Soares, o reacionário, o cavaleiro dos camelos e da tartaruga milionária, das férias nas Seichelles, milionário dos pobres de espírito, do mundo à conta das contas do Estado, e de todos os camelos do deserto do conhecimento, desembainhou a língua e apela ao levantamento geral das tropas parasitas para deitar o Governo abaixo e ele continuar a navegar na burla até que o seu pote extravase e todos conheçam a verdadeira dimensão de quanto tem e de quanto vale este filho de padre, podre de rico, que arrasta multidões com as suas homilias.
Mário, o inimputável, filho do padre Soares, o intriguista mor, o desbocado inconsciente que arrasta a ignorância atrás como trapos miseráveis à espera que do mal lhes venha algum bem, incita o povo a que faça ao Presidente da República, o que os carbonários fizeram a D. Carlos.
O cágado que andou de tartaruga à conta do Estado, do dinheiro dos contribuintes e que é também um dos que ajudou e muito a colocar o país na situação em que se encontra, não se inibe de espojar a ignorância que o segue e reverencia para que ele passe impune por cima do caos que foi construindo à sombra da democracia patrística inculcada pelo pai, que tendo sido Ministro na Primeira República (1910-1926) deixou Portugal num estado mais calamitoso do que aquele em que hoje se encontra.
Que grande democrata este Soares, que manda meter as multas nas contas do Estado, como se dele fosse parte vitalícia pela gratidão que os seus sequazes propagandeiam.
O Soares, que enxovalha a polícia quando o protege, e que incita à violência, continua o garoto mimado que julga que Portugal é o seu brinquedo e pode fazer dele o que quer.
Mário sabe perfeitamente que novas eleições só irão agravar a situação dos mais desesperados, e é isso que ele pretende para que os reacionários da esquerda cometam suicídio coletivo e as novas gerações sofram tanto que esqueçam os culpados da situação em que se encontram.
Mário Soares só engana aqueles que lhes interessa ser enganados, porque é disso que eles vivem: do fingimento, das reformas milionárias e das contas espalhadas pelos testas-de-ferro que sempre ganham algum com o roubo consentido pela canalha que o padre Soares tão bem conhecia e que a Primeira República humilhou, esmagou e embruteceu.
Mário, o reacionário, está a fazer o mesmo. Tal pai, tal filho.
C.S
O excesso de protagonismo leva Ana Gomes, esse monstro de banhas e fealdade, a intrigar a sua própria Pátria e os seus concidadãos nos areópagos internacionais.
A farta mulher assume a traição dizendo defender a União.
O cheiro da Ana é fétido e a análise não aguenta mais.
O moribundo Mário, que, oxalá vegete até aos cem para ver o estado a que Portugal voltou tal como o pai Soares, ministro na Primeira República o deixou e ele continuou. Tal pai, tal filho. Tanto um como outro governaram-se bem, tendo governado mal.
O Mário funciona hoje como o caquético palhaço de circo nas feiras da irracionalidade. Quanto pior para o país melhor para as flácidas bochechas do truão, que fica muito zangado quando o zurzem, mas nunca se inibe de esmagar os próprios amigos quando o apertam, que o diga o Rui Mateus, e como dizia o Salgado Zenha, seu amigo de coração e que a traição matou.
A Carris conseguiu juntar a parelha Arménio racista da CGTP e Carlos Silva, o aprendiz, mal encaminhado, da UGT. Mas as pessoas estão saturadas de tanta estupidez e egoísmo e traição à maioria dos trabalhadores não sindicalizados.
Foi assim que, na Primeira República (1910-1926), no tempo em que o padre Soares, pai do Mário, foi Ministro, que os grevistas, as Forças da Ordem e as vítimas das greves, contínuas, se envolveram umas com as outras e as consequências foram trágicas para todas as partes.
A corda também hoje começou a abrir fissuras e, por mais que a Ana e o Soares continuem em flatulência linguística permanente, por causa da gordura, do dinheiro e do intestino relaxado, não há dúvidas que isto vai dar asneira, e da grossa.
Atenção pois aos grevistas que lutam pelas suas regalias, mas se esquecem que devido ao exagero das paralisações roubam o pão a quem quer trabalhar.
O Arménio, o Carlos, o Mário e a Ana estão bem governados. Porque não lhes perguntam quanto têm, quanto recebem e quanto já dividiram com os trabalhadores?
Por que não perguntam a todos os Deputados e aos chefes Jerónimo e Semedo, que açulam os trabalhadores, quanto ganham e quanto repartem pelos trabalhadores?
C.S
Quatro impreparados para o mundo fraterno e de paz atacaram o Iraque e a Líbia, mataram centenas de milhares de árabes inocentes e destruíram dois países só pelo prazer de destruir, para experimentar novas e sofisticadas armas, pelo roubo, pela insensatez e ignorância de futuras e gravosas consequências para os seus próprios países e para os seus descendentes.
Refiro-me a Bush, o genocida do Iraque, e a Obama, Sarkozy e Cameron os infames exterminadores do povo Líbio.
O que há dois anos sucedeu na Síria, tudo leva a crer que teve mão destes monstros sem escrúpulos, mas que agora temem afrontar as enganadas Rússia e China porque chacinaram gente pacífica da Líbia mentindo-lhes sobre as suas intenções ao garantir-lhes que não ultrapassavam os limites de uma simples intervenção.
Na altura, reprovei o comportamento destes chacais inconscientes. Adverti que a Rússia e a China não voltariam a permitir crimes contra a humanidade, em zonas vedadas a outras potências.
A Rússia não permitirá que a imbecilidade europeia se humilhe perante o império da mediocridade e da barbárie camuflada pelo progresso conseguido por gente que mais não procura do que os dólares que pagam o saber e a destruição sem pensar que estão entregues a selvagens, bem vestidos e perfumados, para esconder a própria podridão.
Querem agora vergar a Síria para que o massacre do Irão se torne mais fácil.
Quando a irresponsável Europa se apronta para fornecer armas aos rebeldes da Síria e a Rússia responde imediatamente que enviaria mísseis S-300 se isso acontecer, o caldo está entornado.
Israel ao levantar-se em bicos dos pés, julgando que está protegida pelos EUA deve pensar no que aconteceu ao Vietname.
Israel ao afirmar que destruirá todo o material enviado pela Rússia antes de chegar ao destino, é bom que a Europa esqueça o envio de armas aos rebeldes porque a Rússia fará o mesmo.
Não me admiraria que, perante um ataque de Israel aos carregamentos russos, o pequeno e convencido Israel possa desaparecer do mapa, muito mais rápido do que apareceu.
Ainda acredito no bom senso, mas a estupidez humana é infinita.
Os judeus sempre tiveram tendência para se masturbarem no martírio, para aparecer e desaparecer como os corvos marinhos depois de enfrentarem as tempestades, salvarem dois casais e esperarem mais outros dois mil anos para se multiplicarem e voltar a enfrentar a fúria das tempestades que não os compreendem.
C.S
Quando o PC e o BE apresentam desculpas, esfarrapadas, para não se encontrarem com Jeroen Dijsselbloem, presidente do Euro grupo e coordenador da Economia e Finanças dos Estados-membros dos países que têm como moeda oficial o euro, eles mostram a sua ignorância sobre os assuntos ou então o desinteresse, por discutir algo que preocupa todos os portugueses e isso é gravíssimo.
Esta gente, que está a mais no Parlamento, ou se funde nos outros Partidos ou deve desaparecer porque não serve para nada. Vive da mentira para ocupar lugares de alto rendimento e pouco trabalho.
Em São Bento continuam 80 Deputados que nada mais fazem do que levantar, sentar, tagarelar e emporcalhar as casas de banho.
Para o PC e para o BE pouco lhes importa as dificuldades dos portugueses, aquilo que eles querem é continuar aos berros nas ruas, fomentar o caos e a confusão e esconderem a vilania atrás dos sindicatos, cujos chefes sindicalistas garantem os seus chorudos ordenados à custa dos condenados à miséria que eles arrastam à trela da ignorância demagógica.
O Prémio Nobel da Economia, Paul Krugman considera que o que se está a passar em Portugal é inaceitável. Quando veio, pela primeira vez a Portugal, em 1976, ele considerou o País um local interessante de um modo bizarro e algo caótico depois do 25 de Abril. Ele acha que a situação económica está a ficar na mesma situação que os EUA experimentaram durante a Grande Depressão de 1929-1934. Mas Paul Krugman não sabe que os portugueses já tinham passado por uma situação idêntica, várias vezes pior, devido aos erros cometidos na Primeira República (1910-1926) e que nos dois anos seguintes, depois da revolução de 1926, os ministros das Finanças, por mais que se esforçassem não conseguiram dinheiro para pagar contas e ordenados aos funcionários públicos. Só quando Oliveira Salazar é chamado para Ministro das Finanças, em 1928, este consegue, através do exemplo, do trabalho e de grande inteligência resolver um problema que parecia insolúvel.
Portugal não precisa de cérebros excecionais, como o do jovem Jacob Barnett, para resolver os seus dramáticos problemas, precisa de gente honesta e trabalhadora, não de videirinhos que aceitam todas as exigências de gente que só tem direitos e esquece as obrigações.
Neste ponto, João César das Neves vai ao busílis da questão quando afirma no Diário de Notícias:
"Os reformados, que hoje estão entre os críticos mais vociferantes, não descontaram o suficiente para as reformas que agora gozam.”
“Muitos empregados no privado nunca tiveram aquilo que agora cortam aos funcionários públicos”.
"O Estado Social teve como principais inimigos aqueles que durante décadas acumularam supostos direitos sem nunca se preocuparem com o respetivo financiamento”
Com um Governo exausto, perturbado e amedrontado, Portugal está adesfazer-se com as mentiras da esquerda e os oportunistas da direita.
C.S
Qual será o interesse dos sindicalistas de lixo de levarem os trabalhadores a perderem salário e direitos?
Esta loucura, de cariz internacionalista e de esmagamento dos próprios trabalhadores, que coloca em risco os postos de trabalho, quando o país sangra abundantemente e a hemorragia tem de ser estancada custe a quem custar, só pode ser explicada pela ignorância comunista que incita à constante agitação e às greves para se atingir um levantamento nacional tal como o nojento e infame Cunhal escreve no livro "Rumo à Vitória".
Como toda a gente já percebeu e alguns economistas explicaram, todas as vezes que há uma greve que cause enormes prejuízos, o Governo é obrigado pela Troika a baixar salários, diminuir tempo de férias, de pagamentos e por aí adiante.
Tomemos como exemplo os professores. Os resultados que os alunos obtém revelam a má qualidade do ensino, cujos professores auferiam ordenados de nível Europeu.
Um professor, em fim de carreira, chegava aos 3 mil euros por mês. Passa a ter mil e novecentos e, se continuar com greves que prejudiquem alunos, a remuneração do trabalho descerá ainda mais.
E se os professores se queixarem, os da Troika, que não os governantes, pois nestes há sempre bênção e água benta, serão enxovalhados, com a apresentação de falhas humilhantes, dando como exemplos os 2000 aspirantes a embaixadores e cônsules que reprovaram 98% com perguntas do ensino básico, ou então com os erros médicos cometidos que, este ano, já ultrapassaram os 180, sinal que o ensino não os preparou convenientemente.
Com os transportes públicos passa-se a mesma coisa. Vi aqui há três ou quatro anos uma folha de pagamentos de um maquinista que ultrapassava os quatro mil euros, com horas extraordinárias e mais não sei o quê. Quando há dois meses o voltei a encontrar ele disse-me entre o triste e o revoltado:
- Bem dizia o Sr. que as greves não podiam continuar a prejudicar a circulação e os utentes dos comboios. É raro o mês que consigo fazer um pouco mais de 1600 euros, e às vezes muito menos.
O culpado, deste descalabro das remunerações, não é o Governo, e não o estou a defender, para mim qualquer um serve desde que saiba governar, os culpados são estes sindicatos de lixo que continuam as linhas marxistas-estalinistas ultrapassadas no tempo, e mais próprias de mentecaptos do que de gente inteligente.
Quem manda em Portugal nem é o Passos, nem o Cavaco, nem o Gaspar e, muito menos, o Paulo Portas, mas sim a Troika que põe e dispõe dos dinheiros que aqui investiu.
O mesmo remédio que está hoje a ser aplicado em Portugal também a Sociedade das Nações o tentou impingir. Sinel de Cordes, Ministro das Finanças demitiu-se por não aceitar a esmola e o pau, sucedeu-lhe José Vicente de Freitas que, por mais que estrebuchasse, não demoveu os troikos da altura. Foi assim que, dois anos depois da revolução de 1926, é chamado Salazar para resolver a grave crise que o País atravessava. Ele só pediu para o deixarem trabalhar em sossego. Recusou que os estrangeiros mandassem em Portugal.
Salazar pagou as dívidas, desenvolveu o País, e deu trabalho a todos aqueles que recusaram viver no lixo e na miséria.
C.S
Se fosse a Cavaco Silva entregava a Presidência ao Jorge, ex-presidente, e a seguir, o Passos, entregava-lhe também o Governo para ele o oferecer a outro génio da intriga e da bandalheira.
Depois de ter tirado o tapete ao Ferro Rodrigues, o Jorge pensou que se benzia e codilhou o Santana ingénuo e palavroso que pensou que estava seguro no poleiro.
O Jorge deu-lhe o nó cego. Julgou assim obter o perdão do Ferro. Calhou-lhe o Sócrates que fez o que entendeu e escapou, por uma unha negra, à bancarrota porque o ingénuo e voluntarioso Passos, não seguindo os conselhos do pai, aceitou o fardo, pensando-se o salvador da Pátria.
Só que o homem não tem o saber e a subtileza de um Oliveira Salazar.
Por mais que se esforce e se mate a trabalhar, isto não dá certo.
Desista. Entregue o Governo ao iluminado Jorge Sampaio e ele que vá para eleições ou escolha os esquerdistas que entender.
Do PC tem o Honório que pode meter como Ministro das Finanças e o Jerónimo como Ministro da Propaganda para os países de Leste.
No BE tem o Semedo para os Centros de Saúde, de poucos gastos e muita conversa. A Catarina manda-a para a Cultura.
A dos Verdes pode ficar como abanico por causa das moscas.
Por tê-lo visto ser insultado tantas vezes e o Jorge ter ficado sempre com a mesma cara, eu já lhe estou a facilitar a vida para o Sampaio não fazer má figura nos primeiros oito dias de governança porque, nem mesmo com o Seguro ao lado, eu lhe prevejo um fim feliz. Mas isso é o génio da intriga e do passar da perna que terá de solucionar o imbróglio.
Depois deste gesto, a bem deste país onde vive, todos ficavam esclarecido e prontos a regressar à Primeira República (1910-1926) onde muita gente nem cheirava o dinheiro e se via forçada a rapar erva se queria comer.
Nada melhor do que entregar ao Jorge o que ele diz que é fácil de fazer, tal como o Marcelo entregou Portugal ao emproado Spínola já que ele afirmava que era capaz de governar melhor. Junte também os demagogos que têm a solução para resolver os problemas de Portugal e assim saberemos a reação do povo que grita de raiva e não sabe para onde se há de voltar.
Estou certo que estes masturbadores linguísticos iriam atingir o êxtase logo que lhes saísse a taluda pelos fundilhos das calças.
C.S
A via para o socialismo, plasmada na Constituição, continua a dar os seus frutos. É a árvore das patacas dos encostados ao PS.
Quando Soares obtém dinheiros do Estado e de Câmaras Municipais para erigir uma fundação em sua honra e elogio saloio é o povo que está a ser sangrado em detrimento de alguém que se acha com direito a receber tudo quanto lhe vier ao pensamento por ter apontado o caminho para a democracia e para o socialismo.
Milhões de escudos e euros foram enterrados numa Fundação particular e pagos a um dos homens que tem fama de ser um dos mais ricos de Portugal.
A que propósito o António Costa continua a encher os bolsos a um particular e a delapidar o património camarário, quando a Câmara de Lisboa está endividada até aos cabelos e o povo esmola, na sopa dos pobres, um prato de comida para não morrer de fome?
Que socialismo é este? Com que direito uma Constituição Democrática o aponta com a obrigação para ser seguido?
Isto não é socialismo nenhum! É barriguismo, oportunismo sem-vergonha e a mais despudorada mentira depois da Democracia, da Primeira República, violenta, caótica, mortífera e miserável.
Aqueles que, como Jorge Sampaio, concederam apoios a Fundações fizeram-no seguindo a via do socialismo Soarista e nunca pela via do socialismo a bem do povo. E continuam impantes e unidos, pouco se importando com quem sofre desde que eles tenham os cofres cheios, mas putrefatos e inúteis.
O Soares é um alegre e inconsciente esbanjador de dinheiro público. Um ditador do posso, quero e mando. Veja-se como ele obrigou o Guterres a parar com a barragem do Coa quando disse que as gravuras não sabiam nadar, mas o atarantado e jovem Guterres, em vez de lhe responder que elas também não se afogavam, preferiu sacrificar o desenvolvimento de toda uma região a não fazer a vontade ao soba.
É por estas e por outras que Portugal continua a navegar nas águas turvas dos interesses socialistas.
C.S
Tal como aconteceu na Primeira República (1910-1926), os políticos serviram-se da palavra Democracia para iludir o povo. O resultado foi que, tal como está hoje quase a acontecer, a palavra democracia passou a ser tão odiada que deu origem à Ditadura Militar. Seis anos depois, quando Salazar foi convidado a formar Governo, a Ditadura estava instalada a contento de mais de 95% da população.
Em 11 de Abril é publicada a Constituição de 1933, onde no artigo 8º se asseguravam todos os direitos e garantias essenciais, próprias de um regime democrático.
Os poucos opositores, ou seja os restos daqueles que tendo ocupado cargos de Governo, e que os tinham perdido, sabiam quais os seus direitos, se não os reclamavam era porque lhes interessava viver com um pé em cada lado.
O Estado Novo, aquilo que não permitia era que Portugal voltasse a cair na desordem da Primeira República onde o povo era sempre o maior sacrificado.
A frase de Salazar é elucidativa: ter "Um Estado suficientemente forte para não ser violento".
Os políticos, depois do 25 de Abril voltaram a servir-se dos conceitos: "democracia e via para o socialismo" para com eles se protegerem de todos os erros cometidos.
Cunhal, o defensor da Ditadura do Proletariado, não teve pejo de se servir da palavra democracia para enganar o povo.
Como é que se podem chamar democratas àqueles capitalistas que ontem e hoje receberam e recebem milhares dos cofres públicos e arranjam todos os subterfúgios para não devolveram ao povo um vigésimo daquilo que pelos seus próprios atos lhe sonegaram?
Como é possível declararem-se democratas e continuarem com ordenados e reformas escandalosas sem terem o decoro para prescindir de parte do que indevidamente se apropriaram?
Cada vez me convenço mais que Salazar foi o político mais honesto e mais inteligente que colocou Portugal e os portugueses muito acima dos interesses dos políticos.
Sem a sua capacidade, honestidade e previsão do que nos estava reservado no futuro, hoje estaríamos bem pior.
Salazar e Marcelo Caetano souberam gerir de maneira correta Portugal. Comparem-se os problemas da Europa e do mundo, desse tempo, e verificarão quão injustos e infames foram os impropérios lançados contra quem serviu Portugal e nunca se serviu dos seus cargos nem para enriquecer nem para O defraudar.
O jornal "Expresso" tem incluído os volumes da História do Século XX. Leiam os volumes 4 e 5 para compreenderem melhor o que afirmo. O historiador Martin Gilbert, pelo trabalho apresentado, é merecedor dos nossos maiores agradecimentos. A investigação e coordenação dos fatos é um trabalho ciclópico, mas muito bem orientado.
Só para terminar. Quem continua a cantar loas ao canalha Cunhal e aos outros da sua igualha não faz mais do que tentar proteger os seus chorudos ordenados sem se preocupar com a miséria e o desespero à sua volta.
É urgente desmontar o engano para onde o povo continua a ser empurrado.
A história tem finais trágicos. Ninguém quer que isso possa acontecer.
C.S
Ainda não compreendi como é que havendo tanto para fazer há tanto desemprego em Portugal, na Espanha e no resto da Europa.
Nos anos cinquenta do século passado, revoltado com o número de pobres que existia, resolvi abandonar o País, saltar Espanha onde a situação era muito pior e procurar trabalho em Paris sem apoio dos pais ou de conhecidos. Cheguei num dia e no outro estava a trabalhar.
Depois de instalado e fora das horas de trabalho embrenhava-me por todos os recantos onde o Metro ou os Autocarros me levavam e…três meses depois tinha 26 bobines de gravador cheias, com pequenas descrições do que via no campo da indigência.
Só em Paris havia muito mais clochards (mendigos e vagabundos) do que em todo o Portugal.
Desiludido, por ter constatado que o vírus não era só português, fiz-me à vida, convencido que o erro está mais nos cidadãos do que nos governos.
Nos anos sessenta, do século passado, os pedintes tinham praticamente desaparecido de Portugal.
Esta abordagem, em espaço limitado, vem a propósito da situação em que Portugal se encontra e da maneira despudorada como os políticos abarbatam o dinheiro que podia ser aplicado na criação de empregos ou na concessão de bolsas a estudantes que na Bélgica, em Inglaterra, na Alemanha, Japão ou Estados Unidos da América possam aí estudar e aprender as regras do trabalho rentável.
O Jerónimo, o Semedo e o Seguro ao insistirem em eleições antecipadas ou o fazem por inconsciência ou porque julgam que elas não se vão realizar; isto, pela simples razão de que fosse qual fosse o resultado, o povo ficaria muito pior e, quem as ganhasse, teria de governar sob o calcanhar de Bruxelas e com princípios, certamente, bem mais duros.
Os políticos arriscam na roleta russa. Aquilo que acontecer logo se verá. Eles sabem que mesmo sem fazer nada, muitos deles irão juntar-se às centenas que já ganham subvenções vitalícias que, pensam eles, estão certas. Mas, cuidado. A vida dá muitas voltas.
Mais, continuam a manter Deputados em excesso, sem que nada o justifique, senão o seu interesse em mostrar que são mais do que valem.
Se há mais deputados do que os necessários, neste caso 230 em vez de 150, as minorias são favorecidas. É por isso que tanto o PC, o BE como o CDS se opõem à diminuição do número dos deputados parasitas, pouco se importando com isso em sacrificar o povo. O estupro é feito com a conivência do PS e do PSD.
Lembro-me que nas eleições para a Constituinte, em 25 de Abril de 1975, o democrata da Ditadura do proletariado, o Vasco Gonçalves, o tonto, e os videirinhos do MFA apelavam ao voto em branco para que o PC e o MDP/CDE ganhassem as eleições. Como nem assim conseguiram, veio o inconsequente e impetuoso Otelo afirmar: “não temos confiança nos partidos políticos existentes.”
Pois é Sr. Seguro, Sr. Jerónimo e Sr. Semedo, a coisa está preta.
E por que não trabalhar mais e falar menos? E por que não usarem a cabeça em vez da língua e da demagogia?
Alguns políticos da Primeira República pagaram com o corpo o seu voluntarismo, houve outros que encheram os bolsos e fugiram para longe.
Pensem no assunto. Deixem de ser garotos ignorantes e irresponsáveis.
C.S
O Januário é um desbocado impenitente. Como diz o que quer, ouve o que não gosta.
Este peralta bem pago e altamente reformado vem a terreiro defender com unhas-de-fome, cinismo e avareza o seu pecúlio.
Querendo parecer um benfeitor e um democrata é um salteador da verdade e do povo que, com língua viperina e manha seminarística, ajuda a enganar.
O Januário apela grosseiramente à revolução caso o Estado lhe vá aos recheados bolsos.
O Januário finge que fala pelo povo miserável, que sobrevive a esta catástrofe, que o começou a enrolar ainda não tinham passados quinze dias depois do 25 de Abril. Mas, muito mais miserável que o povo é este miserável de palavras incendiárias e insensatas. Ele incita o povo ingénuo à revolução e à morte para que a ele não lhe tirem os fatos de bom corte e de fazenda de alto preço, com que o peralta se veste.
Este bispo ou besta sabe que a situação do país se deve à maneira como foi conduzido o processo revolucionário.
Os culpados: os militares, os políticos e os bispos como este Januário, este pássaro bisnau, que aproveitando-se do erro e da asneira se calaram aos desmandos e às levianas reivindicações do povo para delas poderem tirar proveito.
Cada um aumentou-se como bem entendeu, dando sempre migalhas ao povo para o manter enganado. Gastou-se sem regra nem ponderação. Pinocas, como o Januário, recebem hoje reformas milionárias e incompreensíveis comparadas com o salário insignificante do povo ativo e trabalhador.
Ao ouvir este Januário, na Antena 1, às duas da manhã, quando me estava a deitar, já não dormi sossegado. Ao levantar-me ainda pensei que tinha sido um sonho repelente. Mas não, o traidor a Cristo, usou mesmo o nome de Sá Carneiro para confirmar a revolução como ação. O homem é besta ou bispo? Ele sabe o que diz ou é tão imbecil que desconhece o povo?
Se uma besta destas chegou a bispo e sabe que pode incendiar os mais ignorantes, que podemos fazer, ó Deus, quando aquele que diz falar em Teu nome me obriga a dizer aquilo que ninguém quer ouvir?
Raios partam o bispo.
C.S
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