Atacado de infantilismo em Abril de 1974, Portugal nunca mais recuperou da boçalidade que lhe infetou as meninges. Não tem parado de acumular disparates sobre disparates.
A parvalheira sobressai em dia feriado.
Aqueles que deviam estar calados são os que espingardeiam mais e levantam sobre eles a lama que os esconde enquanto os outros trabalham. Refiro-me aos militares que tendo subido rapidamente de cabos a Tenentes-coronéis e depois entrado na reforma, levam trinta e tal anos de boa vida e de asneiras quando abrem a boca.
Conheci pessoalmente dois cabos, boas pessoas, mas sem saber ler nem escrever foram promovidos imediatamente a primeiros-sargentos.
Como todo o português preferi não lhes seguir a ascensão porque, como afirmei, tanto um como o outro eram simpáticos para a juventude. E a simpatia pesava muito. Espero que tenham continuado a subir como os Tenentes-coronéis que conheço. Alguns deles não passam de enormes burgessos que raramente leram um bom livro, entraram num museu, foram a um teatro ou se perderam numa biblioteca.
Com o barulho que fazem para chamar a atenção, até o povo, que não liga a estas coisas, pois o que ele quer é que não lhe lembrem chatices, e tenha trabalho, verifica que a maioria desta gente ganha muito mais que ele e que tudo o que deviam esconder se destapa quando aquilo que muitas vezes criticam: a guerra, a censura, a Pide, e os comandos da Guarda ou da Polícia todos eram dirigidos por militares e, quando se ouvem estes, se lembram os outros e, que todos enfiados num cordel são os culpados das culpas que lançam sobre quem criticam.
É o infantilismo dos inocentes que perderam a inocência e ganharam as incapacidades próprias dos políticos.
Ainda ontem ou anteontem ouvia um ostracizado no Parlamento Europeu para onde foi ganhar perto de 20 mil euros para palavrar.
O Assis é um pobre diabo da esquerda soft. Filosofa muito, mas diz pouco às pessoas. A maior parte das vezes nem diz nada porque não o entendem. Mistura alhos com bugalhos.
É do Seguro, mas louvaminha agora quem lhe dá segurança na abastança do Parlamento Europeu, onde a manjedoura é farta.
Vivem os delírios do infantilismo esquerdista e alguns, direitista.
Como diz o meu amigo David, aquilo é tudo farinha do mesmo saco.
Eu que não sou tão educado, digo que são todos a mesma merda.
C.S
Contrariamente ao que pensam os vanguardistas de pataqueira que este país tem produzido em levas sucessivas de ignorância e crassa estupidez, os Luxemburgueses fizeram muito bem em ter recusado, em referendo, o direito de voto aos imigrantes.
A diferença de cultura entre os que chegam à procura de trabalho e os autóctones é grande, com raras exceções, e isso iria perturbar um dos pequenos países onde o nível de vida é um dos mais elevados da União Europeia, assim como os salários.
O perigo da demagogia subverter a harmonia e o bem-estar de todos quantos aí vivem seria enorme.
O exemplo português é flagrante. Portugal podia viver hoje um período áureo depois ter saído da Primeira República, 1910-1926, completamente exangue, sem estradas, hospitais e miséria, miséria, miséria. Muitos para sobreviver tinham de comer sopa de ervas apanhadas onde calhava.
Depois de alguns anos de Ditadura Militar, o Governo foi entregue a Oliveira Salazar que, com calma, bom senso e muita ponderação levantou o País a um ponto admirado em todo o mundo e adorado por muitíssimos portugueses, facto comprovado quando da eleição do maior Português de sempre, apesar das tentativas sórdidas de o descredibilizar.
Marcello Caetano seguiu o mesmo caminho político, desenvolveu o campo social e quando se viu sem gente para Governar e desautorizado pelos militares que lhe garantiram ser possível melhorar o rumo do País, Marcello Caetano entregou a um Spínola espantado e confuso o Governo de Portugal dizendo-lhe que não havia dívidas ao exterior, em cofre estavam mais de cem milhões de contos para despesas correntes e no Banco de Portugal se encontravam 847 toneladas de ouro para serem aplicadas no desenvolvimento de Portugal quando houvesse gente para criar novas empresas, pois as que existiam absorviam toda a mão-de-obra. O desemprego era residual.
O que aconteceu? A demagogia conseguiu subverter a inteligência e Portugal, que podia ser um dos país mais desenvolvidos e prósperos da Europa, voltou ao buraco da Primeira República por incapacidade dos Governantes que desejando agradar a todos nem aproveitaram a fortuna imensa que tinham entre mãos nem os biliões enviados pela União Europeia. Conseguiram a extraordinária habilidade de em vez de riqueza produziram três bancarrotas, a mais grave das quais ainda não sarou as feridas.
Fez bem o Luxemburgo em rejeitar o voto dos imigrantes que são facilmente levados pelos inconsequentes de uma esquerda demagógica que ainda não encontrou maneira mais fácil de ganhar votos do que enganar os próprios trabalhadores que diz defender.
C.S
Obama e Merkel ou estão loucos ou para lá caminham. Os gregos que já os conhecem de ginjeira e de sofrimento, não vão na conversa destes dois que a cada dia que passa incham de pesporrência e soberba inanidade.
A Merkel, que até parecia uma mulher atilada, começou a ceder à lisonja. A continuar assim, não me admiraria nada que de um momento para o outro envolva outra vez a Alemanha e o resto da Europa num conflito de proporções imparáveis.
Os G7 reunidos na Baviera, se forem na conversa mole do Obama, não passarão de garotos que podem ter muito dinheiro e muito poder, mas cuja sensatez deixa muito a desejar.
Nem Obama, nem a Merkel nem os outros cinco são os donos do mundo, nem os povos aceitarão morrer para defender a estupidez, o assassinato e a hecatombe mundial.
Ninguém quer ver a Rússia e a China, que nunca mais se poderão desligar, a opor-se a esta garotada, da qual se salvará o Japão pela sua ancestral prudência e pelo sofrimento recordado em Hiroshima e Nagasaki.
Para todos os outros quanto ao peso da inteligência basta o Primeiro- Ministro Grego e o seu Ministro das finanças que, podendo pouco, têm o coração do raciocínio para que o seu povo não morra à fome como aconteceu quando da invasão alemã na Segunda Guerra Mundial.
Os Estados Unidos têm tido a infelicidade, nos últimos anos, de serem governados por gente que à falta de argumentos produz armas aos milhões e tenta impor a sua vontade.
O escândalo, o crime e a vergonha mundial estão à vista no que aconteceu no Iraque e continua a acontecer. O que acontece na Síria e o que acontece na Líbia para não estender mais os cenários dos delitos.
Salvou-se dos últimos títeres americanos, um homem de grande capacidade intelectual e político de rara visão, Bill Clinton, que mostrou como os Estados Unidos da América deve funcionar no mundo global.
Obama quer ainda forçar a Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento para manietar a União Europeia e impedir o seu avanço natural em relação à Rússia e outros países de Leste.
Pobre Europa. Entre gargalhadas alvares, cerveja, vinho e muito paleio, a Europa é enrolada em papel higiénico e servido na linha negra, marca da RENOVA, que serve para limpar o rabo, baboseiras e maluqueiras.
C.S
Depois dos socialistas terem repetido por três vezes a bancarrota cujo grande prejudicado foi o povo, veio ontem o chefe Costa, conhecido como o traidor seguro fazer juras de salvador, que ninguém acredita.
O Costa e os que tentaram cobrir as suas infâmias atirando sobre os outros aquilo que fizeram, mas escondem, são mais do mesmo e dão azo ao riso e à chacota. Já ninguém acredita numa palavra destes políticos sem palavra, que ganham fortunas sem as baixar para que o povo possa receber um pouco mais. É a democracia do dinheiro, daqueles que quanto mais perto estiverem do cofre mais podem embolsar.
É a bandalheira democrática para continuar a empalmar o povo.
Veremos o que acontece à dívida de 18 ou 20 milhões do Partido socialista logo que ele chegue ao Governo. Eu digo: acontece a mesma coisa. Quando a sede do Partido esteve para ser vendida, ao subirem ao galarim, a sede foi resgatada e o dinheiro correu a rodos pelo largo do Rato. São umas ratas estes políticos.
Do outro lado e também a descer a Liberdade, veio o Partido Comunista que continua a aumentar a ralé. De trinta mil, mal contados, passa a cem mil. É indiferente. Diga o que entender.
Este e o outro são os grandes culpados da miséria em que estão atolados os portugueses.
E é fácil verificar isto, mesmo havendo “historiadores” que, continuando a lamber botas nunca conseguirão ocultar a verdade, porque tudo está documentado.
Desde o socialista alegre, defensor dos trabalhadores que fecha o Jornal “O Século” e envia para o desemprego centenas, mas continua a encher a boca com a sua defesa, até aos comunistas, lacaios da URSS, que forçaram as nacionalizações, destruíram a economia e desgraçaram os que sempre disseram defender.
No meio disto há aqueles que beneficiaram de todos os dislates cometidos. Continuam a defender o osso e os chefes da ignorância e do engano.
E é tão fácil provar como o fazem.
Já alguma vez viu os Verdes irem sozinhos a votos? Não. Nunca. Porque os verdes não existem. São comunas maquilhados.
Até às eleições vamos ter muito para desmontar. O mal é que já ninguém acredita na política de esquerda ou de direita e tanto lhes faz que o país seja concessionado a chineses, russos, ou coreanos. Escusam mesmo de pagar a pronto. Aceita-se um subsídio fixo durante cinquenta anos e está negócio fechado.
C.S
A maluqueira, a presunção, a idiotice mais alarve contaminou uma parte da população portuguesa a seguir ao destrambelhado 25 de Abril.
Toda a gente manda. É um país sem rei nem roque. Os gastos são incomensuráveis desperdícios que, quem os paga, é o povo que, meio tolo, diz sim a tudo e passa dificuldades.
Quando da Providência Cautelar que um José, não sei quantos, Fernandes propôs para impedir a construção do túnel do Marquês, depois de se ter provado que a Câmara tinha mais que razão para o construir e assim escoar o trânsito, o da Providência Cautelar, não só se ficou a rir por ter atrasado a obra largos meses como foi eleito no importantíssimo Partido, que dá pelo nome de Bloco de Esquerda. Ainda foi agraciado com o lugar de vereador na Câmara de Lisboa.
Isto é de um ridículo tremendo. Não o de ter sido eleito num Partido que dá tudo para eleger mais um. Mas é ridículo por ter sido incluído no elenco camarário, com as mordomias próprias do cargo, quando ele deu um prejuízo à Câmara de Lisboa, e por extensão a todos os Lisboetas, de quase vinte milhões de euros, que tiveram de ser pagos como indeminização ao construtor por ter estado parado.
Se o Fernandes perdeu a Providência cautelar, devia pagar o prejuízo. Mas não. Paga a Câmara, paga o Governo e paga Portugal que aumenta a dívida aos trouxas que emprestam o dinheiro para ser deitado para o Mar da Palha que vai desde Alcochete a Almada e que toma o nome dos resíduos da muita palha que sobra da Lezíria Ribatejana e, pelos vistos, sustenta os que fazem Providências cautelares que continuam a roubar aos portugueses aquilo que eles já não têm: dinheiro e dignidade.
Se as Providências cautelares obrigassem a assumir compromissos, a TAP, o Metro e toda a tralha que vive mais de corpo ao alto do que do trabalho, seria obrigada a ficar com os ativos e a geri-los como blasonam ser capazes de o fazer.
O mesmo fez Spínola quando teve de receber o Governo de Marcello Caetano, mas este obrigou-o infelizmente a aceitar o Governo para mostrar que era capaz de fazer melhor. Viu-se.
Os inconscientes arrastam consigo os ignorantes que se afundam nas greves dos transportes Públicos, quando os transportes privados vão de vento em popa e os trabalhadores não se queixam.
Leia “Um Império com rodas para voar” texto de Rita Montez na revista Visão nº 1160 de 28 de Maio. Assim compreenderá porque uns ganham dinheiro trabalhando e outros o deitam fora borregando.
C.S
É uma contradição inexplicável. Quanto mais o homem avança na ciência mais crimes comete com requintes de malvadez e barbaridade.
Quando da invasão da Líbia por irracionais de alto gabarito: Sarkozy, Cameron e Obama, um barco cheio de fugitivos, na grande maioria mulheres e crianças foi deixado ao largo com toda a gente a morrer de fome e sede enquanto os aviões da NATO observavam o tremendo sofrimento apesar dos apelos lançados para os ajudarem.
Se nos indignamos quando fanáticos religiosos decapitam cidadãos pacatos e gente que nunca participou em guerras, mas vive no meio delas pela circunstância de aí ser a sua casa ou local de trabalho, que dizer dos outros irracionais, com estudos superiores?
É muito mais grave porque têm consciência do que fazem e se deliciam a testar os meios sofisticados que possuem para reduzir a pó ou ver, no caso do barco supracitado, qual a capacidade de resistência dos infelizes, que além de serem roubados lhes servem de cobaias, morrendo de maneira atroz.
Quando se faz o assassinato, em direto, do Bin Laden, outro criminoso, tudo é possível e a imbecilidade e a cretinice também. Mas não se compreende em gente altamente culta e pretensamente civilizada.
A comparação com estes monstros, lisonjeados pelos seus pares, não é muito diferente do médico Josef Mengele “O anjo da morte” do campo de concentração de Birkenau, que na Segunda Guerra Mundial e ao serviço de outros irracionais do mesmo jaez tentou experiências inacreditáveis sobre os seres humanos, especialmente judeus e ciganos, que sofreram tratos de polé, feroz instrumento de suplício usado pela Santa Inquisição, para fazer confessar crimes que nunca tinham sido cometidos.
Ao juntar todas as bestas humanas verificamos que, quanto mais sabem, maior é o seu grau de barbaridade. O que parece uma contradição.
Os exemplos são aos milhares e até os “santos” não escapam às culpas.
No Iraque, invadido pelo George W. Bush e pelo seráfico Tony Blair, a mortandade continua todos os dias. Impossível imaginar o que passa pelas cabeças dos democráticos e civilizados selvagens para procederem de modo tão indecoroso.
No Afeganistão e no Iémen é o que sabemos. A mão do Diabo está em todo o lado.
E não falamos da Nigéria e do Boko Haram. O Inferno ganhou mais força. Impulsionado pelo calor africano ardem as duas pontas. As barbaridades não têm limites.
C.S
Quem teima em ter muito mais do que pode gastar? Só um atrasado mental.
A pequena corrupção, embora não a avalize, compreendo-a. É algo passageiro e, muitas vezes, motivada por aflições de momento.
A grande corrupção, sem quaisquer necessidades faz de mim um descrente desagradável para com pessoas que tentam ser amáveis, mas que desprezo sem cuidar das consequências.
Compreendo que determinados negócios possam correr mal e um dos intervenientes seja bastante prejudicado. Já não compreendo a corrupção.
Negócio é negócio, grande corrupção a nível estatal é crime que lesa país e em que todos vão sofrer com isso, desde aqueles que têm muito pouco e qualquer cêntimo lhes faz falta, a todos os outros que perdem sempre com a corrupção.
Comparo mesmo a corrupção às greves onde se beneficia uma minoria e onde se prejudica todo o povo.
Conheci pessoalmente corruptos insaciáveis. Eram meus amigos e só soube que eram corruptos porque lidei com eles diretamente.
Aqui há anos, quando escrevi “Portugal um país ingovernável?” que está esgotado, a determinada altura refiro o facto e como se processa.
Mas não podia denunciar o prevaricador porque não sou polícia e tenho asco aos denunciantes.
Julgo que isso é uma característica portuguesa. Temos horror em denunciar, o que em muitos países da Europa é frequente.
O mais grave do corrupto quando está em funções de chefia é inflacionar os preços.
Um produto que custaria ao Estado, por exemplo: cinquenta milhões de euros, passa facilmente a sessenta milhões, para que o corrupto venha, mais cedo ou mais tarde a receber a diferença e imediatamente, cinco ou dez por cento do preço inicial.
Se o Governo fizer auditorias a todas as obras públicas desde o 25 de Abril até hoje encontra para onde foram os milhares de milhões de euros que a TROIKA emprestou para governar, acintosamente, este país de pataratas.
E não falo dos diferentes Ministérios onde, desde a compra do material necessário, tudo tem o seu aumento para que o corrupto engorde e esconda contas, que nunca aproveitará, em todo o mundo.
Este assunto veio-me ao pensamento por causa da FIFA. Mas com esses corruptos podemos nós, agora com as fífias que muitos dos nossos governantes e não só cometeram, com esses é que é fundamental parar.
C,S
Em vez de dois dias, os enfermeiros portugueses devem fazer greve para sempre.
Que confiança podem ter os pacientes em enfermeiros que recusaram socorrer doentes em perigo de vida, como foi o caso dos doentes da Legionella no concelho de Vila Franca de Xira, quando os abandonaram à sua sorte e a Ordem dos Enfermeiros não os puniu pelo ato, sinal que foi conivente com quem faltou aos seus deveres deontológicos e incorreu numa falta gravíssima, condenada em todo o mundo, menos em Portugal.
Mas este Portugal é o país do faz de conta, da estupidez, da ralé com canudo ou sem ele e por isso o descrédito se vai agravando em cada ano que passa.
É por esse motivo que Bruxelas continua a proibir que o Governo Português aumente salários. Antes pelo contrário, exige que os diminua face aos prejuízos consecutivos em todas as áreas.
Tenho quase a certeza que os enfermeiros ganharão muito menos em 2016 do que nos dias de hoje.
O mesmo sucederá aos dos aviões e dos transportes públicos a começar pelo Metro.
Como as células sindicais comandadas pelo Partido Comunista e aborregadas à esquerda inferior que nunca ganhou tanto sem fazer nada e que vê aqui, na contestação permanente até às eleições, a maneira de permanecer à tona de água sem se importar com os milhares que vão ao fundo. Estes sátrapas de penico insistirão nas greves até à exaustão.
A seguir a esta desclassificada enfermagem, em que, quase ninguém já acredita, vão seguir-se as greves das empresas públicas de transportes.
Os borregos depois de tudo o que lhes têm feito ainda não entenderam que só as empresas que dão dinheiro podem garantir mais dinheiro e trabalho. Isso não é o que os chefes sindicalistas querem.
Veremos o que acontece em 2016 aos grevistas do Metro de Lisboa, aos da Soflusa, aos da Carris, aos da Transtejo, aos da TAP e aos dos Transportes Coletivos do Porto.
Eu vou votar Socialista e votaria Comunista se tivesse a certeza que ele teria maioria absoluta.
Embora não acredite em nenhum destes dois blocos de salafrários, os grevistas têm de aprender de uma vez para sempre o que é passar fome tal como eles fazem aos utentes que privam de transporte e de ganhar o seu sustento diário.
C.S
A propósito do Dia Mundial da Criança lembrei-me de como a ignorância consegue fazer caminho quando dela se aproveitam todos para daí usufruírem largos benefícios sem qualquer investimento.
Como o passado já passou e os mortos não reclamam da mentira, quase todos os videirinhos, hipócritas e safados concordaram em aceitar o insulto a Salazar e a Marcello Caetano apelidando-os de ditadores.
Se o fossem então eram especialíssimos. Seriam os ditadores da inteligência, do bom senso, da solidariedade.
Eu que até admirava o Marcelo Rebelo de Sousa por lhe reconhecer inteligência, quando um dia chamou Ditador a Marcello Caetano, que tinha sido o maior amigo do pai e de quem ele herdou o nome em sua homenagem e de quem recebeu sempre amizade e estímulo, nunca mais pude com o homem. Perdoo com facilidade a um comunista que não entende nada do que diz e do que faz, porque é sempre um pau mandado, do que a qualquer pessoa culta. É esses que ataco ou defendo segundo os seus atos a bem de Portugal.
Estude-se Salazar, desde o seu primeiro dia de Governo em Abril de 1928 até 1968 e compare-se com a leviandade, a loucura e a palhaçada destes quarenta e um anos depois de Abril de 1974 e toda a gente verificará a que distância está um Homem honesto, que ama extremosamente o povo de onde saiu e a imprudência desta garotada que tem espatifado um País que foi exemplo para o mundo e que ainda, felizmente, essas qualidades têm servido para desculpar erros crassos de gente que toma da democracia o nome, mas não a pratica.
Se a Irene e todos os historiadores martelados, que o 25 de Abril pariu, em vez de alinharem com os vencedores alinhassem com a verdade própria de quem escreve história, bastava-lhes ler a assunção da Ditadura Militar pelo General Óscar Fragoso Carmona para não confundir o povo e tentar fazer de Salazar o que ele nunca foi. Mais, ele até explica.
“…a Ditadura, mesmo considerada apenas como a Concentração no governo do poder de legislar, é uma fórmula política: mas não se pode afirmar que represente a solução duradoura do problema político; ela é essencialmente uma fórmula transitória…” E, com a União Nacional, fez a transição da Ditadura Militar para o Estado Novo.
O Dia Mundial da criança recordou-me como este “Ditador” fabricado pela ralé comunista, respondia às cartas que as crianças lhe enviavam, socorria as famílias sem que o País se apercebesse que o fazia e que só a morte veio desvendar como era grande o coração de Portugal no peito de Salazar.
C.S
Que nome podemos aplicar aos países que atacam outros para os roubar como foi o caso do Sarkozy, francês; do Cameron, inglês; e do Obama americano?
Por mais esforços que faça para entender o que levou os supracitados a invadir a Líbia e a tentar implodir a Síria não consigo descortinar uma razão válida para estes três destruírem duas nações organizadas só para roubarem o petróleo numa e destabilizar a outra.
Muitas vezes penso que Obama apoiou os outros dois inconscientes só para mostrar a Putin que a sua área de influência passou a ser o mundo inteiro e que os Estados Unidos farão o que quiserem sempre que isso lhes dê lucro. Parece que é o que está a acontecer ao tentar impor regras a Xi Jinping, no sul da China, sem curar das gravíssimas consequências que daí possam advir.
Da mesma maneira atuou um dos tipos mais odiados do planeta, o George W. Bush que invadiu o Iraque em companhia do beato Tony Blair, quando, tanto um como outro sabiam que Saddam Hussein não possuía armas de destruição em massa, como ainda há dias Michael Morell, antigo vice-diretor da CIA, veio confirmar.
Obama está a estender-se tal como o Kerry que já partiu uma perna.
Não sei se Obama conseguirá chegar inteiro até ao fim do mandato caso insista em provocar a China e a Rússia.
Mas estes pequenos apontamentos agravam-se quando os construtores do cemitério mediterrânico se recusam a receber os fugitivos do caos que eles criaram ao destruir a Síria e a Líbia.
Obama assobia para o lado e finge que nada é com ele. O Cameron faz o mesmo.
E o resto da Europa? A maioria da União Europeia, em vez de apontar a infâmia do que aconteceu, cala-se, tenta dividir em cotas os refugiados a receber e vai enterrando no Mediterrâneo os milhares que ninguém quer.
É uma Europa sem coluna vertebral. Permitiu a invasão da Líbia sabendo que ia abrir as portas da Europa, não só aos refugiados, mas a todo o terrorista que, desesperado morre matando.
E continua a fazer tratados de comércio com os Estados Unidos que compram a Ucrânia com o dinheiro que o FMI branqueia trocando dólares que as máquinas de papel-moeda dos States imprimem e recebem de volta grivnias, euros, rublos, coroas norueguesas, suecas ou outras.
Como o States deve triliões de renminbi à China e a taxa do Yuan chinês está alta, Obama anda a matutar como ainda conseguirá receber juros do que deve.
Assim vai o mundo, até que o tiro saia pela culatra aos espertalhaços.
C.S
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