A Constituição é um texto que regula os direitos e garantias das pessoas e a organização política de um Estado.
A Constituição Portuguesa data de 1976 e foi marcada pela coação militar quando o MFA obriga a que o caminho seja o socialismo.
Esta obrigação é própria das ditaduras e foi aquilo que aconteceu em Portugal nestes últimos quarenta anos que a Antena1 tenta esconder com os 25 heróis da Flor, heróis de opereta, mas que a rapariga julga que são de verdade ou outras emissões do mesmo género para celebrar uma data em que nove milhões de portugueses já não se reveem porque vivem com mais dificuldades do que antes do 25 de Abril.
Esta Constituição que aponta o caminho para uma sociedade socialista tem vivido sempre numa economia de mercado e é por isso uma sociedade capitalista.
Estas contradições só beneficiam os defensores da Constituição como está porque eles a moldaram ideologicamente, a badalam como se ela fosse a garantia do bem-estar do povo e a sua segurança por lhes dizer continuamente que eles têm direitos, só direitos e mais direitos sem lhes apontarem deveres para assim os confundir e eles, os que a fizeram, a exigiram e a votaram poderem aumentar todos os seus benefícios no meio das discussões de lana-caprina que promovem e assim usufruírem dos direitos que a democrática Constituição lhes confere.
Basta ver como todos os socialistas e apêndices que passaram pelos Governos e os Deputados que os acompanham ganham vinte a trinta vezes mais do que o povo que vive numa democracia ditatorial tal e qual como as ditaduras comunistas apelidadas de Repúblicas Democráticas.
Um texto Constitucional é necessário, mas não uma cartilha com quase 300 artigos para menores mentais e que poucos conhecerão.
O interessante nesta desgraça em que vivemos é que mesmo aqueles que não aceitaram esta Constituição e não a votaram, caso do CDS, mesmo esses se vão passando para a área socialista como são os casos mais notáveis do Freitas do Amaral e do Basílio Horta, em que o primeiro já foi Ministro de um Governo Socialista e outro é Presidente da Câmara de Sintra. Eles seguiram o lema: se não os podes vencer junta-te a eles. Os socialistas souberam através das palavras socialismo e democracia ter fortunas descomunais.
Como mencionei dois do CDS que passaram para o PS para defender os seus interesses, menciono dois do PS cujo socialismo e democracia lhes permitiu arrecadar grandes fortunas, o caso do Mário Soares viajante e do Almeida Santos bem-falante e perito em leis e constituições.
Salazar na Constituição de 1933, no artigo 8º garantia aos portugueses os direitos, liberdades e garantias essenciais a um regime democrático.
Salazar morreu pobre e deixou um País rico.
Os socialistas hão de morrer ricos, mas deixarão um país paupérrimo e miserável.
Que grande Constituição a de 1976. Que grandes democratas e socialistas os da revolução do 25 de Abril de 1974!
C.S
Leia-se na cara dos criminosos as suas sinistras intenções e qualquer ser normal é capaz de discernir o que lhes vai no pensamento.
Passem em revista todos os chefes que provocaram as grandes catástrofes entre os povos e veremos o vazio dos olhos que imediatamente nos indica a falta de escrúpulos e o impulso incontrolável da destruição.
O oco das suas testas observa-se à vista desarmada, sinal de desequilíbrio mental.
Ninguém necessita de consultar um neurologista ou um psiquiatra para saber que naquela cabeça mora um louco a quem o poder destruidor que lhe foi entregue pode ser usado a qualquer momento e desencadear a última guerra do planeta.
Napoleão e Hitler entrando pela Rússia e tendo feito e sofrido milhões de mortos só não conseguiram destruir um império porque as suas armas não tinham as capacidades das dos nossos dias. Caso já as possuíssem não havia ninguém a escrever blogues ou qualquer ser ao cimo da Terra.
Ceifaram a vida a milhões de russos mas não lhes tiraram a vontade de proteger e salvar a Pátria.
Hoje, tudo é mais complicado.
Há armas poderosíssimas em todas as mãos.
Quando um conflito entre duas grandes potências se iniciar, ninguém terá capacidade para o deter. Mesmo aqueles que não queiram participar no holocausto, neste orgasmo global, não o conseguirão impedir.
Façamos votos que os Presidentes dos Governos Europeus e o dos Estados Unidos da América não caiam no erro de dar luz verde à NATO para fazer sequer um pequeno e criminoso ensaio de ataque em território russo, mas não estou seguro que Barak Obama, devido à pusilanimidade, não oiça o monstro que o aconselha.
O envio de navios para o mar Negro é mau sinal. E o pedido para os países da NATO contribuírem para os seus cofres com uma significativa percentagem dos Orçamentos de cada Estado para assegurar a defesa pior ainda. A Portugal, segundo Rui Machete, foi pedido dois por cento. Se o Governo alimentar o fogo Americano tal como Obama pretende é sinal que estamos ricos e mais loucos que eles.
Vladimir Putin é mais sensato que estes Obamas das Américas e da Europa, mas não tenho dúvidas que a sua resposta será letal se quiser defender o seu povo do massacre do criminoso chefe da NATO tal como ficou provado no genocídio cometido quando da destruição da Líbia.
Os misseis intercontinentais atingirão com facilidade território americano, e a Europa, se arriscar o ataque, poderá ser imediatamente eliminada do mapa.
O horror da conflagração, ninguém terá capacidade nem possibilidade de o descrever.
Não haverá nem vencidos nem vencedores.
Todos serão cadáveres num mundo dirigido por fantoches e por loucos.
C.S
Um machacaz que tem tanto de Bispo como de pateta vem mais uma vez debitar um conjunto de debilidades mentais a que nem a unção papal tirou a solércia.
Januário Torgal em vez de defender a reestruturação da dívida deve é reestruturar a cabeça, a vaidade, a necessidade de aparecer para se oferecer ao gáudio das multidões.
A língua é incontrolável no bispote do Januário, que confunde a caldeirinha da água-benta com o vaso do líquido.
O espicho que lhe devia tapar o buraco falante e vazante não trava o impulsivo pinoca que imagina que a reestruturação o salvará de uma boa diminuição da reforma que recebe e que lhe dá direito a incendiar mais o país.
O Torgal está-se marimbando para o Presidente da República que alertou para o sentido negativo da palavra nos mercados internacionais.
O Januário quer o povo a hóstias e a água benta enquanto ele se refastela numa boa casa e fartos almoços e jantares. Ele assume que fala em nome da Igreja, o que não deve ser verdade.
O Januário Torgal diz que chega de fabricar escravos. Nisso tem toda a razão.
Desde o 25 de Abril não se fez outra coisa que fabricar escravos. Veja os 74 senhores que assinaram a reestruturação e mais os 25 mil que se lhes juntaram, com Torgal incluído. Acrescente-lhe mais quinze mil e esta minoria de cerca de quarenta mil e setenta e quatro senhores da reestruturação têm tanto como os dez milhões que trabalham e se lamentam da vida desgraçada que levam.
Fabricaram ou não fabricaram escravos?
Quem é que é livre se não tem trabalho e não tem de comer, ó Januário?
Se os 74 paladinos da reestruturação quisessem dar o seu contributo para a resolução da crise sabiam que tinham de pensar em todos os pormenores do seu manifesto, a começar pelo título do mesmo que vai contra os financeiros mundiais. É certo que isso é uma esquisitice, mas é assim que eles funcionam e quem precisa tem de saber falar, coisa que para o Januário é indiferente. Para ele só interessa o folclore.
O Januário Torgal continua bombástico: não quer ser cúmplice de um banho de sangue, mas vai celebrar o 25 de Abril vestido de negro sinal que tem consciência do funeral que principiou na data em que começou a desgraça.
Ó Torgal, você está a precisar é de um banho de merda para não continuar a dizer asneiras e a não fazer perder paciência e tempo a quem tem mais que fazer.
Tenha juízo, ó bispo sem bispado e sem tento na língua.
C.S
O homem cada vez mais se aproxima dos animais irracionais à medida que utiliza armas sofisticadíssimas para matar, aos milhares, outros seres humanos.
Os novos senhores da Ucrânia que os democráticos países da Europa ocidental e os Estados Unidos já apadrinharam, querem agora investir milhões de dólares na compra de armas para se defenderem de um ataque Russo.
Sem dinheiro para desenvolver o país, manter um bom nível de vida e continuar os trabalhos nas áreas da ciência e da educação, os Governantes da Ucrânia privilegiam a compra de armas mesmo sabendo que elas não lhes serviriam de nada em caso de agressão.
Não estou a ver Vladimir Putin ou Xi Jinping envolverem-se em guerras desde que a isso não sejam obrigados para defender os seus próprios territórios.
Tanto um como outro são demasiado inteligentes e cautelosos.
Mas os Estados Unidos estão a querer dar um passo maior que a perna e o Obama pode passar à história como um pobre imbecil a quem os americanos entregaram o poder, julgando que ele não cairia nos mesmos erros de Bush, um dos homens mais odiados do mundo depois do ataque ao Iraque sem qualquer justificação e alicerçado num amontoado de mentiras que o Bush passou a verdades transformando uma das nações mais antigas e organizadas do mundo num monte de ruinas e onde, ainda hoje, ninguém anda seguro.
Obama ao dar via verde à NATO para atacar a Líbia mostrou ao mundo a sanha sanguinária dos militares desta organização.
Foi destruído um país próspero e feliz. O roubo do petróleo tinha de ser feito através de uma invenção qualquer.
Enquanto o Fogh Rasmussen não for substituído pelo norueguês Jens Stoltenberg não fico descansado.
O Rasmussen é um ser enraivecido e destruidor. Ele fará tudo para que a Ucrânia provoque a Rússia e ele retalie para mostrar o que vale a NATO e dizer à Rússia que todos têm de obedecer aos senhores do mundo antes que eles se enfureçam e atinjam o clímax da irracionalidade.
Iríamos certamente assistir à queda da poderosa aviação e ao desfazer da frota marítima da NATO pela calma Rússia que terá sempre a seu lado a ponderada China. Uma e outra têm de contrabalançar as loucas forças ocidentais e meter-lhes algum juízo na cabeça.
Esperemos que a Ucrânia não compre mais armas do que as que tem e que, desse modo, não alimente a voracidade do maior vendedor de armas do mundo: os Estados Unidos da América.
C.S
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