Os indigentes mentais enrolados com políticos e sindicatos têm ajudado à sua própria desgraça e à desgraça de milhões de utentes que esperam que estes abortos grevistas compreendam que estão a ser usados pela máfia política e sindicalista que desde o fétido 25 de Abril tentam destruir Portugal integrando-o num mundo global onde eles estarão sempre a salvo e precisam de escravos que os sirvam.
Os indigentes mentais encoleirados nos sindicatos e nos Partidos não entendem isto porque a cabeça não lhes dá para mais e porque agem como a carneirada. É uma troica de Trocados que saltam de uns Partidos para os outros com um desplante inaudito.
A gravíssima situação em que o país se encontra apesar do otimismo do Passos e da crença do Portas em fazer acreditar que Portugal vai sair imune do terramoto Grego e de tudo o mais que possa acontecer, não passa de um desejo.
O economista Richard Baldwin torce o nariz aos 130% por cento do PIB e a uma possível subida dos juros em 2 ou 3 por cento o que equivaleria a um trambolhão que comeria os que estão nas mãos desta troica de loucos constituída por políticos, sindicalistas e indigentes mentais.
Os primeiros porque não sustém as greves, os segundos porque as incitam prometendo mãos cheias de nada e os terceiros porque a sua estupidez agarrada à teimosia vai na conversa dos dois primeiros e arrastam todos os serviços para o caos e para a venda ao desbarato a multinacionais que depois ditarão as regras como entenderem e acolherão nos seus corpos os dirigentes políticos e os sindicalistas que, tal como num mercado de escravos venderão os trabalhadores que não trabalharem e que já representam centenas de milhares de dias de trabalho perdido e biliões de euros deitados literalmente no lixo. Eles foram, em grande parte, causadores da miséria que mais de dois milhões de portugueses estão a sofrer e das enormes dificuldades que mais de sete milhões estão a passar porque os indigentes mentais não percebem o mal que cometem ao obedecerem a políticos e sindicalistas altamente pagos que pouco se importam que Portugal seja vendido a Coreanos, Chineses, Suecos, Russos ou a Americanos. O seu conforto está sempre garantido.
As greves nunca podem pôr em causa o Estado Social.
Se os políticos se agarram à Constituição e ao artigo 57, que protege as greves, anulem o artigo para Portugal não entrar em colapso e todos estes políticos e sindicalistas que agora comem e dormem descansados sem se preocupar com os horrores que muita gente está a sofrer, possam um dia acordar sem as benesses, além da história não perdoar aos defensores dos imbecis que eles varejam para fazer, sem pensar, o que lhes ordenam.
C.S
Mas que têm o Cartoon e o Portugalex a ver com a PVDE?
Aparentemente nada. Só que a mensagem não deixa ninguém indiferente.
Ainda o Sol dorme e aí estou eu a escrever o Blogue, a ler um ou dois jornais estrangeiros, a fazer uma pequena tradução. A seguir vou ao Sapo para ir ver o Cartoon do dia. Pelas oito menos cinco oiço o Portugalex e, normalmente não oiço as notícias, o locutor é confuso, fala muito. Agora está melhor. Só volto à Antena1 às onze horas.
O Cartoon e o Portugalex ajudam-me a enfrentar os tigres: as greves, a demagogia e a pensar na situação de Portugal e do mundo para ver se entendo o que é que eu vim fazer a este manicómio.
É muito complicado. Por mais voltas que dê, por mais experiências que tenha feito, e continue esfregando a lâmpada, a desilusão nunca me largou desde os meus cinco anos. O meu maior amigo era o Bucha, um miúdo da minha idade e o mais pobre da pequena vila raiana.
Essa tremenda e desagradável sensação de pobreza no outro fez que durante toda a vida nunca fosse feliz apesar de ter tudo para o ser.
Quando toda a gente se pergunta como Salazar conseguiu solucionar os gravíssimos problemas que a Ditadura Militar tinha herdado da Primeira República em 28 de Maio de 1926 e que continuou como estava até aparecer Oliveira Salazar em 1928. Como resolveu o problema?
Há frases dele que são lapidares: “ O Estado deve ser tão forte que não deve ser violento”; “O País estude, reclame, discuta, mas obedeça quando se chegar à altura de mandar”; “Enquanto houver um Português sem trabalho e sem pão a revolução continua”.
Resolvido, em grande parte o problema da fome e do trabalho, ele depara-se com a oposição dos anarco-sindicalistas e dos comunistas. Como vai transformar a situação sem violência?
Utilizando a propaganda para espalhar a ideia que, quem quisesse prejudicar o País e assim prejudicar o povo, estava sempre a ser vigiado pela PVDE para ser chamado à pedra e dizer porque procedia assim se a miséria inacreditável da Primeira República ainda estava perto.
E, como espalha esse boato, sem se importar que o acreditassem como verdadeiro e ele fosse acusado de vigiar tudo.
Salazar utilizou o cinema como meio de evitar atentados e conflitos como os da Primeira República cujas vítimas eram sempre os mais pobres e os que se deixavam enganar. Ele aproveitou a inocência para a proteger e para isso deixou que no filme a “Revolução de Maio” fosse mostrada a polícia, PVDE, com disfarces para ouvir tudo o que se dizia e em todo o lado (o que era impossível) de maneira a impedir, através do medo e não de tiros, que comunistas e anarco-sindicalistas espalhassem as suas ideias e com isso o povo fosse prejudicado pelo engano.
Os tiros de Salazar eram pólvora de amor e inteligência e conseguiram reerguer Portugal.
C.S
Afinal que União é esta que não tem suporte financeiro nem capacidade mental para resolver problemas no seu seio?
A União Europeia, durante todos estes anos que andou a treinar e a mastigar todos os mecanismos para evitar os imponderáveis que possam acontecer a qualquer um dos países que a integram e que a pouco e pouco se lhe juntam, ainda não têm respostas rápidas para todo e qualquer problema que se levante?
Com esta nova e surrealista ideia de liberdade vigiada que dá a possibilidade aos Organismos diretivos da União Europeia de saber tudo quanto se passa nos próprios departamentos de Estado, a milhares de quilómetros de distância, não se compreende que os países da Comunidade Europeia, quando não cumpram as regras e haja perigo de incumprimento, pondo em causa o equilíbrio e o bem-estar dos seus cidadãos, a União Europeia não chame os ministros onde a falha está a ser cometida e se corrija a tempo aquilo que é norma para se cumprir.
O que se está a passar na Grécia, sejam eles quais tenham sido os excessos cometidos, deve ser resolvido na União Europeia e deixar-se de vez o FMI que funciona como um cavalo de Troia no interior de 28 países.
A independência da União Europeia é posta na sua totalidade em causa?
É. As regras são estas.
Então mudem-se as regras e o parceiro que só saliva dinheiro.
É preciso pensar-se a melhor solução? Pense-se, sem andar todos os dias a fazer ameaças caldeadas com sorrisos e palmadinhas nas costas como se os gregos fossem um povo sem tempo nem história.
Claro que os altos cérebros dos nossos dias preferem problemas de lana-caprina que qualquer um resolve. Problemas mais complicados? Chatices?
Que resolvam os gregos que se meteram em alhadas e estão a ver-se gregos em se livrarem delas.
Há uma solução. Não é muito curial, mas como eu não sou economista, à falta de pensar em números estudo as pessoas, as línguas, os hábitos, os usos e costumes e também os espíritos que os protegem.
A Grécia, a Noruega e a Rússia têm como padroeiro S. Nicolau de Bari. Nada melhor do que uma união com a riquíssima Noruega e a sempre prestável Rússia que não negarão à Grécia a ajuda que ela tanto necessita para se ver livre de aflições, da Europa e do FMI que nunca deu nada a ninguém, não acredita em Santos e muito menos em milagres.
C.S
Quando se fizer a história do Estado Novo e se compreender como foi possível transformar todo o país e todo um povo que atolado na lama dos caminhos e na miséria em que tinha sido lançado devido a promessas incumpridas e invejas mal digeridas verificaremos que esta Terceira República, apesar do desenvolvimento próprio do avanço da ciência em todo o mundo e dos milhões recebidos de Salazar e Marcello Caetano, mais os milhões da União Europeia, não fez um quinto de quanto poderia ter feito para não estar atascada de famintos, de invejosos e de palhaços que não têm pejo de continuar a usar a demagogia para enganar o povo e os infelizes que continuam a apoiar os Sindicatos até que a morte os ceife da vida e da ilusão que viveram.
Salazar, contrariamente ao que muito alarve pago para ganhar bem a vida escrevendo falsidades, guindou Portugal a um país honrado e próspero de maneira bem mais democrática do que esta estúpida democracia que protege uns e rejeita os outros porque ninguém os defende e eles não se sabem defender.
A inveja que era um mal endémico. A partir de 1950 começou a abrandar, transforma-se em solidariedade e quando se deu o desgraçado 25 de Abril, praticamente não existia.
Ao rebentar a bolha as ocupações de casas e os roubos de herdades, acicatados pelo PC, foram também motivados pela inveja, os amigos foram olhados de revés. O ingrato e o egoísta serviram-se deles, mas nunca engoliram bem a diferença em que se encontravam. Não compreendiam que a burrice nem sempre contamina todos.
A grave e grande salgalhada em que Portugal se encontra tem três autores impossíveis de descartar, mesmo que escrevam livros, façam filmes e os elogiem.
Militares, sindicalistas e políticos são os grandes culpados do que está a acontecer. Mas continuam. E abusam julgando com isso ganhar votos nas próximas eleições, não para alcançar o lugar honroso de Deputado, mas porque isso dá milhares de euros por mês.
Ao ouvir uma gorda rapariga do Bloco de Esquerda, demagogicamente, apontar a venda da TAP por dez milhões de euros e desse modo enganar o povo não acrescentando que a TAP tem buracos de quase dois mil milhões de euros, capital negativo e outras mazelas além de Sindicatos que através de greves continuadas foram os grandes causadores de toda esta situação.
Isto é que a rapariga devia dizer.
Enquanto a inveja, a demagogia e os burros continuarem de língua solta e enganosa, Portugal continuará assim até a União Europeia se desfazer e voltar à democrática Primeira República onde a miséria e as revoluções foram tantas como os piolhos na cabeça dos grevistas onde não existe um pingo de inteligência.
C.S
A Ucrânia deve pôr os olhos no que está a acontecer à Grécia para saber o sufoco em que vai entrar desde que não faça a vontade aos Estados Unidos e à União Europeia que não passa de um conjunto de gentinha amestrada e sempre pronta a seguir a vontade do cara pálido americano.
O sistema é muito simples. O Fundo Monetário Internacional é um fundo sem limites. Ao emprestar dinheiro aos países em dificuldades primeiro diz quais foram os erros cometidos e como as feridas podem ser saradas. Fazem-no de maneira cordata e parecem sensatas. Mas o mundo hoje desenvolve-se a uma velocidade estonteante e os povos para manter a sua qualidade de vida têm de seguir caminhos e gastos inesperados. Como não atingem as metas indicadas pelo FMI e, pelo contrário, aumentaram mais as dívidas, na segunda fase serão penalizados, na terceira ainda mais e na quarta dificilmente deixarão de ser garrotados caso não cumpram escrupulosamente tudo aquilo que o FMI já não pede, ordena.
É isto que está a acontecer na Grécia e o que acontecerá na Ucrânia e em qualquer outra parte do mundo onde o escroque FMI meta a mão e os Estados Unidos lhe dê ordens para apertar o arrocho.
Neste momento é o que está a acontecer na Grécia.
A União Europeia compreendeu a infâmia, mas pelos vistos não consegue fazer nada porque tem de seguir regras feitas depois de jantares bem regados e comandados pela convencida superpotência que protege as milionárias casas de prego.
O FMI insiste em cortar nas pensões mais baixas dos gregos. A Comissão Europeia sabendo do perigo que isso pode acarretar propôs que em vez dos cortes se fazerem aí, podiam ser feitos nos gastos com a defesa.
Nem pensar diz o usurário. Tem de ser nas pensões.
Tanto Alexis Tsipras como Yanis Varoufakis sabem que tirar o pão da boca aos mais pobres pode desencadear convulsões difíceis de controlar. É isso que o senhor da NATO e da Guerra pretende. Fazer o mesmo que no na Síria e na Líbia. Finge que invade a Grécia para preservar a paz e aos poucos cerca a Rússia que é o seu objetivo. Ainda não sabe bem como vai ser e como o há de explicar, mas que a ideia já baila, não há dúvidas.
A Europa não pode continuar a ser o pau mandado do rosto pálido que de engano em engano comeu um continente e apresta-se a incendiar o mundo.
C.S
Ao ouvir que Camilo Castelo Branco vai ser recordado nos 125 anos da sua morte, ele que ficará eternamente vivo no coração de Portugal, não resisti a me associar ao acontecimento lembrando o escritor que despertou em mim o vício da leitura aos onze anos.
Minha mãe gostava imenso de ler e recebia de uma livraria de Castelo Branco todos os livros de autores portugueses. De Camilo Castelo Branco tinha-os todos e eu, sem ela saber li “O Amor de Perdição” e nunca mais parei, até que uma vez, por volta das três da manhã, ela desceu, por qualquer motivo, ao andar onde eu tinha o meu quarto e apanhou-me tão embebido na leitura que não dei por ela, mas apanhei um susto.
Estava em férias grandes, mas minha mãe, com toda a calma, disse-me que não eram horas para estar a ler e fez o sermão na manhã seguinte.
Nessas férias devia ter lido mais de quarenta livros.
Por um incidente engraçado, na aula de Português do Dr. Curado de Banha tive a possibilidade de mostrar perante o seu espanto os livros que tinha lido e ele me dizia para resumir, para ter a certeza que falava verdade.
Já relatei aqui esse facto a propósito de Vilarinho de Samardã, terra onde Camilo também viveu.
Em poucas palavras: o Dr. Curado de Banha, muito bom professor e de que os alunos tinham medo, marcou para a lição seguinte o texto sobre Vilarinho da Samardã. Perguntou a um aluno se ele sabia o que era a Samardã? Ele, que nem tinha passado os olhos pelas folhas, respondeu imediatamente que era um bicho. Risada geral. Ficou a partir daí o Samardã e sentiu-se tão ofendido que passados uns dias nunca mais voltou ao liceu. A história é grande e apetecível.
Vamos ao Camilo. Camilo Castelo Branco era muito sensível à beleza. A mulher estava-lhe sempre nos sentidos. Casou aos dezasseis anos, teve várias paixões e a última Ana Plácido, era mulher casada e com quem fugiu. Foram apanhados e metidos na Cadeia da Relação do Porto, onde escreveu “Memórias do Cárcere”.
A sensibilidade própria e a cultura adquirida através da leitura, aulas com padres, dois anos de estadia num seminário e muita imaginação tornaram Camilo um escritor de tal maneira prolixo e de temas tão variados e cativantes que me tornei um apaixonado por livros.
Felicito pois quem teve a ideia de homenagear Camilo. Sem querer ser deselegante recordo os 190 anos do seu nascimento. Camilo continua jovem, de feitio acerado, bem vivo e a pulsar em todos os seus livros.
C.S
Os grandes povos, mesmo habitando pequenas nações agigantam-se quando o perigo espreita a coesão, a solidariedade, a beleza e o espírito de união. Os genes acordam e a inteligência e o talento superam todas as leis que os pretendem subjugar.
O mundo da vulgaridade não compreende este espírito corporizado que desmembra um a um todos os argumentos de quem não tem história e a pretende impor pela força do dinheiro.
A luta pela manutenção da dignidade do povo grego tem sido defendida por dois homens de génio, Yanis Varoufakis e Alexis Tsipras que o Fundo Monetário Internacional, FMI, se recusa a compreender sabendo que toda a crise que o mundo viveu desde a década de 1980 até ao desastre financeiro em 2008 foi provocada pelo “financiamento, a regulação pouco eficaz dos bancos, a ganância e a globalização”.
Yanis Varoufakis compara o que aconteceu à Europa e ao resto do mundo quando começaram a enviar incríveis quantidades de capital para a América e Wall Street aos enormes tributos à besta de Creta, o célebre Minotauro que acabou morto às mãos de Teseu. Assim terminaram os sacrifícios dos gregos que tinham da alimentar a besta entregando-lhe o que de melhor tinham: seres humanos.
Varoufakis serve-se da mitologia para demonstrar de onde provém agora o “minotauro global” que indiferente ao sofrimento dos povos os suga continuamente sem qualquer necessidade e demonstra que esse sistema é tão insustentável como desequilibrado.
Sobre este pungente assunto acaba de sair com a chancela de “A Bertrand Editora” o livro “O Minotauro Global” onde Yanis Varoufakis à ordem económica global altamente irracional pretende dar a racionalidade necessária para que o remédio que se pretende fazer engolir aos povos que entraram em incumprimento por causas exógenas, isso seja o verdadeiro veneno que irá fazer revolucionar todo ou parte do mundo global.
Para acelerar a confusão aparece agora o Sarkozy que nem tem altura física nem mental semelhante a um Tsipras, mas que ele acha que deve ser substituído.
Sarkozy depois de ter incitado o Cameron e o Obama a invadir a Líbia e a destruir um povo próspero e feliz, devia nunca mais aparecer para que o ódio de quem sabe o crime que cometeu lhe faça perder a bela Carla Bruni e lhe aconteça o mesmo que sucede aos milhares de imigrantes e de perigosos terroristas à porta da Europa que ele escancarou para não pagar a dívida a Muammar Khadafi.
C.S
Nuno Crato foi a grande desilusão deste Governo.
Com tanta farronca e tantos artigos escritos a criticar o que se fazia no ensino, afinal o homenzinho pode saber de matemática, estatura política é que não tem.
Bem pode o Crato justificar o injustificável. Não convence.
Depois de o ter ouvido no sábado passado, no programa “Este sábado” da Antena1 ainda esperei mais uma semana para ver se os “Centros para a Qualificação e Ensino Profissional” arrancavam em substituição de os “Centros de Novas Oportunidades” que nesciamente acabaram sem ter sucedâneo que protegesse os jovens que a Europa tinha sugerido que fossem qualificados para dessa maneira serem recebidos nos diferentes países da Europa e aí mostrarem as competências que nesses diplomas afirmavam ter.
O Crato não percebeu nada, ou não quis perceber qual o motivo destes cursos de curta duração.
Da mesma maneira quando todo o mundo aposta na WEB e a informática escancara as portas da Internet, do sucesso e do desenvolvimento dos países mais avançados do mundo, o Crato travou esse ensino em vez de o continuar do Governo anterior.
Por pouco não fazia os miúdos voltarem aos tempos de Afonso II, quando os Dominicanos e os Franciscanos tomaram conta do incipiente ensino e só os nobres o aproveitavam.
Foi uma desilusão total este Crato que nunca soube o caminho que devia trilhar.
Ainda me convenci que depois dos primeiros embates do Mário Nogueira, ele arribasse, mas nem espicaçado pensou neste manancial de jovens que tendo saído do ensino e entrado no mercado de trabalho poderiam penetrar na Europa, especializarem-se, aprenderem as regras europeias e regressarem a Portugal para empresas que facilmente lhes abririam as portas e com um salário compensatório, tal como se pratica na Auto Europa porque o rendimento é maior e o esforço é o mesmo.
A diferença está em como se faz e nas máquinas que se possuem.
O Crato prefere o ensino de ladainha. Não entendeu o futuro.
Felizmente que muitos jovens foram forçados a servir-se da União Europeia e aí saberão tirar partido das suas capacidades. Ainda bem que assim aconteceu, foi pena que muitos deles já não fossem com os diplomas que a Europa pretendia porque lhes teria facilitado a vida.
Em dois anos na Europa os jovens saem qualificados das escolas, mas é nas empresas que, em um ou dois meses, aprendem a trabalhar.
Fazer compreender isto ao Crato é demais para sábio tão convencido.
C.S
O PC ao afirmar que a privatização da TAP é uma decisão criminosa, mostra bem a confiança que esta seita, que outro nome não pode ter o Partido que criminosamente conseguiu destruir um país organizado e estar ciente que ninguém lhe pedirá contas das ameaças, dos roubos, das ocupações de terras etc, etc, etc, que estão documentados em livros de ex-militantes comunistas enojados com tanta mentira, tanta apropriação em nome da democracia mais infame que alguma vez existiu e da qual sobram estes farrapos mentais que têm a ousadia de constantemente se imiscuir nos atos do Governo para agravar mais a situação dos trabalhadores que devido às manipulações continuadas fazem o que estes répteis lhes ordenam e, de greve em greve, de fecho de empresa em empresa transformaram Portugal num monturo de desempregados que foram levados a esta situação por tipos inqualificáveis.
Nenhum português gosta de ver o património do seu país ser vendido ao desbarato. Mas que fazer quando, entre vender a capital estrangeiro ou entregá-lo à falência, se tem de optar pela primeira solução?
Aos comunistas imbecis, juntam-se os demagogos socialistas sempre que não estão no Governo, julgando assim captar votos nas eleições que se aproximam. A estes tolos misturam-se na chinfrineira o pior que há da esquerda, o Bloco que não sabe o que é e para onde caminha. Mas sabe que, no seu início pelo menos, teve a célebre UDP, que era conhecida por “Unidos dividiremos as pratas” pelos seus militantes se terem destacado no assalto e roubo da Embaixada de Espanha.
A esta fauna, a direita só teve de dizer amém e salvar o essencial para o país se aguentar de pé, cobrando sempre o seu trabalho e esforço, às vezes, de maneira pouco curial.
A venda apressada da TAP a Humberto Pedrosa e David Neeleman foi forçada pelos pilotos da TAP que deram um prejuízo ao país de mais de cem milhões de euros. E vêm os mesmos dizer que é a venda da soberania a empresas estrangeiras quando deviam assumir a responsabilidade e dizer que foram as inúmeras greves que levaram a este desfecho.
Aconselho a ler no "Macroscópio” “Um mundo de pernas para o ar” de José Manuel Fernandes , do jornal digital Observador, que cita um artigo do jornalista Robert Kaplan no Washington Post. Diz em sério aviso:
“O desafio agora é menos estabelecer a democracia do que restabelecer a ordem.
Sem ordem não há liberdade para ninguém”
Por isso, meus caros idiotas, tratem de ler e meditar antes que o país desapareça ou um qualquer Pol Pot caseiro ponha ordem e sensatez nas cabeças de políticos, sindicatos e cineastas de pataqueira, fabulosamente estúpidos e incapazes de vislumbrar o perigo que se aproxima.
C.S
Bem pode o Presidente da República demonstrar que em Portugal há sempre gente interessada em destruir o país e profetas da desgraça a incutir a desconfiança para que Portugal não avance. Ninguém o ouvirá.
E sabe porquê? Porque os alicerces estão minados. Esta gente alimenta-se nos esgotos. Vive da calúnia e da intriga. Não lhes interessa Portugal. Estão vendidos à estupidez, à infâmia, à conquista da gamela sem se preocuparem com Portugal e com o povo.
Desde os Governos Comunistas, II, III, IV e V, Cunhal convenceu-se que, com os militares na mão e o Vasco Gonçalves como Primeiro-Ministro ganharia as eleições ou teria, pelo menos, maioria relativa.
Com esta perspetiva, Cunhal lança-se ao trabalho canalha de todos os traidores, através dos camaradas Melo Antunes, Diniz, Fabião, Rosa Coutinho, que promovem toda a ralé militar de modo a ficar unida ao PC. Com os cantores da resistência, que poucos ouviam, faz o mesmo. Nos jornais não hesita em servir-se do Saramago para o despedimento de 24 jornalistas do Diário de Notícias e aí fixar quem fosse fiel ao Partido comunista. No jornal República, os tipógrafos tentaram o mesmo. Nas muitas Associações que existiam e ainda algumas sobrevivem mandou que os dirigentes fossem seus filiados. Na RTP e na Emissora, agora Antena1 colocou as células que ainda hoje continuam incansáveis voltando às intragáveis canções de protesto cantadas por um tipo sem voz, mas guindado a estrela PC. Aos poucos vão-se descobrindo os comunistas broncos que colaboram no trabalho.
Enquanto o país estiver minado é muito difícil fazê-lo avançar. Os asnos seguem a orientação dos donos sem compreenderem que eles também serão gravemente prejudicados.
A seguir à vandálica Primeira República, 1910-1926, a Ditadura Militar não conseguiu resolver as dificuldades e teve de Chamar o Professor Oliveira Salazar que encontrou em António Ferro um dos que melhor compreendeu tanto as ideias do Governante como a maneira de lidar com um país totalmente destroçado, desconfiado e inseguro.
António Ferro, que era um modernista, compreendeu que a única maneira de salvar Portugal era utilizar uma forte propaganda, dar alguns passos atrás e avançar logo que o momento permitisse para voos mais largos e profundos. Infelizmente à miséria da Primeira República seguiram-se outras circunstâncias que atrasaram o avanço que se adivinhava promissor.
Duas guerras onde, apesar de Portugal não ter entrado, teve de ajudar a Espanha e os Aliados e tentar o equilíbrio para se manter neutro mas colaborante e receber dezenas de milhares de refugiados.
O desenvolvimento de Portugal processou-se acima dos 7%, mas faltou a mão de obra para o continuar, muitos sairam do País para trabalhar na Europa e ganhar quatro a cinco vezes mais do que ganhavam em Portugal.
Só por isso Portugal não alcançou, de imediato, os lugares cimeiros da Europa em grande progresso.
Hoje não o consegue porque uma quinta coluna de ratos de sargeta e traidores continuam a sabotar qualquer Governo.
C.S
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