Portugal está a viver uma situação igual àquela a que a Revolução de 28 de Maio de 1926 pôs termo e que só Salazar conseguiu resolver quando entrou, dois anos depois, para Ministro de Finanças.
A Revolução do 28 de Maio foi feita a pedido do povo, de intelectuais e de todos os restantes estratos sociais. E todos exigiram um Governo de Ditadura firme que pusesse fim ao caos e à fome que grassava como uma epidemia de Norte a Sul do país.
Hoje, a fome ganhou a mesma extensão, mas é bem mais obscena e criminosa porque o mundo evoluiu como nunca tinha acontecido. Não havia razão nenhuma para chegarmos a este estado.
Os revolucionários de Abril de 1974 tinham recebido um país próspero, com os cofres a abarrotar de ouro, todas as contas em dia, mais ainda cem milhões de contos disponíveis.
Os revolucionários e os políticos do 25 de Abril tiveram tudo aquilo que os de 1926 não tiveram para além de encontrar um país sem estradas, sem dinheiro e sem pontes necessárias ao desenvolvimento de Portugal.
Tal como os bandoleiros desbarataram a pesada herança, roubaram a ponte Salazar, batizaram-na de Ponte 25 de Abril e a seguir deixaram destruir todo o tecido produtivo e empalmar o que entendessem, os próprios militares colaboraram na ocupação de muitas herdades.
Em 1983 já o Governo está em falência e tem de recorrer ao Fundo Monetário Internacional (FMI) para garantir pagamentos.
As FP, cujo chefe era o mesmo que planeara o 25 de Abril, roubam 108 mil contos ou seja, 540 mil euros de hoje.
Com tanto roubo, camuflado pela Comunicação Social, as empresas não aguentam as ameaças e as dificuldades.
Seiscentas empresas deixam de pagar salários porque as greves, a diminuição de vendas e o caos as engolem.
Em 12 de Janeiro de 1985 Portugal entra na Comunidade Económica Europeia (CEE). Voltava a entrar dinheiro fresco em Portugal e voltava-se a gastar naquilo que não é reprodutivo e a pagar empreitadas adjudicadas por 10 e que no final dos trabalhos se pagava 50.
É o fartar vilanagem. É a corrupção mais sórdida e mais infame.
Finalmente é preso o chefe das FP 25 de Abril, depois de 18 crimes de sangue, vários pequenos atentados e roubos para encher o saco e a boa vida. Afinal o chefe era nem mais nem menos o estratega da Gloriosa Revolução do 25 de Abril, o ex-candidato a Presidente da República: Otelo Saraiva de Carvalho.
Nem as descobertas tecnológicas que chegaram a Portugal, praticamente ao mesmo tempo que aos outros países, salvaram o País.
Os libertadores e os políticos continuaram a gritar liberdade, como se ela não existisse antes.
Só que esta gente enganou o povo e enganaram-se a eles. Em vez de Liberdade eles espalharam a Libertinagem. Os estupros e as gravidezes indesejadas foram às centenas, a droga inundou o país e até um dos principais e talvez o único inteligente, mas sinistro, dos ministros viu uma filha drogada suicidar-se julgando que era capaz de voar.
O país recuou 85 anos.
O povo que ainda vai em greves e em cantigas, ou é ignorante, ou é vadio ou é pago para incitar às greves e à desestabilização do país.
E a desestabilização é feita pelos infiltrados e que ganham bons ordenados como na Antena 1. E digo porquê. Ontem quando o Paulo Portas ia apresentar um esquisso de Reforma do Estado, a Antena1 disse que logo que começasse a conferência, cerca das 19h15, a colocava no ar. O locutor fingiu que o homem não tinha aparecido, pôs umas músicas sem pés nem cabeça, meteu um comunista a cantar, que de canto e harmonia sabe tanto como eu, e assim passou o tempo até ao noticiário das 20 horas quando o telejornal apresentou, finalmente, uns excertos dos quase sessenta minutos que o vice-Primeiro-ministro tinha falado.
Sempre gostaria de saber qual é a desculpa que o locutor vai dar.
A Antena1 não engana ninguém. Os submarinos estão lá para a melhor ocasião, que é a vinda do homem novo comunista, bronco e malabarista.
C.S
O CDS ao expulsar militantes de Sintra, convida os movimentos independes a unirem-se, formarem o Partido Independente e concorrerem no campo legislativo, como agora o fizeram no campo autárquico.
O CDS sempre teve um escol de gente inteligente e capaz, mas nem sempre a soube aproveitar.
Lembro-me do que aconteceu no CDS em 1978 quando Freitas do Amaral faz um Processo disciplinar a Galvão de Melo, sem qualquer justificação, a não ser um melindre de criança mimada, por Galvão de Melo ter dito, naturalmente, que o homem ainda tinha muito que aprender.
Mas quê, o Freitas, inchado de vaidade e conhecimento achava que já sabia tudo e correu com um homem que lhe garantia entre 150 a 200 mil votos. Pouco tempo depois, a um Deputado que quis votar por Nobre da Costa tenta fazer-lhe um processo por desobediência. Na verdade, o Deputado, que nunca obedeceu às regras da casa, desde que o interesse do povo português ficasse prejudicado, foi confrontado com a acusação, que ele até aceitaria, mas não no caso de Nobre da Costa que serviu ao Freitas para propor o Processo disciplinar.
O Deputado que era da Beira e estava no Ribatejo, habituado às lides, disse-lhe frontalmente como o ia contestar. A sessão durou até às cinco e meia da manhã. Freitas perdeu a votação. Ficou desnorteado, saiu esbaforido e gritando para os Deputados: “governem-se!”. Esteve vários meses sem ir ao Parlamento.
Nessa Primeira Legislatura, o CDS tinha 42 Deputados, nessa noite em que Nobre da Costa foi infamemente vexado, estavam presentes 38 ou 39.
O Deputado em causa, passados tempos, pediu a passagem a independente e foi convidado pelo PPD para integrar o seu grupo Parlamentar. Não aceitou. Não era o CDS que estava em causa. Era toda a inoperância da Assembleia da República.
Era escandaloso a quantidade de gente que não tinha nada para fazer, o exageradíssimo número de Deputados e a quantidade de assuntos que ali eram tratados e não tinham nada a ver com Portugal.
O resultado está à vista. O Deputado do CDS várias vezes apontou aquilo que iria acontecer a Portugal, caso aquela casa não mudasse de rumo.
Na eleição seguinte o CDS, com o haraquíri do Freitas, perdeu 70 por cento dos Deputados, e ele, quando perdeu a eleição para Presidente da República, perdeu-a por uma unha negra porque o seu orgulho o impediu de falar com quem conhece o povo. Continuava amuado.
O Freitas agora é socialista. Deixou de ser snobe e emproado, juntou-se à ralé. O campo é mais largo, a ignorância é maior. Pensou crescer em importância. Não me parece. Como o campo é maior, o peixe graúdo não cede lugares nem presidenciais.
A linha dúbia do Freitas ficou no CDS e aí está a expulsão de quem podia ser repreendido, mas nunca expulso. Sobram os pensos higiénicos do João Almeida e o seu fascismo iluminado. Este rapaz vai longe em cheiros.
É a nata dos Deputados. Portugal está entregue aos bichos e às bichas.
Estas atitudes, de imaturos, dão origem a outras mais radicais, já que os círculos uninominais, pelos quais António Barreto se bateu, não foram aceites.
Pode ser que um Partido de independentes, com gente de valor e competente, faça a diferença.
C.S
Machado Santos, o fundador da Primeira República em 5 de Outubro de 1910 é assassinado em Outubro de 1921.
O massacre não poupou o homem a quem os portugueses devem a República. Dos camaradas de armas, um, o Almirante Cândido dos Reis suicida-se porque pensa que o golpe estava condenado ao insucesso e o Sá Cardoso, mais o capitão Pala desertam. Fica Machado Santos que vence os Monárquicos porque estes não lhe dão combate a sério. Mesmo assim o homem estava disposto a vender cara a vida. Acabou por ser assassinado anos mais tarde a golpes de baioneta por um cabo. Com ele morrem o Primeiro – ministro António Granjo, Freitas da Silva, Carlos da Maia e Botelho de Vasconcelos, eméritos paladinos da República.
A Primeira República (1910-1926) tinha começado mal. Os Governantes prometeram tudo o que lhes veio à cabeça, como hoje acontece com a oposição, e como não conseguiram cumprir, as greves, os assaltos aos estabelecimentos, o enfrentamento das Forças da Ordem, a morte dos juízes foram uma constante que em 1919 se agudizou de maneira trágica.
O Governo era chefiado por Alfredo Sá Carlos, do Partido Democrático, mas isso não o impede de avisar os Ferroviários que não iria permitir nem a continuação das greves, elas já iam em dois meses, e em sabotagens.
Como os Ferroviários não temem as ameaças. Fizeram pior. Como são obrigados a pôr os comboios em marcha, primeiro, rebentam umas bombas na estação do Rossio, depois enfrentam a guarda no Entroncamento, a seguir descarrilam comboios, e teimaram em paralisar o país.
Democraticamente, o Governo obrigou a circulação dos comboios, com a guarda de armas aperradas apontadas aos maquinistas, e sempre com um vagão aberto cheio de grevistas, à frente da máquina, para que acabassem as sabotagens. E acabaram.
Em 1920 é Fundada a Sociedade das Nações e que, em 1926, ao lhe ser pedida ajuda para um empréstimo a Portugal porque dinheiro não havia há muito tempo e o desemprego e a fome eram flagelos autênticos. A benemérita Sociedade das Nações disse que emprestava o dinheiro, desde que ela dissesse como se devia gastar e cá viesse monitorizar tudo, tal como faz hoje a troika. A Ditadura Militar não aceitou, andou dois anos a mudar de Ministros das Finanças, a encanar a perna à rã, a acabar com a valentia dos Generais que não tinham sido convidados para o Governo, até que foram buscar em 1928, o Professor Oliveira Salazar. Portugal tomou rumo e o povo começou a poder comer, pelo menos uma vez por dia, até que ao fim de um ano o país começou a normalizar.
Mas voltemos atrás.
Os Governos não eram como os de hoje, que se agarram ao queijo e nunca mais o largam. Ganham pouco, mas é certo. Para o povo pode faltar. Para estes não.
Mas naquele ano de 1920 os Governos caíam como tordos. Não aqueciam o lugar. Era uma república, como dizia o povo, querendo significar com isso que era a confusão. O termo ficou "julgas que isto é uma república?"
E em 1921, a canalha, como Afonso Costa apelidava o povo, incitada pelos políticos, que diziam cobras e lagartos, uns dos outros, perdeu a tramontana foi à procura do herói da Rotunda, do Machado Santos, e matou o pai da República.
C.S
Salazar proibiu o comunismo, não por ser contra a União Soviética, mas porque a sua ação perturbava a ordem no país. O grande prejudicado seria o povo trabalhador que tinha saído do caos da Primeira República roto, esfomeado, miserável e sem quaisquer direitos.
Salazar não aderiu ao Pacto Antikomintern contra o comunismo e contra a URSS.
Salazar sentiu na pele o que era ser filho do povo e as dificuldades a que isso o condenaria.
Ele, para enganar a vida desgraçada a que estava destinado nos finais da Monarquia e durante a Primeira República (1910-1926), com greves e revoluções diárias teve de entrar no Seminário de Viseu para fugir à fome e à ignorância. Ao fim de oito anos sai do Seminário e durante dois anos trabalha para ter meios para entrar na faculdade de Direito, tendo concluído o curso com 19 valores. A partir deste momento a sua inteligência, ponderação, saber e honestidade fazem o resto.
Quando se dá a Revolução de 28 de Maio de 1926 é convidado para entrar no Governo de Ditadura Militar. Ele não aceita. Em 1928 vão buscá-lo a Coimbra e entregam-lhe a pasta de Ministro das Finanças que devido ao caos financeiro e à miséria que assolava o país era impossível de gerir.
Ao fim de um ano as contas apresentam saldo positivo e o país começa a equilibrar. Em 1932 é convidado para Presidente do Conselho (Primeiro-ministro).
Em 1933, a Constituição identifica as traves mestras do Estado Novo, a continuação da República, mas com a certeza que o povo seria protegido contra todos aqueles que o quisessem enganar.
O artigo 8º é claro nas liberdades e garantias para todo o povo Português. Só não o usou quem não quis.
Salazar escreve o que pensa sobre a Ditadura em “O Estado Novo Português na evolução da Política Europeia”:
“… A Constituição aprovada em plebiscito popular repele, como inconciliável com os seus objetivos, tudo o que direta ou indiretamente proviesse desse sistema totalitário…”
Agora não podem pedir a nenhum governante que deixe destruir o seu próprio país, quando é o povo e só o povo trabalhador que é o grande sacrificado, acrescento eu.
É isto o que os comunistas ainda não compreenderam, porque a seita de Deputados Comunistas, mais o Comité, mais os Sindicatos lhes fizeram e continuam a fazer a lavagem ao cérebro. Ainda não entenderam que só uma minoria se aproveita do sacrifício daqueles que fazem greves e tiram o pão da boca para ir berrar e parar transportes e outros serviços essenciais em que o único prejudicado é o próprio povo.
Quanto mais ignorante for o povo, mais o Partido Comunista lhes promete porque sabe que nunca lhe irá dar coisíssima nenhuma, mesmo que chegasse ao Governo. Cunhal esteve lá. Que fez?
Quando o coitado do Jerónimo fala contra o capitalismo, o infeliz não sabe que Salazar já o tinha desmontado ao dizer de forma clara: “O plutocrata não é pois, nem o grande industrial nem o financeiro: é uma espécie hibrida, intermediária entre a economia e a finança; é a ‘flor do mal’ do pior capitalismo”.
É preciso ser-se muito ignorante para ser comunista, para acreditar em todas as patranhas que o Jerónimo é obrigado a dizer, embora eu esteja convencido que já deita comunismo pelos olhos e está desejoso de fazer o que a Zita Seabra, o Vital Moreira, o José Magalhães, o Pina Moura e muitos outros fizeram; largar a Escola da efabulação, da ignorância e da mentira mais torpe, e que continua a não ter pejo de enganar o povo simples e ingénuo, com uma mão cheia de nada.
C.S
Bem podem os comunistas tentar vender o chouriço, mas o porco morreu de tinha e sarna e ninguém lhe pega.
O desgraçado Jerónimo ainda acredita no homem novo, impingido aos arrivistas ignorantes e imbecis que viram em Cunhal e no comunismo a oportunidade de nunca mais fazerem nada.
Cunhal, já velho e rançoso, continuou a espalhar entre os comunistas analfabetos e incultos a mentira.
Os comunistas feitos à pressa, nunca entenderam, que outros falsos comunistas, como eles, os intelectuais de esquerda, de bolso cheio, barriga balofa, ar emproado e os restos da Comunicação Social que ainda estão nas rádios, jornais e revistas viviam dos favores do camarada Castro Caldas que era doido por comunistas e gente de teatro e das passerelles, os desprezavam e continuam a desprezar.
O comunista é um tipo que vive do engano, da falsidade e da estupidez.
Como é possível que em pleno século XXI, esta gente, continue a fazer greves que só os prejudicam e eles e a todo o povo português e não compreendam que o Governo nem tem dinheiro, nem poder. Não passa de um pau mandado de Bruxelas. Quando o dinheiro não vier… não há pão para malucos.
Infeliz gente. Querem berrar? Façam manifestações de fim de semana. Berrem à vontade e continuem a receber a miséria do ordenado ou do subsídio sem se prejudicarem e não prejudicarem os outros.
Alguma vez o Saramago deu alguma coisa a alguém? Ou o Cunhal, ou o Soares, ou o Semedo ou o Sampaio, que frequentaram a escola comunista? Ou os Deputados Comunistas, ou os chefes dos Sindicatos Comunistas?
Não deram, nem nunca darão.
Quando o Cunhal chegou a Portugal tinha por missão entregar, rapidamente, as colónias Portuguesas à União Soviética. Foi o que fez conluiado com Mário Soares, Almeida Santos e Melo Antunes que Spínola acusou de grande traidor à Pátria. Fê-lo com mais vigor contra este miserável, porque ele era militar. E os militares tinham sido sempre o garante do Estado Português. Foram sempre militares, os Chefes de Estado.
Cunhal põe em movimento a descolonização e monta a seguir, a campanha de descrédito contra Salazar e Marcello Caetano chamando-lhes Ditadores e fascistas. Mas o único Ditador e fascista era ele que vinha de um país que tinha no palmarés a morte de mais de 50 milhões de camponeses e operários soviéticos, que tinham ajudado os marxistas-leninistas a fazer a Revolução Russa e que depois se desfizeram deles quando faziam greves ou outras contestações semelhantes.
Cunhal continua a ser fascista quando esconde ou minimiza a revolução Húngara de 1956 e é ferozmente reprimida pela União Soviética.
Cunhal traidor e fascista é condecorado como herói soviético e esconde a invasão da Checoslováquia em 1968.
E é este gajo, este traidor, este infame Cunhal, que os comunistas ainda continuam a endeusar, para enganar os miseráveis que apoiam o Partido Comunista?
C.S
A Universidade Gama Filho, no Rio de Janeiro, recebeu Marcello Caetano de braços abertos, e nomeou-o Diretor do Instituto de Direito Comparado, limitando assim os efeitos que a retirada da pensão de reforma em Portugal, a que tinha direito, não amargurasse ainda mais os últimos anos de vida do excelso Professor.
Marcello Caetano retribuiu com a grandeza de alma e a lhaneza conhecida. Deixou a sua valiosa Biblioteca, a sua grande paixão, à Universidade Gama Filho. E quis ficar no Brasil para viver a Eternidade.
Os Portugueses amam tanto ou mais o Brasil como o seu próprio País. Os Portugueses sentem orgulho no Brasil. D. João VI fez dele reino e Portugal seu dependente. Quando teve de regressar à Pátria deixou no Brasil o filho Pedro que imediatamente declarou a independência do Brasil.
Fez bem Marcello Caetano, nesse dia 26 de Outubro de 1980, em escolher para repousar o Cemitério São João Baptista, em Botafogo, no Rio de Janeiro.
O Brasil ficou mais rico. Aí ficou a inteligência que engradece os países e os fazem saborear a alegria da vida e trabalhar para fazer do Brasil a Pátria da fraternidade, da igualdade e das oportunidades para todo o povo.
Nos cinco anos e meio que Marcello Caetano governou Portugal fê-lo em democracia honesta, de grande abertura, sem nunca descurar a segurança de todo o povo que vivia os frutos da governação e dedicação de Salazar.
Só os desonestos os oportunistas e os arrivistas não reconhecem os dois homens mais inteligentes e honestos que Portugal teve nos últimos 103 anos. E posso-o provar, desmascarando ao mesmo tempo os farsantes, que fizeram regressar Portugal aos tempos miseráveis da Primeira República (1910-1926) e obrigaram o povo a viver do engano através da demagogia mais infame, veiculada pelos meios de Comunicação Social que se protegem protegendo quem lhes paga.
Marcelo Caetano continuou a política de Salazar. Quando Salazar entrou para Ministro das Finanças, Portugal era um país totalmente destruído, endividado, com atentados e mortes diárias, que tinham abrandado com dois anos de Ditadura Militar. Em 1928 agarra nas dificuldades do País e resolve-as. Em 1932 é nomeado Primeiro-ministro e em 1933 é plebiscitada a Constituição em que Marcello tinha trabalhado. O artigo 8º é bem claro nas liberdades e garantias tal como o estabelecido nos regimes democráticos, por isso quando Marcelo Caetano recebe o poder do Presidente da República, o Almirante Américo Tomaz, ele sabe que o Estado Novo não é uma ditadura e muito menos um regime fascista como comunistas e socialistas insistiam em proclamar para assim seduzirem e melhor ludibriar o povo. Todos os Governos Europeus e Norte Americanos reconheciam isso e por isso Portugal foi convidado para integrar todas as Instituições Internacionais e visitados por chefes de Estado de todo o Mundo. Churchill elogiou, várias vezes, Salazar e Portugal.
Marcelo Caetano recebeu pois um País que estava em intenso crescimento, atingia os 7 por cento ao ano. As políticas levadas a cabo por Salazar no campo económico e social faziam a admiração do mundo.
A escolaridade tinha-se tornado obrigatória e o número de estudantes nos Liceus e nas Escolas Industriais e Comerciais tinha quintuplicado e na Universidade triplicado.
Marcelo Caetano continuou a obra que tinha sido planeada ao pormenor. Continuou os Planos de Fomento. Lançou grandes projetos como o Porto de Sines, a Barragem do Alqueva. No campo social criou pensões para os trabalhadores rurais, para os ardinas etc. etc.
E explicava tudo o que fazia nas célebres Conversas em Família.
Salazar fazia os discursos, explicando a governação, que eram ouvidos na Rádio porque a TV só aparece muito mais tarde. Mas eram publicados nos jornais e foram compilados em seis livros pela Coimbra Editora, que hoje são verdadeiras raridades e totalmente atuais para os governantes que queiram ser competentes e honestos e não continuem a enganar o povo com palavreado desbragado e demagogia.
Marcelo Caetano também discordou de muitas coisas de Salazar e dizia-lho frontalmente. Nem se inibiu de se demitir de Reitor da Universidade de Lisboa por motivo da Crise Académica de 1962.
Marcello Caetano foi um Homem de bem e muitíssimo inteligente. Paz à sua alma no Brasil eterno.
C.S
Para quê preocupações com gente que só ouve aquilo que lhe interessa até ao dia em que não tiver trabalho nem pão?
A Europa vai comprar Portugal ao preço da uva mijona.
Façam os grevistas as contas e vejam quanto ganhavam e quanto ganham agora desde que começaram as greves que os Governos agradecem. É a maneira de fazerem as privatizações das empresas e verem-se livres de gente que usa braços e garganta, mas pensa com os pés.
E vão ganhar menos, muito menos se não mudarem a estratégia reivindicativa que reduz o valor das empresas e, concomitantemente, os salários têm fatalmente de cair.
Quando tudo estiver ferrugento e os carros de distribuição, autocarros, barcos e comboios estiverem a cair de podres, chegam os compradores da miséria e da estupidez e dão o que quiserem.
Se o Estado não vender nem há empresas nem há dinheiro. Há fuligem, desespero e fome, mais fome a juntar aos dois milhões que já vivem abaixo do limiar de pobreza em Portugal enquanto, Deputados comunistas, socialistas e direitistas recebem por dia mais do que estes desgraçados têm para comer durante três meses.
Esta escandalosa e criminosa situação já foi vivida na Primeira República (1910-1926) e por isso os assaltos e os mortos não poupavam nem pobres nem ricos.
Salazar, quando dois anos depois da Ditadura Militar, que o próprio povo tinha exigido, entrou para Ministro das Finanças, primeiro tratou de salvar o povo e depois comprou aos ingleses Correios, Comboios e tudo aquilo que a Primeira República tinha vendido ao desbarato. Esta gente que Salazar defendeu e que agora vive as mesmas dificuldades, não aprendeu nada e continua a querer ser montada por Deputados, Sindicatos e toda a garotada política que ninguém entende porque também eles próprios não sabem o que querem. Sabem sim que não abdicam das mordomias. O povo que berre à vontade e faça as greves que entender.
Quando depois de 1950, Portugal passou a crescer entre 6,5 e 7 por cento ao ano perante a admiração de todo o mundo e o povo começou a viver bem a partir de 1960, esta gente começou a esquecer as dificuldades passadas. Mas o aviso estava feito e tinha sido muito grave.
A cambada estrangeirada que veio em 1974 da União Soviética, da França, da Suíça e da Holanda onde se diziam exilados, encontraram outra vez o campo onde cevar toda a sua rapacidade gritando ao povo que podia fazer greves e o que lhe viesse à cabeça.
A ignorância paga-se muito caro. Mas os grevistas ficam indiferentes, nem precisam de dinheiro, nem de inteligência enquanto tiverem de comer e os capatazes lhes assobiarem para beber até ao fel da própria estupidez.
C.S
O jornal “Sol” foi à Escola Secundária de Palmela relatar paneleirices.
Não sei se o jornal se especializou no tema porque deixei de o ler desde 2006 quando na revista “Tabu” trouxe uma larga, horrível e desagradável reportagem sobre o asqueroso paneleiro Carlos Castro, morto a golpes de saca-rolhas pelo jovem Seabra.
Hoje soube deste assunto porque saiu na Internet. Ao lê-lo vi que os jovens só conhecem estes indivíduos por paneleiros e maricas, por esse motivo titulei o Blogue “paneleiros apresentam o seu produto nas escolas”.
Nunca me fez impressão, cada um escolher a sua inclinação sexual, mas sou frontalmente contra a exposição mediática desta gente que, mais cedo ou mais tarde, compreenderá que perdeu admiradores e amigos por se mostrar ufano de ser rabisseco.
Aquele que quer ser como os paneleiros sem vergonha, em vez de fazer uma vida normal, acabará sempre por ser conhecido como alguém que leva no cu, que não é fiável.
Eu não sabia, mas as Escolas, que tanto se queixam de falta de tempo para as disciplinas obrigatórias, permitem que aulas curriculares como Biologia e Oficina de Artes sejam substituídas pelo projeto Educação LGBT, da rede Ex aequo, que assim tem a certeza que o vírus anal se espalhará com mais facilidade por onde eles passarem.
Todos sabemos como os jovens são curiosos. Não medem os riscos e querem experimentar. Acontece o mesmo que aconteceu com a droga. Miúdos extraordinários são hoje autênticos farrapos humanos, desejosos de sair da tortura que todos os dias sofrem, mas não conseguem.
Com os paneleiros sucede o mesmo, se ficam conhecidos, nunca mais conseguem libertar-se.
Caso não tenha havido exposição mediática, muitos casam com pessoas de sexo diferente e esquecem o assunto.
É também por esse motivo que não posso deixar de me insurgir contra os Deputados que perante a gravíssima situação que o país atravessa insistem em apresentar no Parlamento o projeto de co adoção que só pequenos monstros de fealdade e frustrados pretendam impor a crianças vulneráveis e que não sabem onde vão cair. Aquilo que eles querem é carinho, brincadeira e que não lhes falte comer. Só quando crescem e os colegas na escola os começam a gozar é que eles se apercebem que algo está errado.
Na verdade, por melhor boa vontade e honestidade que esta gente que vive em união de facto, sendo do mesmo sexo, tenha para com a criança, ela vai sofrer um trauma tremendo e dificilmente recuperará o equilíbrio psicológico.
A este propósito não resisto a contar a história do miúdo que vai para uma praia de nudistas com o pai. Ao vê-lo despido, olha-o com espanto e diz:
- Papá, que grande pila que tu tens!
Ao que o pai, meio distraído, responde:
- Quando vires a da tua mãe ainda ficas mais admirado.
Temos um país a desfazer-se em greves e em merda. Raios partam os Deputados e a ignorância do povo.
C.S
Os únicos que sempre actuaram como fascistas foram os da CGTP e os comunistas.
Mas os fascistas da CGTP e dos Comunistas voltam a lançar o seu grito de ignorância e estupidez para tentar aterrorizar quem ouve este conjunto de alarves, que não fazendo ideia do que foi o fascismo, aprenderam a pronunciar palavras fortes com o fascista chegado do Leste para que o povo se amedrontasse e não reagisse à bestialidade inventada, logo a seguir ao 25 de Abril, e desta maneira conseguir impor a Ditadura do proletariado ao eliminar o Parlamento como Cunhal declarou à jornalista Oriana Fallaci quando garantiu que o seu Partido nunca permitiria uma democracia pluralista em Portugal.
Os comunistas, quando sentem uma oportunidade para enrolar a Democracia e os seus Órgãos, juntam-se para atacar em bandos.
Foi o que aconteceu na Assembleia da República onde mais uma vez interromperam os trabalhos.
Esta gente funciona como autómatos que Cunhal deixou ligados à máquina do erro, da asneira e da miséria.
Quem estudar o Partido Comunista e os seus Deputados bem pagos e a viver à custa de uma Democracia em que não acreditam, mas que dizem defender, para esconder os seus cavernosos intentos, e marimbando-se para o povo que continuam a iludir com promessas impossíveis de cumprir por gente capaz, quanto mais por boçais comunistas.
Quando é que os Deputados Comunistas já propuseram a redução dos salários e das mordomias dos políticos e dos chefes dos Sindicatos? Nunca
Mas os comunistas continuam a querer cumprir aquilo que o asqueroso Cunhal deixou escrito no “Rumo à Vitória” quando insiste ‘na luta popular de massas conduzida e executada pelo PC, num crescendo de agitação, lutas populares e greves até se atingir o levantamento nacional revolucionário’.
Como o povo, embora confuso, começa a entender que ele é que paga os dias de greve e os outros é que gozam, começou a não comparecer à chamada, então estes comunistas-fascistas resolvem fazer marchas em dias de descanso para manterem a luta. Contra isso nada a opor, desde que não continuem a roubar o povo. Façam as marchas que entenderem.
Para esclarecer e repetir sempre que for necessário sobre a verdade do fascismo e da Ditadura tenho de confirmar que os únicos fascistas conhecidos em Portugal são os subservientes da CGTP e os Comunistas instalados no Comité Central mais os apêndices.
Se os comunistas querem continuar a insultar os portugueses têm de saber que o fascismo que apregoam é deles unicamente.
Em Portugal os fascistas de Rolão Preto foram proibidos por Salazar. E nunca mais se ouviu falar de fascismo.
Como ao fascismo juntaram a palavra Ditadura, aconselho a ler o que diz o camarada Vasco Gonçalves em que reconhece a Ditadura Militar, que ele próprio serviu nas comissões que fez na Índia, Angola e Moçambique sem nunca se revoltar de facto, embora de garganta fosse um revolucionário. Primeiro, sensato e depois amalucado, como todos aqueles que viveram os tempos do PREC verificaram.
Falaremos da história destes fascistas-comunistas portugueses sempre que eles proporcionarem a oportunidade para o fazer e desmistificar.
C.S
Quando vejo o Presidente da República perder tempo com gajos que não merecem qualquer consideração à maioria dos portugueses, só não me atiro ao erro como gato a bofe porque o Professor Aníbal Cavaco Silva é o Presidente de Portugal e há que segurar o símbolo nacional da mesma maneira que Duarte de Almeida, o decepado, defendeu a Bandeira real com os dentes.
Nunca mais defenda o Mário, como o fez. Então o senhor é enxovalhado, injuriado e depois, porque esse tipo fez a criminosa Descolonização exemplar e se cobriu com a palavra Democracia, isto já é suficiente para fazer e dizer todas as barbaridades que entende? Veja quantos milhões morreram em Angola, Moçambique e Guiné depois da caótica Descolonização.
Ó Presidente! Por favor, não desmoralize mais os portugueses!
Oiça os seus conselheiros. Não seja precipitado nem ingénuo.
Os portugueses ainda não digeriram aquela do salário apertado. Se agora faz o elogio do Mário em vez de o dar ao desprezo era preferível do que bajular um tipo roto de defeitos mas que foi Presidente da República. Este povo esquece, perdoa e acha piada ao modo insolente como ele apresenta os assuntos.
O Mário sabe três coisas: história, literatura e é um intuitivo em política, no resto é um bon vivant, um descarado e foi sempre um preguiçoso no estudo dos documentos oficiais. Em suma é um irresponsável.
Quem não foi na conversa foi o General Ramalho Eanes. O Mário tem-lhe um ódio visceral. E veja o que ele disse, ao Joaquim Vieira, ao referir-se ao General, esse cabrão. Veja lá se ele se importou do Eanes ter sido Presidente da República. E ao senhor? Medite bem no que ele afirma.
Mas quê, o Mário é inimputável e ele continua a dizer o que lhe vem à cabeça.
O Mário nem é reconhecido por todos os portugueses, nem merece o nosso respeito, nem consolidou democracia nenhuma! Onde é que há democracia num país onde dois milhões e cento e cinquenta mil morrem de fome? Esta foi a democracia que ele e o outro canalha, o Cunhal, trouxeram ao conseguirem destruir todo o tecido produtivo português; acabar com as escolas onde havia ordem, ocupar herdades e fazer o que muito bem entenderam.
A seguir, os Governos de videirinhos e passa culpas não foram capazes de recuperar o país. Ao mais leve deslize, veio tudo por água abaixo.
Se o Professor Cavaco Silva quiser preservar a dignidade à Instituição Presidência da República nunca a pode rebaixar rebaixando-se. Mas pode ter gestos magnânimos ao desculpar o rapaz que o "mandou trabalhar" e por isso lhe foi levantado um auto que o obriga a pagar uma quantia que lhe faz falta. O rapaz, que nem sei quem é e esqueci o nome, teve um desabafo, este que o acusa directamente e de maneira gravosa e ignóbil, o senhor, em vez de lhe responder na mesma moeda, joelha-se perante um idiota.
Para terminar lembro-lhe Camões. Veja se isto o alerta, Senhor Presidente:
“…Que vindo o Castelhano devastando
As terras, sem defesa, esteve perto
De destruir-se o reino totalmente
Que um fraco rei faz fraca a forte gente.”
C.S
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