Segunda-feira, 30 de Setembro de 2013

Libertação da Ditadura Partidária e Constitucional

O Povo Português começou a sacudir a albarda que os Partidos lhe colocaram nos ombros. Falta esfrangalhar a Constituição no preâmbulo e nos artigos que incapacitam a evolução e o progresso de Portugal e dos Portugueses.

No preâmbulo foi imposto o rumo para o socialismo para esconder a ladroagem dos políticos que aí se têm abrigado e enchido de dinheiro e de pouca vergonha, arvorando a bandeira da democracia e do socialismo para travar qualquer contestação aos seus atos que fizeram deles uma fétida elite de penico capitalista e obrigaram os restantes portugueses a viver na penúria e a caminho da miséria mais degradante.

O povo, democrática e pacificamente, arrancou com os Movimentos independentes para acabar com quarenta anos de parasitismo oportunista, destes capitalistas socialistas e da familiar social-democracia onde se abrigam os Costas, os Machetes, os Jardins que embolsam por dia, o que um trabalhador, de salário mínimo, não ganha num ano.

Isto é socialismo? Isto é democracia? Isto é infâmia, é esbulho, é roubo protegido por leis iníquas, feitas pelos socialistas e sufragadas pelos comunistas e esquerdistas com a bênção de alguns da direita.

Quando cheira a dinheiro e a esbulho, os políticos deixam de ser rivais para cevarem os apetites no povo que ainda não compreendeu totalmente o que lhe está a acontecer, mas que o arranque destes movimentos o pode levar às Legislativas, embora tenha de vencer todas as barreiras que os políticos colocaram para aí impedir de fazer chegar estes Movimentos independentes.

Na capital da Liberdade, na Invicta, o movimento pacífico e aglutinador de Rui Moreira pode ser a chama que purifique um país em putrefação.

Já se viu que os Partidos não querem limpar da Constituição as obrigações que só protegem as bichas partidárias, que instaladas no poder desde o 25 de Abril, se foram aumentando e locupletando com toda a riqueza nacional, secando tudo à sua volta e deixando o povo à míngua.

O fosso entre pobres e ricos em Portugal é abissal.

Como é possível que os Sampaios, os Mários Soares, os Almeidas Santos e todos os alegres, que se dizendo socialistas, e protegidos pela Constituição, que eles próprios fizeram para seu benefício, chupem o povo até ao osso e continuem a afirmar que são democratas?

O beneficiário do 25 de Abril não foi o povo, não. Foram todos aqueles, que albergados nas Instituições partidárias e cobertos com a manipulação da Ditadura Constitucional, se foram aumentando e enganando o povo, que ficou nas mãos de gente sem escrúpulos.

C.S

publicado por regalias às 05:46
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Domingo, 29 de Setembro de 2013

Glória e queda dos autarcas portugueses

Durante os quatro, oito ou doze anos de mandato, os Presidentes de Câmaras Municipais são acarinhados e lisonjeados. Só não lhes beijam as mãos porque o gesto passou de moda.

Logo que os mandatos acabam, acabam também os rapapés. Tudo se transfigura. São raros os que são olhados de frente ou cumprimentados com prazer.

Ontem mesmo ouvi cobras e lagartos sobre um Presidente de Câmara que não se recandidatou por causa da lei de limitação de mandatos.

Nuno Abecasis, passados uns anos depois de ter deixado de ser Presidente da Câmara de Lisboa foi fazer uma palestra ao Café Martinho da Arcada. A sala ficou vazia. Só eu e duas amigas que tinha convidado para jantar, um jornalista e o gerente, o Sr. Sousa, ninguém mais se interessou por ouvir as palavras e o conhecimento de um homem que tinha dado o seu melhor para servir Portugal como Deputado, Secretário de Estado das Indústrias Extrativas e tinha sido um esforçado e popular Presidente de Câmara.

Nada destas credenciais lhe serviram para alguém lhe revelar gratidão, simpatia ou interesse por um conhecedor da realidade portuguesa e das capacidades que o povo tem para recuperar das dificuldades.

Mas, se a ingratidão é enorme, a indiferença ultrapassa-a. O português só reage e tenta aprender no último minuto. E tanto acontece na preparação de uma festa, no acabamento dos trabalhos de uma escola, de um hospital ou de uma ponte. No dia da inauguração ainda há trabalhos para acabar.

No tempo de Salazar isto não acontecia. Havia regras a cumprir e, aqueles que falhassem tinham de ressarcir o Estado dos prejuízos causados. Se por acaso as obras eram entregues antecipadamente os empreiteiros recebiam um bónus referenciado no contrato.

Por este motivo e por muitíssimos outros o povo sente-se tremendamente enganado e não acredita em nada nem em ninguém.

Hoje perdeu-se o sentido do dever. Ninguém tem obrigações a cumprir.

E o mal começa logo na Casa da Democracia e da liberdade. E ela é tanta e tão exagerada que os Deputados se dão ao desplante de não clarificar a Lei de Limitação de Mandatos e originam uma série de imbróglios que os ex-Presidentes de Câmara que tinham cumprido doze anos de mandato e por isso estariam impedidos de voltar a habilitar-se a cargo semelhante acharam que não era bem assim. Como a Lei permite outras interpretações, alguns resolveram concorrer às Câmaras da vizinhança com o apoio dos próprios Partidos e de alguns membros do Governo.

Tenho de me confessar revoltado e triste por aquilo que está a acontecer ao povo.

Um país que está defendido por estes indigentes mentais é um país votado ao fracasso, à miséria e ao desaparecimento como país independente.

C.S

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Sábado, 28 de Setembro de 2013

Jerónimo esconde as culpas e culpa Cavaco

No meio da confusão geral e das acusações que os políticos fazem uns aos outros, o Partido Comunista, pela voz dos secretários-gerais e dos farroupilhas que os rodeiam, aproveitam para esconder todos os erros que cometeram após o 25 de Abril.

Julgando, dessa maneira, levar a cabo os seus intentos insistem que as dificuldades por que o povo está a passar são devidas às políticas de Cavaco, enquanto Primeiro-ministro, por ter acabado com a frota de pesca e substituído umas culturas por outras em troca dos dinheiros recebidos de Bruxelas. Isto, em parte, é verdade. Mas o cancro que tem comido Portugal e os portugueses é de vírus comunista.

Desde que o facínora Cunhal chegou ao País, Portugal desmoronou-se através da traição e da infâmia desse vampiro que incendiou os piores instintos do povo ignaro, que destruiu todo o tecido produtivo, ocupou herdades, fechou fábricas, acusou os patrões pelo sucedido e pelo desemprego que subiu todos os dias.

O monstro, ao proceder assim, conseguiu focalizar os portugueses nestes problemas caseiros para poder entregar as colónias de Angola e Moçambique à União Soviética com o conluio de Melo Antunes e o apoio de Mário Soares e Almeida Santos tal como afirma o General Spínola que acusa os seus camaradas de armas e os políticos de terem cometido grave crime de traição à Pátria.

Os comunistas cometeram um crime hediondo. Isto está tudo documentado, não só no livro “Foi Assim” de Zita Seabra, da editora ALETHEIA, como em jornais portugueses e estrangeiros e vários suportes informáticos.

Mas o Jerónimo é comunista. Negará sempre o que o bando fez.

O Jerónimo tornou-se um mistificador profissional.

O comunismo português não passa de um dejeto fétido, que não conseguirá destruir mais porque o país já vive na lama por causa dos comunistas que enganaram militares, ludibriaram o povo e continuam a enganar os camaradas ignorantes e subservientes.

Os comunistas continuam a incentivar a preguiça e o fraco rendimento dos trabalhadores, o que provoca o encerramento de fábricas e despedimentos. Dessa maneira conseguem manter a contestação social.

Estes comunistas, parados no tempo, ainda seguem o sistema soviético que o Xico da CUF relata num dos seus livros.

Quando chegou à União Soviética foi trabalhar para uma fábrica, passados alguns dias viu que os camaradas lhe mostravam má cara. Como não os compreendia, empenhou-se no trabalho. Piorou a situação. Ele rendia mais do que 3 camaradas. O sistema era fazer o menos possível…até que em 1989 o muro caiu.

O que aconteceu aos comunistas que ficaram agarrados à ideia das manhãs que cantam? São os mais pobres e os mais infelizes.

É para aí que o Jerónimo, o Comité Central e os Deputados comunistas querem atirar os camaradas que vivem nas ilusões da ignorância?

Podem-no fazer, se essa for a teimosia e a falta de conhecimento desses desgraçados, o que ele não pode é envolver o Presidente da República nessa estratégia só com a finalidade de cobrir a traição do camarada Cunhal ao seu próprio país.

C.S

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Sexta-feira, 27 de Setembro de 2013

O português gosta de sofrer, é masoquista

Curioso, até consigo próprio, o português gosta de testar a sua força, a sua capacidade de sofrimento e vai ao limite, às últimas consequências.

A demonstração mais próxima desta afirmação está nos dezasseis anos em que durou a sangrenta, louca e violentíssima Primeira República (1910-1926).

Correndo atrás do bacalhau a pataco e das promessas inconscientes dos chefes republicanos, o povo exigiu que eles cumprissem o prometido.

O resultado foram cargas tremendas de pancadaria contra o povo e prisões a abarrotar de contestatários que quanto mais apanhavam, mais reclamavam.

Os democratas republicanos viram na guerra de 1914 a maneira de se livrarem de muitos dos reclamantes e, em 1916, enviaram-nos para a frente de batalha sem que para tal Portugal tivesse sido chamado a participar.

O Governo insistiu, implorou, deu a desculpa que era para proteger os territórios ultramarinos e acabou por enviar o Corpo Expedicionário Português, CEP, que devido à má preparação dos combatentes e às baixas diárias em combate, passou a ser conhecido por Carneiros enviados por Portugal para abate. Só na Batalha de La Lys em 9 de Abril de 1918 morreram cerca de 8000 homens, quase tantos como durante os 13 anos da Guerra Colonial, (1961-1974).

Mas os portugueses continuaram fazendo todas as tropelias imagináveis porque os políticos lhes tinham mentido.

Nem a prisão, a guerra, ou as sevícias os conseguiu acalmar. Fizeram pior, assassinaram o único herói do 5 de Outubro de 1910, Machado dos Santos. Com ele despedaçaram o Primeiro-ministro, António Granjo, políticos e juízes.

Quando Portugal bateu bem no fundo, e políticos, intelectuais, capitalistas e povo, em desespero, sentiram que ninguém escaparia à loucura e à decapitação imploraram aos militares para porem termo à insanidade que não pouparia ninguém.

Portugal não passava de um conjunto de maltrapilhos, caminhos esventrados e intransitáveis no inverno e um verdadeiro coio de salteadores.

O General Gomes da Costa, a pedido, mas bastante renitente, sai de Braga em direção a Lisboa, mas sempre declarando: olhem que eu vou fazer a revolução. Quando viu que ninguém se opunha, entrou na capital, recebeu o Governo de Bernardino Machado e de Mendes Cabeçadas e assim principiou a Ditadura Militar, para a qual Salazar não foi visto nem achado, como alguns funâmbulos da mentira têm tentado insinuar.

Mas os sofrimentos e as dificuldades eram tantas e a bancarrota mais gravosa e insolúvel do que a dos dias de hoje que, passados dois anos da revolução do 28 de Maio de 1926, Salazar foi chamado para ministro das finanças.

O País só parou a descida aos Infernos a partir da Constituição de 1933.

Até 1974, Portugal, com a designação de Estado Novo, e com Salazar como chefe do Governo, nunca mais parou de crescer.

Será que depois dos libertadores da mentira já terem enchido os bolsos, e o povo estar no mais fundo da sua degradação, conseguiremos levantar a cabeça?

Julgo que sim. 

A garotada que nos governa e a oposição que vomita alarvidades, que mente, com todos os dentes que tem na boca, e promete o impossível, vive no luxo e não corta nas mordomias.

A oposição fingindo-se defensora dos pobres tem os dias contados. O povo deixou de acreditar nuns e noutros.

Os portugueses podem esperar mais uns meses, mas dificilmente esperarão mais dois anos. De masoquistas podem transfigurar-se em sádicos. 

Os políticos do Governo e da Oposição podem gerar novos mártires, como consequência da estupidez e do engano continuado do povo, tal como aconteceu em 19 de Outubro de 1921.

C.S

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Quinta-feira, 26 de Setembro de 2013

As fabulosas máquinas de escrever na Golegã

A capital do cavalo, o templo da fotografia, o museu Martins Correia, o Centro de Geo-História e Pré-história, as piscinas, o sporthotel, a imponente igreja e todo o conjunto arquitetónico, hino de beleza e harmonia, fazem da Golegã um local idílico para aí se viver ou passar temporadas para levantar o espírito, estimular o corpo e esquecer a incerteza do caos que borbulha no resto de Portugal.

A juntar a quanto foi mencionado, a Biblioteca Municipal, acolheu um monumental museu de máquinas de escrever. São exemplares de todos os tamanhos, feitios e idades.

Ao saber, através do jornal “O Mirante” que a Golegã tinha aberto um museu de Máquinas de escrever, meti-me no autocarro que liga Torres Novas à Golegã, onde cheguei por volta das 9,05. O museu abre às 10 horas entre terça e sexta-feira e às 9,30 aos sábados. Isso deu-me tempo para tomar um café e ler o “Público”.

A visita ao Museu fez-me esquecer esta paródia das eleições municipais, em que, afinal quem palreia, são os sabidos artistas nacionais puxando cada um a brasa à sua gorda sardinha; parlamentar ou ministerial.

Na Golegã, o Presidente da Câmara é o Dr. José Veiga Maltez, estimadíssimo pela população que viu nele um autarca exemplar, mas que a limitação de mandatos impede de continuar à frente do Município.

A obra que deixa acicatará os vindouros a prosseguir na mesma senda, tão válida ela é, a bem da população do concelho.

Portugal bem pode aqui pôr os olhos e ver como se obtém resultados, dignos dos maiores louvores.

A minha viagem só tinha como finalidade visitar um museu que imaginei de pequena dimensão e com exemplares conhecidos. Não, o Museu Municipal da Golegã tem peças desde o início da invenção e divulgação das máquinas de escrever até às últimas que em 2011 e 2012 cederam, finalmente, o lugar aos sofisticados computadores.

São cerca de quatrocentas máquinas felizes por estarem limpas, visíveis, reparadas e que olham o visitante com amor.

O meu entusiasmo foi tanto que ali mesmo resolvi oferecer para o Museu as minhas duas primeiras paixões: uma Corona dos princípios do século XX (c. 1912) e uma Remington portátil (c. 1919) com as quais escrevi centenas de páginas, durante anos, principalmente com a Remington.

Devo esclarecer que tanto uma como outra foram compradas em segunda mão entre os anos de 1952 e 1953 quando me convenci que estava destinado a esfrangalhar as letras, obrigando-as a desvendar os mistérios do complicado e imprevisível ser humano.

Na próxima semana entregarei no Museu Municipal da Golegã as minhas companhias. Sempre me auxiliaram. Nunca me traíram.

Abençoada seja a terra que sabe conservar a alma portuguesa através da sua arquitetura e do trabalho. Abençoada seja a terra que sabe preservar a chama eterna da cultura que acompanha o tempo, estimula a inteligência, a vida, e o amor da gente que nela habita e por ela passa.

C.S

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Quarta-feira, 25 de Setembro de 2013

O dinheiro compra todas as consciências

Raríssimos são os homens que não se deixam seduzir pelo dinheiro. Salazar foi um deles.

No seu pensamento esteve sempre o bem e a defesa de Portugal e dos portugueses.

O ataque constante a Salazar e à sua política foi incentivado pelo maior traidor que algum país imaginou ter sido gerado no seu seio.

O facínora Cunhal conseguiu corromper quase toda a Comunicação Social e arregimentar para o comunismo a ralé, os ignorantes e uma dúzia de intelectuais que fazem gala de parecer de esquerda mas que bebem e gozam as mordomias capitalistas sem se preocuparem com os miseráveis que as políticas esquerdistas vão produzir.

Ao ouvir os políticos que, aparentemente vão em socorro de autarcas cujas capacidades discursivas são diminutas para poderem convencer os hesitantes, aparecem estes pesos pesados dos Partidos para os ajudar a ganhar votos seja em Lisboa onde o soba Soares mais o lacaio alegre fizeram questão de tomar um refresco com o camarada Costa, que deles não precisava e…boa tarde, passem bem, que deste trabalho conheço eu. Não preciso de dois mastodontes exemplares cujo exemplo não é abonatório nem nos serviços prestados nem nos gastos sumptuários do soba e nas caçadas e pescarias do lacaio.

Fazer propaganda esquerdista obriga a pensar que esta gente nunca olhou a meios para atingir os fins. O estado em que Guterres, que contratou mais de cem mil funcionários públicos, e Sócrates que investiu sem rentabilizar, deixaram o país de rastos tal como no PREC, os comunistas, a ordens do monstro Barreirinhas, o destruíram e deram origem ao começo do maior desemprego que alguma vez existiu. Só comparável ao da caótica e desastrada Primeira República (1910-1926).

Por isso, os políticos profissionais, sediados no Parlamento ou os dos gabinetes ministeriais, era melhor estarem a trabalhar e a estudar a maneira de recuperar Portugal do que andarem para aí em correrias loucas, de um lado para o outro, a tentar vender a banha de cobra que poucos já compram, mesmo ao preço da uva mijona.

Mas uma parte do país, a parte que tornou os políticos grandes capitalistas, que apoiam esta gente e os compram, pouco lhes importa com a qualidade dos novos autarcas.

Eles querem lá meter os videirinhos e assim poder mandar em todos aqueles que prometem tudo, sabendo que nada conseguem cumprir se os seus donos não lhes indicarem as obras que lhes interessam adjudicar.

E nós, o povo, que fazemos? Calamo-nos ou desmascaramos um a um, e repetidamente, todos estes incapazes, que tendo metido a mão na herança de Salazar, nos milhões da União Europeia e nas entranhas do povo conseguiram destruir o país pela sua infantilidade que os cega, de petulância e arrogância, e por incapacidade de compreender Portugal e os portugueses.

C.S

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Terça-feira, 24 de Setembro de 2013

Promiscuidade entre a esquerda e a direita

A promiscuidade entre a esquerda chupista e a direita capitalista tem como resultado esta mixórdia de eleições autárquicas que de autárquicas só têm o nome. Os palhaços da festa preocupam-se mais em fazer a propaganda dos Partidos que os alimentam do que incitar os futuros Presidentes de Câmara a trabalhar a bem dos concelhos e a ponderar no seu desenvolvimento.

Neste país já ninguém se espanta pelo que acontece. Portugal entrou no lodaçal mais abjeto e de onde a muito custo conseguirá sair.

À inteligência de um António Borges ou de um Hernâni Lopes aparece gente como um Jerónimo de Sousa, de uma Catarina Martins ou de um Semedo cuja ignorância e conhecimento dos assuntos cruciais para o desenvolvimento do país são essenciais, mas que falam deles de maneira leviana, prometendo mundos e fundos de ilusões.

A direita agarotada de um Marcelo, ou de um Marques Mendes, inteligente, goza com a situação. Sabe que no jogo do pensamento, do saber e das ideias, o refugo esquerdista é facilmente ridicularizável e por esse motivo apoia e desapoia as leviandades para no momento que lhes interessar espetarem a farpa e comerem os lorpas.

Esta direita e esquerda unidas no abastardamento da sociedade portuguesa nunca serão vencidas e o povo está...perdido com a imprudência destes abutres televisivos e parlamentares.

Desde a Primeira República (1910-1926), a Segunda República com a Ditadura Militar (1926-1933) até ao começo do Estado Novo (1933-1974), iniciado com a Constituição de 1933, a corrupção e a aliança entre a esquerda e a direita foi sempre uma constante. Salazar cortou-lhes a coleta, e por isso tanto a esquerda como a direita não lhe perdoam e rosnam em uníssono.

A falta de conhecimento da história de Portugal atira o povo para os braços dos descontrolados comentadores e dos histéricos parlamentares que gritando tudo quanto lhes vem à cabeça escondem os salários que auferem com as patacoadas enganosas que vomitam.  

Até quando teremos de ouvir e sofrer com esta corja esquerdista e direitista de milionários que saquearam a beleza da democracia e do 25 de Abril e pretendem condicionar todas as Autarquias aos seus enganosos  e petulantes desígnios para terem sempre a bolsa cheia em Lisboa, e os lacaios nos restantes concelhos de Portugal?

C.S  

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Segunda-feira, 23 de Setembro de 2013

O Papa Francisco e o frei sonso e intriguista

Um exemplar asnático, com olhos de carneiro mal morto, tipo de frustrado com ganas de chegar ao galarim, atira-se ao Papa Francisco.

Para que isso aconteça, o frade, menor mental, apesar de simular competência, espoja-se em tudo quanto é papel para atingir os fins, que ele nem sabe bem quais são.

Bento quer subir intrigando, sabujando e escrevendo. Já escreveu sobre política com ódio e mentira, agora resolveu incendiar a Cúria Romana, caso alguém lhe preste atenção. O Papa não o fará certamente porque conhece as manhas dos asnos.

Mas o Bento conseguiu um lugar no Jornal Público para vomitar o que fervilha nos seus maus fígados e fazer ao Francisco aquilo que aconteceu ao bondoso e sorridente João Paulo I, que não resistiu mais de um mês aos prazeres e aos luxos escandalosos da Cadeira de São Pedro.

O tema escolhido para desferir o primeiro ataque foi, segundo este benzedor da esquerda quando escreve sobre política, mas que a rejeita quando a religião defende os problemas sociais e liberta os pobres das arbitrárias condições sociais que os amesquinham.

Este pedaço-de-asno insurge-se violentamente contra o Chefe da Igreja: “o Papa Francisco criou mais um problema ao Vaticano, com a sua mania de ver o mundo a partir dos pobres excluídos…”

Mas quem se julga o Bento que é, ao afirmar que o Papa tem manias e ressuscitou a Teologia da Libertação? A hora é a do triunfo do capitalismo, continua o manhoso. Depois repreende-o porque recebeu Frei Gustavo Gutiérrez, considerado o pai da Teologia da Libertação.

O frei está enxofrado porque queria ser ele o recebido e fazer o mesmo que aconteceu a Trotsky, assassinado por Ramon Mercader, a mando de Estaline.

O sonso é capaz de tudo só para chamar a atenção.

Para se escudar com alguém mais capaz e que ainda pode aspirar à Cadeira Papal e fazer do Frei, Bispo da intriga, o Bento cita:

“O Arcebispo de Lima e Primado do Perú, o Cardeal Juan Luís Cipriani, que ao saber do encontro de Gustavo Gutiérrez manifestou, numa radiomensagem, a sua indignação. Tinha exigido a este teólogo que retificasse temas que continuam pendentes.

Pelos vistos, esse dominicano preferiu outras companhias, o que é irritante.” Arremata este deslavado frei.

O Papa Francisco está feito se não se põe a pau com estes sonsos serviçais da Igreja, que não merecem outra linguagem que não seja a da utilizada para com o rebotalho humano. 

Estes beatos escolheram meter-se sob as fraldas da Igreja para se aproveitarem de tudo quanta ela recebe e distribuir migalhas pelos pobres que fingem defender.

Do paleio do frei Bento Domingues é aquilo que se deduz e entristece.

C.S

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Sábado, 21 de Setembro de 2013

Qualidade apesar da austeridade

Enquanto trabalhava fui ouvindo, na ANTENA1, os fadistas que por Alfama cativavam os apaixonados pela canção Nacional. Quando dei por mim eram duas da matina e estava a ouvir o noticiário das duas da manhã.

Tinha recomeçado às 21 e resolvi por termo ao prazer que o trabalho proporciona.

Revendo agora o que fui ouvindo e me embalava a vontade para não me cansar, nem adormecer verifico que os fados apesar de serem agradáveis podiam ter muito mais qualidade.

Digo isto sem querer ofender os artistas. Faço-o só para insistir na seguinte ideia: a austeridade não pode fazer que a qualidade dos nossos produtos diminua. Bem pelo contrário, quanto mais atenção pusermos em tudo o que fazemos, o tempo difícil em que vivemos passa mais rápido e com menos sacrifício porque estamos concentrados naquilo que estamos a idealizar ou a produzir.

Quando lemos os sermões do padre António Vieira, os discursos do Professor Oliveira Salazar ou observamos uma peça de Siza Vieira verificamos que ali existe qualidade, perfeição e uma força de ideias que aponta para o futuro e a expressão que nos garante a prosperidade.

Quando ouvimos Amália Rodrigues sentimos que ali há uma força cuja qualidade invade o mundo, encanta quem a ouve mesmo sem compreender a letra. Os milhões de discos vendidos em todo o mundo significam divisas e prosperidade para Portugal.

Estes exemplos pretendem chamar a atenção para o seguinte: a qualidade do que produzimos acaba sempre por dar bons frutos e recupera qualquer família ou qualquer país que tenha batido no fundo como acontece, presentemente, em Portugal. Chegado aqui termino com uma sugestão e dois exemplos:

Quanto à sugestão diria aos decididos fadistas que as letras dos fados podem ser melhoradas e que a dicção dos mesmos deve seguir o exemplo de Amália, para que todos entendam o que sai das cordas vocais.

Quanto aos exemplos aponto os casos da Alemanha e do Japão que saíram totalmente destruídos, humilhados e arruinados da Segunda Guerra Mundial (1939-1945) e cuja qualidade dos produtos fabricados, tanto para consumo interno, como para exportação os reergueram e fizeram deles, novamente, duas potências prósperas e os seus povos felizes.

A espartana austeridade em que viveram cerca de vinte anos nunca os inibiu de produzirem com qualidade e assim conseguiram levantar a cabeça e voltar a ser admirados e respeitados em todo o mundo.

Se os portugueses, em vez de perderem tempo a ouvir os vendedores de banha de cobra, que vendem ilusões e fazem promessas, que nunca conseguiriam cumprir se fossem Governo, se lançarem ao trabalho produtivo e de qualidade acabarão por verificar que esta crise só nos tornará mais fortes, mais capazes e mais prudentes.

C.S

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Sexta-feira, 20 de Setembro de 2013

Padres, pedofilia e paninhos quentes

É incompreensível como em pleno século XXI, o Vaticano mantenha o celibato nos homens da Igreja.

Como a proibição não deriva de nenhum dogma, porquê manter esta ideia de virgindade forçada, impossível de concretizar em 99 por cento destes santos padres que não conseguem resistir aos apelos da carne?

Em meados do século passado ouvia com frequência que o padre x ou o bispo Y tinham três, quatro, dez filhos.

Mário Soares é filho de padre, Aquilino é filho de Padre, e o célebre padre Francisco Costa, de Trancoso, consta que teve muito mais de quarenta filhos.

Era a relação de um homem com uma mulher e ninguém deixava de ir à missa por esse motivo.

Cometer atos de pedofilia em seminários entre padres e jovens que ali estão entregues para estudar, aprender teologia e os segredos de Deus é inconcebível, condenável, asqueroso e porco.

Estou convencido que a grande maioria dos pederastas que existem em Portugal e a quem os portugueses dão o nome comum de paneleiros, saiu dos seminários contaminados por essa relação, que ao princípio rejeitam, mas depois a acham natural e a espalham quando são mais velhos, servindo-se indiscriminadamente de adultos e de crianças.

Quando o Parlamento Português quis e conseguiu levar avante o casamento entre pessoas do mesmo sexo, escrevi vários blogues dizendo, violentamente, tudo sobre este assunto. Não porque esteja contra a liberdade de cada um fazer o que entender e ao mesmo tempo compreenda que há uma minoria, 0,2 ou 0,3, segundo os cientistas, cujo sexo é indefinido, mas porque a sociedade os rejeita por mais boa vontade que queira proceder de outra maneira.

Se não houver casamentos mediatizados ninguém liga à vida de cada um e eles não se sentirão descriminados, não só em Portugal, mas em todos os países do mundo.

Lembro-me que há cinco ou seis anos quando os eurodeputados foram a Moscovo reforçar o traseiro dos Gays, apanharam umas bordoadas da polícia Russa e foram bombardeados com ovos e enxovalhados com todo o tipo de injúrias, chamando-lhes pedófilos, pervertidos, invertidos, maricas, pederastas.

Os pedófilos e muitas das vítimas acabarão sempre mal.

Alguns dos jovens abusados juram vingança. Lembro-me do Presidente da BP que teve de pagar ao amante, que o deixou, 450 mil euros e demitir-se da companhia petrolífera.

Trouxe este assunto a terreiro por causa do vice-reitor do seminário do Fundão, que segundo parece não terá sabido conter as pulsões e serviu-se dos elos mais fracos para desperdiçar a seiva da juventude, emporcalhar a sua vida e destruir a dos outros.

Se os padres pudessem casar, nada disto acontecia.

E logo no Fundão, onde estudei e fui expulso do Colégio do Dr. Menezes. Ali, perto do seminário, eu perdia-me pela terra da boa cereja e das belas raparigas. A fraqueza humana não poupa os leigos nem os santos padres.

Oxalá o Papa Francisco, não continue com paninhos quentes a esconder pedófilos e pederastas e tenha a coragem de terminar com o celibato dos padres.

Aquilo que acontece no seminário do Fundão acontece em Nova Iorque, em Washington e por toda a parte.

É o descrédito total da Igreja, que ao pagar milhões e milhões de euros para proteger e abafar os crimes e os criminosos anais fica com o ónus da culpa, sejam padres, Bispos, Arcebispos até respingar para o Chefe Supremo da Igreja.

Toda a gente sabe que estes salafrários são protegidos e resguardados para que, esquecido o crime, o criminoso seja colocado noutra paróquia ou noutro seminário, e ele acaba por voltar a não resistir aos pacotes onde lambe a geleia e a imundície.

C.S

publicado por regalias às 05:50
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