fez.
Um Artur Agostinho ao lado do infeliz que ontem relatou, mal, o jogo, era um gigante de sabedoria e profissionalismo. Os comunistas fizeram que estivesse preso. Não lhes interessava a isenção, preferiram os corruptos, que por dez reis de mel coado, diziam tudo o que o infame lhes mandava dizer.
Se a Comunicação Social se quiser redimir e ganhar audiências tem de apostar no profissionalismo, na isenção, na palavra e na escrita escorreita e rica de modo a elevar o povo.
A Comunicação Social pode e deve ser um complemento do ensino, da educação e do conhecimento. É com estas ferramentas que Portugal voltará a ser um país rico, próspero e feliz.
Insistir nas mentiras sobre o passado é cair no ridículo, no desprezo, e na procura de alternativas a uma Comunicação Social que nem é comunicação e muito menos social.
Juntemos esforços. Corrijamos os erros. E eu, que sou pouco dado a futeboles, desta vez chamo-o à colação. Façam como o Sporting, mostrem que a vontade, o crer, a garra, o saber jogar espevitou o profissionalismo e ultrapassou em "Manchester" um clube rei. O Sporting conseguiu o impensável.
Para os portugueses não há impossíveis. Há querer. A Comunicação Social pode ajudar Portugal a sair do sufoco em que se encontra. Basta ser profissional, basta ser isenta, pensar nos próprios filhos e na terra onde nasceu.
C.S
Otelo é uma das supremas nulidades que o 25 de Abril pariu.
Pela boca de Otelo ficamos a saber que as Forças Armadas evacuam sempre que é necessário. Ele evacua todos os dias.
O brioso general graduado ainda não terminou a tarefa começada quando servia a "ditadura" e os "fascistas" que ele e os outros valentes capitães sempre suportaram, serviram e bajularam.
Otelo virou democrata e evacua. Evacua tanto que pensou meter no Campo Pequeno, os mais subservientes em ditaduras fictícias. O Otelo queria ter mais espaço para evacuar à vontade.
Parece que agora o homem voltou a estar apertado e quer evacuar à larga. Já pensa fazer outra revolução. É verdade que está sem peças chave, alguns já bateram a bota, depois de se terem batido pelos chorudos ordenados que o 25 proporcionou aos capitães passados a coronéis e almirantes.
É um patriota este Otelo. Ele e os outros. Evacua com facilidade, tanto por baixo como por cima. Por este caminho ainda acabará por ter que comer do que evacua. Mas Otelo tem boa boca e bom estômago, as pessoas é que estão fartas de palhaços ignorantes que a ameaçar, a brincar e a evacuar puseram um terço dos habitantes de Portugal de calças na mão e...se estes também desatarem a evacuar bem podem vir revolucionários que aos tiros de um lado e de outro não sei quem levará a melhor, se os que lançam gases, traques e chouriços ou aqueles que de armas na mão e comandados pelo inefável Otelo são obrigados a engolir todos os erros e toda a infâmia cometida sobre um povo, pacífico e trabalhador, que devido à imbecilidade evacuante do Otelo e de semelhantes pode perder a paciência, tirar-lhes as armas e meter-lhas no sítio por onde evacuam.
C.S
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