O grave problema de que sofre o mundo ocidental é culpa de políticos de fancaria que não pensam nas consequências dos seus atos.
Desde os anos cinquenta, sessenta do século passado, a qualidade dos políticos bateu no fundo.
A Europa convenceu-se que acabada a Segunda Grande Guerra Mundial e com os tratados assinados entre os países se entraria num período de paz durável. E entrou. Mas, primeiro, os Estados Unidos e depois a Inglaterra e a França resolveram aproveitar a paz na Europa para fazer a guerra em locais onde não existia. Aconteceu assim com o Iraque e, neste momento, com o despautério Americano e Turco.Eles vão armar terroristas, com a capa de opositores ao regime Sírio. Todo o conflito irá explodir pela incontinência de dois imbecis escolhidos por votos de ignorantes desinteressados da política, mas que sofrerão as consequências da sua apatia pela esolha dos governantes.
A partir do primeiro golpe de mão imaginado por Bush e apoiado por Blair, os políticos seguintes acharam que poderiam fazer tudo o que entendessem que ninguém os reprovaria. É o que está a acontecer com exceção da Rússia e da China.
Foi assim que Sarkozy, Cameron e Obama cometeram um segundo erro de consequências inimagináveis, mas, de certeza, gravosas para a Europa.
Há dias recordei um aviso de Salazar, a propósito do Norte de África. Dizia ele “Sob o aspeto europeu, o mais grave da política norte-africana está em que o Mediterrâneo é demasiado estreito para se desenvolverem nas duas margens povos hostis”.
O resultado está à vista depois do Obama, o Cameron e o Sarkozy com o material bélico dos seus países invadiram a Líbia. Destruíram o país, tornaram o território um verdadeiro caos com centenas de milhares de mortos e abriram em toda a frente mediterrânica o espaço para, de qualquer lugar, se poderem fazer infiltrações de terroristas das várias fações árabes que aproveitaram os clamorosos erros cometidos pelo incitamento e apoio no Egipto, na Síria e por todo o Norte de África às Primaveras árabes que os jihadistas transformaram em Estado Islâmico sempre pronto a crescer e a morrer para ocupar a Europa infiel e a brincar continuamente com o fogo que lhes queimará as mãos pelo magrebino como sucedeu aos tristes cartoonistas do Charlie Hebdo, e agora o susto dinamarquês.
A Europa está prestes a implodir.
Os gregos agarraram os 27 da União pelas partes fracas e, se forem tesos, já não os largam. Eles sabem que os chineses estão disponíveis a fazer à Grécia aquilo que têm feito em África: dão-lhes todo o apoio com a vantagem do povo grego aceitar os chineses como iguais, o que não acontece em alguns países africanos onde os trabalhadores se sentem humilhados por serem mandados por chineses.
E este perigosíssimo imbróglio foi provocado por cinco maus políticos.
C.S
A miséria que o povo sofreu na Primeira República, 1910-1926, foi de tal modo grave que a população, que tinha aumentado, voltou a diminuir devido às mortes causadas por carência alimentar.
Conheci duas pessoas quase da mesma idade, uma com 95 e outra com 96, a primeira Guarda-Fiscal e a outra, cobrador nos caminhos de ferro, que sempre que falavam da sua juventude faziam-no com dificuldade. Ambos conseguiram sobreviver. Na maior parte dos dias alimentavam-se com sopas de ervas.
O Guarda-Fiscal faleceu há dias, o outro já não o vejo há três ou quatro anos. Ambos garantiam que a sua vida mudou depois do Serviço Militar, onde todos os recrutas eram obrigados a aprender a ler, a escrever e a contar. Eles nunca se tinham sentido tão bem. Tinham comer a horas e aprenderam como saber organizar a vida.
Escusado será dizer que, tanto um como outro eram capazes de dar a vida por Salazar a quem apontavam o que tudo de bom lhes tinha acontecido.
Eu, apesar de ser uns anos mais novo que eles, também me lembro bem dos anos difíceis e complicados da Segunda Guerra Mundial que devido a ajuda a Espanha e a grande quantidade de judeus, fugidos da guerra, que Portugal recebia quase diariamente e outros que pelas mais diversas razões para aqui eram encaminhados, toda a população, pobres e ricos, tinham de receber senhas de racionamento para que tudo fosse repartido de igual forma.
Qualquer tentativa de açambarcamento era punida, da primeira vez com multa e da segunda com prisão.
Um País que tinha saído totalmente exaurido da Primeira República em 1926 e que até 1928 a Ditadura Militar não tinha conseguido alimentar, só a partir de 1929, já com Salazar há um ano como ministro das finanças ele consegue resolver a situação, mas ainda com muitas carências.
Quando em 1936 tudo se encaminhava para uma melhoria significativa da vida, rebentou a Guerra Civil de Espanha e a seguir a Segunda Guerra Mundial que obrigou toda a gente a evitar despesas e, por isso, a frase que durante anos ouvi: “produzir e poupar manda Salazar”. Todos seguiam à risca a ideia. Pessoas riquíssimas poupavam como os mais pobres. Toda a gente evitava ofender os que tinham menos.
Quando hoje, depois dos biliões que os governantes receberam e os delapidaram com toda a inconsciência dos imbecis e agora se pretende com os sacos dos supermercados arrecadar uns milhões, só o povo vai aprender a poupar não os comprando. A chularia político-capitalista, feita de compadrios e corrupções, continuará a gastar o muito dinheiro que receberam neste inferno de desespero e maldição, que revive a Primeira República, em que à matilha governamental nunca faltou nada.
C.S
Quem se dedica à política e à escrita deve ler escritores como o padre António Vieira que através de conceitos muito elaborados vai demonstrar o que pretende sempre a favor do ser humano que menos se sabe defender.
Para o fazer o padre António Vieira passa do abstrato para a opinião fundamentada e influencia os poderosos nas ações a cometer.
Se estudarmos Oliveira Salazar e os seus discursos ou Churchill nos seus livros e incitamentos ao povo inglês verificamos que tanto um como outro foram atraídos pela leitura dos clássicos.
Salazar saído de uma família muito pobre. Churchill saído de uma família muito rica.
O primeiro conheceu desde criança as dificuldades da vida e compreendeu que só com muita vontade conseguiria sair das dificuldades a que o nascimento o tinha votado, mas não condenado.
Churchill frequentou os melhores colégios, apanhou sovas monumentais por ser um cábula sem recuo.
Indiferente à pancada a que o pai dava pouca importância porque não acreditava no filho que tinha grande dificuldade em falar e parecia não ter qualquer interesse especial.
Churchill preferia outros livros que não os da escola e por isso foi sempre um péssimo aluno. Passava todos os anos porque o pai, Lorde Randolph Churchill, pertencendo à Nobreza Britânica, ficaria humilhado e isso não consentia.
A verdade é que Winston Churchill foi Primeiro-Ministro Inglês em 1940-1945, em plena Grande Guerra e Prémio Nobel em 1953.
Churchill e Salazar, partindo de classes sociais totalmente antagónicas, os dois dirigiram países em grandes dificuldades e ambos se corresponderam.
Churchill considerava Salazar um homem extraordinário e com uma visão estratégica acima de qualquer outro político.
Onde quero chegar? Que a inteligência tanto bafeja o pobre como o rico e que a inteligência é campo que medra e deslumbra segundo a matéria que o ser humano vai absorvendo.
Um dos homens que melhor dedilhou os acordes da inteligência foi o padre António Vieira. Quem o ler devagar, saboreando a escrita e o pensamento consegue abrir o seu espírito a toda a novidade que existe no mundo e faz do ser humano aquilo que ele quiser ser.
Churchill não estudava, mas era capaz de saber de cor todos os livros desse outro génio da literatura Universal: William Shakespeare.
C.S
O General Humberto Delgado foi homem que sempre admirei, pela frontalidade, verticalidade pela temeridade própria do português que não olha ao perigo para atingir os seus objetivos.
Quando soube da morte do General procurei, por todos os meios, compreender o porquê de algo inesperado e que não serviria Portugal nem muito menos Salazar.
Com os pormenores do macabro achado mais se arreigou no meu espírito que a história não fazia sentido. As provas eram demasiado evidentes para encontrar imediatamente os culpados. Por que motivo as tinham deixado, se não queriam ser descobertos? E por que tinha sido assassinada a doce, suave e competente Arajaryr Campos?
Desde aquele dia li tudo sobre o General, as suas viagens, os seus “amigos” do DRIL (Diretório Ibérico de Libertação), a FPLN (Frente Patriótica de Libertação Nacional, posteriormente Frente Portuguesa de Libertação Nacional), o grupo de Argel e outras ligações para saber quais os indivíduos com quem o General contactava e através de cada um conhecer quais os que lhe seriam totalmente dedicados e, os outros, que muito mais que Salazar e a PIDE o queriam morto.
Na Frente Patriótica de Libertação Nacional e Grupo de Argel estavam os comunistas que odiavam o General. Tratavam-no por General Coca-Cola e, tenho a certeza, tal como a Irene dos delírios tem, que Salazar sabia do possível assassinato, que muitos comunistas preferiram em 1958 votar em Américo Thomaz do que no General Humberto Delgado, homem incapaz de trair o seu País e verdadeiro Ditador na imposição de regras por mais democráticas que elas viessem enroupadas.
O assassino partiu pois dos “amigos” arranjados com todo o cuidado e com gente credível para o General.
A Irene pode bater os pratos que quiser, mas não consegue mistificar a história para agradar a umas centenas de canalhas que nunca lhe agradecerão o favor e que a história irá desmascarar apesar do roubo das fichas da PIDE e do seu envio para a União Soviética. Mas a história não acaba aqui.
Os delírios da Irene e de todos os que fizeram da Revolução de Abril um meio para governar bem a vida dizendo mal de um Homem que arrancou o povo à mais miserável e abjeta situação, o eleva, torna Portugal um País considerado e aceite em todas as Oganizações Internacionais e esta água-chilra da terceira República que o volta a afundar com a ajuda de pequenos historiadores sem isenção, só pode receber o meu repúdio e o desmascaramento.
A Irene devia perguntar-se por que foi morta a secretária. Sabe porquê? Porque ela conhecia pessoalmente quem os atraiu à cilada.
C.S
A Fundação da World Press Photo resolveu conceder o prémio de fotografia de 2014 a um fotógrafo dinamarquês que se dedica a fazer publicidade aos Gays, em português corrente, paneleiros.
E fê-lo num recanto qualquer da Rússia e a bom recato do povo que, embora não seja contra aquilo que cada um faz em sua casa, está visceralmente contra o avacalhamento do ser humano e a sua diminuição através das doenças retrovirais que tais atos produzem.
Esta situação é a cópia da cópula entre macacos e chimpanzés nos Camarões e na República Democrática do Congo que levou a uma mortandade, tanto dos símios como do irracional humano e repugnante.
Só há poucos anos foi descoberto um medicamento que atrasa a progressão da doença, mas não o sofrimento dos afetados e das pessoas que com eles convivem.
Com a rábula que não é democrático proibir seja o que for, o lobby de paneleiros resolveu atacar as sociedades ocidentais de maneira a debilitá-las através de práticas consideradas asquerosas e vergonhosas e com isso poderem chantagear os seus autores como já se viu com políticos ingleses e de outros países obrigados a deixar os seus cargos por pressão de quem conhecia os seus desregramentos fora do ambiente familiar.
À fundação World Press Photo nem lhe interessou verificar se o local onde a fotografia preparada para divulgar os dois paneleiros era verdadeira ou falsa. Era em S. Petersburgo diz o fotógrafo para demonstrar a homofobia Russa.
Só que não há homofobia nem na Rússia nem em qualquer outro lugar civilizado, aquilo que há é a rejeição de que estes casos não devem ser divulgados publicamente por várias razões:
Noventa e dois ou noventa e três por cento das pessoas não os aceita e, quem é reconhecido pode ser vítima de algum louco.
O stress desta gente é enorme e por isso desenvolve toda a espécie de doenças que os torna vulneráveis.
As viagens para determinados países estão-lhes limitadas.
A escolha da World Press Photo para oferecer um prémio a uma fotografia vulgar e encenada, só se explica pela força do dinheiro de alguém que o ganhou a cantar e sabe que a Fundação precisa de apoios para espalhar pelo mundo esta diarreia fotográfica sem qualquer nível e própria de povos em declínio.
Por mim, respondo com todo o nojo que sinto pelo fotógrafo dinamarquês e pelo júri. E não padeço de homofobia. Não é medo nem preconceito. A isto chama-se piedade e sensatez.
C.S
Para a maioria dos portugueses o mundo tornou-se complicado de há quarenta anos para cá.
No primeiro ano depois da Revolução, a euforia, a loucura e a confusão não fazia prever nada do que depois aconteceu.
As promessas dos demagogos, de alguns ignorantes e muitos lacaios ao serviço de um comunismo-socialista encantaram os desencantados e só quando os suicídios aumentaram e a tristeza se abateu sobre milhares de crentes nas ilusórias promessas se deram conta que a paz, o progresso e a segurança que tinham alcançado com o Estado Novo tinham acabado.
O stress tomou conta do povo e os antidepressivos venderam-se aos milhões em nome da Democracia que pagava uma parte das pastilhas vendidas pelos democráticos laboratórios que tiveram lucros descomunais.
Democraticamente, laboratórios, políticos, sindicalistas, administradores das grandes empresas foram enchendo a burra sem preocupações. Quando o país se começou a estatelar toda esta gentalha democrática e sem vergonha começou a sacudir a água-do-capote. A culpa era dos Governos. Dos que tinham perdido as eleições. Nunca deles que lá tinham estado.
A falência dos Bancos, as greves políticas que turram milhões sem quaisquer benefícios para ninguém, salvo para os chefes sindicalistas que ganham sempre, mesmo quando todo o povo que defendem perde, foram maná para a máfia.
A greve dos enfermeiros que recusa prestar assistência a quem esperneia e estica a perna por causa da legionella.
As farmacêuticas que fazem chantagem e retiram medicamentos quando sabendo da falta que fazem os querem aumentar 300 por cento.
Tudo é democracia, tudo é fado, tudo é canalhice.
Para enfrentar este enorme pesadelo nada melhor do que o estudo que fornece o conhecimento e nos faz descobrir todos os segredos da sobrevivência.
A única coisa boa que apareceu durante estes desgraçados anos que a grande maioria dos portugueses está a sofrer foi o aparecimento dos computadores e toda a magia que através da internet eles encerram.
Experimentem informar-se, encontrar o que procuram ou estudar uma nova língua para facilitar a escapadela mundo fora e verificarão que o stress desaparece.
Sem ajuda de quem quer que seja, o português volta a ganhar a identidade do ser culto, inteligente (o estudo aumenta a inteligência) desinibido e sem medo de enfrentar novos desafios, com este antídoto, como já muitas vezes o fizemos.
C.S
As superpotências são tão ou mais vulneráveis a ações terroristas como os países minúsculos e sem armas nucleares que os protejam das ameaças de quem quer que seja.
Os hackers ou piratas informáticos vão ser as grandes dores de cabeça de todos os países sempre que eles queiram atuar sobre aviões, porta-aviões e toda a espécie de maquinaria bélica que seja comandada através de sofisticadíssimos computadores. Entrarão neles com a mesma facilidade como enterram o dente nas maçãs e rapidamente os colocarão fora de combate.
Agora até as smart TV têm ouvidos e tudo o que seja dito perto delas é transmitido para uma central em linguagem encriptada, mas que para um pirata informático vai ser mais um divertimento até descodificar o que ficou guardado a sete chaves, mas de pernas abertas para os hackers.
Há ainda a facilidade como podem ser disseminadas as doenças como a varíola e o ébola através dos vírus sempre disponíveis para atuar sorrateiramente.
Recordo-lhe ainda aquilo que aconteceu no Japão quando uma seita religiosa lançou gás sarin no Metro de Tóquio, matou uma ou duas dezenas de pessoas e deixou umas cinco ou seis mil gravemente afetadas.
Já várias vezes me debrucei sobre o assunto, mas os loucos e cegos governantes mundiais estão mais preocupados em esfregar o ego e sentirem que são alguém num mundo que deixou de os considerar importantes, ou os que se julgam importantes.
De vez em quando levam uns tiros como aconteceu ao Kennedy, mas rapidamente esquecem o sucedido e continuam refocilando bestialidade.
Vem isto a propósito da guerra que os Estados Unidos da América querem introduzir na Europa através de alguns irresponsáveis que a governam.
Os 28 anjinhos da União Europeia ainda não compreenderam a ratoeira para onde os Estados Unidos os estão a empurrar. E os Estados Unidos com esta obsessão de mostrar à Rússia que eles são os mais fortes e os que ditam as regras da convivência mesmo sem disparar um tiro também ainda não compreenderam que eles são vulneráveis por duas vias, pelo terrorismo escondido e pela resposta que a Rússia pode dar de maneira brutal porque sabe que não o que pode fazer de outra modo para defender o seu próprio povo e para mostrar que não quer voltar a brincar às guerras.
Oxalá os surdos saibam, pelo menos, ler os avisos.
C.S
Quando o tempo não é para graças e a tristeza nos acabrunha há sempre alguém que mantém a raça e em duas ou três penadas nos levanta o ânimo pela escrita, com desenhos saborosos que têm o condão de modificar o nosso desalento pela palavra solta, feliz e cheia de boa-disposição.
Desde há alguns anos que oiço o “Portugalex” da Antena 1 por volta do meio-dia e vinte. Há, por volta das 7h57 a mesma charla, mas como me aborrece ouvir o apresentador que começa com o noticiário das 7, até às 11 horas não frequento o espaço porque o homem, além de se enganar mais vezes do que é normal, soa a falso. Sou franco. Não o suporto.
Mas quando tenho grande necessidade deste aperitivo matinal, faço os possíveis para acertar no horário do “Portugalex” que tem mantido o élan sem baixar a qualidade.
O CARTOON DO DIA da página inicial do SAPO é visita obrigatória, antes de começar a folhear este jornal imenso que a Internet oferece.
A imaginação do cartoonista é excelente e as bolhas sobre o tema surpreendem pela maneira assertiva como conjuga o texto com a imagem. Julgo mesmo que O CARTOON DO DIA faz morrer de inveja muitos psicólogos que gostariam de ter a mesma perceção do ser humano que o autor deste trabalho.
Para qualquer destes exercícios: o desenhado, o falado e o escrito é necessário possuir uma liberdade total, não pisar com pezinhos de lã; escrever e desenhar com o sentido da mensagem válida que pode agradar a todos ou, uma vez agradar a gregos, e outra a troianos.
Os do Charlie Hebdo insistiram em dançar sobre um monte de explosivos.
O caricaturista e o humorista sabem que, com o fanatismo das religiões, tudo pode acontecer quando a ignorância não é capaz de separar a brincadeira, a hilaridade com a superstição.
A aprendizagem da verdade é muito complicada para aqueles cuja cegueira religiosa os impede de compreender por exemplo que a subida de Maomé ao céu, montado num cavalo branco e ter voltado à terra é uma imagem para mostrar o seu poder e não a verdade do astroequídeo.
Em 1935, Cunha e Sá, escreve o livro “Pólvora Sem Fumo” com o subtítulo Ironias e Humorismos e acrescenta ainda na capa “O riso é a melhor terapêutica do espírito”. Todo ele está cheio de graça e de sabedoria. O penúltimo capítulo é o máximo, quando todos são muito bons.
Neste tempo de raivas, acusações, frustrações nada melhor do que esta gente de grande habilidade e galhofeira para desanuviar e acreditar que isto é só fumaça, como diria o almirante Pinheiro de Azevedo, quando já sentia o rabo a arder e a Revolução Abrilista cheirava a esturro.
C.S
Há países que pregando a paz preparam a guerra. Estão neste caso os Estados Unidos da América.
Tanto Democratas como Republicanos sempre que estão no Governo sabem que têm de manter a Grande Nação preparada para a guerra com a ideia de que a América está em perigo e vale mais prevenir que remediar.
Estão em guerra com o sorriso infantil das crianças que jogam aos cowboys e fazendo-o de maneira que outros países aceitem os seus erros.
Quem estudar esta caraterística e escusa de ir até ao massacre dos Índios cuja infâmia é muito superior do que a cometida no Iraque e na Líbia pode passar os olhos pelo Vietname onde morreram milhares de soldados americanos e tiveram de retirar depois de fracassos sucessivos.
Os Estados Unidos têm gasto fortunas no aperfeiçoamento dos meios militares que para suportar a investigação os vendem a todos os povos que os pretendam, mesmo àqueles que têm em mente combater.
Por tudo isto, os Estados Unidos por muitas qualidades que tenham e têm vivem obcecados com o domínio universal.
O desejo de fazerem o que entendem e como entendem, tornou-se viral.
Há quem diga que são os judeus que têm as rédeas militares e que são eles que mexem os cordelinhos.
Seja quem for, a Europa e a Rússia devem estar unidas devido ao espaço que ocupam.
A Rússia tenta a todo o custo não só evitar guerras como lhe interessa o comércio com a Europa por ser o que fica mais em conta e porque o comunismo e a segunda Guerra Mundial lhe ensinou a convivência entre os povos.
Os Estados Unidos percebendo isso querem evitar esta amizade natural e de proximidade, insistindo nos tratados de comércio aliciantes de início, mas que engolirão muitas empresas dos países menos desenvolvidos.
Pregando a paz toda a gente vê que os Governantes americanos são como os macacos, loucos por bananas.
Esperemos que os bananas europeus não cometam o erro de apoiarem ataques da NATO à Rússia em campo ucraniano e a partir do primeiro foco toda a Europa se veja envolvida numa guerra mundial de consequências catastróficas.
O erro europeu foi ir na cantiga dos EUA e meter-se nos assuntos ucranianos quando eles só ferviam na panela da Ucrânia.
Quando meteram a colherada sucedeu o que toda a gente vê com preocupação: a guerra entre irmãos do mesmo sangue que pode espirrar para uma Europa envelhecida e de políticos hesitantes que não sabem onde pôr os pés.
C.S
Joe Biden, um cavalheiro que é vice-Presidente dos Estados Unidos da América, primeiro afirma que o governo do seu país está à procura de uma solução pacífica para o conflito na Ucrânia, mas logo a seguir vem dizer que Kiev (capital da Ucrânia) tem todo o direito a defender-se da Rússia e que Os Estados Unidos da América, EUA, podem fornecer meios para o efeito que é o mesmo que dizer: podem vender-lhes toda a quantidade de armas que quiserem para desencadear aí uma guerra que em vez dos cinco mil que já morreram por causa da Europa e dos EUA se terem metido no assunto, vão morrer um milhão ou dois milhões, o território vai ficar gravemente destruído e toda a população vai sofrer, anos a fio, pelos estragos causados.
Claro que esta última parte o Joe Biden não diz, mas é o que sucederá com toda a certeza caso os EUA e a Europa teimem em acirrar o conflito.
Os Presidentes dos Estados Unidos e os seus ajudantes no poleiro, de há uns anos a esta parte têm sido peritos em fomentar guerras. A seguir arranjam toda a casta de desculpas e ficam sempre desculpados porque eles têm a ditadura do poder sobre todos os povos. Neste momento querem, por força, mostrar à Rússia que também ela tem de vergar a cerviz ao seu poderio.
Não acredito.
Os Estados Unidos ficaram furiosos por terem perdido o mar negro quando a Crimeia se separou da Ucrânia para evitar um mal maior, que era a instalação de uma força da NATO naquele local.
Eu não consigo entender é Petro Poroshenko que pede uma ajuda militar sabendo que depois do conflito se desencadear o sofrimento da população, por descomunal, o fará saltar do poder a bem ou a mal.
Peça ajuda política e económica, nunca ajuda militar a tipos que vendem armas a quem as quiser comprar para eles depois, quando mudarem de opinião e de “amigos”, resolverem destruir o armamento vendido e assim testar toda a sua maquiavélica e macabra parafernália.
Felizmente que Putin tem mantido a cabeça fria apesar dos chacais por um lado, e de galaripos capados por outro, tentar toda a espécie de provocações.
Angela Merkel também já viu o perigo americano.
Esperemos que a Europa tome juízo porque os Estados Unidos da América desde o assassinato de Luther King em Abril de 1968, e sob a capa da Democracia, não têm feito mais do que somar crimes uns atrás dos outros e, que não são despiciendos os cometidos ultimamente sobre os seus cidadãos negros.
C.S
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