Quarta-feira, 31 de Julho de 2013

"Antena Aberta" para todos os gostos

O doloroso momento por que os portugueses estão a passar deve-se fundamentalmente à caótica, desastrada e burlesca mudança de regime em 1974, e não havia justificação para que tal acontecesse.

Marcello Caetano facilitou o Golpe, os portugueses aceitaram-no como algo natural. Ninguém pensou que a velhacaria dos políticos estrangeirados contaminasse os militares e transformasse a Revolução à Solnado num dos piores momentos da história deste País.

Portugal, apesar da guerra colonial, tinha as contas em dia, os cofres estavam cheios e havia ouro que garantiria a abastança. O desemprego era residual. As pessoas viviam felizes, os teatros estavam cheios e, mesmo os restaurantes, regurgitavam de gente.

O problema foram os Governos Provisórios que não resistiram às reivindicações dos sindicatos, com os quais se escudavam para evitar qualquer improviso reacionário que ninguém descortinava, a não ser eles próprios.

Começaram as facilidades e nunca mais acabaram. Guterres e Sócrates continuaram a euforia dos gastos com a intenção louvável de melhorar as condições de vida dos portugueses.

Quando em 2008 rebenta a crise mundial, Sócrates não travou os gastos e a bancarrota desbancou em desgraça.

Passos Coelho, qual D. Quixote, resolveu dar o peito às balas. O resultado está à vista. O voluntarioso mártir é insultado todos os dias.

Nada melhor do que ouvir, na Antena1, o programa "Antena Aberta" para se perceber a alta qualidade de muitos dos intervenientes, em contraponto com a ignorância crassa e descarada dos adeptos do rebotalho partidário ou de outros que aproveitam para fazer publicidade ao que entendem.

O jornalista António Jorge ouve tudo com uma paciência infinita, mantem-se inalterável e eu tenho de felicitar este admirável equilibrista de uma democracia sã que, com poucas palavras, só as suficientes para não entornar o caldo, consegue, não só abrir horizontes políticos e económicos, mas também contribuir para o estudo sociológico e cultural deste país.

C.S

publicado por regalias às 06:15
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Terça-feira, 30 de Julho de 2013

Comunistas e Testemunhas Jeová a mesma ignorância

A ignorância ainda chega às carradas depois de quarenta anos de promessas. É a bestialidade comunista infiltrada, matraqueada, envenenada no bestunto de cegos com olhos que não veem.

A tristeza que vejo em muitos desiludidos, mas incapazes de romper com a cantiga anacrónica do PC, só é comparável à das Testemunhas de Jeová que partem de uma premissa falsa e a mantêm mesmo que lhes seja provado o contrário. Nem é estupidez. É ignorância infiltrada. É sarro nauseabundo que são incapazes de limpar.

Antes desta fantochada, com capa de socialismo democratizado, criticava-se o Governo porque oferecia autocarros para assistir a jogos de futebol ou palestras nacionalistas. Hoje faz-se o mesmo. Agarra-se num monte de labregos, altamente influenciáveis, e levam-se a ouvir aquilo a que eles os predispõem a não ouvir, ou a perceber de maneira distorcida.

Dizem a estes arregimentados, que mal ganham para viver, que eles, os chefes comunas é que os defendem.

Defendem, como? A receberem 95 euros pela inserção social? A receberem 285 euros por reforma depois de quarenta anos de trabalho? A receberem 489 euros de ordenado mínimo? Depois do 25 de Abril, com todo o progresso a nível mundial e com os milhões de contos deixados por Marcello Caetano e os biliões de euros que vieram da União Europeia?

Onde está o trabalho do PC a favor dos trabalhadores?

Nas Ações de Sensibilização para os enterrar mais? No palavreado balofo das Ritas Rato e dos Jerónimos?

Enquanto as miseráveis verbas supra são dadas como esmola a quem vai morrendo de fome e medo, os gordos Deputados comunistas vivem no luxo e no regabofe dos milhares de euros que recebem por pouco ou nada fazerem a bem dos desgraçados trabalhadores que continuam a acreditar nestes vigaristas de farsa abjeta e absurda em pleno século XXI.

Dizem-lhes que conseguiram correr com o Ministro das Finanças e evitar o TSU. Sabem lá eles o que é o TSU! E da saída do ministro, ainda menos. Só a cambada do Comité Central e os Deputados da mesma, sabem que tudo é mentira. O poder deles é nulo, mas servem-se destes desgraçados para manter um comunismo que já não existe.

Permitimos que o povo continue enganado? Por alma de quem?

Esperemos que as eleições acabem com a mentira e com os gastos e fiquem só dois Partidos: um de Direita e outro de Esquerda. Caso contrário, o povo, induzido em erro, nunca mais consegue sacudir estas lêndeas que lhes sugam o sangue e os matam lentamente.

É tempo de salvar o povo. É urgente pagar-lhe mais para estudar, ler e aprender a discernir entre a mentira e a verdade da corja, que os encantou com a estupidez, a miséria e o entorpecimento mental.

C.S  

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Segunda-feira, 29 de Julho de 2013

O Alberto João anda outra vez bêbedo

Jardim, que alguns portugueses gostariam de ver como Presidente da República, pela frontalidade como

censura o Governo e lhe aponta erros que até o mais néscio dos néscios vê, Jardim, quando chega o Verão e as festas são a rodos, afoga-se no "Vinho de Roda". O álcool sobe-lhe à cabeça e diz o que calha.

Os portugueses do Continente acham-lhe graça e os Madeirenses beneficiam do progresso da ilha paraíso.

Tudo estaria certo se Portugal vivesse anos prósperos e não nas encolhas.

Quem é que se importaria com a alegria e as bebedeiras do Jardim? Ninguém. Salazar, em tempo de aperto, não dizia que: "beber vinho é dar de comer a um milhão de portugueses". O problema de hoje é que os outros nove milhões andam a pão e água enquanto o Jardim tenta todas as contorções, para que o erário público lhe continue a pagar as contas.

O Jardim veste-se, despe-se, salta, canta, bate pandeiretas, é insultado por um palhaço de relógio ao pescoço, mas o Alberto João passa por cima, o que conta é o bem-estar dos Madeirenses. Jardim está-se nas tintas, no tinto e no branco.

O Alberto João anda outra vez bêbedo? Certamente. Mas, muito mais grave do que o Alberto João são as asneiras da elite de penico que os continentais suportam e que, na repetição continuada das mentiras, têm esfarrapado este desgraçado país.

Continuam os garotos a acusar o Governo de aumentar impostos. Mas quem é que construiu auto estradas sem justificação plausível, estádios aos montes e às moscas, parou barragens por causa de meia dúzia de pedras que até poderiam servir para ser vistas debaixo de água e dezenas de outros disparates, que agora têm de ser pagos, e não há ninguém que tenha a coragem, e aqui volto de novo a Salazar, de dizer ao povo que Portugal não é um País pobre quando o trabalho é valorizado.

Mas quê, o português envergonha-se de trabalhar na sua terra e prefere ser escravo em terra alheia!

Aqui é que está a mina. Aqui é que está o ouro! Salazar saiu de uma situação muito pior da que hoje vivemos e recuperou Portugal desfeito, que os militares herdaram da Primeira República. Nós não conseguimos porquê?

Por causa das bebedeiras do Jardim? Não. O Jardim bebe do tinto ou do branco português. A elite de penico, de papo cheio, inchada e arrogante de ignorância bebe whisky que vem do estrangeiro. Para ela o povo está só na língua. No Alberto João, bêbedo ou sério, está no coração.

C.S

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Sábado, 27 de Julho de 2013

Deputados portugueses ou gralhas com cio?

Bem pagos, bem comidos, bem bebidos e bem nutridos, duzentos e trinta Deputados gozam os milhares de euros, sacados ao Povo Português, sem uma ideia válida, sem um projeto fiável, divertindo-se com assuntos menores e mentirolas de gente vulgar.

Em vez de esperarem pelas explicações da Ministra das Finanças e a confrontarem com provas irrefutáveis, estas gralhas agarotadas, sem classe, sem cultura e sem vergonha fazem uma chinfrineira de bufarinheiros na praça pública.

Portugal não aguenta, muito mais tempo, esta gente que privilegia o acessório, o espetáculo, o berro e o grito histérico e esconde o essencial.

Os Deputados portugueses não valem o ordenado mínimo nacional e ganham quarenta vezes mais a esmola da inserção social.

Estas gralhas, com cio permanente, se continuarem a cacarejar em S. Bento, como o têm feito até agora, devem passar a receber o mesmo de quem vive na miséria e morrer de fome e na lama tal como as vítimas que estes abelharucos dizem defender.

Portugal terá que tomar providências urgentes contra esta classe desclassificada, improdutiva e apalhaçada.

Será que a canalha partidária que destruiu a Primeira República (1910-1926) renasceu em 1974-2013?

Se é assim, tem os dias contados.

Quarenta anos de fingimento, de mentiras, de roubos, destruição e despesismo insensato deixaram Portugal exausto.

Portugal está saturado. Oiçam bem, saturado. E tudo pode acontecer, de um momento para o outro e sem aviso prévio. Vejam o que aconteceu na Primeira República.

O desemprego, a fome e o choro dos filhos podem dar origem a atos que todos lamentaremos. Pensem nisto, depois não venham dizer que não foram, repetidamente, avisados.

C.S

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Quarta-feira, 24 de Julho de 2013

A última esperança depois do último erro

Álvaro Santos Pereira, homem honesto e credível foi trocado pelo voluntarismo de Portas e da disponibilidade do convencido e palavroso Pires de Lima que, transbordando espuma, prefere o lugar incerto de ministro ao da bem remunerada posição que ocupava numa grande companhia.

Oxalá que este desejo enorme de salvar Portugal não se transforme num grave erro de ingratidão e estupidez de que os Governos, desde  o 25 de Abril, têm sido fartos, auto mutilando-se incompreensivelmente.

Que o Álvaro lhes perdoe e o Pires atinja os objetivos que a sua soberba e arrogância apregoam.

Se Coelho e Portas não tiverem crescido e aprendido mais, nestes últimos dias, em que o Governo esteve a dois palmos do chão, não esperem compaixão. O seu esforço vai requerer um trabalho hercúleo, sempre muito bem pensado, indiferente à boçalidade papagueante de quem mais não pretende que confundir, acirrar destruir tudo quanto é possível fazer a quem vive sob as ordens de Bruxelas e do capitalismo cego cuja avareza pode determinar o seu próprio fim.

Esta foi, certamente, a última crise do Portas e do Coelho. Esta é a última esperança depois do último erro. A partir de agora o esgrimir palavras de parada e resposta deixou de fazer sentido. Agora exigem-se ações concretas de salvação nacional. Ninguém compreenderá a perda de tempo da resposta à pergunta descabida e vazia de um Jerónimo, de um Semedo ou de uma Catarina.

A falsa oposição, que é sempre do contra, para justificar o chorudo dinheiro que recebe do povo miserável que, miseravelmente engana com promessas fantasiosas, continuará a guinchar através da Verde e dos falsários estrangeirados que comeram as papas na cabeça dos militares de Abril. 

Coelho e Portas acabam de colocar o pescoço no cepo. Eles sabem que o país está farto de infames e garotos. De iluminados ocos de resultados, de palavreado, palavreado, só palavreado.

Ficamos atentos e desejamos que este Governo chegue até ao fim, a contento de todos os portugueses. O contrário cheira-me a tragédia. Oxalá eu me engane.

C.S

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Sábado, 20 de Julho de 2013

Portugal precisa de assistência psiquiátrica

Socorro! Gritou desesperado, Maia Leonardo, nas cartas à Diretora do Público. E em quatro ou cinco linhas diz o que é evidente: "Portugal não precisa nem nunca precisou de assistência financeira. O que Portugal precisa é de assistência psiquiátrica".

Há precisamente trinta e nove anos, toda a imprensa estrangeira foi unânime em afirmar que Portugal era um manicómio em autogestão. As perturbações mentais dos foleiros estrangeirados eram evidentes. Desde 1974 até aos dias de hoje poucos foram os momentos de lucidez daqueles que restam da cambada que tomou conta de um País que vivia feliz, em segurança e onde não havia fome nem desemprego.

Ainda hoje a Comunicação Social, de onde se destaca a Antena1, que repete noticiário após noticiário, a opinião do bufarinheiro e perene gagá Soares, em vez de procurar a opinião de gente séria e responsável. De um Valente de Oliveira ou de um Rui Pena e muitos outros que passaram pelos Governos e não conseguiram que as suas leis vingassem porque os seus pares hesitavam por ignorância, e recusavam.

Contava-me um conhecido meu, que Rui Pena, desesperado, por Ramalho Eanes não ter apoiado a ideia da Reforma Administrativa necessária, lhe tinha dito, completamente desesperado: "vai! Vai dizer ao teu amigo a burrice que ele acabou de fazer!"

Ramalho Eanes é um homem honesto. Mas por ignorância ou deficientemente aconselhado não tinha alcançado que a proposta era para bem de Portugal.

Cavaco Silva, ao acreditar que o Seguro é seguro, ou percebe pouco da natureza humana ou só quis chamar a atenção dos portugueses para a loucura em que estão enredados, e que o final da história do País, organizado e mais velho da Europa, pode terminar em tragédia e todos, mas todos os seus habitantes sofrerem os horrores da fome e do desemprego generalizado.

Quando o Partido Socialista, ao arrepio da sensatez, em vez de se abster ao votar a Moção de Censura dos falsos Verdes, vota ao lado dos parasitas Verdes Comunistas, que empestam e infestam o país, toda a gente verificou que o Seguro é um homem inseguro e que o Partido Socialista merece o mesmo que os comunistas: desprezo e distância.

Portugal precisa de assistência psiquiátrica urgente. É o apelo aflitivo que nos chega de Ponte-De-Sor, e de todos os recantos de Portugal, onde ainda se preserva a sanidade mental.

C.S

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Sexta-feira, 19 de Julho de 2013

Quarenta anos de mentiras e roubos em Portugal

O Tribunal europeu condena Portugal a indemnizar famílias que viram as suas herdades expropriadas em 1975. Entre indemnizações e juros, já foram pagos mais de 240 milhões aos proprietários das terras. Diz, ontem, em subtítulo o jornal Público.

A saga da loucura que incendiou Portugal, com uma pequena faúlha permitida por Marcello Caetano e levada a cabo pelos heroicos militares, que vadios e oportunistas facilmente contaminaram com o vírus comunista fez que Portugal se transformasse num manicómio em autogestão e um coio de ladrões comandado por Cunhal e seus apaniguados.

O resultado não podia ser outro. Durante estes quarenta anos, que Portugal leva de Democracia libertária, o povo ainda continua a ser ludibriado por mentiras evidentes e a ter relutância em aceitar a verdade porque o Partido dos Trabalhadores, como o PC se autoilude continua vivendo da mentira e do engano mais infame para destruir Portugal, como se uma qualquer maldição o tenha condenado a esta bestialidade que lhe comerá os próprios filhos e netos.

Zita Seabra desmonta a mentira do Partido dos Verdes como um Partido autónomo do PC. Ela conta que, com José Casanova, recolheu assinaturas para o formar. Depois, na Assembleia da República, a Zita e o José Magalhães escreviam os projetos de lei, as intervenções e requerimentos para o falso Partido autónomo.

Os Verdes, não passam de uma voz da mentira, irritante e desgastante, ao serviço do Partido Comunista.

Mas esta monumental mentira continua e o país continua a pagar as horas extraordinárias que a vulgar Assembleia da República esportula ao Povo Português, que já vive miseravelmente, para ouvir uma Moção de Censura sem pés nem cabeça, mas que o PC inculca na Heloísa e ela vomita com a sua estridente voz.

Portugal está e continuará assim enquanto os Soares, os Alegres, os Sampaios, os Almeidas e todos os outros multimilionários que a democrática e libertadora revolução de Abril criou não os desmascarar e obrigar a devolver ao povo a verdade e o dinheiro a ele sonegado.

Enquanto isto não acontecer e a Comunicação Social continuar nas mãos de videirinhos que pagam a balofos jornalistas subservientes para alimentar a mentira e não descobrirem toda a verdade destes quarenta anos, o Povo está perdido.

Até quando aguentarás o desvario e as mentiras, Povo Português?

C.S

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Quinta-feira, 18 de Julho de 2013

Sejamos indulgentes com as indulgências

Católicos, Judeus, Maometanos e Ciganos são tudo gente que respeito e a quem lanço a minha indulgência plenária, diária e para todo o sempre.

Comigo, todos estes e os outros povos que habitam no mundo podem ficar descansados. O lugar no Céu está garantido depois de terem vivido, gozado e sofrido o Inferno deste mundo que dá um gozo fabuloso a quem o sabe saborear.

Agora aqueles que não estudam, não leem, não ouvem rádio ou veem televisão, para esses dificilmente há perdão.

Mas eu sou muito indulgente com as indulgências. Basta que todos prometam tirar o melhor partido da vida, sem nunca se lamentarem, e souberem conquistar o melhor emprego, a melhor mulher ou homem, com sexos sempre diferenciados, todos esses recebem indulgências.

A única penitência é nunca pensar que não é capaz de resolver o problema por que está a passar.

Todos os problemas têm solução. Quem disser o contrário não sabe tirar partido da vida, não a sabe gozar. É um medricas que não enfrenta as dificuldades porque…não estuda, não quer raciocinar.

Os graves problemas que Portugal atravessa preocupam-me, não por mim, mas por aqueles portugueses que estão a perder fibra.

Eu vou ao problema, agarro a dificuldade e resolvo-a. Se eu o faço, todos o conseguem fazer porque sou igualzinho ao mais pobre dos pobres e ao mais rico dos ricos.

Quando era jovem e não me preocupava, tal como hoje, com indulgências, mudava de trabalho só para ter a certeza que a pessoa que se lamentava ao meu lado por ter perdido o seu, não tinha razão para o fazer, pensava um pouco e ia procurar um ainda melhor.

As dificuldades agarram-se pelos cornos, como se diz nesta bela região do Ribatejo, onde ainda se arranca do trabalho o sustento e a alegria da vida.

A ideia do Papa Francisco de conceder Indulgências através do TWITTER ou de quaisquer outros Meios de Comunicação Social, durante as celebrações da Jornada Mundial da Juventude Católica, que vai decorrer no Rio de Janeiro de 23 a 28 de Julho é uma ideia inteligente, de um homem simpático, terra-a-terra e que, sem forçar, leva a água ao seu moinho.

No século XVI, o Papa Leão X, como não tinha TWITTER, fez venda direta das Indulgências para reconstruir a Basílica de São Pedro em Roma. Martinho Lutero achou que o Papa estava a exagerar a exploração dos crentes com a venda de Indulgências que davam acesso direto ao Paraíso, sem passar pelo Purgatório, que também já passou de moda, e tratou de denunciar o negócio. Resultado: centenas de milhares de crentes tornaram-se descrentes nas indulgências do Papa e formaram a outra multinacional, a Protestante.

Sejamos pois indulgentes com as indulgências. Elas ensinam-nos que há sempre outra maneira de matar pulgas e outro trabalho ou outra diversão à nossa espera.

C.S

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Quarta-feira, 17 de Julho de 2013

Miguel Esteves Cardoso e a aristocracia

Miguel Esteves Cardoso tem tanto de louco como de inteligente.

Foi com enorme prazer que li, ao cair da tarde, mesmo agora, a sua "aristocracia". Sabe bem lidar com gente inteligente que dedilha a prosa como Beethoven escreveu música ou um Padre António Vieira, os Sermões.

Esteves Cardoso é um génio da escrita que no Público pica aqui, pica ali, muitas vezes sem força. Ele agarra tudo para escrever uma pequena crónica, desde a praia às afilhadas, em que acreditando um bocadinho no relato da vida diária, não entusiasma o leitor, como esta que hoje escreveu no "Público.

Miguel agarra em ElBaradei e em poucas linhas resume uma situação complicada, como complicadas são as perturbações do ser humano.

Faz da história uma lição de política em cinco passos e, quem o lê admira-se da sua capacidade de síntese que quase transforma o leitor num profundo conhecedor do conflito que fervilha no Egipto.

O Miguel Esteves Cardoso é uma mais-valia do "Público", mas tem de ser aproveitado no seu máximo, digo mesmo, tem de ser obrigado, termo que a ele não lhe agrada, a escrever sobre a situação atual, fazendo-o com a beleza e o amor que dedica à Maria João e que o jornal respira sempre que fala nela.

Acredito em Miguel Esteves Cardoso e apelo ao "Publico" que o espicace tal como ele fez ao gelo no FUGAS.

Miguel Esteves Cardoso é um génio da escrita, mas ou deixou de acreditar em si ou não está para se ralar. Caso não mude, faço queixa à Maria João e o Miguel vai saber qual a força e o poder de uma mulher apaixonada.

C.S

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Soares e Cunhal empalmaram os militares

Portugal está na situação em que se encontra porque a seguir ao 25 de Abril tudo era permitido. “Era proibido proibir”, uma frase choldra que fez caminho em Maio de 68, em França, e que a ignorância fez sua para ganhar importância na incompetência e na mentira instaladas em Portugal.

Continuo a afirmar que tudo quanto está a acontecer em Portugal foi, em grande parte, causado pelos loucos que abocanharam o país e que, para o segurarem sem esforço, o mais simples era apoiar todas os erros, para eles próprios fazerem o que pretendiam:

Instalarem um Governo socialista marxista, descolonizar depressa para entregar a novo dono os territórios, destruir totalmente o ensino, tendo de imediato eliminado o ensino Comercial e Industrial, uma das âncoras do desenvolvimento do País. Promover os militares mais subservientes e deixar os roubos alastrar nas casas, nas herdades, no comércio e indústria.

Nenhum Governo, até aos dias de hoje, conseguiu travar totalmente a loucura incentivada pelos comunistas e aproveitada por todos os esquerdistas.

Quando um tipo, com ar senil e meio baboso, vem apelar a um Governo de esquerda, não me admirava nada que lhe fosse entregue o moribundo para lhe dar o golpe de misericórdia. Mas, antes de o fazer, deve chamar todos os políticos e os militares do golpe consentido e plagiado das revoluções à Solnado e fazer-lhes devolver quanto receberam e quanto gastaram ao Povo Português sem lhe garantir a estabilidade e todos os benefícios prometidos.

Este Semedo pantanoso, esportula ao povo, quanto? Vinte vezes mais do que gente de 40 anos de trabalho recebe de reforma.

Onde é que o João Semedo já propôs ganhar muito menos para que os outros possam ganhar um pouco mais e não andarem aos tombos pelas esquinas?

Quando é que a Assembleia da República reduz o número exagerado de Deputados?

Quando é que o Semedo e o Jerónimo e o Portas aceitam que isso aconteça para que o povo não seja obrigado a sustentar gente que nada faz e nada produz?

Quando é que se faz uma revisão honesta da Constituição para que todo o povo se reveja e beneficie dela e não só a claque que a impôs?

Mas aos Deputados interessa-lhes passar o tempo com rodriguinhos em vez de tratarem de assuntos concretos para o desenvolvimento de Portugal.

Sente-se que a juventude começa a ficar inquieta. Compreende que a situação é muitíssimo grave e pergunta-se como é possível que em pleno século XXI, com o espantoso desenvolvimento de todas as técnicas de informação e de trabalho, Portugal, que recebeu biliões de euros, marque passo e seja esmagado pela avareza e voracidade dos trituradores que ao som da cantiga democrática encheram os bolsos e colocaram na miséria e no desespero três milhões de portugueses.

A desgraça começou em Abril de 1974 depois da chegada do infame Cunhal e do remexido Soares que empalmaram os militares e fizeram deles tudo quanto entenderam. Semearam a pobreza e o desemprego com a mentira da liberdade e da democracia apregoadas.

Em que país do mundo há liberdade e democracia se houver fome e desemprego?

C.S

publicado por regalias às 05:47
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