Em Portugal anda tudo doido. Ninguém se entende e daqui a pouco já ninguém sabe quem manda.
Por este motivo, Presidente Evo Morales, desculpe e esqueça o incidente.
Não temos nada contra os Bolivianos e muito menos contra o seu valoroso Presidente.
A América do Sul foi sempre tão estimada e as suas gentes tão queridas dos portugueses que, um rei português, D. João VI, na primeira década do século XIX passa o Brasil a Reino, ficando Portugal como simples colónia.
Infelizmente, uns tipos iguais, aos que hoje para aqui se encontram a brincar aos Governos, obrigaram o rei a regressar a este País de sonhos e de encantos. É um País irreal.
Os políticos atuais, mal têm um pequeno problema para resolver, ficam tão atrapalhados que só fazem asneiras.
Foi por esse motivo que, instintivamente, obedeceram a Bruxelas, que obedece aos Estados Unidos da América e, em Portugal, com um Governo caído e a apanhar os cacos, o contínuo do Palácio das Necessidades devia ter aceitado a intimação sem olhar a quem pertencia o avião e quem lá vinha dentro.
Os mais fortes, porque têm as armas e não são para brincadeiras, veja-se os infames casos dos ataques ao Iraque e à Líbia, eles exigem, e quem é menor e cobarde, obedece. Por esta razão, mais uma vez reitero os meus pedidos de desculpa ao Presidente Evo Morales.
Faço isto em meu nome porque os portugueses são tão independentes e individualistas que, cada um é uma República. Quando querem ser diferentes e certinhos tentam obedecer até a garotos, que sem experiência de trabalho e de Governo fazem piruetas no trapézio e estatelam-se.
Presidente Morales, está convidado a passar aqui umas férias. Garanto-lhe que vai gostar. Se os Governantes não o convidarem diretamente porque não têm dinheiro nem para mandar cantar um cego, ou por falta de educação, saiba que os portugueses lhe garantirão boa comida, bom queijo, bom azeite, bom vinho, roupa lavada, sol e praia, durante 365 dias por ano.
Vossa Excelência, Presidente Evo Morales, tem é de vir no mesmo avião, para os incapazes rafeiros que nos desgovernam e que estão nas mãos dos outros rafeiros, sem cultura e sem dignidade que invadem países soberanos e exigem e matam indiscriminadamente, saberem que não podem cometer, duas vezes, o mesmo erro. Boa vista têm os rapazes. Sentido de Estado, coragem e honra é que duvido saibam o que é.
C.S
O Tó Zé Seguro ainda não aprendeu o suficiente da política à portuguesa para saber enfrentar os vários Portas de que o PS é farto. E os Portas são como as mulheres desreguladas a quem o sangue sobe à cabeça e cometem os disparates por perverso instinto.
Agradeça à Senhora do Incenso por o ter salvado de ficar com a criança nos braços e ser obrigado ou a deixá-la morrer de fome ou a fazer tudo quanto a TROIKA e o capitalismo internacional, neste momento dirigido por judeus, lhe quiser impor.
Aproveite esta milagrosa trégua para se preparar melhor, para estudar quem o rodeia e o Tó Zé ganhar o saber, a confiança e a ponderação que necessita. Não esqueça: as gatas apressadas parem os filhos cegos.
Experimente falar menos, ouvir mais, pensar muito.
Veja o que está a acontecer ao Passos. Ele sabia que no seu próprio Partido só alguns acreditavam nele, mesmo assim, teimoso, avançou e, ainda não deu com os burrinhos na água por acaso.
O Tó Zé sabe que, poucos, no PS acreditam nas suas capacidades. Isso não quer dizer que o Tó Zé não se esforce e não seja capaz de dirigir o barco, mas ainda necessita de estudar a fundo toda a engrenagem política.
Certamente que vai necessitar do Partido Comunista e do Bloco. Comece a fazer a análise dessa gente a quem pouco interessa o país e mais manter os lugares para toda a vida, mesmo enganando o povo que os segue e repete todas as baboseiras que eles lhe metem na cabeça.
Quando os politiqueiros chegados em 1974 apontaram o primeiro Presidente da República, em 1976, escolheram o Ramalho por o julgarem ainda menos culto e menos politizado que os outros. Ramalho, habituado à rocha dura, ao granito de Alcains, de Alpedrinha e Castelo Branco saiu-lhes mais duro de trabalhar do que pensavam.
O homem foi insultado de tudo quanto há de pior no vernáculo português, mas teve o povo com ele e conseguiu escapar aos remoques e aos enxovalhos. Ia-se perdendo quando não ouviu os verdadeiros amigos e se lançou na aventura partidária. Aí claudicou porque o Tó Ramalho não é um político dos de hoje. É um homem honesto, que ama o País, sabe quanto custa a vida, mas não conseguiu evitar alguns erros.
Trave a euforia da promessa fácil e da demagogia solta. Estude, estude muito.
A situação do país é tão grave que o Passos ainda pode escapar da fúria popular, mas eu aconselhava-o a saber o que aconteceu ao homem que deu corpo à Primeira República, ao Machado dos Santos, e ao Primeiro-Ministro, António Granjo. O próximo Primeiro-Ministro não vai ter tarefa fácil.
A animalidade humana tem ações imprevisíveis que só um político inteligente, sensato, trabalhador e conhecedor da psicologia humana conseguirá convencer o povo da bondade das medidas que tem de tomar para salvar Portugal e os portugueses.
C.S
Quarenta anos de Soaradas, Sampaiadas, Cunhaladas, Costadas e garotadas puseram, finalmente, todos os portugueses de calças na mão.
Os anjinhos da TROIKA ainda não perceberam que esta gente, enquanto tiver dinheiro fácil não se preocupa com quem o mete no bolso, o gasta como entende e dá os restos ao povo, que, desde que tenha o suficiente nem se preocupa com os latidos comunistas. Oiçam o célebre discurso de ontem do Jerónimo e o coro da miserável gente que acompanha sempre os demagogos. Os desgraçados nem pensam, nem falam, soltam grunhidos de apoio à sumidade falante.
Como isto acontece de há quarenta anos a esta parte, é natural que toda a gente esteja de calças na mão, com exceção de Deputados, Ministros, Presidentes de Câmara, familiares dos mesmos e outros da longa lista de insensatos que pouco governando se têm governado como bem têm entendido.
Só quando o aguilhão bate no osso e a dor é tão profunda que o português, duro e rude, a sente, é que o copo começa a entornar.
Quando é que os Deputados comunistas já propuseram a redução, para um quarto, de quanto recebem na Assembleia da República? Nunca. Quando é que os Deputados Comunistas propuseram a diminuição dos 230 Deputados para 150? Nunca. Mas os não comunistas fazem o mesmo.
O dinheiro não chega, as dívidas aumentam, mas nenhum, destes salvadores da Pátria, se escusa de encher os bolsos.
A entrega à TROIKA do Governo de Portugal foi fruto da imbecilidade começada em 25 de Abril de 1974. O Sócrates, mais não fez do que dar continuidade ao despesismo e o Passos julgou-se o salvador de um país a coxear e a chiar por falta de cabeça.
A Primeira República (1910-1926) passou por idêntica situação e vergonha. Os militares que tomaram conta de Portugal também recorreram aos troikos da altura, a Sociedade das Nações, que tendo analisado a situação fez idênticas exigências à da TROIKA, que hoje nos segura pelos fundilhos. Os Ministros das finanças, que eram militares demitiram-se por não aceitarem serem tratados como menores mentais. Em desespero de causa, dois anos depois de estrebucharem inutilmente, foram a Coimbra buscar um homem que conhecia bem os defeitos e as qualidades do Povo Português. Sem alarde, aplicou uma receita muito simples, natural e saudável: trabalho.
Não vale a pena lamentações. Os portugueses têm de arregaçar as mangas.
A exploração mental de todos os trabalhadores por parte do Partido Comunista, do Bloco de Esquerda e dos Sindicatos comunistas tem sido a causa da sua própria desgraça, aproveitada pelas outras forças políticas para se governarem e se encherem como entendem porque os Deputados Comunistas, Bloquistas e sindicalistas lucram também com as escandalosas benesses que usufruem em comparação com os miseráveis ordenados dos trabalhadores que dizem defender.
C.S
Marcello Caetano abriu as portas à Democracia e pensou que o povo estaria sempre a seu lado. As conversas em família e a extraordinária e emotiva ovação, quando do jogo Sporting - Benfica, no Estádio Alvalade, com toda a gente de pé, aplaudindo-o freneticamente, poucos dias antes do 25 de Abril, convenceram-no que o povo tinha compreendido que as reformas feitas, e os apoios sociais eram a certeza que podiam confiar no Governo que estaria sempre com eles.
Mas ao esforço de Marcello Caetano opunha-se a recusa dos políticos em aceitar cargos no Governo porque a alta remuneração nas empresas particulares era bem mais aliciante do que os ordenados de Ministros e de Secretários de Estado. Marcello Caetano acusa os capitalistas de egoísmo e os intelectuais de irresponsáveis. Tudo isto está documentado e pode ser consultado, embora alguns historiadores, da escola comunista, o tentem esconder.
O povo português teve sempre atitudes de grande generosidade. Compreendeu sempre em quem podia confiar e apoiar. Com Marcello Caetano e com Salazar isso não sucedeu. Dois homens que tinham saído do povo, que conheciam perfeitamente as dificuldades do povo que fizeram subir e a quem entregaram tudo, de uma honestidade exemplar.
Tanto um como outro morreram pobres e nunca ninguém os acusou de terem ficado com um cêntimo que pertencesse ao povo, depois do 25 de Abril foram caluniados, enxovalhados e os seus nomes apagados de ruas e pontes, caso da Ponte de Salazar, que passou a 25 de Abril e que hoje faz sempre lembrar o vandalismo, o roubo e as calúnias bolsadas sobre estes homens honrados, mas que Cunhal, Soares, Santos e Alegres insultaram e tentaram que o povo os lembrasse pelas mentiras bolsadas por esta canalha que veio do estrangeiro para destruir um País que Salazar e Caetano tinham reerguido depois da miserável Primeira República (1910-1926), o ter deixado como hoje nos voltamos a encontrar: cheios de dívidas, o povo esfomeado, sem rumo e totalmente desnorteado.
Salazar e Caetano tiraram o povo da lama e deram-lhe a alma. O povo, incitado pela Comunicação Social, pelos cantores comunistas, pelos estrangeirados supra citados e por todos os oportunistas que apareceram, pagou-lhes a seguir ao 25 de Abril destruindo estruturas fundamentais para garantir o trabalho e o progresso. O resultado está à vista. Enquanto durou a pesada herança tudo foi fácil, passados alguns meses o descalabro prenunciou o que mais tarde ou mais cedo viria a acontecer.
As saídas dos Ministros que, inesperadamente, anteontem e ontem, aconteceram e que hoje, certamente irão continuar é o inquietante toque a finados desta terceira República que em 25 de Abril começou pelo signo da ingratidão e da estupidez e que o povo paga por falta de conhecimentos e teimosia em não aproveitar as riquezas dos outros países europeus que lhes abrem os braços e estão à distância de uma hora de avião.
Hoje, Portugal é a Europa a 28. Trabalhar aqui ou em Londres é a mesma coisa. Enquanto isto não for bem compreendido, sair das dificuldades, em que os trampolineiros nos meteram, vai ser muito complicado.
C.S
Vamos resolver a crise. Se cada um resolver a sua, Portugal está salvo e o Governo respirará de alívio.
Uma maneira de o fazer é ter conhecimento da língua que, neste momento, é trunfo.
Falo do Inglês. É uma língua de fácil aprendizagem. A outra é o Chinês (falado) e, não estou a brincar. O chinês será a língua do futuro, mas como o futuro ainda leva alguns anos, aproveitemos o Inglês do presente.
O Inglês é uma língua cheia de vantagens e de uma simplicidade desarmante.
Só não aprende inglês quem for teimoso, preguiçoso e não aproveitar o GOOGLE tradutor, como ontem referi.
Para começar principiamos com, os determinantes mais comuns, os chamados artigos: o, a, os, as. Em inglês eles só têm uma forma, que é the.
Se eu disser o livro, traduzo por the book, mas se disser os livros, continuo a aplicar the books. O artigo em português variou em número, ou seja tem singular e plural. Em inglês o the manteve-se impávido, não variou. Do mesmo modo, se eu disser o rapaz, digo the boy, mas se disser a rapariga, digo the girl. O the manteve a calma inglesa, ficou sempre the. Não varia em género (feminino, masculino).
O o, a, os, as do português ficaram condicionados ao the inglês.
Os verbos ainda são mais simples. Enquanto os verbos portugueses variam nas terminações, os verbos ingleses mantém-se impávidos, sempre iguais, como o bom corte inglês, com uma pequena cedência na terceira pessoa do singular do presente do indicativo, onde acrescentam um s.
Exemplo de um verbo no presente. Em português o verbo trabalhar vai mudar as terminações: eu trabalho, tu trabalhas, ele ou ela trabalha, nós trabalhamos, vós trabalhais, eles trabalham. Como pode verificar tem as terminações em o, as, a, amos, ais e am. Em inglês não há modificações. Todos os verbos, menos o verbo ser, be, seguem essa regra.
No presente, work, trabalhar, tem todas as formas iguais, com exceção da terceira pessoa, que acrescenta um s. Mas no imperfeito do mesmo verbo, eu trabalhava, tu trabalhavas, ele ou ela trabalhava, nós trabalhávamos, vós trabalháveis, eles trabalhavam, a forma inglesa, para todas as pessoas, é worked.
Dando a explicação mais simples que consegui, julgo que os portugueses só não aprenderão a falar e a escrever se não quiserem.
Com o chinês, já que falei nele, aprender a falar é fácil, escrever é mais complicado. Mas esta conversa ficará para outras núpcias.
Aposto no inglês por várias razões. Uma é pessoal. Em linhas gerais resume-se no seguinte:
Em 1961, o engenheiro Álvaro Roquette, Diretor do Turismo Nacional, um dia chamou-me ao seu gabinete, mostrou-me a folha de vencimentos dos funcionários e disse-me: “tu sabes que ganhas mais do que eu?” Nessa ocasião tinha vinte e poucos anos, era aspirante a terceiro oficial e ganhava mais do que o meu chefe? Por quê?
Porque sabia inglês e acompanhava, normalmente, categorizados cineastas, jornalistas e escritores estrangeiros que queriam visitar Portugal.
Estes contactos também me proporcionaram fabulosas ofertas de trabalho, que nunca aceitei porque a paixão por Portugal e a liberdade que existia no País, para trabalhar e viver em paz, valiam bem mais do que todo o dinheiro do mundo.
C.S
Tenho o hábito de meter conversa com toda a gente. Dos mais altos aos mais baixos, todos me servem para ir estendendo a vida.
Ontem, depois de ter escrito o Blog matinal e umas páginas de outras ideias, resolvi ir ao Supermercado. Na paragem do autocarro estava uma mulher da minha idade, muito faladora durante as curtas viagens até a estas novas catedrais. Verifiquei que ela ia mais para passar tempo do que para gastar dinheiro. Ia e regressava no mesmo veículo. Nunca tinha falado com ela porque a sua conversa era sempre muito oca, e isso fazia-me mal ao estômago. Perdia sempre uns segundos para a conseguir deixar de ouvir.
Como na paragem não havia mais ninguém resolvi saber onde estava a minha rejeição.
Para meter conversa perguntei-lhe a que horas passava o autocarro. Ela prestou-se a todos os esclarecimentos. Fiquei na mesma. “Demora pouco tempo”. Mas isso não tinha importância. Perguntei-lhe se era da terra. Disse-me que não, e desfiou a vida. Tinha nascido perto de Vila Nova de Ourém. A mãe bebia muito e morreu cedo. Ela foi servir para Lisboa com quinze anos. Tentou informar-me há quantos tinha sido e acabou por me dizer que tinha 78 anos. Fiz-lhe a conta e disse-lhe. Olhou-me espantada. “Não gostei nada de estar em Lisboa, havia muito barulho, muitos automóveis, muitos carros elétricos. Até me perdi uma vez. Comecei a chorar. Naquele tempo, as pessoas preocupavam-se mais umas com as outras. Veio a dona de uma mercearia perguntar porque chorava. Eu disse-lhe que estava perdida. Ela perguntou como se chamava a rua e eu respondi-lhe que não sabia ler. Só sabia que a porta tinha um cinco e um zero. Ela disse-me: vou chamar um polícia, ele vai descobrir onde moras porque eles conhecem todas as ruas até pelo cheiro. Quando o polícia chegou ele perguntou-me se me lembrava de alguma casa diferente das outras. Eu disse-lhe que em frente da casa onde eu servia havia um café com um pássaro de muitas cores. É um papagaio, disse o polícia. Julgo que sei onde é. E acertou mesmo.
Mas eu fiquei ainda a gostar menos de Lisboa. Disse a um irmão mais velho e vim para Torres Novas. Naquele tempo o trabalho não faltava e eu comecei a trabalhar noutra casa, de onde casei. O meu falecido trabalhava na Casa Nery. Agora tenho lá um filho, os patrões são outros. São também boas pessoas. Ele gosta muito de lá trabalhar.”
E nunca aprendeu a ler? “Nunca. O professor ia lá a casa para eu ir à escola. A minha mãe dizia sempre que sim, mas nunca me mandou. Depois comecei a trabalhar, sempre gostei de trabalhar, mas também nunca me puxou a ideia para aprender a ler. Agora vejo que podia saber mais.” A idosa subiu ao futuro pela vontade e trabalho.
O autocarro chegou. Continuamos a história no próximo encontro. “Quando quiser, eu sou a Brígida", soube assim qual é o seu nome. Sorriu feliz, ou por ter falado ou por ter recordado. E eu vi que a minha impaciência ainda tem muito que aprender.
A história vem a propósito da crise. Ontem sugeri que aprender línguas é um meio para se atingirem objetivos.
Como estou envergonhado por não ter ido direito ao método a aplicar e o texto está ficar grande, vamos aproveitar o proverbial desenrascanço:
Abra o GOOGLE tradutor. Escolha a língua que lhe interesse e da qual pode tirar mais partido. Comece pelas palavras como se fosse um bebé: água, leite, pai, mãe. Depois vá crescendo devagar, junte um verbo ou adjetivo: quero água, lindo pai etc. Todas as vezes que escreve uma palavra ou uma frase clique no sinal para ouvir o som. Carregue as vezes que entender até ter a certeza que as sabe pronunciar.
Vencer a crise é mais fácil do que meter o Rossio na rua da Betesga. Não vamos desistir, eu é que tenho de me saber explicar melhor.
C.S
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