O 25 de Abril, ao contrário do que os propagandistas vindos do estrangeiro disseram, não trouxe mais liberdade do que havia antes.
O que o 25 de Abril libertou foi a libertinagem desbragada, soltou os piores instintos consubstanciados nos roubos e ocupação de casas, dos roubos e ocupação de herdades, o saquear de embaixadas e de palácios, a prisão de milhares de inocentes, a destruição de empresas prósperas e o consequente desemprego dos trabalhadores que enganados por uma "liberdade" de estupidez e de infâmia colaboraram na sua própria desgraça.
Os oportunistas que vieram de fora encheram os bolsos com as políticas que delinearam e levaram avante com a anestesia continuada do Povo através de três drogas adulteradas: liberdade, fascismo e ditadura.
Quem chegou juntou-se aos "heróis" de opereta que fizeram o 25 de Abril e declararam liberdade para a asneira. Os militares que já em 28 de Maio de 1926 tinham feito outro golpe para acabar com a Primeira República foram os mesmos que implantaram a Ditadura.
Salazar ficou com a fama, os militares com o proveito. O Mário Soares, que foi quem mais beneficiou com o 25 de Abril, chama-lhes heróis. Os simplórios acreditam e sorriem apatetados.
O povo foi enganado porque é relapso no estudo. Não estuda, não sabe. Qualquer vigarista encartado o engana.
O povo não estuda, não por culpa dos Governos. Tanto na Primeira República com Afonso Costa, na Segunda República ou Estado Novo com Salazar e na Terceira República com Sócrates, todos eles se esforçaram por obrigar o povo a estudar. Este prefere fazer o que lhe apetece. Resultado: sofre as consequências quando os abutres lhes conhecem as fraquezas.
Gritaram Democracia os parasitas que chegaram e os militares do Golpe. Toda a gente achou bem. A mudança de regime era indiferente. A paz estava assegurada, o País progredia a bom ritmo, era a continuação para o progresso que o tempo e a sensatez produzem.
Com os que chegaram salientou-se o maior facínora e traidor que a história de Portugal há-de marcar com a nódoa mais negra que alguma vez caiu sobre este País de sonho e fraternidade. Álvaro Cunhal, o escarro humano, vomitou comunismo.
De todas as excrescências que minaram o País, os comunistas oportunistas excederam em estupidez, maldade e instintos primários qualquer dos outros grupos que arrastaram Portugal para o atoleiro em que hoje se encontra.
O comunista oportunista anda de cabeça baixa, foge ao trabalho, tenta fixar o que os do Comité Central lhe enfiam no bestunto. Mas comunista é sinónimo de mentecapto, são raras as excepções. Aquilo que aprendem é confuso. Confusas são as suas palavras para justificar o que eles próprios não entendem. São os instintos que os empurram. Não são capazes de uma ideia, de entender que comprometem o futuro dos filhos.
O comunismo Soviético acabou. O comunismo português nunca existiu. Foi sempre mentira, engano e roubo. É altura dos que ainda estão a ser comandados pelo bando debandarem.
Outro 25 de Abril, igual a este, nunca mais.
Viva a Democracia!
C.S
Os libertadores do paleio,
Os aldrabões e os farsantes
Continuam neste tempo, os tunantes
Que através de linguagem florida,
Colorida e inflamada,
E da libertinagem escondida
Desgraçaram Portugal.
Desde que voltaram ao redil
Nessa manhã de Abril,
O Luso anda de mão estendida
Pelo mercado mundial.
Mas oiçam os libertadores da língua,
Oiçam os seus cantores,
Todos de bolsas sonantes
Cheias de muitos milhões.
Comparem o Alegre, o Soares, o Almeida
À fome semeada
E vereis que entre actos e palavras
Para os outros não sobrou nada.
E tudo começou na Quádrupla Aliança
Quando o Cunhal amarrou
Mais três ao discurso fatal:
O Melo, o Almeida e o Soares
Que na descolonização exemplar
Mataram centenas de milhar
De inocentes, que morreram sem saber
Que não podiam confiar
Em quem não os deixava entrar
Em Portugal.
Foi assim que, massacrados na Guiné
Morreram centenas de homens válidos.
Os assassinos que ficaram
Morrem ao longos dos anos
Vítimas da vingança, gerada pelos enganos
Dos libertadores e destes linguajadores
Que contentes e de barriga cheia
Continuam o paleio contumaz.
Faz versos à Troika o rapaz
Para esconder o que está à vista:
A verdadeira tripla que assina A.S.A
E come do bom e do melhor
Enquanto o povo libertado
É alimentado a alpista.
Para estes libertadores da linguagem,
Das desilusões, das mentiras e da miragem:
Traque, traque, traque.
C.S
Depois do genocídio, do povo Árabe da Líbia, provocado pelas três bestas que o instigaram e forneceram o sofisticado equipamento destruidor, e os assassinos militares da NATO que levaram a efeito o massacre Líbio com uma crueldade própria dos piores facínoras, a Rússia e a China tiveram a certeza que os infames aproveitariam a melhor oportunidade e logo que dessem sinais de fraqueza seriam os próximos alvos a abater.
Os chacais cegam à vista do primeiro sangue. Ninguém mais consegue deter a carnificina.
Napoleão e Hitler só não venceram a poderosa e imensa Rússia porque o general Inverno os petrificou. A própria Natureza teve de ir em socorro do colosso Russo, caso contrário este teria soçobrado apesar da valentia e do sacrifício de todo o povo.
Os canalhas, que eu matei no meu pensamento e por isso já não lhes cito os asquerosos nomes, perderam toda a credibilidade entre os povos russos, chineses e árabes. Estes últimos suportam-nos e dizem-lhes amem porque os temem. Com Putin e Hu Jintao, o caso é diferente. São homens inteligentes, cordatos e compreendem o valor da vida e o seu sentido. Os que destruíram a Líbia e o seu progresso não passam de monstros que a história repudiará para que o seu exemplo não frutifique.
Os distúrbios e as mortes causadas na Síria, tanto pelo Governo como por opositores ao mesmo, e que segundo a Comunicação Social já provocou cerca de 8 mil mortos, não se comparam às centenas de milhares de mortos e deslocados que os aviões da NATO fizeram em território Líbio, por um acontecimento sem qualquer importância e que certamente poderia ser resolvido através das vias diplomáticas se a Comunicação Social tivesse sido isenta e não uma corja de vendidos ao capital e à ignomínia.
Os três chacais, deste homicídio em massa, aproveitaram o momento para, com uma penada, atingirem dois objectivos: matar o maior número de árabes e roubar-lhes tudo quanto pudessem, tal como estão fazendo com os poços de petróleo, hipotecados durante dezenas de anos pela "ajuda" concedida à meia dúzia de opositores a Kadhafi.
Esta infâmia pôs a China e a Rússia de sobreaviso. Por este motivo vai ser muito complicado parar conflitos em zonas sensíveis. A desconfiança instalou-se em todo o mundo.
As grandes potências podem explodir de um momento para o outro. Elas sabem que o primeiro a atacar levará vantagem, mas também estão conscientes que poucos ou nenhuns ficarão para contar a história.
O mundo encontra-se neste dilema porque o massacre dos árabes da Líbia deixou a nu a irracionalidade do ser humano.
C.S
O Menezes de Gaia, também conhecido pelo choringas televisivo do Norte, incapaz de se afirmar no seu próprio Partido, resolveu armar-se em conselheiro de António José Seguro, tal como já tinha feito o seu émulo de câmara baixa e perdida para o Jorge Sampaio, este, já de créditos firmados e palheta mais estudada.
O descaramento do Luís de Menezes e Gaia é igual ao do Marcelo de Sousa e Lábia. Dois fracassados no Partido da laranja, mas autoproclamados técnicos na ascensão do Partido Socialista à sua fragmentação, caso, Seguro, desse ouvidos a estes doutores especialistas; um dos humores figadais e outro dos vasos lacrimais.
O Filipe e o Marcelo podem fazer parelha, juntar-se ao Jerónimo e ao demagogo da CGTP. Emparelhados os quatro, a quadriga tentará acabar com a honestidade, o trabalho e o bom senso que, até agora, António José Seguro, tem demonstrado.
O Seguro olha estes aventesmas, hesita em os mandar abaixo de Braga e a não perder tempo a ouvir quem não merece pingo de confiança.
O Menezes, o tipo ridículo e convencido que foi chorar nas televisões, que foi um aborto de ideias, palavras e actos enquanto cabo do PSD, abana os braços e as orelhas e brada: "Precisamos muito do PS, precisamos de uma alternativa credível!". É preciso descaramento. Um desacreditado a vender credibilidade. Acrescenta o inocente que o PS deve saber tirar lições do passado e reciclar-se.
Ó Menezes, você e o Marcelo, nem reciclados nem recauchutados valem dois minutos de atenção, mas como a Comunicação Social vos cobre o lombo têm de engolir estes desabafos, já que o António José Seguro tem mais em que pensar.
Portugal atura e vomita demagogos desde o 25 de Abril de 1974. O País passa fome por causa de gente como o Menezes e o Marcelo, que além de nunca terem tido a coragem de denunciar e se opor aos desmandos que deixaram o País em farrapos, comem e bebem do bom e do melhor sem se preocuparem com os dois milhões que arrastam na lama a vida.
Deixem-se de asneirar. Tenham maneiras.
C.S
António José Seguro foi o cordeiro de Páscoa do Marcelo rabelo, que também assina rebelo quando pretende excitar à rebelião.
O Sousa está vidrado de cólera. "O quê, o Seguro fazer-me frente? A mim, que sou sousa? O rapaz não está bom da cabeça. Meninos como ele mandíbulo ao pequeno almoço. O Seguro é papado no jantar de Páscoa e regado a vinho alentejano".
Este sousa quer também fazer dos outros patos. Lança o vitupério e fica com a mesma cara deslavada de sempre.
Perdeu a vergonha e o medo. É conselheiro de Estado, julga-se imune à réplica. Aproveita as pequenas divergências socialistas para as aumentar lançando o mexerico, a intriga, amesquinhando o líder, reduzindo-o a papel secundário e de passagem breve.
O Marcelo, que já bebeu do lodo das Tágides quando profanou as suas águas, não sabe o que há-de fazer para chegar a Presidente da República. Para Presidente de Câmara foi chumbado.
O Marcelito, vil e miserável mensageiro, perde dia-a-dia a graça que o seu protector, Marcelo Caetano, a quem o Rebelo chamou Ditador, lhe emprestou.
Marcelo, o emproado professor, o garoto ignorante que passou a homem inteligente devido ao estudo e ao apoio desse homem honesto que foi Marcelo Caetano, que o incitou a compulsar alfarrábios e lhe abriu caminhos, julga-se no direito de apoucar outro homem honesto e amante do seu País como é António José Seguro.
O Marcelo aprendeu a jogar com a crueldade das palavras. O professor da babada sabedoria atira as setas vis e envenenadas sabendo que, com elas, fere gravemente o carácter dos homens sérios.
O vigário pregador das noites da TVI, não se preocupa com Portugal nem com a consequência das suas palavras. Marcelo está deslumbrado com o seu umbigo e com a sua voz.
Este sousa é assim como os cães que ladram ao vento.
Quer polémica? Vá falando. Para não ficar a murmurar sozinho tenho de arranjar alguém que lhe dê troco.
C.S
Rebelo dissipa as suas frustrações atacando, esbracejando, bazofiando a cultura que bebeu com Marcelo Caetano, a quem este escorpião inquieto chamou Ditador sem se importar com a mentira assassina e com a grande amizade que unia o honrado pai ao honrado homem de Estado.
Marcelo não olha a meios para lançar a confusão, certo que a sua inteligência e a imbecilidade de quem nele acredita farão o resto.
António José Seguro, na procura de um ponto de convergência entre os portugueses que amam Portugal, tem-se esforçado por encontrar a via que salve o País do descalabro em que entrou. Só o pode fazer através de reformas e de honrar os compromissos que o Partido Socialista assumiu no tempo de José Sócrates.
O Marcelo de Sousa prefere juntar-se ao Pedroso e ao Sérgio para que os três dando ao rabo e à língua contaminem o que resta do amontoado de cacos em que políticos, sindicalistas, comunistas e outros arrivistas colocaram Portugal.
O Sousa prefere que todos continuem a navegar nas águas salobras e que nada mude. Para ele, Estatutos e Constituições, devem manter-se eternamente. Greves? Quantas mais melhor. Sobre estas, nem tuge nem muge.
O Marcelinho dos tempos do grande amigo e protector Marcelo Caetano evoluiu...para o incoerente Marcelo do martelo. O homenzinho julga-se um gigante. Ainda não percebeu que as suas piruetas são iguais às do bobo pigmeu que diverte e protege o capital que lhe paga principescamente para o fazer.
Alguém ouve o Marcelo a defender a diminuição dos deputados?
Alguém ouve o Rebelo a defender uma maior igualdade e equilíbrio entre o que ele e outros como ele ganham e os dois milhões, que exangues, morrem lentamente neste País onde a trapaça e os direitos adquiridos, durante o PREC, ganharam estatuto de honestidade?
Alguém ouve o Sousa defender o bom senso?
Ninguém. O Sousa é mesmo sousa. A Diferença entre ele e o António José Seguro é abissal. Ele, Marcelo Rebelo de Sousa, vive a Linha, Cascais, a intriga, o dinheiro. António José Seguro conhece a austeridade Beirã, o sacrifício e o amor a Portugal.
Ó Marcelo, você é um golpaças do caraças! Quando é que ganha juízo e deixa de lançar petróleo na fogueira? Por que não aproveita a cultura e a inteligência, que dela deriva, para ajudar a salvar Portugal?
C.S
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