Domingo, 30 de Junho de 2013

Nunca nenhuma crise venceu um português

Passei toda a vida a fazer experiências para compreender o ser humano e o mundo em que vivemos. Isso fez que, além de me estudar a mim próprio e nunca ter achado grande piada ao animal imperfeito que descobria em mim, me esforçava por observar e analisar os outros nos trabalhos, nas dificuldades ou no esbanjamento da saúde e da fortuna que possuíam.

Vi gente muito rica e saudável que virou pobre e miserável e pobres que alcançaram enormes fortunas de que pouco se gozaram.

Aquilo que eu sei é que nunca, nenhuma crise, venceu um português que quisesse sair das dificuldades.

O que sucede, desde há quarenta anos a esta parte, é devido à grande expansão dos Meios de Comunicação. Uns defendem uma coisa e outros o seu contrário. Muita gente fica muito confusa com eles e com o contraditório dos Partidos políticos.

O português bloqueou. Não sabe para que lado se há de voltar. 

Quanto a mim, nunca me deixei influenciar nem por uns, nem por outros e trato da vida sem estar à espera de sapatos de defunto.

Como estes blogs não devem exagerar em extensão, eu voltarei a este assunto para o clarificar, pois sempre que sinto que devo expressar a minha opinião sobre o que sucede em Portugal ou no mundo, aqui estou eu.

Os portugueses têm essa característica: são de todo o mundo. Fomos nós que globalizámos relações de comércio e de amor entre os povos que a Europa ainda desconhecia.

Para vencer a crise há uma arma que é essencial: saber línguas.

Aprender a língua do povo, que mais nos seduz, para um português é canja. É uma qualidade inata. Testei isso nos meus filhos e netos, em alunos e gente adulta que pretendia servir-se de uma língua para a utilizar em colóquios internacionais, nas relações comerciais ou emigrar.

Num dos próximos Blogs, se não for já no próximo. Explicarei os passos a seguir. Em três ou quatro meses, qualquer um aprende aquilo que julgava que não era capaz de aprender.

Não acredita? Experimente. Quanto mais a crise nos atormenta, mais gozo nos dá encontrar a solução para o que é difícil e complicado, mas, que por amor à nossa inteligência e a Portugal sabemos que somos capazes de vencer e ultrapassar.

C.S 

publicado por regalias às 05:53
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Sábado, 29 de Junho de 2013

Comunistas e sindicalistas tentam destruir Portugal

Provocar o caos, a desgraça e a morte está no imaginário comunista-sindicalista para atingir os criminosos fins que o anormal Cunhal tentou, mas não conseguiu completar: destruir Portugal por vontade própria de um aborto, que os Sampaios elogiaram para receber votos cobertos de sangue que lhes garantiram as eleições.

Os Governos, por incapacidade, medo, ignorância têm-se deixado enredar na força da palavra democracia e, devido a esta exagerada sujeição, Portugal está um esqueleto e arrisca-se a desaparecer do mapa do mundo, como desapareceram muitos outros impérios.

Quando a multidão, de pequenos títeres, se dirige para locais predeterminados pelas obscenas correias de transmissão comunistas aquilo que elas pretendem é que o corpo de polícia intervenha com brutalidade, para depois apresentarem fatos e poderem acusar o Governo de violência antidemocrática.

Felizmente, os bonifrates que funcionam no estilo de Maria vai com as outras, estavam longe de ter vontade de levar umas chanfalhadas e provocar mais distúrbios do que fechar a ponte sobre o Tejo. A polícia apareceu para alívio daqueles que, só nesse momento, compreenderam a alhada em que estavam metidos.

O Partido Comunista sempre atuou desta maneira desde o 25 de Abril, atira para a fogueira um molho de inocentes e esconde a mão, sacudindo a água do capote. Caso o distúrbio resultasse acusaria o Governo e faria a chinfrineira habitual do não respeito pela democracia.

Ou o Governo compreende que Democracia nunca pode ser capa de proteção para os bandalhos que roubam a paz e destroem o país ou então a Democracia acaba. Para que isso não aconteça sigam os exemplos da Grã-Bretanha ou dos Estados Unidos da América onde a Democracia não significa laxismo ou se impressiona com os restos deste comunismo falante e degradante.

Para se verificar como estes miseráveis atuam basta comparar a tentativa de caos provocado nas entradas viárias e o caos provocado no aeroporto com milhares de portugueses e estranjeiros prejudicados para alimentar umas centenas de parasitas sindicalistas, comunistas e bloquistas. Estas aberrações tentam destruir Portugal e, se o Governo, muito preocupado com a questão económica não cuidar da ordem pública, sujeita-se a falhar no seu denodado esforço e a compreender que nem toda a austeridade do mundo salvará Portugal contra estes parasitas que se escondem na mentira e na infâmia das suas malformações.

Ou o Governo os obriga a pagar os prejuízos que causam, ou então nunca mais haverá dinheiro que chegue para estancar tanta bandalheira.

C.S 

publicado por regalias às 06:08
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Sexta-feira, 28 de Junho de 2013

Em defesa de Miguel Relvas e da Lusófona

Nunca falei com Miguel Relvas. Nem lhe devo qualquer favor.

Ao escrever sobre a perseguição ao ex-ministro faço-o para desmontar a pepineira portuguesa de doutores, engenheiros e outros intocáveis que, à falta da segurança que mostram no saber, apresentam um canudo que hoje pouco significa. A tendência é daqui a vinte anos toda a gente ter canudo, o que não quer dizer que saiba mais nem melhor que os outros.

Tendo a União Europeia percebido isso e verificado que milhares de pessoas, no mercado de trabalho, são altamente capazes e muito mais competentes que outros formados em escolas secundárias e Universidades, emitiu um despacho para que nos Estados-membros, a experiência, o saber e a competência sejam reconhecidos através de Diplomas Universitários.

Em muitos países, isto já é praticado há vários anos através da certificação de competências.

Por que é que em Portugal se faz uma chinfrineira por um problema de lana-caprina, e se tenta amesquinhar um jovem competente e trabalhador e se põe em causa uma Instituição séria, como é o caso da Universidade Lusófona?

Porque muita gente é mesquinha, baixa e sem qualquer classificação credível dada pelo canudo que os transforma em pequenos ditadores na defesa do indefensável. São capazes de trucidar o Relvas e causar problemas à Universidade, mas não conseguirão travar o progresso.

Também quando Sócrates lançou as Novas Oportunidades fizeram o mesmo, mas ele seguiu a diretiva Comunitária para assegurar o futuro dos portugueses que quisessem trabalhar em toda a casa Europeia desde a Espanha à Finlândia, sem ter que mostrar mais do que o Diploma onde está especificada a sua especialidade, e ser encaminhado diretamente para a empresa do ramo para aí mostrar as suas competências.

Mas para os peralvilhos portugueses, que ainda se julgam com a faca e o queijo na mão, tentarão travar aquilo que já são determinações comunitárias.

Salazar, julgo que em 1963 ou 1964, passou as licenciaturas de cinco anos para dois anos porque precisava urgentemente de professores, quando o conseguiu, voltou à moda antiga porque também não queria excedentários.

Se o ex-primeiro ministro inglês John Major vivesse em Portugal não podia ocupar o lugar porque não possuía diploma universitário.

Esta gente é parca e miserável. Se calhar ainda são os descendentes dos que impediram Fernão de Magalhães de trabalhar ao serviço do rei de Portugal porque não cumpria as regras da etiqueta.

Relvas e a Universidade Lusófona estão pendurados pela “Introdução ao Pensamento Europeu” e o Ministro Crato, a Inspeção-Geral de Educação e o Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa estão dependurados no arame funambular com que tentam distrair todo o povo dos problemas que, verdadeiramente, preocupam a sociedade portuguesa.

C.S

publicado por regalias às 05:37
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Quinta-feira, 27 de Junho de 2013

As greves dos paralítcos mentais

As pessoas de fraco entendimento ainda não perceberam que fazem greves contra eles próprios.

Perguntem ao Jerónimo, ao Sampaio, ao Honório, ao Soares ao Semedo, ao Teixeira, ao Fazenda, ao Rebelo, ao Marques, ao Bagão e a toda a pandilha endinheirada, se não querem as greves?

Estes oligarcas arrotam dinheiro. Importam-se lá com as greves!

Eles deixam que a arraia-miúda se esfarele nas greves de paralisia mental que os impossibilita de pensar por eles. Ficaram atontados depois do 25 de Abril, que contaminou os pais e aprisiona os filhos que não estudam.

O Soares e o asqueroso Cunhal disseram-lhes que eles eram livres, quando tinham sido livres num país de trabalho, de honestidade, de solidariedade, de alegria. Agora são livres de sofrer o espectro e a tristeza da fome.

Como os cofres estavam cheios trataram de os esvaziar em pouco tempo, depois encherem as prisões e calaram os recalcitrantes.

Depressa, aqueles que foram estupidamente presos, aprenderam a lição, já que não podiam falar juntaram-se aos heróis que tinham armas e muita ignorância na muralha de aço.

Por este motivo vemos hoje grandes fortunas de gente que nunca foi de esquerda, mas que não tiveram pejo de dizer amém a tudo e fazerem, dessa cedência à estupidez, o seu pé-de-meia.

É por isso que o povo está sempre lixado, parafraseando o pai do atual Primeiro-Ministro, quando este teimou em salvar Portugal. Não contou com a teimosia dos paralíticos mentais.

É também por isso que ele fará só o que entender. Passos é dos “antes quebrar que torcer”.

Fizesse Spínola o mesmo e tivesse morrido no posto, mas impedido que os estrangeirados comessem os militares, fizessem deles gato-sapato e Portugal não sofreria três AVCs de bancarrota, nestes quarenta anos de democracia à Soares, Cunhal, Melo Antunes, Sampaio, Rosa Coutinho e outros da mesma estirpe.

Salazar passou quarenta anos a progredir e a reconstruir o que a Primeira República (1910-1926) tinha desfeito.

Quando o País vogava a ritmo da Europa, Spínola quis mostrar capacidades e dar ideias para um novo rumo. Marcelo Caetano avisou-o que, logo que os militares voltassem a mostrar vontade de Governar Portugal, ele entregaria a pasta. Spínola não acreditou, mas no segundo golpe, o do 25, não teve outro remédio senão receber o testemunho de Marcelo Caetano, que lhe garantiu que o País não tinha dívidas, que havia cem milhões de contos em tesouraria para despesas correntes e 847 toneladas de ouro nos cofres do Banco de Portugal.

A história é conhecida, há documentos e nos próprios livros de Spínola, este acusa Melo Antunes e outros de traição. Os livros são a prova que o povo nem quer ler, nem quer saber, depois sujeita-se ao que lhe dão.

Quando a TROIKA lhe comer coiro e cabelo, e ainda ontem avisou o Governo que os salários e as reformas tinham de baixar mais, o povo ou exige aos multimilionários socialistas, comunistas e direitistas, sem coluna vertebral e sem vergonha, que lhe paguem a renda de casa, as refeições e os estudos dos filhos ou ficam a ver navios.

Quando compreenderem que ninguém lhes dá a ponta de um chavelho, talvez, nesse momento, o povo abra os olhos, as greves acabem e comece o trabalho.

C.S

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Quarta-feira, 26 de Junho de 2013

Greves comem o dinheiro dos trabalhadores

A ignorância torna os trabalhadores subalternos e facilmente manipuláveis.

As greves comem-nos e torna-os submissos a quem os convence com meias mentiras, e agressivos contra quem os pretende defender.

O Partido comunista tanta vez afirmou que era o Partido dos trabalhadores que conseguiu arrastar para as dificuldades e para a miséria os milhares que acreditam nas loas de quem no Parlamento, nos Sindicatos e nos organismos onde trabalham ganham milhares de euros por mês, enquanto os trabalhadores, que dizem defender, continuam a receber ordenados que mal lhes dão para comer.

Como é que estes benfeitores, nunca conseguiram reverter a situação? Não conseguiram não, por não terem estado no Governo, pois nos primeiros anos da Revolução podiam ter feito tudo quanto quisessem e não fizeram. Não fizeram, porquê? Porque pensaram sempre... trazer à trela os trabalhadores.

Em 1976, 1977 e 1978 houve quem tentasse desmascarar a mentira e o roubo que os Deputados encobriam e eram os próprios Deputados Comunistas e da UDP que insultavam o Deputado chamando-lhe fascista e tentando-o fazer calar. O resultado que ele previra está hoje à vista, mas o trabalhador que não estuda, que não lê, que não compara o que se passa em outros países democráticos, como sejam a Grã Bretanha, a Holanda, a Dinamarca, a Noruega, a Suécia, insiste no erro e faz greves que depauperam o país e o fragilizam cada vez mais.

Isto está mal e muito mal porque os trabalhadores, logo a seguir ao 25 de Abril, destruíram e atacaram os meios de produção a mando do facínora Cunhal, que, escondido atrás dos Sindicatos e dos ingénuos trabalhadores da Cintura Industrial, quis, dessa maneira, dominá-los como aconteceu até aos dias de hoje.

É fácil verificar o que digo. Basta ler os Diários da República das datas supramencionadas e verificar como os Deputados comunistas faziam perder horas e horas com votos contra ou a favor de outros países e o Deputado, lhes chamava a atenção de que tinham era de defender os trabalhadores portugueses. Era insultado e tentado calar. Têm também os jornais e revistas da época, 1974-1980, onde podem ajuizar, porque vivem mal e a razão porque chegaram a tal situação. Mas tanto Comunistas, Bloquistas e alguns socialistas e direitistas não lhes convém que se saiba. Dessa maneira têm sempre disponíveis os burros que os carregam.

Estas greves tornaram-se mais gravosas porque o Governo deixou de mandar em Portugal. A TROIKA é que manda cortar salários e reformas sempre que haja greves e consequentemente falta de rendimento.

Continuam teimosos, para não aplicar outra palavra, então professores, maquinistas da CP, das transportadoras viárias, dos portos, das fábricas e dos campos vão todos à greve do dia 27. Como não aprenderam nada, só têm aquilo que merecem.

C.S 

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Terça-feira, 25 de Junho de 2013

Sindicatos humilham professores e Governo

Depois destas greves de chantagem destrutiva, os professores arriscam a perder o respeito e admiração que ainda lhes restava.

Os professores têm sido tratados abaixo de menores mentais, de subservientes ao dispor de um grupelho de comunistas, comandados pelo cérebro brilhante do Jerónimo, professor do infantário de São Bento onde o chorudo pagamento os açaima à carne.

Os professores não têm passado de marionetes cujo fio é cada vez mais frágil. Se não tiverem a coragem de parar imediatamente a greve às avaliações e recuperarem rapidamente o tempo roubado à honestidade de um trabalho sagrado, podem sujeitar-se a maiores vexames do que aqueles que já têm sofrido às mãos de pais e alunos e que Henrique Raposo, no Expresso de 22 Junho, tão bem retrata em "Autoridade para os PROFS".

Pais com alunos reprovados ou impedidos de entrar nas faculdades ou partir para férias podem pedir responsabilidades aos irresponsáveis e temerários sindicalistas. Mas a quem eles não deixarão de pedir contas é aos professores.

Os sindicalistas, conhecendo a vulnerabilidade da classe, irão arrastá-los o tempo que puderem. A finalidade deles nem é servir alunos nem professores é fazer cair o Governo segundo as linhas testamentárias do vampiro Cunhal.

O Governo, que está desejoso sair de cena, irá fazer o que entender tal como está a fazer com as empresas e outros organismos. Ele sabe que o Seguro vai fazer pior porque os Sindicatos também não o largarão até desfazerem o país. É autofagia pura, burra e de canalhas.

Os comunistas, desde o 25 de Abril sempre tentaram apagar a identidade e a memória deste país. Atacaram Camões como fascista, Amália como fascista, os descobridores como fascistas e a seguir, o Secretário de Estado Grácio ordena a queima de todos os livros das escolas, anteriores ao 25 de Abril. O inteligente Soares envia às embaixadas ordem para que fossem queimadas todas as publicações do Secretariado Nacional da Informação e do Ministério do Ultramar.

Os professores ainda não compreenderam que estão na mão de loucos e de imbecis, formados na escola comunista? Os inquisidores citados no parágrafo anterior passaram por lá. Apanham o vírus e só fazem perigosas asneiras cujas vítimas acabarão por ser todos os portugueses.

Os comunistas humilham professores e Governo, humilhando-se a eles e matam os próprios os filhos nas aras da ignorância.

A tentativa de greve geral, dia 27, é mais um ensaio para ver até quando os portugueses suportam o dinheiro que perdem sem se preocuparem com a qualidade de vida.

São os professores e todo o povo que deve tirar as conclusões. Depois não digam que não foram alertados para a catástrofe.

C.S

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Segunda-feira, 24 de Junho de 2013

Soares o inimputável coveiro de Portugal

A facilidade que Mário Soares tem de fugir às responsabilidades e de lançar as culpas sempre sobre os outros tem sido eficaz e pede meças às escorregadias e gordas lampreias.

O auto elogiado e inimputável Mário, da democracia de lábia soarista, começou por fazer uma descolonização apressada, acéfala e anti humanitária: deixou Angola, Moçambique, Guiné e Timor sem se preocupar com as consequências que daí advieram, mais de um milhão de mortos e estropiados nas guerras que opôs, os naturais de cada um dos novos países, uns aos outros.

Desculpou-se com Salazar e Caetano que não tinham descolonizado a tempo. Não descolonizaram porque não tinham os quadros suficientes para o fazer. A Casa dos estudantes do Império tinha sido criada com essa finalidade. A Índia já estava com a categoria de Estado e os seus funcionários superiores eram todos indianos, por isso Nehru teve pressa em se apropriar do território para não ter ali mais um Estado independente.

Mas quem ouvir este gajo, e tenho de lhe dar este nome porque acha que tudo lhe é permitido, até destruir Portugal com os seus velados e melosos incitamentos à violência.

Soares foi e é um garoto com muita sorte. A complacência para com ele foi ilimitada. Com uma astúcia descomunal, o auto elogiado e convencido Soares cometeu crimes tremendos por egoísmo, ignorância e estupidez. Desde a precipitada descolonização, que mais incendiou ao apoiar Savimbi, no caso de Angola, e que José Eduardo dos Santos desmascarou, até se insurgir contra Durão Barroso com uma insistência incompreensível.

Mário Soares ou não tem consciência do que fez e do que lhe tem sido perdoado ou então é um perigoso irresponsável.

Os gastos de Mário Soares à conta do Tesouro Português não ficam atrás das Parcerias Público Privadas (PPP), das SCUTS, do BPN e por aí adiante. 

O Mário já fez as contas a quanto gastou em cinquenta e tal viagens à volta do mundo? Quanto recebeu do Governo de Guterres? Quanto recebeu para a Fundação Mário Soares? Quanto, quanto, quanto?...Foram milhões e milhões de euros que delapidou, que guardou, que comeu ao povo a quem tirou o pão da boca.

Perante toda a sua ação, com a capa da Democracia e da liberdade, que nunca faltou ao povo trabalhador e ordeiro, o Mário ainda acaba de juntar aos seus muitos atributos, o de coveiro de Portugal.

C.S

publicado por regalias às 05:59
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Domingo, 23 de Junho de 2013

Primavera de loucura Verões sangrentos

Quando do esbulho da Líbia por Sarkozy, Cameron e Obama, apoiados pelos predadores da NATO, disse, nesse momento, que o crime se iria prolongar e estender como um fogo batido pelo vento.

Aí está. Países como o Brasil ou a Turquia, que tinham arrancado para o progresso e bem-estar social, rebentam agora como bolhas inesperadas, por gente ao serviço da incontinência verbal, protegidas por regimes de cariz democrático, levados ao exagero dos direitos e diminuição das obrigações. Regime que no Reino Unido e nos Estados Unidos da América funciona porque têm sistemas de prevenção que os novos ricos em democracia, ainda acham que é anti democrático pela algazarra que a piolheira comunista faz para que não sejam implementados porque o secretismo, das suas ações, lhe garante o sucesso do engano e o de lançar as pedras que ficam sem registo.

Na Líbia, um pequeníssimo movimento de contestação foi aproveitado por chacais sem escrúpulos, de fato, gravata e rezas a Mercúrio, deus dos ladrões. Transformaram um país pacífico e próspero num país de escravos semilibertos, que lhes enchem os barris de petróleo para alimentarem sofisticados aviões e navios de guerra para incursões à Síria e ao Irão.

À primavera Líbia, seguiu-se a do Egipto, da Tunísia, da Argélia, da Síria e a agora da Turquia e do Brasil. Está tudo em efervescência moderada, com exceção da Síria onde os chacais enfrentam a oposição de Putin e que não sabem como ultrapassar.

A estupidez humana é infinita e os arsenais nucleares espalhados pela Índia, Paquistão, Coreia do Norte, Israel, Grã Bretanha, França, Estados Unidos da América, China e Rússia, fazem prever um fim do mundo tórrido.

À primavera de loucura começada na Líbia, por três indigentes mentais, sôfregos de poder e de dinheiro, está a florir em Verões sangrentos. Só não descambará em tragédia se Putin, que tem mostrado inteligência, estofo político e ponderação se mostrar inflexível na escalada da Síria que arrasará Israel, por muito que os Judeus pensem que isso é impossível.

O martírio para os judeus é a masturbação total. O gozo infinito. Morrer pelo fogo é atingir o clímax. Podem destruir tudo, menos os muro das lamentações.

O Messias há de chegar e trará uma companheira para voltar a repovoar a Terra. A felicidade inundará os campos desertos e neles crescerá o ser humano que neste mundo e dentro de poucos momentos rebentará por estupidez, cegueira e ganância.

C.S

publicado por regalias às 06:02
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Sábado, 22 de Junho de 2013

Contraditórios na Antena1

A rádio pública tem de ser uma rádio de excelência. É o exemplo que não falha. Infelizmente a Antena1 falha por infiltrações.

O Contraditório de ontem das 19 e 10 foi um espalhanço total. Merece o contraditório de hoje.

É incompatível com o escol que compõe o programa, aquilo que sucedeu. A Antena1 serviu sopa requentada e continuou a insistir no erro durante 20 minutos.

Os técnicos que colocaram o programa no ar ou trataram o assunto com displicência ou quiseram mostrar que o quarteto contraditório tratava o assunto em cima do joelho.

O melhor é não me alargar em considerações. Mas não posso deixar de fazer mais uma ou duas chamadas de atenção, nestes contraditórios da Antena1.

Às três da manhã, o som da simpática Dilma e o som do horário lutaram para ver quem levava a melhor. Ganhou o sinal horário e o susto.

Mas há mais. Os enganos dos locutores são frequentes. Há dois que teimam em dar horas a mais ou a menos, segundo o apetite.

Estes são os casos menores.

Ficamos por aqui. A culpa é minha e da Emissora Nacional que me habituou a ouvir esta rádio e a apreciar e agradecer, aos verdadeiros profissionais, o incentivo para fazer sempre mais e melhor.

C.S

publicado por regalias às 09:26
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Comunistas e Bispo contra Portugal

Tal como foi tentado no PREC (1974-1975) estes anjinhos, de falinhas mansas e cinismo permanente, calcorreiam as mentes ignorantes dos pobres de espírito e algum dinheiro no bolso, porque fazem greves em dia de trabalho, e tentam convencê-los, que o Bispo e os comunistas fariam melhor e Portugal voltava a ser um paraíso.

A mentira, tantos dias apregoada, explorada e propagandeada pelos meios de Comunicação Social onde estão infiltradas as células comunistas há de produzir o efeito desejado.

Estes pregadores da banha de cobra, já têm um Bispo tão trapalhão e vigarista como os mentores do quanto pior melhor, melhor para eles, que dizem, na verdade, o que o povo sofre, mas não dizem que é muito por causa dos ordenados e das reformas milionárias que o Bispo e os comunistas recebem, que o dinheiro não é elástico para todos, mas que para os Deputados comunistas e para o Bispo malabarista nunca faltou.

Que grandes defensores do povo estes intrujões da palavra e das ações.

Cortem aos Bispos, aos comunistas e a todos os grevistas, que ganhem de salário e de reformas o mesmo que o Bispo lingueta e os Deputados vesgos e pernetas que percorrem estradas e cidades vomitando ódio, mentiras e soluções milagrosas, cortem dois terços do que recebem e então sim, tudo voltará ao são e ao sério.

Andar a aldrabar o povo, prometendo dar o que nunca deram é que é uma mistificação miserável de um Bispo, habituado a oferecer o céu e água benta a troco da coleta dominical e uma burla do Partido comunista, que bem tentou a destruição de Portugal no verão louco de 1975.

Espero que a greve do dia 27 de Junho seja um grande falhanço, a menos que o Bispo e os milionários comunistas e sindicalistas, do mesmo jaez, paguem o dia que os trabalhadores perdem por faltar ao trabalho.

É tempo dos portugueses desmontarem as bentas patranhas de São Januário, patrono da vaidade e da vacuidade, grande opositor de Salazar, mesmo sem nunca ter aberto o pio, enquanto o Professor de Coimbra foi Presidente do Conselho.

Que Bispo aldrabão, este gajo! Se Cristo voltasse à terra, este figurão ia acusá-lo de não ter pago a última ceia e exigia que voltasse a ser crucificado.

Com Bispos desta laia, e comunistas oportunistas, menores mentais, nem para o céu se deve ir.

Cada um albarde a vida à sua maneira, mas não diga que não foi avisado.

C.S

publicado por regalias às 06:25
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