Em 1822, o rei de Portugal, D. João VI aceita a Independência, antecipadamente combinada com o filho. Da mesma maneira Salazar e Marcello Caetano tudo fizeram para que os países, que mais cedo ou mais tarde se tornariam independentes, tivessem os seus dirigentes preparados para assumir a governação dos mesmos sem que os povos fossem sacrificados com perseguição e morte, tal como a seguir às apressadas e inqualificáveis independências pós 25 de Abril, onde Melo Antunes, um dos maiores traidores portugueses, como diz Spínola, conluiado com o repugnante e infame Álvaro Cunhal, negociou como entendeu Angola e Moçambique, para os entregar à URSS, com a tácita aprovação de Mário Soares e Almeida Santos.
Depois do Brasil houve o cuidado de preparar o Estado da Índia onde todas as populações já eram orientadas por autóctones quando a República da Índia ocupou, pela força, Goa, Damão e Diu.
Se não o fizesse, a Índia sabia que ia nascer um território independente, por vontade dos portugueses, como mais tarde aconteceu com Timor.
Foi nesta perspetiva que foi criada a Casa dos Estudantes do Império.
O resultado foi que os melhores dirigentes dos novos países africanos foram os jovens que estudaram em Portugal, apoiados pelo Governo Português e com sede própria: a Casa dos Estudantes do Império.
Temos assim: Agostinho Neto, primeiro Presidente de Angola; Joaquim Chissano, ex-presidente de Moçambique; Pedro Pires, ex-presidente de Cabo Verde; Miguel Trovoada, ex-presidente de São Tomé e Príncipe; Mário Machungo e Pascoal Mocumbi, ex-primeiros ministros de Moçambique e muitos outros. Todos se destacaram pela competência e serenidade num período tão conturbado pelas independências dadas à pressa e sem cuidarem dos quadros, o que foi sempre a preocupação de Salazar e, principalmente, de Marcello Caetano que não compreendia o erro de nações como os Estados Unidos e África do Sul que as queriam mais apressadas. Por esse motivo havia negociações secretas para melhor resolver o problema.
Melo Antunes devia saber, através da URSS, o que se passava e aproveitou o levantamento corporativo dos capitães para transformar o movimento reivindicativo numa revolução sem quaisquer perigos.
Por que razão, Salazar, atuou sempre sigilosamente sobre estes assuntos?
Por várias razões. Destaco duas:
Primeira, porque para a Primeira República, 1910-1926, tinha sido ponto de honra defender as colónias e, por elas, para não as perder, tinha entrado na Primeira Guerra Mundial, onde perderam a vida mais do dobro de portugueses do que durante os treze anos de guerra colonial.
Segundo, porque a discrição evitaria movimentos precipitados e injustos que levariam à imolação das populações, tal como veio a acontecer a seguir ao 25 de Abril.
C.S
Se não visse não acreditava. Importamos alhos da China, laranjas da Argentina, batatas de França.
Os nossos solos estão de pousio há dezenas de anos.
O português foge do trabalho como o Diabo da cruz.
Se Portugal não fosse tão rico em receber empréstimos isto não acontecia.
Mas quê, há sempre uns saloios na Europa, uns brutinhos que trabalham que se fartam para enterrar dinheiro num país falido e de vadios.
Portugal candidata-se ao Guiness da estupidez e quem empresta sem garantias de receber candidata-se a burro de carga.
Somos ricos de manha e continuamos a importar o que não produzimos.
Com tantos desempregados e milhares de hectares de bons terrenos de pernas para o ar à espera de quem os fecunde só vai buscar dinheiro e produtos ao estrangeiro quem é muito rico e muito sem vergonha.
Salazar recebeu Portugal com dezenas de milhares de pobres. O país sem estradas, hospitais e o mar sem barcos.
Devido ao trabalho, ao exemplo e à honradez dos seus ministros, em poucos anos tudo se transformou e seria bem mais rápido se não tivesse de ajudar a Espanha, cuja guerra civil entre 1936-1939 a deixou na mais execrável das misérias. E entre 1939 e 1945, Portugal acolheu milhares de refugiados da II Guerra Mundial, com maior destaque para dezenas de milhares de judeus, que nem um simples obrigado disseram a Salazar.
Salazar, quando consegue comprar o navio Gonçalo Velho, tem este desabafo:
“Este pequeno barco entra nas águas portuguesas pago, antecipadamente pago, integralmente pago, com dinheiro todo de portugueses…Para que pudessem sulcar os mares os navios portugueses, foi preciso que a charrua sulcasse mais extensamente, e melhor, a terra da Pátria, poupando à Nação largas somas do seu ouro.”
Salazar era Homem. Estes que têm governado Portugal desde o 25 de Abril são pigmeus. Começaram por roubar a Ponte Salazar, a que mudaram o nome. Seguiu-se o roubo de propriedades cultivadas, com gado e milhares de toneladas de cortiça para vender ao desbarato.
Os governos tornaram-se os maiores instigadores da preguiça, do luxo e da pepineira. São uns tristes.
Quando comunistas e socialistas falam em falta de supervisão, de prémios políticos e de culpas, esta corja de aldrabões que têm a maioria das culpas no cartório deviam mudar de rumo e juntos com os videirinhos que estão no poder, começar, finalmente, a governar Portugal.
C.S
Em 1494,D. João II de Portugal e os reis Católicos de Espanha dividiram o mundo em duas áreas de influência. Cada um ficava com metade.
O minúsculo Portugal impôs a sua vontade à já muito poderosa Espanha, sinal que cada português valia dez vezes mais do que os espanhóis.
Em poucas palavras, para não tornar confuso o que é claro:
Os Estados Unidos da América e a União Soviética, hoje substituída pela Rússia, também fizeram um pacto semelhante, dividiram o mundo e combinaram que tanto um como outro respeitariam os limites da sua área de influência.
Os Estado Unidos têm violado constantemente as regras. Os casos mais graves são a Líbia e a Síria de influência russa e que virou caos, morte e miséria quando eram países prósperos e pacíficos e Barack Obama se encarregou de destruir.
Os russos têm-se limitado a rosnar. Também aconteceu o mesmo quando Napoleão e Hitler quiseram dobrar o urso russo. O resultado foi catastrófico tanto para os imbecis como para os seus povos. Morreram centenas de milhares e dezenas de milhares ficaram estropiados para o resto da vida.
Obama está a repetir o mesmo erro.
Quando a Bernarda rebentar, tanto um lado como outro, vão entrar a matar. Os povos vão ser dizimados sem saber porquê quando as novas descobertas cientificas mais prenunciavam um mundo feliz e ideal.
Infelizmente a bestialidade humana teima em sobrepor-se à ideia do Criador e prefere masturbar-se morrendo para sempre num monturo de dejetos, que mais não é o ser humano infame, infecto e ignorante.
C.S
Se Barack Obama julga que a China e a Rússia são tão ingénuos como a Líbia e a Síria pode daí tirar o cavalinho da chuva. Provérbio que o avisa da desgraça que pode acarretar ao povo americano e ao mundo.
Daqui a pouco Obama estará mais desacreditado que George W Bush que invadiu o Iraque por infantilismo.
Obama devia pensar maduramente o que manda fazer por várias razões e uma delas, mas não a mais despicienda, embora ninguém lho diga por medo, é que ele como homem preto e de raça diferente tem nas mãos uma outra tarefa, a de guindar os povos de raça negra a posições de igualdade com os de raça branca.
Obama, talvez influenciado pelos falcões tem cometido erros sobre erros e isso é inqualificável quando um Nelson Mandela mostrou uma superioridade invulgar.
Ao entrar nos mares da China como se o homenzinho fosse o senhor do mundo e pudesse dar ordens onde entendesse.
Barack Obama, não compreende nada dos sentimentos e capacidades dos povos.
Outro provérbio diz-nos que não é com vinagre que se caçam moscas e, com a China e a Rússia não é com ameaças que atinge qualquer objetivo, a menos que teime em ver os Estados Unidos a ferro e fogo ou devastados por toda a espécie de pequenos atentados que transformarão os Estados Unidos num inferno.
A Grã-Bretanha já prevê que os ataques com gás de cloro passem a ser corriqueiros e, como este, há milhentas maneiras de matar americanos em casa, além das potências nucleares que naturalmente lhe cairão em cima depois de declarada a guerra.
Barack Obama vai defender quem? O japão? Eles ainda não esqueceram Hiroshima e Nagasáqui e por mais que precisem de ajuda preferem negociar. É o que irão fazer todos os povos daquela região, caso contrário serão eles a sofrer as devastações das estúpidas guerras, motivadas por estúpidas decisões.
Quer um conselho Barack Obama?
Governe bem os Estados Unidos e deixe-se de políticas de assalto.
Um passo em falso é a morte do artista. Vá por mim que amo o mundo e quero morrer em paz.
C.S
Entre lágrimas de tristeza e suspiros de aflição escrevi um pequeno bilhete ao meu melhor amigo, aquele com quem nunca discuti, falei mais alto ou repreendi. As suas maneiras eram mais delicadas que a minha ignorância.
A tua lucidez,
Desde pequenino,
Mostrava que pela vida fora
Saberias o que fazer.
No campo, na praia, na estrada
No jardim ou dentro de casa,
A tua atenção redobrada
Não deixava nada ao acaso.
Morreste, meu querido amigo.
Contigo levas um pedaço
Da Andreia, da Filipa e de mim.
Todos te recordaremos
Com saudade.
O meu melhor amigo era o BLACK, um Labrador, bom companheiro, durante 15 anos, meigo, de agilidade e força excecionais. Entrando na água imediatamente se visse alguém aflito ou entregando o corpo ao sacrifício se alguém corresse perigo.
Um dia, minha mãe, que tinha Alzheimer, saiu para a varanda pela porta da cozinha, em cadeira de rodas, e dirige-se para as 20 escadas em pedra que levam ao jardim. Ele devia ter percebido o perigo e colocou-se estendido no final do espaço. Por mais que minha mãe o massacrasse com as rodas da cadeira, ele não arredou, até que apareceu gente da casa e levou a doente para os seus aposentos.
Meu querido BLACK, que a paz seja contigo.
Qualquer dia, quando sentir Portugal forte, ponderado e próspero, vou fazer-te companhia.
C.S
Soube que na informática se aceitam pedidos de banda larga por telefone, sem haver o cuidado de saber se é uma criança que está a requisitar algo em nome dos pais ou dos amigos desde que saiba o nº de contribuinte e uma morada.
Foi um amigo que me alertou para o facto e me mostrou uma fatura da MEO, quando nem ele, nem a mulher tinham requisitado o serviço em questão.
Embora a quantia ainda seja pequena, ele está a fazer tudo para deslindar o mistério.
Isto não pode acontecer. Certamente que os lesados a quem apresentam as faturas, não vão pagar, a empresa vai perder e gasta-se imenso tempo com problemas que podem ser evitados.
As Empresas de conteúdos Informáticos, com a ânsia de vender, não cuidam da própria segurança e por esse motivo a trapalhada pode aumentar se os jovens resolverem entrar em sites proibidos ou não aconselháveis a menores de 18 anos. Quem é o responsável?
Tudo isto acontece porque há sempre gosmas a aproveitarem-se da ingenuidade de outros ou outras e vão usufruindo de redes onde podem pesquisar o que entenderem sem qualquer perigo.
É a facilidade, a falta de profissionalismo e o lucro ou um determinado objetivo maléfico que pode deitar abaixo famílias bem estruturadas, mas onde a juventude é permissiva às amizades de colegas de escola e a quem cedem o que eles não têm.
Portugal, que entre os anos trinta e setenta do século passado, foi dirigido por gente honesta e altamente competente, com escritores, locutores, pintores, cantores de alto mérito vê-se hoje postergado para lugares inferiores porque muitos locutores ouvem-se com sacrifício.
Eu para me deliciar com o Portugalex, a voz desagradável que o anuncia, rouca e embrulhada, faz que desligue a seguir àqueles três ou quatro minutos de boa disposição.
Os cantores, sem gente que lhes escreva bons poemas, resolveram aproveitar-se do material que havia do Antigo Regime e abastardam as canções, os escritores ficam-se pela pequena escrita, leve, passageira, entendível. Os pintores enfiam-se no estrangeiro e só de lá conseguem chamar a atenção do mundo.
Eu não quero acreditar que o meu país morra comigo.
Portugal transporta dois terços da história do mundo.
Para mim é impensável que o 25 de Abril se tenha transformado no cangalheiro desta gloriosa Nação que deu novos Mundos ao Mundo e foi esperança da humanidade.
C.S
Com a naturalidade do Homem de pensamento e ação, Adriano Moreira em entrevista ao Jornal i, de sábado 23 de Maio, e em três páginas, responde às perguntas de Luís Claro e Rita Tavares com a sabedoria e o trabalho de quem passou uma vida inteira a compreender a própria vida e a saber todos os segredos, antes descobertos, e que hoje a Europa e o mundo teimam em não aplicar. Isso leva que haja sempre muita gente a sofrer escusadamente. A “escala de valores” foi subvertida.
Respigo apontamentos:
A norma não foi respeitada e “No resgate não gostei de ver ministros portugueses discutirem com empregados de organizações. O poder da palavra pode vencer a palavra do poder…a representação política tem de discutir em pé de igualdade, mas nos centros de decisão.”
“ A Europa cometeu três erros:
Procedeu ao alargamento sem nenhum estudo de governabilidade.
Definiu uma segurança e defesa autónoma em relação à NATO, mas não conheço nenhum estudo sobre fronteiras amigas.
Um das grandes dificuldades do projeto europeu é não ter um consenso estratégico.”
“Portugal precisa de uma janela de liberdade…O grande problema é a plataforma continental…mas que precisa de ser reconhecida pela Nações Unidas. Nenhum destes problemas está no programa de qualquer partido.
A reforma do Estado tem de começar pelos partidos.”
“ A Europa substituiu o credo dos valores pelo credo do mercado”
“A formação da União Europeia teve estadistas espantosos e hoje não tem estadistas dessa dimensão.”
Esta entrevista pode levar, todos aqueles que se dedicam à política ou aqueles que a pretendem compreender, que agora vem aí o tempo de eleições, de conversa, de comícios, uns mais inflamados que outros, uns usando da matreirice e vendendo roupa velha como artigo de luxo, a pensar no dizem e o que cumprem.
Todos tentarão vender a sua sardinha nas Legislativas e nas presidenciais.
Sugiro que tentem ouvir o máximo dos aprendizes de políticos, das velhas raposas e de todos os que gostam de entrar na fogueira.
Depois, calmamente disseca o que disseram os partidos originais que lhes deram origem. Das ideias, que para vingarem tiveram de enroupar, enganar, matar ou de outros, onde o dinheiro a rodos foi substituindo os roubos.
Estudem tudo em pormenor. Só assim poderão compreender a política e para que serve quando é mal ou bem aplicada.
A entrevista do Professor Adriano Moreira pode ser um bom ponto de partida e uma base para todos aqueles, que um dia, queiram seguir uma carreira política honesta, inteligente e ponderada.
C.S
O jornal “Público “ ao editar em fac-simile a revista “Orpheu”, como outras publicações, mas esta com maior potência de lucro e de interesse, mostra que está determinado a não fechar as portas e singrar não perdendo a qualidade.
Muitas vezes as facilidades que os acionistas concedem às empresas são causa do seu próprio insucesso.
Quando aqui há três ou quatro anos, Belmiro de Azevedo ameaçou fechar a torneira que pingava milhões, mostrou que estava decidido a cumprir a promessa, imediatamente o grupo percebeu o perigo. Resolveu colocar os neurónios em funcionamento para garantir o sustento.
As facilidades concedidas por Belmiro proporcionaram um jornal bem feito, de conteúdo louvável e aproveitável por gente que entende o que ali se diz. A maioria rejeita, prefere a coscuvilhice, a intriga sórdida e duvidosa, os escândalos.
Ao publicar a revista Orpheu, o “Público” mostra o desassombro, a inteligência, o desafio das conveniências, o salto para o futuro dessa interessante e corajosa revista que hoje em dia, para além de todas as qualidades, que na época não foram apreciadas, os apoiantes e os contestatários sobre o Acordo Ortográfico podem também deliciar-se e compreender melhor como a língua evoluiu.
A revista Orpheu pelo arrojo e vanguardismo que a atira para os nossos tempos é o ar fresco que dá esperança aos portugueses ao verificarem que, mesmo acusados de loucura, a casta lusitana é de boa cepa e resolve as dificuldades.
O prazer da vida está aqui: em resolver o que é difícil e complicado. Tudo o que é fácil não tem paladar.
Os de 1915 não compreenderam os génios. Riram-se deles, gozaram-nos, criticaram-nos e, como normalmente os que pensam muito e escrevem dão-se mal com o metal sonante, a revista não passou do segundo número, apesar de ter esgotado.
Em 1917 saiu o “Portugal Futurista” para dar continuidade à genialidade do Orpheu. Aconteceu-lhe pior, a democrática Primeira República mandou-a apreender.
Mas força de um Fernando Pessoa, de um Mário de Sá-Carneiro, de um Santa Rita Pintor, de um Almada Negreiros era tanta que mesmo com tantas convulsões e tantos problemas para resolver, eles se sobrepuseram ao tempo e Portugal continuará pela eternidade porque na Casa Lusitana todos estão habituados às dificuldades e dá muito gozo vencê-las.
C.S
Desde há quarenta e um anos que a enxurrada de políticos, que diz governar Portugal, mais não faz do que mentir descaradamente ao dizer meias verdades para esconder a totalidade da mentira.
O epígono da mentira é, sem qualquer possibilidade de contestação, o facínora do Álvaro Cunhal, que já tem nome de ruas em câmaras de bastardia própria de sabujos que vendem a alma e a vergonha a qualquer bandalho que lhes asseste louvores em jornais, rádios e televisões autoapelidados de democráticos porque só assim conseguem sobreviver, rastejando.
A esta cambada repulsiva junta-se o povoléu ignorante, histérico que apoia tudo o que julga dar-lhe visibilidade quando não passa de uma bosta infecta e mal cheirosa.
O barulho que fez quando o polícia Vimaranense tentou impor a ordem e responder à tentativa de agressão do pai de duas crianças que julgou elevar-se aos olhos dos filhos provocando a autoridade e levou uma chanfalhada, sem importância, diz bem ao estado a que o histerismo chegou.
Condena-se um polícia que impõe a ordem. Os jornais e televisões enchem as pantalhas com o grande escândalo.
Agora a "vítima" diz que levantou os braços, não diz como ameaça. E os Meios de Comunicação que fazem? Calam-se.
O espetáculo de há quarenta e um anos continua.
A bandalheira política nunca poderia ser possível se não tivesse o resguardo dos comunicadores da democracia de pandeireta.
Mas o povo gosta de ser enganado. Dana-se por uma mentira que lhe dê conversa para uma semana e tema para o insulto sem que daí lhe venha qualquer dano e descarregue a bílis.
Estes portugueses são uns pobres diabos.
O Fernando Medina, que eu pensei poder substituir o Costa na Câmara de Lisboa com mais saber e ponderação, começou a entrar no circuito. O rapaz resvala como camelo em pátio de cebo e esforça-se por culpar a polícia pelo trabalho, pelo esforço e pela contenção frente a bêbados e arruaceiros, só não diz que houve dezasseis polícias feridos. Um está em vias de cegar e a outro partiram-lhe os dentes.
O Medina deve meter a viola no saco.
Quer governar, quer maquilhar ou entra na demagogia do seu antecessor? Espero que não lhe siga a maneira traiçoeira como o Costa abateu o Seguro e faz demagogia sem sentido e facilmente desmascarável.
Portugal transformou-se num país de trapalhões, de meias-verdades, de meios-tipos sem carácter e com um propósito definido: agradar à maioria dos que tapam os olhos para não ver a armadilha em que todos vão, mais uma vez, cair.
C.S
Vivemos num mundo estranho e contraditório. Se por um lado o ser humano pede meças ao Criador do Universo, por outro, ele sabe que lhe estará sempre submetido. O homem ainda não conseguiu dominar o pulsar da terra e os seus movimentos que arrasam montanhas, reduzem a pó habitações e o desfazem em segundos.
O homem, sabendo que não é nada perante a força dos elementos, tem de estar unido para se defender.
O homem erra por irracionalidade.
Uma das pessoas mais odiadas do mundo é George W Bush. Conseguiu incendiar o Médio Oriente e destabilizar a região.
A insânia estende-se desde o Iraque que foi próspero e hoje é um monte de ruinas, de sofrimento e inquietações diárias.
A partir deste crime, Sarkozy, Cameron e Obama resolveram continuar a chacina e o roubo dos povos árabes na Líbia.
Além da destruição e morte de um povo pujante e organizado, estes inconscientes abriram a porta da Europa a milhares de terroristas e a gente que esfaimada e amedrontada tenta alcançar a Europa para se salvar da fome, do desespero e da morte. A maioria não consegue. Ficam nas águas do Mediterrâneo, transformado em cemitério e num foco perigosíssimo de infeção.
A Europa está numa situação vulnerável. Mas os culpados do genocídio recusam-se a receber os imigrantes que forçaram a imigrar. O caso da Grã-Bretanha e do seráfico e culpado primeiro-ministro é sinistro.
O mundo está à beira do caos provocado pela Europa e pelos Estados Unidos da América.
O Estado Islâmico ocupa já três países sem que os fautores desta barbárie sejam capazes de se lhe opor.
Pelo contrário, agravam o desfazer das nações ao provocar a Rússia e ao tentar cativar a Ucrânia para ser parte da mortandade. Para isso o FMI e a Europa iludiram o emproado Poroshenko com milhões de dólares e de euros. O infeliz, tal como Judas, recebeu o dinheiro, já lhe deu caminho e agora faz provocações à Rússia para forçar a NATO a proteger o inconsciente.
Se isso acontecesse, o sofrimento dos ucranianos seria incomensurável e o dos europeus e americanos, assim como o dos russos não seria menor.
Só há uma solução para não ardermos no fogo infernal destes imbecis.
A Europa, a Rússia, a China e os Estados Unidos da América tem de fazer um compromisso de paz eterna. Mas a Rússia e a China, por nenhum motivo, se poderão desentender. A Europa e e os Estados Unidos não são confiáveis.
São loucos que podem mudar de ideias de um momento para o outro.
C.S
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