Venham mais cinco diz a cantiga, mas o Soares habituado às grandes negociatas prefere os múltiplos a 25 para ter a certeza de uma derrota estrondosa do Seguro.
E 25 exemplares, da trupe inicial, apresentaram-se às ordens do marechal que os fez ricos e poderosos quando empunhando a bandeira democrática nos ínvios caminhos socialistas, distribuiu pelouros pelos seus e desprezo pelos outros, como aconteceu com o Rui Mateus que no livro “Contos Proibidos”, das Publicações D. Quixote, relata como o Soares saca dinheiro aos incautos.
Soares não lhe perdoa a revelação dos segredos tal como não perdoa ao Seguro em não lhe fazer as vontades. É cachopo de birras e de porras.
O Mário habituou-se ao posso, quero e mando logo que se apanhou com a vara na mão. O primeiro a ouvi-las foi um guarda da GNR que de mota e cumprindo um serviço de Estado ouviu o Soares gritar-lhe como se faz a um cão: vá-se embora, desapareça!
O homem ficou siderado. Nunca, nem no tempo da feroz Ditadura, lhe tinham falado assim. Lá devia ter pensado para ele “se calhar isto de democracia socialista vai ser pior”. Não se enganou. O regime anterior deixou os cofres cheios, um povo feliz, sem desemprego e total segurança. Este socialismo esvazia os cofres. O desemprego está nos 17 por cento e o povo anda desesperado. Só os socialistas, que impuseram o socialismo na Constituição e que dela souberam tirar partido, estão contentes.
O Seguro, atacado por todo o lado, corre de Herodes para Pilatos. Vai de Coimbra para a forte e farta cidade da Guarda onde só aí se aconchega.
Primeiro serviram-se do Seguro porque o sabiam pouco seguro em conhecimentos políticos e históricos. Lançaram-no aos bichos para que fosse massacrado pelos erros socialistas que desbarataram fortunas ao país. Arrecadam o mais que podem para que nada lhes falte e têm sempre um cordeiro para sacrificar aos deuses da incompetência.
Desta vez calhou ao Seguro. Só que este tem um amigo do peito, o António Guterres, que lhe sussurrou o que devia fazer: tirar um curso, estudar. Mas o tempo não chega para tudo quando o lugar de Secretário-Geral está à mão de semear. O António Seguro também quer governar.
Os democráticos socialistas, em vez de o aconselharem, deixam que ele decida. E o Seguro decidiu assinar o Tratado Orçamental, agora contestado por um dos 25, mas que antes se tinha mantido calado.
O Costa, à distância, porque não quer ver o Seguro por perto e muito menos em debates públicos onde se lava roupa suja e se descobrem verdades. Diz que o Seguro pretende diminuir o número de Deputados e assim prejudicar as populações.
O Costa mente com quantos dentes tem e fica sempre com a mesma cara. Os Deputados são eleitos por uma região, mas representam todo o País. O prejuízo ou é só pela ignorância do Costa ou porque a aldrabice continua sempre a enganar o mesmo, que o Costa mais os 25 dizem defender.
E assim vai o país: sem segurança nenhuma e muito mais vulnerável e fragilizado do que há quarenta anos atrás.
C.S
Depois de um mês de trabalho extenuante, com muitas horas extraordinárias e ordinárias próprias das abnegadas comunistas e dos companheiros, juntos às do BE, o Semedo não conta por ser um comunista infiltrado com a missão de atirar o BE para o sorvedouro do PC, e da PEV que também é do PC, carinhosamente tratada por pevide por ser 99 por cento vermelha e 1 por cento verde.
É uma trilogia de três corpos num só, que está sempre preparada para atacar o Governo, seja ele qual for.
É uma esquerda folclórica, com muitos artistas de teatro e de Parlamento que, como tem pouco que fazer e ganha bem tem de apresentar algum serviço se quiser manter o lugar onde o trabalho não mata e o dinheiro é muito e não se pode desperdiçar nos tempos que correm.
A esquerda tem de justificar os milionários ordenados para que ninguém se lembre de reduzir os Deputados e as alcavalas para os Partidos.
Desta vez juntaram-se para reclamar contra os enormes descontos (0,9 por cento), aos da ADSE.
Mas, ou porque a excitação fosse muita ou porque o almoço fosse mais apimentado e por isso mais regado com o tintol da Assembleia da República, onde se come bem e barato e se bebe melhor, os três desta vida airada e alegre foram incomodar os juízes do Tribunal Constitucional com uma reclamação onde faltava uma boa parte do conteúdo.
O escândalo provocado pela romaria foi enorme. Consta que os juízes nem queriam acreditar. Então esta esquerda, que faz chicana quando os seus colegas da Direita se enganam a colocar as vírgulas, não tem vergonha de entregar no Tribunal Constitucional um texto capado de algumas folhas?
Os romeiros do Partido Comunista, os Verdes que são vermelhos e os do Bloco passaram um mês e meio para escrever 16 folhas, um terço de folha por dia, e mesmo assim ainda o fazem de maneira errada?
Grandes trabalhadores são os Deputados! E gente atilada como não há em parte nenhuma no mundo ou só se encontre na Coreia do Norte de quem são admiradores e venerandos subservientes às ideias e modos sensatos da governação a Leste.
Tem a Assembleia da República 230 nababos que insistem em não ser reduzidos porque se prejudicam os pequenos Partidos.
Mas afinal, os Partidos estão ali pelo seu valor ou para garantir empregos e subsidiar a preguiça e o desleixo como prova o trabalho que queriam entregar no Tribunal Constitucional, com a desfaçatez de quem não sabe, nem se preocupa com o que faz?
Caso as dezasseis páginas, conferidas em 15 minutos e que levaram 45 dias a ser escritas, não tivessem sido vistas por um juiz e detetado o erro, os farsantes ainda iriam gozar com o assunto.
Grande país este que paga a quem pouco ou nada faz e deixa morrer o povo à fome por míngua de empregos.
C.S
O fecho, em grande escala, de escolas causa perplexidade e indignação por todo o país.
A Saga começou com o Governo de José Sócrates e estendeu-se até ao de Passos Coelho. Esperemos que fique por aqui.
Na verdade a diminuição da população jovem tomou proporções trágicas e os Governos não tiveram outra opção do que aproveitar o momento para melhorar as condições de ensino dos miúdos deslocados.
Aqui há cinco anos, uma das minhas filhas, que tem casa em Lisboa e sempre lá ensinou teve de ir para Terras do Côa por causa de quatro alunos. As pessoas eram todas muito simpáticas, mas as crianças necessitavam de mais para que o seu rendimento se igualasse ao dos outros meninos.
Minha filha chegou à conclusão que o Governo tinha de resolver aquela e situações idênticas. Parecia que aquelas escolas se mantinham abertas mais para dar emprego aos professores do que para beneficio dos alunos e das populações.
No Estado Novo também foram construídas imensas escolas. Tudo feito com muito critério. Nas sedes dos concelhos os edifícios eram grandes, sólidos e feitos segundo os padrões da época, muitos ainda existem e funcionam. Nas terras mais pequenas, os edifícios eram menores e nunca para mais de 30 crianças. Hoje os tempos são outros, as acessibilidades mais fáceis e é normal que, querer dar o melhor à juventude é inteligente e uma atitude louvável. Por esse motivo, com alguma exceção ou exagero parece-me que os Governos procederam de maneira atilada.
Quanto aos gastos exagerados, que afundaram este país e colocaram o povo na situação em que se encontra, estão os desperdícios de dinheiro em muitos equipamentos para as populações que geraram enormes dívidas às Câmaras municipais e às Juntas de freguesia. Falo das piscinas à distância de 15 minutos umas das outras que geram prejuízos constantes por falta de utentes e por terem sido construídas com dimensões exageradas que agravam os gastos, não só de água, de luz, de manutenção.
Isto foi feito para mostrar o quê? Vaidade? Ignorância?
Pior e mais grave foi o que sucedeu com os parques desportivos, também todos feitos em quantidade e sujeitos a manutenções dispendiosas. Destacam-se destes os Estádios de futebol que os Presidentes de Câmara exigiram que fossem construídos nas suas cidades sem se preocuparem com as consequências.
António Guterres em vez de dizer não e demonstrar aos incautos que mais tarde os grandes prejudicados seriam as populações, preferiu ceder, julgando que assim ganharia votos. Erro total. Hoje algumas câmaras têm o garrote no pescoço e lamentam a precipitada decisão.
Mas nem o Governo nem o Parlamento sabem o que hão de fazer.
Para passar o tempo, estes últimos chamam-se palhaços uns aos outros. Parece-me que nisto têm razão, pois não se ouvem quaisquer desmentidos.
C.S
Julgo que a União Nacional cada vez mais se justifica hoje.
Salazar tinha carradas de razão quando da união de todos os Partidos num só. Foi a maneira como conseguiu catalisar todas as energias para a recuperação de Portugal que a Primeira República, 1910-1926, tinha deixado de rastos e muitíssimo pior do que estamos hoje. Não há comparação.
Salazar recebeu Portugal com uma dívida enorme, sem estradas, sem hospitais, sem escolas e um povo esfomeado e sem trabalho. Ao unir todas as tendências políticas conseguiu a paz necessária para levar o país ao progresso e ao bem-estar dos portugueses.
Se me disserem que o fez em ditadura, responderei que o fez com autoridade. Se comparar o seu Governo e o de Marcello Caetano com os dias de hoje direi que a falta de autoridade desde o 25 de Abril provocou mais mortes e mais violência do que no tempo de Salazar.
Noutro blogue poderei contabilizar a violência dos tempos do PREC, as 28 mortes das FP 25 de Abril, as mortes junto do Ralis, o corte de cabeça a um jovem, uns tiros noutros, etc., e compararei com o tempo de Salazar.
O Dr. Oliveira Salazar, conhecedor profundo do povo português compreendeu que só unindo as diferentes opiniões conseguiria ajudar o povo, caso contrário era sempre este o sacrificado. Ele sabia do que falava por experiência, nasceu pobre.
É por esse motivo que a sua primeira preocupação foi dar ao povo as condições de sobrevivência. Incita-o a trabalhar a terra e para que o faça com menos esforço vai fornecer-lhe os instrumentos de diversão que até ali nunca tinha usufruído.
Foi precisamente por ver que o Secretário de Estado da Cultura anunciou o “Programa Cinema Português em Movimento” para levar o Cinema a 51 populações onde não existe, que me recordei do que aconteceu.
Salazar, através do SNI (Secretariado Nacional da Informação) fez o mesmo há dezenas de anos atrás. Além do Cinema itinerante, juntou o Teatro, as bibliotecas, os bailados Verde-gaio. Deu vida e cor a um país cinzentão que tinha saído totalmente esfrangalhado e miserável de uma desastrada e infeliz Primeira República.
Salazar rodeou-se de homens da esquerda, da direita e de todos os políticos que quisessem servir Portugal. Na cultura sobressaiu António Ferro.
A necessária União Nacional veio-me ao espírito por várias razões.
A primeira e a mais válida é o bem de Portugal e de todos os portugueses. A Segunda é que aos poucos tudo o que era muito necessário e vital está a voltar como esta parte cultural e as Escolas Comerciais e Industriais, com outro nome, e que foram estupidamente eliminadas. A terceira é que dessa maneira seriam catapultados para a política só os mais capazes e não a farrapagem amontoada em 230 Deputados sorvedores de dinheiro e dos quais só setenta ou oitenta se aproveitam.
C.S
A palhaçada socialista vem mais uma vez demonstrar a fragilidade dos políticos portugueses.
De punho esquerdo bem erguido e bem fechado, sinal de que nada dá à esquerda e aceita tudo da direita, o Costa só foi magnânimo com os casais do mesmo sexo quando encheu Lisboa com os cartazes a apoiar os casamentos que Sócrates, levianamente, impôs ao Governo e a Deputados para que votassem uma lei iníqua contra o ser humano, como é evidente.
A união de pessoas do mesmo sexo só pode conduzir à extinção da humanidade ou à diminuição catastrófica do número de pessoas nos países.
Cada um faça o que entender, agora publicitar, apoiar e incentivar o desaparecimento do ser humano, porque é antidemocrático não apoiar os rabichos? Está tudo doido!
Os jovens são facilmente influenciáveis e é por aqui que a cadeia humana acabará por romper.
Então o Costa vê um filho atirar-se para um poço e não o agarra porque não é democrático?
Este Costa pode gozar o Seguro, mas não goza os de Ermesinde que não aceitam o avacalhamento do país.
Este funâmbulo, que balança entre o socialismo e o comunismo, quer levar o Seguro às cordas, mas se ele não se segura bem, nem os Soares, Alegres, os Vitorinos, os Almeidas e todo o restante folclore o salvarão.
Seguro comeu o pão que o diabo amassou, mas ainda lhe falta aprender muito e deixar promessas e demagogia associadas se quiser ganhar estatuto. Estaleca tem ele para levar o Costa às cordas.
Quando perguntam ao Costa se esta disputa interna não deixará o partido irremediavelmente desavindo, o Costa diz ter a certeza que não. Claro que o Costa não tem certeza nenhuma, o que ele quer é poleiro e disputa o lugar ao Seguro que não é muito seguro enquanto não estudar bem o que dizer e o que fazer.
Não caia o Seguro nos erros de Soares quando Primeiro-Ministro. Todos os Deputados gozavam com a sua supina ignorância. Mas perdoavam-lhe porque sabiam que o Almeida Santos apagaria o fogo-fátuo que é o filho do padre Soares, um dos grandes culpados da situação em que o país se encontra.
Estes quarenta anos de bandalheira começaram nos quatro primeiros Governos Comunistas e continuou com os videirinhos que cederam às idiotices mais incríveis.
Esteja quem estiver no Governo não é admissível ver o povo que trabalha, não essa carneirada que berra e segue a CGTP, ser continuamente sacrificado para sustentar as companhias de circo que estão aboletadas nos Partidos!
C.S
A interrogação é dirigida aos jovens do Básico, do Secundário e aos Universitários.
Quando o tempo convida e o calor aperta nada melhor do que umas horas na praia, na piscina ou no campo para esticar músculos, fazer novas amizades, olhar tudo quanto está à volta e pensar: como é bom disfrutar a vida depois de um ano agarrado aos livros e descobrir o desconhecido que eles desvendam.
O alargar do conhecimento e o trabalho são os primeiros e grandes motores da felicidade.
Compreenderão isso melhor a partir dos 30 anos. Até lá a descoberta é uma satisfação solitária e repetida em sonhos, como se, em cada um, existissem duas pessoas, e até existem, com opiniões diferentes.
Se o tempo não está para graças, ameaça chuviscos ou frio fora da época, nada melhor do que dar uma saltada até à biblioteca pública, olhar as prateleiras, visionar as secções e escolher o livro que gostaria de ler.
Se não o encontra, muitas bibliotecas já têm tudo catalogado num computador à espera dos utentes, e depois de um pequeno estudo para saber como funciona, ele encontra o que procura. Se não responde ao pedido, nada melhor do que recorrer aos funcionários que estão sempre dispostos a ajudar e a prestar esclarecimentos.
Muitas vezes apetece mais olhar, ver com atenção objetos que estão no Museu.
O deslumbramento é diferente. Tanto pode ser uma pintura, uma imagem, uma coleção filatélica, numismática ou outras. A aprendizagem é intuitiva. Basta um pouco de atenção para mais tarde pensar no assunto e discutir com amigos o interesse das peças.
O valor das férias é tanto mais importante quanto as sabemos aproveitar. Nunca com stresse. Só prazer. Prazer que dá frutos sem esforço ou contrariedade, tudo se aprende recreativamente, sem obrigações.
Mas esta aprendizagem vai fortificar o conhecimento, a sustentabilidade do saber e isso, junto àquilo que se aprende na escola faz, que tanto nos serviços privados, como nos públicos, os que sabem mais sejam sempre os preferidos.
As férias têm ainda uma janela aberta que é um bom esteio para a compreensão do ser humano.
Também é possível aproveitar as férias para durante oito ou quinze dias ir para um Campo de Trabalho, em alguns países da Europa e aí, com jovens de quase todo o mundo, desenvolver as línguas, e ganhar os primeiros euros com o suor do rosto. Tudo é estudado para que os jovens se sintam bem.
Esta é a solução que podem escolher desde que previamente contactem o Campo através dos Consulados.
A partilha do saber e do conhecimento é algo que nunca mais se esquece. A camaradagem é grande e saudável.
Boas férias.
C.S
Aquilo que o povo português está a sofrer é, em grande parte, por se ter diabolizado o regime anterior quando aquilo que aconteceu foi precisamente o contrário.
Estou à vontade para afirmar isto porque já o repeti bastantes vezes em jornais e na Assembleia da República onde fui Deputado. Vivi esse tempo, escrevi o que me apeteceu, cortaram-me alguns artigos no antigo regime, levaram-me a tribunal neste. Não sou fanático nem permeável.
Ao ler a página principal do Sapo, na secção “Dia-a-dia”21, um dos itens, com Visado por cima, tem escrito: “Estado Novo instaura a censura nos jornais”. A pesquisa é de Ana Gomes e a voz do jornalista Francisco Sena Santos, aquilo que diz no interior é totalmente diferente do que apresenta no escaparate, mais propício a ser absorvido. No interior diz que a Ditadura Militar impõe a Censura em 1926. Esta é a verdadeira.
Oliveira Salazar só entra no Governo em 1928 e o Estado Novo só ganha forma com a Constituição de 1933. Nesta ocasião transforma a Ditadura em respeito pela autoridade, que é coisa bem diferente.
Salazar não tem nada a ver com a Ditadura Militar. Ele quando aceitou o cargo de Ministro das Finanças está submetido a um Primeiro-Ministro Militar. Todos os censores, tanto na Ditadura como no Estado Novo, foram Militares (coronéis e capitães), os diretores da PVDE e da PIDE foram sempre militares e os comandantes da Legião Portuguesa foram sempre militares, o último, o General Fernando Oliveira, que conheci pessoalmente, era uma pessoa de honorabilidade intocável.
Desde o 25 de Abril a manipulação dos factos foi sempre uma constante e por esse motivo a história que está a ser contada à juventude, na maioria dos casos, é totalmente deturpada.
Na rádio as aranhas e as flores masturbam-se com os torturados e com os heróis do 25 de Abril, quando muitas das torturas são inventadas. Muitas das mulheres comunistas serviam de aconchego aos valentes opositores e os abortos eram frequentes. Heróis do 25 de Abril só se for o Otelo quando chefe do bando das FP-25 que mataram 28 inocentes e assaltaram bancos e carrinhas com valores. Otelo foi condenado e amnistiado pelos comparsas.
Depois do 25 de Abril até foi cortada a cabeça a um jovem que discutiu com um guarda. No Tarrafal muitos daqueles que lá ficaram fizeram-no porque foram obrigados a ficarem aí por ordem do Partido Comunista. Aqueles que quiseram fugir, o Edmundo Pedro e o pai foram expulsos do PC por o terem tentado. Se alguns lá morreram por doença, de quem é a culpa?
Se os comunistas, socialistas e todos os outros torcionários da verdade continuarem com a manipulação na Internet, nos jornais, nas escolas, nas rádios, nas televisões é fundamental que sejam desmascarados porque isso só faz que o país se afunde mais na lama onde o meteram.
Salazar e Marcelo Caetano foram homens honestíssimos que dedicaram a vida ao bem de Portugal.
Salazar sacrificou tudo a bem do País e dos portugueses. Morreu pobre.
Olhem para os Soares, os Almeidas, os Costas, os Coelhos, os Vitorinos os Sampaios, os Jerónimos e centenas de outros semelhantes.
Comparem, talvez assim compreendam porque há desemprego e miséria.
O povo não levanta a cabeça porque lhe mentem. Só o estudo e a força de vontade pode salvar o povo.
C.S
O socialismo que preconiza uma equitativa distribuição de riquezas, não vinga em Portugal porque a distribuição de inteligência não beneficiou os socialistas que obcecados por agarrarem o tacho se enfrentam no ringue da mesquinhez com insultos, empurrões e muitos palavrões que fizeram o Costa meter o rabo entre as pernas.
O Costa quer os cofres do Estado, como é timbre de qualquer socialista que se preze, seguindo o exemplo do impoluto camarada Soares, recolhido atrás do cravo, da demagogia e do punho cerrado, homem contido em palavras e poupado em gastos.
Nada melhor para o povo compreender a política e a voracidade dos políticos do que este espetáculo socialista e observar como eles se esgadanham para abocanhar os restos de um Portugal que já foi rico, honrado e feliz.
Os socialistas, segundo o termo, deviam ser defensores de uma política social para diminuir as diferenças entre os ricos e os pobres.
O que acontece? Compare-se a diferença de um salário de um Deputado Socialista, Comunista, Bloquista, do PSD ou do CDS com o salário miserável de um trabalhador normal.
O que verificam? Que os extraordinários socialistas nunca propuseram a diminuição do exagero que recebem para aqueles, que dizem defender, receberem um pouco mais.
Este socialismo anticapitalista não é praticado nem pelos socialistas nem pelos comunistas. Bem pelo contrário.
Para verificar o que digo basta ir aos frutos arrecadados pelo Mário Soares e companhia, como várias vezes têm sido denunciados por jornalistas que acabam sempre de ir parar ao olho da rua, como aconteceu a Joaquim Vieira que teimou em desmascarar o homem. Mas os comunistas fazem o mesmo. Alguma vez eles propuseram ganhar menos para os trabalhadores ganharem mais? Nunca!
Se forem às contas do Jerónimo, do Octávio Teixeira e de muitos outros comunas verificarão que todas estão bem recheadas.
Nestas guerras de campanário, o Seguro ganhou o primeiro round. O Costa tem costas de vidro. Em desespero de causa salta-lhe a tampa e toda a trampa socialista virá ao de cimo. O cheiro será nauseabundo.
Em Braga, democraticamente, alguns levaram uns sopapos. No ringue em Ermesinde o Costa foi ao tapete com um rotundo chumbo e vários tiros vocais: oportunista! Badalhoco! E outros mimos mais difíceis de escrever.
Um dos intervenientes, mais exaltado e descontente com a pantomina, gritava enfurecido:
“Ermesinde antiga chamava-se S. Lourenço de Asmes, mas estes são dois grandes asnos! Numa altura destas é que se lembram de guerrear.
Nós, socialistas, já não sabemos, verdadeiramente, em quem acreditar!”
C.S
Assentam-lhe como uma luva as palavras do líder da CGTP. Esta organização sindical é um enorme pesadelo de estupidez.
O mais grave deste sonho que existe na realidade é que os trabalhadores foram sempre os maiores prejudicados pela Central Sindical onde descuidadamente se acolheram depois do PC ter distribuído, sem qualquer critério, a herança que Salazar e Marcello Caetano tinham acumulado para desenvolver todo o País de maneira harmoniosa, segundo uma política de apoio tanto no campo cultural como social a todos os estratos da população.
O comunista Vasco Gonçalves, durante os quatro Governos comunistas em que foi Primeiro-Ministro, para captar aderentes ao Partido Comunista distribuiu tudo o que havia. No IV Governo já gritava que não havia dinheiro.
Nesta altura os trabalhadores foram agarrados pela ilusão e foram incitados ao roubo das herdades, à destruição das empresas com a fuga dos empresários que eles aterrorizavam.
A CGTP que enquadrou os trabalhadores, não se preocupou em os fazer progredir no conhecimento. Serviu-se sempre desta gente para fazer greves sobre greves com a paralisação de serviços que prejudicaram sempre o povo em geral, mas cujos efeitos se repercutiam também sobre os familiares dos grevistas e sobre eles próprios.
Foi por esse motivo e por outros que o Secretário-Geral da UGT (União Geral de Trabalhadores) teve a coragem de chamar à CGTP uma organização autofágica ou seja alguém que estupidamente se destrói a si própria e aos trabalhadores que lhe confiaram as suas esperanças.
Quando ontem o Arménio Carlos veio para a rua pedir a demissão do Governo, ele sabe perfeitamente que isso é impossível de acontecer. Portugal entraria no caos. Os grandes prejudicados seriam os trabalhadores. Muitos deles veriam os seus salários desceram muito mais do que têm descido, todos os preços aumentariam e a desgraça cairia sobre este pobre país onde a demagogia se tornou bandeira e bandalheira nacional.
A demissão do Governo nesta altura não teria substituição por nenhum outro. O PS está todo roto, a luta entre os socialistas António Costa e António José Seguro está para lavar e durar. O Partido Comunista, tirando dois ou três mais válidos é um conjunto de subservientes onde a ignorância fez escola. O Bloco de Esquerda tem dois artistas, qual deles o pior e o PSD e o CDS, caso se vissem livres do Governo, fugiam para bem longe.
Por estas razões o Arménio Carlos pode exigir tudo, mas não gritar pela demissão do Governo.
Se por azar, num daqueles fanicos que dá ao Presidente Cavacos Silva, quando acorda meio assarapantado assinasse a demissão, coitados dos trabalhadores, o que lhes iria acontecer.
Entre dezenas de erros que a CGTP tem feito contra os trabalhadores, só começou a corrigir as greves que a todos prejudicam, pelas manifestações aos Sábados e Domingos que não fazem diferença e onde podem pedir e exigir o que entenderem.
Mas não exijam a demissão do Governo. Os prejudicados seriam os trabalhadores.
Com esta patética Democracia, a asneira, a parvalheira e a imbecilidade tornaram-se livres, mas os trabalhadores têm de tomar atenção. O tempo não está nem para graças nem para experiências falhadas.
C.S
É preocupante a debilidade do Secretário de Estado Americano, John Kerry, quando compara as leis de um Estado soberano às leis da Alemanha nazi.
A ignorância dos problemas de cada país faz que este “inteligente”, basta olhar-lhe para a cara, imponha o que cada um deve fazer.
No Iraque o roubo do petróleo provocou o sacrifício de todo o povo, depois da invenção de asquerosas mentiras para justificarem a invasão e o latrocínio.
Invadiram e ficaram-se a pagar a invasão, que os EUA provocaram, ocupando os poços de petróleo.
Na Líbia procederam de igual modo. Invadiram porque não resistem ao roubo. A seguir extraem o petróleo.
Isto é mais que homofobia é hidrofobia. É irracionalidade que mata, que esventra e quer os povos de rabo para o ar, depois de os cheirarem, para se servirem deles sempre que entenderem.
Se o Uganda e outros países de África proíbem e castigam a relação entre dois homens fazem-no para defesa de toda a população.
Está provado que o vírus HIV se espalha através do coito anal e das relações sexuais não protegidas.
Os Governos têm, muitas vezes de tomar medidas drásticas para que essa situação não se propague. Mas os Estados Unidos, especialistas em infringir todas as leis, arrogam-se o direito de mandar em casa dos outros, com a agravante de a contaminação lhes poder bater à porta.
Se o Kerry estudasse o que se passa em África; República Democrática do Congo, Uganda, Gabão, Sudão, mais outros trinta e três países, verificaria que o vírus do HIV e do ébola começaram em macacos que sodomizavam outros. A mortandade entre os animais foi enorme.
Felizmente que a Rússia e a China são potências onde os Kerry e os Rasmussen não podem meter o dente, mas vontade não lhes falta.
A Rússia, apesar das pressões de minorias fecais tem resistido, com bastante paciência, mas nunca as deixando ultrapassar os limites.
Os casais de gente do mesmo sexo insistem no desaparecimento do ser humano. Eles odeiam a humanidade.
Também a China, não por estes casos, mas por outros motivos, foi pressionada para políticas que a tê-las seguido nunca teria atingido o desenvolvimento atual. Agora já o pode fazer como quiser e entender porque senão um Kerry ou um Rasmussen, por intermédio de outros já tinham fomentado o caos, a morte e a miséria como aconteceu no Iraque, na Líbia, na Síria, e ia acontecendo no Egipto.
O Irão tem-se contorcido para que não lhe aconteça o mesmo.
Que grandes benfeitores da humanidade! Que ignorantes! Que gente desonesta a fingir de séria e inteligente!
C.S
. Portugal, País de marinhe...
. Acredito na inteligência ...
. Todos mandam, ninguém se ...
. “Liga” perde combate na c...
. Em 146 a.C destruíram Car...
. O fim da guerra com estro...
. Estupidez criminosa alime...
. Tanto quis ser pobre, que...