Os controladores de terra e ar da TAP e da Carris são os parasitas que chupando muito mais do que merecem fazem greves de alarves.
Os troikos do ar e da terra para manterem os direitos adquiridos à força obrigam centenas de milhares de pessoas a perderem milhões de euros.
Quando o país está na bancarrota, há mais de um milhão de desempregados e dois milhões a viver na mais abjecta pobreza, estes lambões dão-se ao luxo de reivindicar aquilo que eles não merecem nem nunca mereceram.
Os roubos e os saques sobre o povo que os Governos, depois do 25 de Abril permitiram deram o resultado que está à vista de todos.
Estes controleiros, que não são controladores de coisíssima nenhuma, a não ser dos seus próprios interesses, ou vivem noutro mundo ou são comandados para destruir o País onde estão aboletados. Querem ganhar mais? Querem entrar no grupo da pouca vergonha ou seja no grupo em que o Governo, este Governo concede excepções aos da TAP, aos da CAIXA (o bombo é o povo) aos do CTT, aos da NAV, aos da ANA... enfim, isto é o da Joana. O Governo tem culpas e mais culpas nesta palhaçada de enganos e de desespero em que o povo vive.
Os controleiros do Ar e da Carris aproveitam-se desta bambochata governamental onde há excepções para uns e não há para outros, e fazem o que bem entendem, não entendendo que estão a prejudicar gravemente quem quer trabalhar.
As greves podem ser feitas sem causar prejuízos a quem trabalha, sem discutir se têm razão ou não.
Desde que façam as greves contra os serviços que pretendem, ninguém tem nada com o assunto. E podem-no fazer através do mesmo meio que eu e milhares utilizam. A Internet enchendo as caixas de correio dos Ministérios e entupindo-as tal como eles já estão entupidos de ideias e de sabedoria, vão causar o mesmo efeito, mas sem danos para o povo.
Fazendo as greves, comandadas pelos sindicatos comunistas e afins, os grevistas terão sempre contra eles todo o povo. O ódio aos que causaram toda esta infâmia que hoje Portugal está a viver pode cair sobre grevistas que recebem muitas vezes mais do que o povo que vive em desespero.
Primeira advertência para aqueles que ainda gozam na ilusão e na ignorância: hoje o Governo está todo direccionado para o Liberalismo, e por esse motivo para uma distinção de classes. É por essa razão que não tem pejo de manter tipos a ganhar cinquenta e setenta mil euros por mês contra aqueles que pouco mais têm do que 270 euros mês para sustentar uma família de quatro pessoas.
Vai ser um assunto a que voltarei fora das greves dos ignorantes.
Segunda advertência. Tanto a Democracia como o Liberalismo brotaram da mesma fonte, seguem caminhos semelhantes. Iremos ver se o Povo Português aguenta a canga, se o Governo dá com os burrinhos na água ou se deita a carga ao mar.
C.S
O Jerónimo, ao acusar António José Seguro e o PS de serem uma falsificação, bem se esforça por dar visibilidade e credibilidade aos restos da herança que o maior traidor da história de Portugal lhe deixou.
O Partido Comunista que chegou, em 26 de Abril de 1974, anquilosado e a desfazer-se com o celerado Cunhal, ganhou fôlego ao roubar grandes herdades, hotéis, casas, além de chantagear militares e legionários para impor a cartilha de 1848 de Marx e Engels.
O herói soviético, nascido em Portugal, vinha com o ódio nos beiços. A baba e os dentes raiados de sangue não enganavam ninguém a não ser os oportunistas e os parasitas que viram no escroque mental o ensejo para viver à custa do Estado e à sombra do Partido.
O Jerónimo, formado na escola comunista da boçalidade, do golpe e do engano, tem seguido o regulamento de 1848 a preceito. Para ele e para a camarilha que faz coro com a asneira pouco lhes interessa que nestes cento e setenta e quatro anos o PC tenha ficado parado no tempo.
Para o Jerónimo, os regimes comunistas ditatoriais espalhados pelo Leste não passavam de paraísos onde foram sacrificadas ao deus comuna, mais de noventa milhões de pessoas. Para o Jerónimo, regime ditatorial só houve um, o de Salazar e mais nenhum. Em quarenta anos de regime Salazarista morreram naturalmente, quarenta e um prisioneiros que preferiram ficar no Tarrafal do que assinar um documento em que se comprometiam a não provocar agitação.
Nem Mikhail Gorbachev nem a queda do muro nem a sensatez de Vladimir Putin interessa ao Jerónimo nem ao PC.
Os comunistas portugueses só sabem que enquanto tiverem uma CGTP, uns cantores oportunistas a cantar, uns bufões a representar, uns jornais a escrever sobre a boçalidade desta gente dando-lhe a aparência de verdades, eles podem continuar a propaganda que há sempre mais um pato a ouvir aquilo que o Jerónimo, o porta-voz e grande sumidade da mentira lhes diz.
A diferença entre o Jerónimo e o António José Seguro é aquela que vai entre um político e um homem honesto.
Seguro tem conseguido chegar aos portugueses através da sua urbanidade e do seu amor a Portugal e aos portugueses.
Seguro também é político. Mas é um político honesto. Não se compara nem de longe nem de perto com os Jerónimos, os Honórios, os Teixeiras, os Mários e aqueles que acham que ser um verdadeiro político é aquele que engana o povo e fica com a mesma cara como se estivesse a chupar um gelado italiano.
Mais falso que o Jerónimo só os da pandilha comunista.
C.S
O 25 de Abril não foi uma revolução, foi uma fábrica de coronéis, generais e capitalistas.
Com esta gente, mais os espiões, que, por tão escondidos, ninguém deu por eles, Portugal pode, com estas opulentas consciências, resolver todos os seus problemas.
Com tanto coronel, tanto general, tanto capitalista feito nas abas da política que os fez grassar na abundância da repartição do bolo na proporção de nove para um. Nove para os benfeitores da Pátria e um para quem fez Portugal.
Os espiões também comem do tacho. São gente cara e rara. Só países como os Estados Unidos da América, Rússia, Inglaterra e França tinham dinheiro suficiente para os pagar.
Ser espião era viver no fio da navalha e de corda no pescoço. Valia a pena. A excitação permanente e o alto pagamento eram de morrer. Vivia-se pouco, mas gozava-se muito.
Todos se recordam da belíssima Mata Hari. A deslumbrante Javanesa fazia jogo duplo para sentir maior prazer; umas vezes entrava um coronel alemão, outras saía um General francês. Um deles, mais ciumento, falou sobre o assunto. A mulher de sonho e de deleite, a expressão mais correcta seria de leito, foi fuzilada por excesso de aplicação no trabalho.
Eli Cohen foi um génio da espionagem. Israel deve-lhe não ter sido varrido do mapa. Eli Cohen era espião da Mossad. Ganhou tanta confiança no Governo Sírio que Israel lhe tomou os Montes Golan em dois dias e que foi a chave para ganhar a guerra dos "Seis Dias" em que venceu a Síria, o Egipto e a Jordânia.
Cohen foi descoberto pelos Serviços de espionagem Soviéticos que lhe passaram uma corda à volta do pescoço.
Com a brandura do espírito democrático, nos tempos que correm, os espiões morrem ricos e apaparicados em boas camas. Também lhes sobra imenso metal sonante. Quando o deixam de ouvir, foram-se. Já estão a ver onde quero chegar.
É isso mesmo. Os espiões devem entregar tudo quanto lhes sobra para agradar à TROIKA e evitar dores de cabeça ao Passos, ao Relvas e ao Gaspar.
Quanto aos coronéis e aos generais que a revolução pariu em abundância é justo que entreguem três quintos de tudo quanto receberam até hoje, ou então se sujeitem a ser vendidos à peça para países que gostam de guerras, mas não têm coronéis e generais com tanta competência no tiro e na palheta como os coronéis e generais portugueses, dos quais o Governo fará marca Registada.
Quanto aos políticos capitalistas, só estes chegam para pagar não um défice mas dezassete iguais a este. Mas os políticos são uns sovinas, uns unhas-de-fome. Tome-se como exemplo o Almeida Santos, homem de milhões. O Almeida não se inibiu de mendigar na Assembleia da República mais aumentos para quem já estava aumentado muitas vezes sobre a barriga dos miseráveis que vivem de esmolas e vão morrendo pelas esquinas.
Os políticos são todos assim. Falem com o Mário, com o Sampaio, com o Jerónimo, com o Cadilhe, com o Louçã, com o Isaltino etc, etc, etc, etc, etc, acrescente mais dois mil seiscentos e quarenta e oito com património excessivo e avarentos em fim de linha.
Seja franco, diga-me lá se Portugal precisava de fazer as figuras que anda a fazer, esmolando o que, por cá, tanto sobra?
Espiões, coronéis, generais e capitalistas do meu País, todos unidos e solidários com a Pátria que tão magnanimamente vos tratou, é tempo de lhe devolverem, com liberalidade, tudo quanto ela vos deu.
Qual é o primeiro? Um político? Um espião? Um General ou um Coronel?
C.S
Contrariamente ao que diz o Portas, através de um porta-voz de uma das suas caixas de ressonância do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Política e Futebol é precisamente a mesma coisa quando estão em causa os direitos humanos.
O sr. Portas já falou demais quando foi do genocídio cometido contra o povo Líbio onde foram assassinadas, pelos militares aviadores da NATO, dezenas de milhares de mulheres e crianças.
O sr. Portas e os criminosos que atacaram e mandaram bombardear a Líbia desfizeram um país próspero e tiveram a colaboração suja da Comunicação Social que escondeu e escamoteou toda a verdade e barbaridade cometida sobre um povo pacífico e trabalhador. Esta Comunicação Social, quase toda vendida ao capital judaico, procede hoje de modo totalmente diferente com a Síria.
Com a desculpa de perseguirem Muammar Khadafi, por infringir regras democráticas, foram cometidos todos os atropelos à democracia.
Portas bateu palmas e apoiou de língua. Felizmente as nossas Forças Armadas são zero, caso contrário, o Portas era capaz de enviar um daqueles submarinos, que nos custaram os olhos da cara, para mostrar que somos ricos e patetas alegres.
Os escroques das Agências de Rating vieram desnudar o Portas. Portugal está de tanga. E o Portas quer dar tanga aos outros.
Ao furar o Boicote ao EURO 2012 e ao deixar morrer na prisão Iulia Timochenko sem protestar, o Portas escancara a sua ginecofobia, esquecendo que, com Iulia Timochenko, ele e os seus tambores procedem como Pilatos ou Pol Pot ou como outros semelhantes a esta besta humana.
Não queira o sr. Portas subir mais do que a sua altura permite. Nem queira esconder, com as suas palavras e com os seus actos essa sua dislexia Ucraniana, se não boicotar o EURO 2012, caso Iulia Timochenko não seja libertada ou tratada em país estrangeiro.
Se o ministro Portas não o fizer, junta infâmia sobre infâmia. A sua inteligência não passará de um monte de...palha seca. O seu fim político não será agradável. Pense no assunto, sr. Portas.
C.S
A repulsa por um ser abjecto que causou a morte a dezenas de milhares de árabes na Líbia fez que o tenha esquecido por náusea.
O povo Francês, ao derrotar o crápula que não hesitou em assassinar milhares de inocentes só para destruir um "amigo" que lhe tinha emprestado dinheiro, mostrou que não poderia continuar a confiar no monstro que é capaz das piores barbaridades para atingir os seus ignóbeis fins.
Ao apagar da história o pigmeu, o Povo Francês mostrou que para além do seu próprio bem estar está a segurança e a fraternidade entre os povos.
Só uma mudança rápida e demonstrativa do nojo por este réptil, poderia sossegar os milhares de árabes que vivem e trabalham em França, fez que a votação, para as presidenciais francesas, levasse ao poder um homem mais cordato como François Hollande.
Julgo que foi isto que aconteceu, a besta assinou a sua própria certidão de óbito na Líbia, mas deixou pendurados os comparsas do genocídio que, entusiasmados com o poder das suas potentes armas letais, continuam a saga dirigindo os seus instintos sanguinários contra o Irão.
Os povos irão fazer-lhes o mesmo. Derrotá-los nas urnas de onde nunca deveriam ter saído. Também o nome destes já os apaguei. São escroques que enganam os povos onde vivem.
Espero que os árabes não retaliem enquanto estes energúmenos ocupam os lugares onde se encontram. As populações não têm culpa que, estes escravos emancipados, não tenham evoluído. A possibilidade de se igualizarem foi imerecida. Os animais funcionam através do instinto. A aparente inteligência não foi mais do que um fugaz clarão que eles rapidamente transformaram em ataques rápidos e destruidores na Líbia em conjunto com o derrotado da França.
Tenho esperança que Putin e Hu Jintao estejam atentos ao cerco onde os querem envolver com a Índia, Israel e o Paquistão em quem, os terroristas que invadiram a Líbia, confiam arsenal atómico, mas que arranjam todos os estratagemas para destruir o Irão e o povo árabe tal como fizeram ao Iraque e à Líbia, para mais tarde imporem condições e dominarem todo o mundo livre.
C.S
Preocupados com a barriga, os chefes dos sindicatos ficam indiferentes às dificuldades dos desgraçados que por ignorância e tacanhez mental, semelhante à ignorância e egoísmo dos sindicalistas, acreditam nestes abutres vendidos à sua própria nulidade.
Um deles, o mais depenado, jura que rompe acordo com o Governo se não for implementada a obrigatoriedade de acabar com quatro feriados em vez de dois.
O outro, o subserviente ao comité comunistoide, insurge-se por os trabalhadores do Pingo Doce ganharem mais em dia feriado, mas terem de trabalhar, coisa que ele não sabe o que é; e a população beneficiar de 50% de desconto em bens essenciais de consumo, como celebração do 5 de Outubro e benefício da carteira e do orçamento caseiro.
Esta parelha de abutres é digna de ilustrar o Guinness da bestialidade e da insensibilidade humana.
Para eles o que lhes interessa é embrulhar o povo para assim manterem o sustento, as regalias e a boa vida, eles e o bando de chefes e delegados sindicais que depois do 25 de Abril abocanhou direitos adquiridos que têm desgraçado Portugal devido à hesitação de Governos que ainda não lhes acabou com a mama.
O primeiro foi contra o acabar dos feriados, mas agora acha que dois são insuficientes e exige que acabem os quatro imediatamente. Por aqui se vê a coerência e a verdade do pensador barrigudo.
O segundo esganiça-se a dizer que ele e os comparsas é que são os defensores do povo, mas não quer que este coma nem beba por um preço razoável, nem trabalhe ganhando dois dias em um.
Que grandes defensores do povo estes chefes sindicalistas, e a corja que os incita à malvadez!
Com sindicalistas deste jaez, o povo além de estar a ser espremido às ordens da TROIKA é...vilmente enganado por quem seria natural ser defendido.
O povo está lixado. Ou toma conta da sua vida ou se continuar a acreditar nestes dois, e na filosofia do comunismo à portuguesa, afunda-se na miséria e na degradação mais abjecta.
O Povo bem pode encomendar o funeral porque o Governo continua a dar corda à asneira e ao deixa andar.
Por estas e por outras começo a acreditar no político Inglês Carne Ross, que escreveu o livro "A Revolução sem Líder" e ontem, no jornal i, defendia como sistema alternativo dos governos, o "Anarquismo".
C.S
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