O compadrio entre todos os Grupos Parlamentares da Assembleia da República é mais que evidente e não o podem negar. É o descrédito total da taberna de São Bento como lhe chamava Humberto Delgado.
Apesar dos disparates e dos dislates, com que se mimoseiam na arena, aquilo não passa de show mediático. Os grupos funcionam em Cartel para protegerem as regalias que usufruem.
Tome-se como exemplo a palhaçada da Lei de Limitação de Mandatos e a insistência do PSD em impor a candidatura de alguns dinossauros a Municípios diferentes daqueles onde estavam instalados por a Lei não o permitir, mas querem que a mesma Lei permita o que não permite. Que faz a Assembleia da República? Fecha-se em copas, encolhe os ombros, demite-se das suas funções para esclarecer o imbróglio e não resolve o problema.
Todos o grupos Parlamentares se calam para não beliscar os instalados de São Bento.
Mais grave ainda. O PSD quer enfiar o Menezes no Porto a que propósito? Ele foi um bom Presidente de Câmara? Qual é a dívida da autarquia de Gaia? É semelhante à das outras ou é muito maior? O homem vale alguma coisa, ou vive da proteção dos companheiros, a quem protegerá mais tarde?
A cumplicidade entre Comunistas, Bloquistas, Socialistas, Centristas e Sociais Democratas está-lhes na cara e nos atos.
Toda a gente sabe que na Assembleia da República vegetam, pelo menos 80 Deputados por excesso. Custam ao erário coiro e cabelo. O país estás de rastos e gente a viver com 185 euros por mês. Mas alguns destes Depudados que nada ou pouco produzem ganham por dia o mesmo que grande parte do povo, que dizem defender, tem de esticar durante trinta dias de fome e de sofrimento.
E a situação não se resolve porquê? Porque o CDS, o PC e o BE temem perder Deputados se o número for reduzido de 230 para 150. Os sujeitos não se esforçam em cativar o eleitorado e ganhar votos. É mais fácil ter a mama sempre certa do que motivar os eleitores a acreditarem nos desacreditados parlamentares.
Os culpados do arrastar da situação são o PSD e o PS que podiam naturalmente acabar com a inutilidade de gente que ganha o que não produz. E não o fazem porquê? Por compadrio.
O Passos até nem é burro. Mas é teimoso como um asno. Quando embirra que deve defender um amigo encosta à parede e leva muito tempo a resolver o assunto. Assim não conseguirá levar a carta a Garcia e acabará por estoirar, sem honra nem glória para seu mal e mal do país.
Quem se está a rir é a Ferreira Leite que nunca acreditou no jovem e voluntarioso Passos. Mas quem se...lixa é Portugal.
C.S
O relatório da OCDE é claro: “o capital humano é o calcanhar de Aquiles da economia portuguesa”.
Mas os videirinhos portugueses continuam a viver no milagre da asneira, do deixa andar na moleza que isto há de passar com o tempo.
Sinto nojo de um Almeida, de um Soares, de uma Leite, de um Campos, ex-ministro e demagogo a tempo inteiro e muitos outros, que protegidos pelo véu da inocência e da ignorância do povo aí se rebolam em palavreado para que não lhes tirem os aumentos escandalosos que votaram e são incapazes de colocar ao serviço do país.
Arranjam todos os pretextos, sacrificando os desgraçados que sobrevivem na lama, para dessa maneira os confundirem no engano e eles não perderem o que abocanharam.
Silva Lopes é claro: muitos recebem mais de 25 por cento do que descontaram e isso não é sustentável.
O Presidente da República perdeu a confiança de muitos portugueses e, ou fala menos ou tem de pensar muito bem o que diz.
Não é a ignorância e a parvalheira que salvarão a garotada e os mais velhos. Estes, mesmo com os pés para a cova, continuam agarrados ao dinheiro e ao egoísmo. Preferem viver ricos, desonrados e amaldiçoados a largar uma unha.
Fazia-lhes bem ler os livrinhos de história que o “Expresso” publica todos os sábados e comparar e compreender a loucura humana de uma Segunda Guerra Mundial à loucura do egoísmo e da demagogia para onde Portugal foi lançado por estupidez. Só por estupidez. A revolução autorizada foi bonita e aceite. A estupidez deu cabo dela.
Os exagerados aumentos aos políticos e aos outros penduras dão-se no tempo do Primeiro-Ministro Cavaco. Foi um tiro de mais 60% da classe oportunista e sem vergonha. A partir daí o fosso entre o povo e a elite peniqueira alargou-se. Nunca mais parou. Nem ninguém se importou em travar a loucura. Foi o fartar vilanagem, até que aconteceu o descalabro.
Os bancos pagaram e continuam a pagar milhões a sujeitos que aí trabalharam meia dúzia de anos ou nem tanto. Há um banco que, mesmo com a corda na garganta, tem uma sanguessuga, que de reforma recebe por mês 160 mil euros, fora outras alcavalas. Quem paga tudo isto? O mesmo burro de sempre.
Em Portugal há gente que morre de fome com 185 € mensais, mas o Nuno do CDS ainda perdoa ao Soares a demagogia porque é um democrata e um libertador. Democrata é aquele que defende o povo e lhe dá a própria camisa, se necessário. Soares deu a liberdade a quem? Livre eram todos os que tinham de comer, podiam viver em segurança e caminhar para o futuro. A liberdade do Soares é a da fome e da miséria. Os Nunos deste país precisam de crescer em conhecimento e não alinharem com a mentira se quiserem ser respeitados e fazer algo por Portugal. Soares e Cunhal são farinha do mesmo saco. E farinha podre.
Onde está o socialismo de uns, a social-democracia de outros e o comunismo capitalista dos defensores dos trabalhadores?
O relatório da OCDE é muito claro. O Governo, mesmo que queira adocicar a pilula tem de estar consciente que o trambolhão pode ser trágico, não só para este Governo como para a garotada que virá a seguir e que não sabe o que diz, nem é capaz de interpretar e ler, em inglês, todo o documento da OCDE.
Tenham tento na língua e a coragem de prescindir do muito que lhes sobra para que o país não soçobre e regressemos à loucura, ao roubo e à miséria da Primeira República do Afonso Costa e das prisões a abarrotar.
C.S
Se houver algum politólogo que me consiga demonstrar que o Estado Novo foi um Estado fascista agradeço-lhe e darei a mão à palmatória caso eu não seja capaz de lhe desmontar os argumentos e provar onde está o erro, a que o ensino abastardado e o ignóbil Cunhal, depois do 25 de Abril, o levou.
Os comunistas capachos da antiga URSS, os traidores da sua Pátria, os coniventes com todos os crimes cometidos pela URSS, são os verdadeiros canalhas que atiraram Portugal para a lama em que se encontra. Os outros são o rebotalho que não sabem o que dizem; tipo o racista sindicalista e a atrasada mensal sindicalista, mais os que os seguem.
Na URSS, no tempo do calhorda Cunhal, os ignorantes, que ainda hoje andam aos berros de braço no ar e cabeça no chão com o peso da estupidez, não fazem ideia se foram assassinados, 5, 50 mil ou 52 milhões de russos. As mortes não lhes interessam porque não as compreendem nem acreditam nelas. Só ouvem a demagogia bolçada por aqueles que vivem à custa dos trabalhadores que continuam a enganar.
Mas tudo isto tem um fim. Os culpados nem são os trabalhadores teimosos e semianalfabetos que agora pagam com o desespero a festa onde andaram metidos.
A culpa mais grave vem da Constituição de 1976 que foi sufragada pelo PS, PPD, PC e UDP, com exceção do CDS que votou contra.
No preâmbulo da Constituição de 1976 vem expresso que o Movimento das Forças Armadas derrubou o regime fascista, sabendo que o epiteto era uma invenção do celerado Cunhal. Mas as Forças Armadas esqueceram-se que derrubaram o regime, com a anuência de Marcelo Caetano. Eles MFA, é que foram sempre o suporte e a tutela do regime de Salazar e Caetano.
Para agravar a asneira acrescentaram no diploma: “abrir caminho para uma sociedade socialista”, sabendo, desse modo, que a Democracia estava ferida de morte, ao cercear ao povo o poder escolher entre as diferentes formas de governo.
Estou convencido: se fascistas houve em Portugal, só os comunistas, carneiros mentecaptos e subservientes à URSS, mais os oportunistas daquele desgraçado momento, que podia ter sido de alegria e ter futuro, mas que culmina com toda a infelicidade e miséria que o Povo Português está a sofrer.
C.S
Para não agravar as dificuldades que Portugal atravessa e resolver os problemas que nos preocupam é fundamental que a segurança e a paz nunca sejam postas em causa.
Na Primeira República milhares de pessoas viram-se forçadas a comer ervas para não morrer de fome, os assaltos eram constantes e viajar de umas localidades para as outras só de comboio, que as estradas escalavradas e os ladrões eram mais um martírio a juntar às desgraças.
A Primeira República, embora tivesse sido implantada com alguma facilidade, mesmo assim morreram dezenas de pessoas. Depois nos 16 anos seguintes, morreram milhares nas prisões de fome e violência. Na Batalha de La Lys morreram tantos soldados portugueses em 4 horas como em 13 anos de Guerra colonial.
A Segunda República começa em 28 de Maio de 1926 e o povo e intelectuais insistiram para que os governantes governassem com mão de ferro de modo a acabar com as revoltas, as mortes e a fome.
Salazar entra dois anos depois, em 1928, para Ministro das Finanças. As dificuldades começam a diminuir e Portugal nunca mais teve a balança de pagamentos desequilibrada.
Em 1932, Salazar é convidado para Presidente do Conselho, equivalente a Primeiro-Ministro. Em 1933 publica a Constituição, onde no artigo 8º foram enunciados todos os direitos, liberdades e garantias de um regime democrático. Instala-se o Estado Novo com a aceitação do povo que sentia segurança, tinha trabalho, existia ordem e havia quem soubesse mandar.
Portugal passou de país onde a miséria, o pé descalço e os pedintes eram aos milhares a um país desenvolvido e próspero para os padrões do século XX.
Aonde quero chegar com a conversa?
Que Portugal não é pobre como o pintam, mas um país onde os governantes, logo que tomam posse dos cargos, parecem ficar adormecidos pelo calor do Sol e embalados pela simpatia do povo.
Quem Governa não pode querer agradar a gregos e troianos. Tem de conhecer bem o país e tirar partido de todas as suas potencialidades.
O momento que atravessamos está descontrolado. A situação é diferente, mas é reversível. Salazar encontrou o país numa situação muitíssimo pior. Sem quaisquer ajudas externas resolveu as contas públicas, deu de comer ao povo e pagou tudo quanto devia.
É fundamental que a segurança do país seja uma prioridade. Todos os países democráticos protegem os seus cidadãos através de uma vigilância constante, mas isto já é assim desde o século passado, o que me levou a dizer, logo a seguir ao 25 de Abril, quando a bestialidade incendiária atacava o regime anterior, que eu era bem mais livre, no tempo de Salazar em Portugal, do que em Inglaterra na Alemanha ou noutro qualquer país da Europa.
Quem não acreditar no que digo leia os jornais e as revistas da época. Portugueses e estrangeiros.
C.S
Afinal aquilo que interessa ao Partido Socialista, ao Sócrates e a todos os garotos inconscientes que governam, governaram e se governam à custa do povo, não é que o imposto sobre os pensionistas não siga para a frente, aquilo que lhes interessa é que o Governo massacre os reformados com mais impostos.
A garotada queria que o Portas não desautorizasse o Primeiro-Ministro e os reformados fossem espremidos até à exaustão.
Perante uma medida iníqua, os jovens socialistas malabaristas pensam só na sua própria barriga em vez de se preocuparem com as soluções mais corretas.
Quando é que estes Socialistas, e todos os outros instalados em São Bento, já vieram prescindir de parte do que recebem no Parlamento para que o povo não seja aguilhoado pelas grandes dificuldades que está a passar e pela fome que os empurra para as Instituições de caridade ou para o cemitério?
Quando é que os 80 parasitas que vivem a mais no Parlamento são eliminados? Nunca mais, porque o PC, o BE e o CDS preferem não entusiasmar o povo a votar por eles, mas sim a terem lugares disponíveis para ocupar, com a anuência do PS e do PSD que assim pensam ter alguma influência sobre estas minorias.
Esta gentalha prefere sacrificar trabalhadores e reformados a ficarem sem uma unha. Acabarão por ficar sem os braços e pernas, porque cabeça e vergonha já perderam há muito.
Grandes defensores do povo, estes socialistas da ignorância, da violência, do saque e da confusão!
Mostraram-se contrários ao imposto sobre os pensionistas, mas logo que o Portas defendeu o mesmo, aí vêm eles dar o dito por não dito pois o homem está impedido de lutar pelo povo e estar contra as gravosas medidas anunciadas.
Com esta mixórdia política, Portugal está perdido.
C.S
Tomara Passos, Gaspar e os outros ministros que uma greve-geral da Direita à Esquerda faça cair o Governo. Eles estão fartos, desesperados, cansados e saturados de serem insultados.
Passos pouco se importa com o Jerónimo, o Honório, o Semedo, o Seguro ou com os escritos de Soares, que toda gente sabe que não passam de esponjas para esconder os seus erros, atrás das fragilidades dos outros.
O caso do Soares daria um bom estudo sobre o carácter deste sujeito que tendo perfeito conhecimento de todos os seus erros e que ele ficará indissociavelmente ligado aos gravíssimos problemas porque Portugal está a passar, continua com a mesma cara deslavada, como se nada fosse com ele, mesmo que a vergonhosa descolonização exemplar o desminta, o Rui Mateus o desmascare, o Salgado Zenha o denuncie, o dizer de manhã uma coisa e à tarde outra completamente diferente seja a sua característica. Enfim, poderia encher páginas com as qualidades deste tipo sem vergonha, que não se inibe de chamar gatunos a todos os membros do Governo, quando ele próprio foi sempre brindado com o mesmo termo.
Vejam lá se o Portas se importa que digam que ele comprou os submarinos, quando foi o PS que começou o negócio e ele mais não fez que os pagar. Não perde tempo porque hoje é muito difícil apagar o que está em computadores, papéis, vídeos. Mais tarde se saberá a verdade. Já não é o mesmo que rasgar a acusação sobre os erros do Cônsul Aristides de Sousa Mendes e sobre o milionário judeu que o acusou de extorsão ou sobre o ignóbil desaparecimento de milhares de fichas da PIDE onde estavam as denuncias de comunistas contra comunistas, os assassinatos cometidos e toda a teia de traição contra Portugal.
É o país do vale tudo e por isso, Passos, farto de espernear e de ser insultado porque teimou em não ouvir os conselhos sensatos do pai, bem se importa ele das eleições. Seriam a sua salvação e a degola do senhor que se segue.
Como diria a Vera Lagoa: a cambada continua. Ingénuos, ingénuos e inocentes só este bom povo, como diria o caquético Spínola que também não acreditou que Marcelo lhe entregava o Governo, mal os militares assim o entendessem.
Ninguém vai parar o Governo. Ele está de cabeça perdida, fará tudo o que entender.
A garotada sábia, mais as raposas velhas preparam-se para o seu próprio linchamento fazendo a festa, apanhando as canas dos foguetes e rindo alarvemente como se Portugal fosse um brinquedo de lata e os portugueses soldadinhos de chumbo a derreter no regresso de Alcácer-Quibir.
C.S
O chumbo de 98% dos candidatos a diplomatas demonstra bem a que nível está o ensino, apesar dos louvores que o enroupa.
A juventude não tem culpa do que acontece, os grandes culpados são os professores, os políticos e, eventualmente, os pais cujos conhecimentos sejam de tal modo diminutos que aceitam tudo como, se não estudar, fosse um símbolo de liberdade. Liberdade de coisa nenhuma, ou antes, é a liberdade de afocinhar na ignorância e ser toda a vida escravo dos governantes e dos patrões.
Quando se fala sobre a Segunda República, ou seja sobre o Estado Novo, tem de se ter a certeza do que se diz em vez de debitar o paleio dos demagogos que vivem à custa dos tansos.
Do mesmo modo, os jovens, se devem informar do que aconteceu na Primeira República para saber a desgraça que aí pontificou entre 1910 e 1926, ano em foi implantada a Ditadura Militar a pedido do povo. E que fique entendido que Salazar só entrou, na Segunda República, dois anos depois, em Abril de 1928.
Aqueles que devido à pouca vontade de estudar, aqueles que estão desempregados ou aqueles que defendem ou atacam mal o que desconhecem têm as hemerotecas onde podem passar algum tempo a folhear jornais e revistas que vêm desde os tempos da monarquia.
Mas também o podem fazer em casa. A Hemeroteca Municipal de Lisboa tem um sítio em: hemerotecadigital.cm-lisboa.pt que pode ser consultado em casa, com toda a facilidade.
Para um ignorante é totalmente mentira que os escritos nos jornais no tempo do Estado Novo fossem só cortados pelo lápis azul e não houvesse quaisquer sansões, mas ignoram, por desconhecimento ou fanatismo, que após o 25 de Abril, muita gente foi levada a tribunal por escritos idênticos e alguns ficaram presos.
Dizer isto a analfabetos por teimosia, é o mesmo que lavar a cabeça a burros. Perde-se o tempo e a paciência.
É fácil provar o que afirmo: basta procurar os processos, antes e depois do 25 de Abril, e ver quais foram as consequências de uns e de outros.
Como vê é fácil matar o tempo e a ignorância. E rende dinheiro e conhecimento, sem tirar ao Estado aquilo que faz falta ao povo, e foi empanturrado nas fundações e noutros desperdícios, subsidiadas com o suor do escravo que as paga.
O povo é enganado porque só ouve o que lhe interessa.
A persistir na cegueira, e obstinado e casmurro, o povo continuará a ser o animal que todos montam.
C.S
O povo não passa de um rebanho de carneiros que vai sempre para o lado de quem o dirige.
Em 1923 já o comunista Carlos Rates, que defendia uma ditadura das esquerdas, classificava o povo: como essa massa apática e indiferente que vai para onde o tocam.
As eleições antecipadas iriam agravar muitíssimo a difícil situação em que o povo se encontra. Os portugueses mais pobres tornar-se-iam gente miserável e a classe média cairia na pobreza e nas grandes dificuldades.
A situação em que o país se encontra é de desespero por culpa da insensatez e da ignorância que cobriu Portugal desde o 25 de Abril, por esse motivo, em vez de eleições antecipadas, seria mais coerente um Governo de União Nacional onde estivessem todos os Partidos, mas preparado antes de derrubar o atual.
O melhor exemplo que posso apresentar, para demonstrar a tese da ignorância está na reprovação de 98% dos candidatos à carreira Diplomática, de onde sai a elite portuguesa. Estes sujeitos reprovaram em cultura-geral, com perguntas da antiga quarta classe (quarto ano, hoje) e que todos os jovens sabiam na ponta da língua.
Quando na carreira mais nobre, de 2 mil candidatos só 44 conseguem passar à fase seguinte, é sinal que Portugal está de rastos e que o desinteresse e a escumalha tem todas as oportunidades para avançar, enganar e destruir como bem entender, sem compreender o erro que comete pois sacrifica filhos, netos e as gerações futuras que só sobreviverão se aceitarem a canga da Espanha.
Se a elite não vale nada, como é que o povo há de valer alguma coisa?
Sou pois contra as eleições antecipadas porque quem as ganhasse, caso fizesse aquilo que diz, passados quatro meses, não teria dinheiro para pagar: nem a funcionários públicos, nem a fornecedores, nem a ninguém.
Aconteceria o mesmo que sucedeu na Primeira República quando os desacatos, os assaltos e as mortes violentas de juízes e de políticos se sucediam com frequência.
O Governo teria de enveredar por uma feroz repressão se quisesse parar com os desmandos.
Mas querem ter a certeza de que tenho razão? Forcem a queda do Governo e votem nos políticos da incontinência demagógica, que prometem o que sabem que não podem dar e que estão convencidos que não haverá eleições antecipadas pois têm a certeza de quais seriam as consequências. O pior é que o povo acredita nestes demagogos inconscientes, nestes arautos da mentira e, de repente, pode fazer-lhes a vontade.
Esperemos para ver até onde vai a estupidez humana.
C.S
Um gajo, protegido pela falta de vergonha que carateriza os alegres, que desde o 25 de Abril esbanjaram toda a fortuna acumulada por dois homens honestíssimos, Salazar e Caetano, a quem não podem ser comparados, nem de longe, nem de perto, estes tipos que abancaram em governos que arruinaram o país, tem a lata de dizer que estão fartos de consensos. Também os portugueses estão fartos da trampa que os governou durante estes últimos quarenta anos.
Esta trupe que se esforça por manter a mentira, a infâmia e a intriga para morrerem mais descansados e cientes que não lhes cospem no esquife, continuam a esbracejar inutilmente. Os cibernautas desmascaram-os.
O povo já abriu os olhos, embora os comunistas continuem a fazer o jogo de socialistas e bloquistas para que a mama não lhes falte.
Que máfia desonesta nos coube em sorte! Que País infeliz, que deu novos mundos ao mundo! Que desgraça maldita ainda estaremos condenados?
Todos estes maquiavélicos idiotas dizem defender o povo, mas, saiba o povo quanto recebem e quanto escondem estes defensores, bem nutridos e arrotantes bocais e anais, para assim conhecer toda a verdade.
Compare-se a honestidade e a inteligência de Salazar e Caetano à de Cunhal, Soares, Antunes, alegre, Rosa Coutinho e outros da mesma igualha. Façam-se auditorias a todos os atos e contas dos políticos de um e de outro lado e o consenso será geral. Portugal ou foi governado, nesta terceira República, por um rol de vigaristas ou de tontos, ou de oportunistas que voltaram a pôr o país de pantanas como aconteceu com os da Primeira República, que estes tentaram branquear lavando as chapeladas eleitorais, as prisões a abarrotar, a fome e a morte do povo que tinha acreditado neles.
Salazar demorou doze anos a equilibrar um país exangue. Em 1940, na Exposição do Mundo Português, já foi capaz de mostrar os avanços da sua inteligência e honestidade. Até à sua morte e depois com Marcelo Caetano o rumo foi idêntico.
Estes barriguistas, salvadores da pátria, voltaram a colocar Portugal à beira do abismo e da catástrofe anunciada.
Comparar os 40 anos do Estado Novo aos 40 anos do 25 de Abril é o mesmo que comparar o esforço continuado e o progresso à vigarice, aos gastos suntuários, ao desperdício e à fome.
O Consenso é geral: estes trapaceiros, mesmo protegidos pela Comunicação Social, não enganam mais ninguém.
Se o Seguro quiser brincar aos Governos, vá na conversa desta canalha uivante, que se estende da esquerda a alguns pançudos da direita, obrigue a queda do Governo do Passos, o que é relativamente fácil, e verá que a forca, onde mete o pescoço, será menos dolorosa do que a miserável desonra de ser ele a acabar com o país, cujas fronteiras fixas são as mais antigas da Europa e do mundo.
C.S
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