O homem é um animal permanentemente insatisfeito e comete inconscientemente faltas.
Todos os dias me estudo, me comparo, me lamento e tropeço.
Desde há dezenas de anos e em vários recantos do mundo, mesmo sem me esforçar pensei e penso nos erros cometidos e chego sempre à conclusão que o homem é um animal perigoso e inacabado.
O ministro Brooks Newmark, cujo nome se presta à tolerância (BrooK), foi apanhado em cuecas e pau em riste.
Penso que deve ser um homem bem-disposto, tolerante e inteligente, mas isso não impediu que uma jornalista o tivesse feito cair em tentação. Agora, durante alguns meses, deixará de sorrir porque o incómodo que causará à família será desagradável.
Brooks NewmarK, num daqueles momentos em que o homem age por impulso e sem saber porque o faz mostrou virtualmente a potência que seduziria a encantadora de machos, sempre prontos à loucura.
A mulher é o ser mais belo e voluptuoso que existe. Qual o homem que lhe resiste?
Lembrem-se como claudicou Clinton, homem extraordinariamente inteligente e conhecedor do perigo que corria. Mesmo, tendo uma mulher bonita e inteligente, a Hillary, não conseguiu travar a imprudente tentação da libido que rebenta numa mulherzinha sem graça.
Aquilo que aconteceu abalou profundamente Bill Clinton. A sensatez do Senado não levou o impeachment por diante.
Clinton foi um dos melhores Presidentes dos Estados Unidos e seria injusto que uma partida da natureza humana em colaboração com as forças da Natureza fizessem castigar alguém que trabalhou para o desenvolvimento e bem-estar do ser humano.
Erros graves são aqueles que causam repugnância e horror tal como os cometidos pelos Jihadistas ou pelos Bush, Tony Blair, Obama, Cameron ou Sarkozy quando atacam sem razão o Iraque e destroem um país milenar causando sofrimento e morte a milhões de inocentes ou quando fazem o mesmo à Líbia e desmembram país e populações por infâmia, maldade e asquerosa crueldade. Aqui sim. Aqui há culpados porque atuam pensando bem no que fazem.
Nem o Brooks Newmark, nem Clinton nem a grande maioria dos homens consegue resistir à deliciosa astúcia feminina cujos requebros são música encantatória para os ouvidos e para o membro que enrijece e enlouquece sem que o senhor dos sentidos o consiga conter.
C.S.
Em 1914, quatro anos depois da implantação da República o caos estava instalado porque as promessas tinham sido muitas, mas nunca passaram disso.
A Democracia não impediu enormes cargas policiais, muitas prisões e bastantes mortes. A fome apertava e, como todos sabem, a fome é má conselheira. As pessoas perdem a cabeça.
Logo no começo de 1914 os ferroviários fizeram uma greve que durou dois meses.
Como as estradas não passavam de caminhos em muito mau estado e onde os assaltos eram frequentes, o comboio era o único meio mais seguro de viajar. Os ferroviários sabiam isso e tentavam impor as suas reivindicações. O povo era o mais sacrificado e acusava o Governo por não obrigar os maquinistas a cumprir as suas obrigações.
A situação agudiza-se, quando rebenta a Primeira Grande Guerra que durou de Julho de 1914 a Novembro de 1918, devido àquilo que era chamado de crise das subsistências (alimentos). Como Portugal importava quase tudo desde o arroz, ao trigo, à carne, a fome rebentou em força nas grandes cidades e os conflitos tornaram-se diários, agravados pelas greves dos pescadores. Os mendigos e os vadios aumentavam todos os dias e em Setembro, multidões de famintos assaltaram armazéns de víveres e tudo onde lhes cheirasse a comida.
O Democrata Afonso Costa, que tinha a mão leve e mandava carregar sobre os desordeiros, vendo que nem de pancada eram fartos, demitiu-se. Sucedeu-lhe Bernardino Machado que tenta um Governo de reconciliação nacional, mas como a instabilidade contínua agarra nos opositores e democraticamente expulsa do país Sousa Dias, Azevedo Coutinho, João de Almeida, Homem Cristo e outros com algum poder.
Ninguém consegue parar a insatisfação. Todos se acusam uns aos outros. Nenhum Governo consegue fazer reformas nem governar. Os Governos sucedem-se uns aos outros e o povo a ver a sua vida a andar para trás.
Em Dezembro, Manuel de Arriaga dá posse ao Governo de Victor Hugo de Azevedo Coutinho, que substitui Bernardino Machado. Tudo escusado. A situação contínua insustentável. A miséria é geral e Sampaio Bruno, Basílio Telles e Machado dos Santos, a quem os republicanos devem a República, todos invetivam a “Ditadura Revolucionária” de Afonso Costa e de Bernardino Machado que não passava de um medíocre regime Democrático de fachada tal como a revista Orpheu afirma.
No Orpheu colaboravam intelectuais como Fernando Pessoa, Mário de Sá-Carneiro, Almada Negreiros e António Ferro que anos mais tarde será um dos expoentes na política cultural e social do Professor Oliveira Salazar.
C.S
David, que é um jovem pacato e um filósofo em potência, diz que o 25 de Abril vai ficar na memória como o dia da Libertinagem.
David é um pensador e um bom trabalhador alentejano que ganha com o suor do rosto e a força dos braços o direito à vida e ao pão que a sustenta.
Como ele haverá milhares de jovens desiludidos com uma revolução que podia ser um exemplo de fraternidade e prosperidade e se transformou num charco pestilento onde à miséria se juntaram a droga, a prostituição, os roubos, o desregramento dos costumes e de onde todos pretendem sair, mas não conseguem porque o amor a Portugal é mais forte.
Não podemos é cruzar os braços e deixar que a devassidão mental e o entorpecimento da vontade continue a paralisar os governantes mais honestos e eles se temam de fazer as reformas necessárias para o bem de todos os portugueses, mesmo que forças adversas sabotem o trabalho.
A Ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, além de mulher inteligente, trabalhadora e determinada fez tudo o que devia ser feito para que a reforma da justiça se processasse sem quaisquer percalços, o que acabou por não suceder, não por sua culpa, mas porque técnicos especializados, não deram conta do recado.
É ridículo, infame e próprio de mentecaptos acusar Governantes por algo de que não têm culpa. Fazem-no para desestabilizar e humilhar.
O Governante acredita que os técnicos são os melhores, pergunta aos assessores se têm a certeza de que nada falhará e depois sucede que as coisas não correm bem e os serviços do Ministério ou a ele agregados, em vez de ajudarem a resolver o problema, ajudam à confusão, fazem greves e comunicados aparvalhados, a que se juntam outros frustrados que favorecem a crítica e o bota-abaixo.
Tanto a Ministra da Justiça como o Ministro da Educação foram vítimas dos seus próprios serviços. É fundamental descobrir e desmontar quem deixa passar estes erros, caso contrário, daqui a outros quarenta anos, tanto funcionários como governantes e povo em geral sofrerão da peste suína, que comunistas continuam a espalhar sem que ninguém lhes dê o tratamento devido, porque toda a gente parece ter medo destes tipos menores, acéfalos, mas persistentes no mal que lhes há de contaminar os familiares, mas a que eles estão imunes.
Espero que a Ministra da Justiça não desista. Julgo que não o fará pois é uma mulher em quem se acredita.
O Ministro Nuno Crato, em quem tinha depositado esperança, mostrou fragilidades, mas o seu Ministério foi, desde a revolução da Libertinagem, como lhe chama o David, o mais contaminado pela quinta coluna comunista a soldo de Cunhal, o escarro traidor, que nasceu neste país.
C.S
Quarenta anos a acumular esterco, lama, mentiras, roubos, falsa Democracia e total libertinagem lançaram Portugal para a fossa onde a Europa lança os dejetos.
Aquilo que Portugal podia ser: um País próspero, alegre, de gente de trabalho a caminho de uma Europa rica e evoluída transformou-se num lugarejo de víboras que tentam destruir-se umas às outras sem bem perceberam por que o fazem.
Marcello Caetano não teve coragem de descolonizar para não ficar com o cognome de traidor a Portugal. Da mesma maneira pensaram todos os Governos da Primeira República. Entraram na Primeira Guerra Mundial precisamente para defender as colónias portuguesas ameaçadas pela Alemanha e pela Inglaterra que reclamavam créditos que vinham da monarquia e que nunca mais tinham sido pagos. Salazar, muitos anos depois, e já no Estado Novo, regularizou as contas.
Por estes motivos e tendo havido a Vergonhosa Descolonização exemplar levada a cabo por Mário Soares e companhia de insensatos, traidores e vigaristas, mesmo assim tudo podia ter corrido bem se políticos e militares fossem gente honesta e conhecedora da vida, mas não. Cada um queria mostrar serviço e cada um errava no que fazia.
Para agravar a situação uma parte do povo, onde se misturavam muitos vadios alinhou com o Partido Comunista. Começaram as prisões, sem culpa formada, de gente que sempre tinha trabalhado e que tida recebido a Revolução naturalmente, seguiram-se as ocupações de casas, o roubo das herdades, a nacionalização das Sociedades petrolíferas, as Companhias de Transportes Marítimos, a Siderurgia Nacional, as Sociedades de exploração de Serviços Públicos, a destruição de empresas.
Os maiores pulhas que estavam no estrangeiro invadiram Portugal, comeram as papas na cabeça aos militares e instalaram o caos. O tecido industrial foi destruído.
Os que estavam a ser atacados, astutamente, o que fizeram? Como não os podiam vencer juntaram-se a eles. Disseram sim a tudo quando era idiotice. Misturaram-se com a lama, protegeram-se, aumentaram os seus vencimentos como entenderam sem pensar no povo que espinoteava e não percebia o que estava a acontecer.
É por este motivo que este país de incapazes se transformou num esterco onde os Mários Soares, os Sampaios, os Alegres, os Almeidas Santos, se encheram de dinheiro com a falsa bandeira da Democracia e da liberdade que é libertinagem. Liberdade havia no Estado Novo que, a Comunicação Social, a soldo destes mercenários que vieram do estrangeiro e insistem que era ditadura, quando não passava de ordem, segurança, competência.
Feliz ditadura onde escrevi e disse o que sempre quis. Nesta democracia de bufos, bufas e capados fui levado a julgamento por avisar os militares do engano a que estavam a ser conduzidos e que desembocou neste lameiro onde todos estamos enterrados até ao pescoço.
C.S
Os grevistas do Metro e os enfermeiros da morte lenta são os escroques do povo que ganha quatro e cinco vezes menos que eles e que é obrigado a passar fome porque não pode ir trabalhar ou porque não tem transporte ou porque não é tratado por uma casta de enfermeiros que foi aumentada para três vezes mais em efetivos num país onde há cada vez menos gente.
As greves fizeram perder a este país biliões de euros que não beneficiaram ninguém, pelo contrário retiraram e continuam a retirar a possibilidade de os Governos aumentarem ordenados, melhorarem serviços enquanto o crescimento económico não o permitir.
Os infames que fazem greves, além de serem egoístas, são estúpidos e subservientes aos Partidos e aos Sindicatos que os manipulam como se faz a qualquer analfabeto que por não saber ler e escrever não passa de um número sem importância.
A Primeira República, 1910-1926, soçobrou por causa das greves.
As greves foram tantas que o Governo perdeu o controlo de todos os serviços, o caos instalou-se e Afonso Costa e os outros ministros fazem sair um Decreto para travar as greves que empobreciam o país e esmagavam os mais débeis. Os grevistas chamaram-lhe o Decreto-Burla e continuaram com as paralisações.
Com toda a Democracia propalada, em 13 de Março de 1911 dão-se os chamados fuzilamentos de Setúbal quando a Guarda Republicana mata a sangue-frio operários em greve. A situação abranda um pouco, mas em breve as greves voltam em força, incitadas pelos sindicalistas.
Afonso Costa que para ganhar a simpatia do povo tinha defendido o direito à greve e a liberdade total, em virtude de não ser capaz de travar a bem, a insânia, manda carregar em força sobre os grevistas, prende os sindicalistas e é acusado de racha-sindicalistas e de ditador.
Afonso Costa sem se importar com os epítetos tenta governar, coisa que nem ele nem os muitíssimos ministros e Presidentes da Primeira República conseguiram. Esta acaba com o Golpe de 28 de Maio de 1926 que instaura a Ditadura Militar.
Salazar não tem nada a ver com o assunto e só é chamado para o Governo com o cargo de Ministro das Finanças em Abril de 1928. Portugal era um charco de miséria e podridão. Ele só consegue salvar o povo e Portugal porque os Militares em 1926 tinham proibido as greves e Salazar, em 1932, quando é convidado para Presidente do Conselho (Primeiro-Ministro) continua com algumas regras impostas pelos militares, pois foram sempre eles que mandaram no País.
Ao diminuírem as greves foi possível recuperar Portugal a bem de todos. Portugal cresceu a mais de 6,5% por cento ao ano a partir de 1950.
Portugal saiu da miséria com grande esforço e, em 1974, quando se dá o 25 de Abril de 1974 Portugal era um país rico e poderoso.
A traição de uns e a estupidez de outros colocou-o outra vez na cauda dos países europeus. Muita dessa situação deve-se aos grevistas que insistem em voltar ao tempo da Primeira República e da miséria.
C.S
Na verdade, Mário Soares vive a falsa democracia dele próprio e de Cunhal, seu professor, no colégio do Padre Soares, progenitor deste inconsciente, cheio de sorte e de desfaçatez.
Inimigo dos seus próprios amigos quando pretendia levar os seus interesses avante.
Rebaixou Salgado Zenha, mas Rui Mateus desmontou este exemplar que o povo alcandorou a Presidente da República porque, na verdade, o sujeito tem todos os defeitos do povo português e uma lábia infinita.
Rui Mateus, no livro “Contos Proibidos” desmascara o Mário, tanto nos negócios como nas escolhas políticas. O Mário odeia o General Eanes porque pensou que o poderia manipular. Eanes não lhe fez as vontades e acabou por exonerar este modelo de virtudes.
Há poucos anos, numa entrevista, Mário chamou-lhe cabrão. Mas ele e outros políticos escolheram-no para Presidente da República porque seguiram um “conceito profundamente antidemocrático, mas muito português, de promover os medíocres por receio da concorrência dos competentes”, pag 146 dos "Contos proibidos."
Com Seguro tentou o mesmo. Como ele não cedeu às vontades do sátrapa tem feito tudo para o amesquinhar.
Quando este filho de padre diz que os governantes são todos uns ignorantes e uns idiotas, o povo português fica elucidado pelo trabalho magnífico que, este conselheiro descarado, fez ao serviço de Portugal:
Desde a Exemplar descolonização que provocou a morte a milhões de Angolanos e de Moçambicanos, a milhares de Guineenses, que hoje, passados quarenta anos, as sequelas ainda tornam a Guiné o país mais pobre de África, até ao massacre de Timorenses.
Este foram os primeiros passos deste grande, enorme estadista! A seguir vieram as bancarrotas e os gastos monumentais com as suas presidências da República que o povo ainda hoje está a pagar. O dinheiro que gastou em viagens e espavento faz hoje imensa falta.
Meteu-se sempre nos Governos. E, nos Governos socialistas, fez o que entendeu levando mesmo Guterres a parar uma barragem porque as gravuras do Côa não sabiam nadar, só não disse que elas não se afogavam. Quem se afogou foi o Guterres que entrou na senda despesista, juntando à barragem os estádios.
Poderia continuar a remexer desde a pesada herança ao bagulho que ele não despreza e com o qual alimenta as fundações.
Que grande idiota de ideias macabras! É um dos maiores obreiros da destruição e da miséria em que vive o país e continua a asnear como se fosse um menino de quatro ou cinco anos, a quem tudo é permitido.
Ó Soares, não acha que já tem idade para ter juízo?
C.S
O Papa Francisco, de lágrimas nos olhos e coração destroçado não teve alternativa, autorizou que o santo e pedófilo arcebispo polaco Jozef Wesolowski fosse colocado em prisão domiciliária com direito a todas as mordomias próprias a um santo caído na tentação do pecado da carne.
Anos antes outro bispo polaco que deu grande alarido foi Juliusz Paetz, arcebispo de Poznan e podíamos ir por aí adiante com padres, bispos, arcebispos polacos que encheríamos páginas virtuais sem qualquer espécie de virtude, mas tremendamente reais e obscenas.
Desde há muitos anos, quando ainda a Polónia era comunista e aqui se vivia o Estado Novo, se dizia que a Polónia era um país de padres paneleiros e de bêbados, afinal eles são atreitos à pedofilia, o que ainda consegue ser mais grave e mais imundo.
Mas se fossem só os santos padres polacos a pecar com toda a fome a que o jejum sexual obriga ainda haveria esperança que estes vermes infeciosos acabassem dentro de poucos anos desde que sua santidade, o Papa, e suas santas eminências, os cardeais, se dispusessem a acabar com o celibato dos padres e a alargar assim a família católica, mais coerente com os preceitos cristãos do crescei e multiplicai-vos.
Mas a chusma de padres e bispos pedófilos americanos é tão grande que ultrapassa a dos estúpidos jihadistas que em vez de acarinhar e amimar as mulheres, as enterram vivas.
Como eles se multiplicam é segredo bem guardado, embora se pense que enterram umas e vão buscar outras à Inglaterra e à França que sabem mais de técnicas amorosas do que aqueles brutamontes sabem de psicologia humana. Se soubessem não cortavam a cabeça a inocentes ingleses, americanos e franceses.
Como os Jihadistas não têm um Papa para os orientar e meter em prisão domiciliária, os americanos, franceses e os ingleses, a conselho do bondoso católico, feito a martelo, Tony Blair, aquele que incitou o Bush a invadir o Iraque, a matar inocentes e a humilhar um povo árabe.
O Tony opinou que não há outra solução senão enterrá-los bem fundo e bem secos para que as raízes dos monstros não voltem a rebentar.
Mas nem sempre os padres e bispos foram pedófilos. Eram mais de carne curada. Lembro-me do padre de Trancoso que teve mais de 290 filhos e que, condenado a ser esquartejado foi perdoado por D. João II em 1487, por o rei considerar que aquela região beneficiou do povoamento prodigalizado pelo santo padre Francisco da Costa.
Na mesma linha viveu, com grande escândalo, um Abade em Castelo Branco. Querendo denunciá-lo ao Bispo de Portalegre, foi encarregue de o fazer uma beata coscuvilheira e de língua afiada. E quando o Bispo numa das suas visitas pastorais visitou a simpática cidade beirã, a beata depois de beijar o anel sagrado, pergunta a sua santa eminência:
- Como está Sr. Bispo? E como vai a senhora Bispa e os bispinhos?
O santo tonsurado respondeu-lhe com todo o amor: “minha filha, os bispos, não têm bispa nem bispinhos.”
- Ah, respondeu a mulher com a sua mais seráfica expressão, julgava que era como o nosso Abade que tem abadessa e abadinhos.
C.S
Se os portugueses olharem os figurões da Esquerda, que se vestem de democratas e da esquerda, o que veem?
Tipos luzidios, com ar importante, viscondes de penico e carbonários, com grandes fortunas, bons carros, comendo e bebendo em restaurantes onde almoço e jantar ultrapassa largamente o salário de um mês de um trabalhador da Esquerda ou da Direita. A pala que os separa destes malabaristas do engano é igual à dos machos que de parelha puxam as carroças.
O povo é surdo e cego quando teima em não pensar.
Como é triste a ignorância dos trabalhadores ao serem levados pelas palavras sem olhar à vida luxuosa de quem as profere e que dizendo e gritando que é da Esquerda não passa de um vendedor de ilusões a proveito próprio.
Dizendo e gritando que é de Esquerda e democrata vive e gasta como um opulento plutocrata sem se importar que os seus “camaradas” de trabalho estoirem pelas privações mais básicas.
Estes Alegres espertalhões, que enchem a boca e os bolsos, sempre a reclamar-se de Esquerda são o que há de mais torpe e mais falso que existe em Portugal.
Estes Alegres plutocratas têm o animal que os carrega, lhes dá o voto, a opulência balofa e a arrogância.
Agarre-se num destes sujeitos, que todos conhecem, desde o político aos da Comunicação Social, onde o dinheiro corre às golfadas e compare-se o que dizem com o que recebem e a vida que levam.
Veja-se o que fazem estes esquerdistas de meia tijela que entraram no 25 de Abril com uma mão atrás e outra à frente e hoje têm fortunas de Esquerda e gritam contra a Direita para com esse ronco esconderem atos e falcatruas.
Para eles ser de Esquerda é dar-lhes importância aos olhos dos pobres diabos que acreditam em tudo e lhes oferecem o lombo para serem montados.
Ser de Esquerda é proteger os corruptos, misturando política e negócios, como ontem no debate com António Costa, António José Seguro, um dos poucos políticos honestos de Esquerda, denunciou ao apresentar um claro exemplo do que a política não pode continuar a ser.
Sejam de Esquerda, da Direita ou daquilo que entenderem, mas não sejam burros!
Burro é animal para todo o serviço, não pensa, come a palha que lhe dão e é sempre mal pago.
C.S
Cunhal é Imagem do ser desprezível, do porco que fossando os sobejos do Império Soviético, conseguiu contaminar a ignorância mais reles que rasteja neste país e que ainda acredita na cassete que decorou e nunca mais evoluiu.
São os submarinos comunistas, a quinta coluna que nos ministérios, no funcionalismo público, nos transportes coletivos, nas sociedades recreativas, na Comunicação Social e por todo o lado onde se escondem que destroem o país.
Mentem, intrigam, trapaçam. Arrasaram todo o tecido industrial português, roubaram um milhão e quatrocentos mil hectares de terras, que largaram depois de as terem saqueado e ainda continuam fazendo a sua propaganda através da Antena 1, utilizando o programa “Antena Aberta” onde dizem o que entendem sabendo que a quinta coluna está lá e ninguém lhes retira a palavra.
Na Antena 1 os submarinos cantam os submarinos. Durante anos afirmaram e garantiram que o Portas estava metido até ao pescoço no assunto quando sabiam que era mentira. O grosso canhão da Ana socialista também ajudou à mentira. Agora a música foleira de um vulgar cantor vem com os submarinos que a Antena 1 apadrinha, sabendo que difunde confusão, balbúrdia, escarros comunistas sem finalidade.
Resolveram destruir o país com greves. Não sabem por que o fazem, mas se a besta disse que o deviam fazer eles continuam a estrebuchar.
Eu não conheço o Portas pessoalmente. Tem defeitos e qualidades como toda a gente, menos os comunistas broncos e os seus chefes que não são capazes de mudar de orientação.
Erraram ontem, erram hoje, errarão sempre. Esta cáfila de semoventes continuam iguais à estupidez inicial como se fossem autómatos, não tivessem filhos e não conhecessem os pais.
Estes comunistas portugueses teimam em continuar idiotas como dizia Vaclav Havel, segundo o relato de Zita Seabra no livro “Foi Assim” da editora Aletheia (Vaclav Havel, escritor e último Presidente da Checoslováquia e primeiro Presidente da República Checa).
Na sequência acrescentava que as pessoas fugiam de um socialismo de miséria moral, de mentira, sem colorido, sem perspetivas de realização pessoal.
Os comunistas portugueses ainda não conseguiram dar o pontapé na estupidez que os envolveu e não os larga. Enraivecidos pelo ódio de não serem capazes de levar a cabo a tarefa que o monstro lhes incumbiu continuarão a destilar o veneno dos impotentes até que a peste os aniquile.
C.S
Temos de recordar, de vez em quando, como começou o drama, os intervenientes, as consequências, a tragédia e como prossegue o desastre.
A chegada de Soares e Cunhal depois do 25 de Abril de 1974 determina a queda do Império Colonial Português.
Marcello Caetano permite o Golpe porque não teve coragem de sacrificar as populações, caso permitisse a descolonização.
Spínola e Costa Gomes também sabiam o que aconteceria e por esse motivo Spínola tentou travar a imediata descolonização, mas foi confrontado com a “alta traição a Portugal e às populações de Moçambique pelo Major Melo Antunes” que em Dar-es-Salam com Mário Soares e Almeida Santos entregaram à Frelimo a condução do país.
Aquilo que aconteceu a seguir à vergonhosa e criminosa descolonização feita à pressa por culpa de Cunhal, Melo Antunes, Mário Soares, Almeida Santos, Rosa Coutinho e outros foi que em Angola e em Moçambique se seguiram guerras civis onde morreram milhões de inocentes. O mesmo aconteceu na Guiné onde se verificou o fuzilamento de muitos militares guineenses que serviram o exército português, ou em Timor com a chacina provocada pelos Indonésios.
O desfazer do Império não se ficou por aqui. A União Soviética que utilizou o asqueroso traidor, Cunhal, não beneficiaria desta descolonização feita por imbecis subservientes em lhe agradar.
A URSS acabou por sofrer o mesmo destino.
A União Soviética, formada inicialmente pela Rússia, Ucrânia, Bielorrússia, Transcaucásia que tinha no comunismo a formação do homem novo, construído à custa de mais de 50 milhões de mortos, soçobrou ao incitamento e às independências feitas a qualquer custo.
A estas nações foram agregadas outras dez que acabaram por formar o poderoso império Soviético que se desmoronou tal como ele incitava outros a fazer.
Os 69 anos de comunismo sucumbiram à Perestroika de Gorbatchov com o apoio do povo e de Boris Yeltsin que terminou com os monopólios estatais, criou sectores industriais, direito à propriedade privada, fundou cooperativas e converteu a poderosa indústria militar em indústrias civis para produção de bens de consumo.
Depois de dissolvido o Império com a independência de 12 novos países, a Rússia, Ucrânia, Bielorrússia e Transcaucásia formaram a Comunidade de Estados independentes (CEI) a que aderem outros 5, onde circula o rublo e tem Forças Armadas centralizadas.
É por esse motivo que não se compreende a justificação da União Europeia em acordar o urso russo quando a estabilidade ainda não está assegurada e os direitos dos povos não estão cimentados.
A vergonhosa descolonização portuguesa pode estar na origem destes movimentos e na repercussão da tentativa da desagregação de países como o Reino Unido, a Espanha, a França etc.
C.S
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