O histerismo de Hollande, desde os crimes do 13 de Novembro, pode influenciar os parceiros europeus e então sim, escancarar a porta ao terrorismo.
Erdogan, depois de ter percebido que cometeu um crime nefando, que não ficará sem resposta, ao abater um avião russo, para proteger o Daesh e os opositores e mercenários contra Bashar Al-Assad, ao sentir que a infâmia por inesperada pode ser paga com a sua própria cabeça, viu na União Europeia o seu campo de refúgio e de possível expansão conluiado com os comparsas do Daesh, da Arábia Saudita e de todos os árabes unidos pela loucura do arabismo escrito em sangue, sacrifício e morte.
Hollande que já tem alguns milhões de árabes dentro de casa, tenta resolver um problema criando um problema maior ao influenciar os seus colegas europeus com a entrada na União Europeia de todos os turcos que tenham passaporte turco, assim como aqueles dois milhões de árabes por quem a esbanjadora União Europeia pagou antecipadamente três mil milhões de euros para o turco os educar tal como faz aos curdos.
Que erro colossal se prepara!
Hollande pode saber de tudo, menos de política. Até os discursos simples saem chochos, sem ideias e sem força. Parecem fabricados a martelo.
Hollande corre sem saber para onde: ora se atira para os braços do Obama, como cai nas esparrelas de Erdogan, no sorriso melífico do Cameron ou do sensato Putin que o olha de esguelha por não o sentir seguro nem fiável.
A União Europeia está num torvelinho, deixou-se enrolar pelos fracos Presidentes Americanos George W Bush e Barack Obama que resolveram ensinar ao mundo árabe como se governa em Democracia. Acabaram por não ensinar nada, ficaram com a fama de ter roubado muito e arrastado para a lama Tony Blair, Sarkozy e Cameron, que tal como a bola de neve acabarão por envolver a Europa numa guerra de consequências imprevisíveis se os dirigentes europeus continuarem a fazer as contas em cima do joelho até que a Rússia e a China se oponham e digam basta a tanta insensatez.
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C.S
A estupidez enfatuada de vazio une as abêberas ululantes.
Espremidos não deitam nada. Não dizem nada com nexo. Não sabem de nada, mas exigem e exageram em tudo, seja o Governo de Direita ou de esquerda.
Há que misturar, enganar, ulular e esvaziar a cloaca para confundir, fazer perder tempo e dinheiro. Não sabem do que falam nem porque gritam.
Um dia estas bestialidades hão de aparecer na televisão e por muitas asneiras que digam, alguém, como eles, os há de ver e apoiar.
São os valdevinos à procura de um minuto de parvalheira televisiva que vai contaminar como a sarna e a lepra outros menores.
O problema não está nos seus ajuntamentos e naquilo que dizem, o problema é que há sempre alguém que acredita nas leviandades e o país já não aguenta desperdícios.
A Democracia seria na verdade o melhor sistema do mundo se todos os povos fossem instruídos e soubessem com facilidade distinguir entre o engano, o passatempo e o valor daquilo que faz evoluir a humanidade.
Infelizmente não sabem e não sabem porque a cegueira do dinheiro é tanta que as televisões, que podiam com toda a facilidade educar o povo sabendo-o atrair para o conhecimento, não o fazem porque isso é pouco rentável para os acionistas, não compreendendo esses mesmos que, quanto mais o ser humano sabe mais produz.
Compreende-se perfeitamente que antes do desenvolvimento industrial a mão-de-obra tinha de ser orientada num sentido e hoje em dia noutro completamente diferente.
Quando indivíduos pretendem impedir a venda da TAP, eles deviam ser obrigados a apresentar projetos sustentáveis. Falar por falar é nada.
Quando os sindicatos Comunistas vêm berrar contra um Governo que passou é inútil, já passou, ninguém os compreende.
Se um tipo do Comité comunista faz o mesmo falando em derrota do Governo anterior e repete a palavra várias vezes todos sabem que o grande derrotado, desde o 25 de Novembro de 1975 foi sempre o Partido Comunista, mas o coitado do porta-voz insiste no contrário apesar do PC estar em quinto lugar na Assembleia da República.
É por este motivo que já ninguém os ouve e ninguém acredita em revoluções porque a Democracia não deixa, e se as houvesse era uma carnificina à portuguesa. O povo enche, enche, enche e só deseja que alguém Governe bem, seja da Esquerda ou da Direita.
É bom que sindicatos e arruaceiros tenham tento na bola.
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C.S
Obama ao fomentar a guerra na Síria tal como o fez na Líbia com dois beduínos expatriados, Cameron e Sarkozy, teve a possibilidade de ver a hecatombe que causou e que, segundo aquilo que imagino, foi o despoletar do êxodo Sírio e o nascimento do Daesh, cujos membros ainda não tinham encontrado a maneira de o fazer.
Obama ao imiscuir-se nos problemas Sírios e ao apoiar descontentes com o Governo abriu as portas aos Sunitas do Iraque que George W. Bush expulsara do Governo e humilhara, enganando todo o mundo com mentiras infames.
Neste contexto os poucos árabes que se opunham a Bashar Al-Assad juntaram-se ao Daesh; e, fingindo sempre que são grupos diferentes oferecem território em troca de poder.
É por este motivo que a guerra se alastra há anos. Entretanto países como a Turquia, Qatar, Arábia Saudita, para não ir mais longe, apoiam estes terroristas, recebem ativos roubados que pagam em muito a ajuda prestada e que tem várias finalidades: a principal é semear a discórdia entre os países ocidentais tal como o tentou a Turquia ao derrubar um avião russo para que a Rússia retaliasse e a NATO fosse em socorro de um aliado que tem todas as características de um infiltrado para no momento propício se desmascarar quando já for muito tarde e o número de vítimas se conte por milhões.
Foi também por esse motivo que a União Europeia não integrou a Turquia no seu clube de ricos e de ingénuos. Algo lhes terá segredado que, se o fizessem, as consequências seriam desastrosas.
Quando a Turquia exige a reabertura das negociações para entrar na União Europeia, caso contrário deixa que a leva de migrantes passe as suas fronteiras e invada a Europa, é o grito do desesperado.
A Europa só tem um caminho: deixar que Putin trate do assunto da Síria e do Daesh, como sendo o único que tem autorização para o fazer pelo Governo Sírio, enquanto os outros impõem a sua presença pela força e sendo os próprios, através dos Estados Unidos a causarem a destruição e morte que acontecem naquele espaço.
Como o Daesh tem a sua implantação inicial no Iraque é aí onde a França, a Inglaterra e os EUA se devem atacar e deixarem-se de mentiras que só prejudicam a Europa e não beneficiam em nada o Médio Oriente.
Barack Obama foi recebido como uma esperança. Os anjos do Norte até lhe concederam o Prémio Nobel da paz, ele que não fez outra coisa senão espevitar guerras. Não sei o que lhe passou pela cabeça, sei sim que, quando deixar o assento em que se encontra, passado pouco tempo ficará taralhouco. Horrorizado com os seus erros, a sua cabeça nunca mais terá descanso.
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C.S
Portugal é, de há 41 anos a esta parte, um país de frustrados enraivecidos que em vez de analisarem os momentos friamente, cegam contra quem os contrariou.
Entre o 25 de Abril de 1974 e o 25 de Novembro de 1975, os analistas encostados à esquerda deram largas às suas frustrações de impotentes a quem ninguém ligava importância e por esse motivo correram para o Partido Comunista, como os desgraçados correm e se enfiam nas Seitas para terem a atenção dos pregadores e desse modo sentirem que alguém lhes dá importância, mesmo que os pretensos albergues humanos mais não façam do que arranjar aderentes para um objetivo mais vasto que vai sempre desembocar nas suas próprias fortunas.
Com os analistas políticos da Esquerda assanhada tudo era feito a bem da destruição dos valores do passado e a favor do homem novo que o repugnante Cunhal anunciava. Mas como o tipo, que os ignorantes continuam a endeusar porque acham que é a maneira de ter os votos comunistas quando lhe dedicam ruas e avenidas, Cunhal vai demorar a desmontar para que finalmente os inocentes comunistas saibam que a miséria que ainda sofrem foi ele que a propiciou ajudado pelos analistas que assim enchiam os bolsos, as redações dos jornais e dos outros Órgãos de Comunicação.
Passada a primeira leva de boçalidade analítica seguiu-se a fase de cada um se esconder no charco que melhor lhe garantia proteção e daí continua a influenciar os menores mentais sem nunca se preocuparem nem com o bem dos descendentes nem com o do país.
A esta caterva de imbecis rastejantes seguiu-se a dos engravatados, bem-falantes que digerindo sempre mal qualquer mexida em que eles pensem poder ser prejudicados, em vez de esperar, pensar, analisar e verificar o que acontece momento a momento, se atiram como macacos enraivecidos àquilo que é diferente e que ainda se está a desenvolver.
É certo que o António Costa não é de fiar e, para não ser derrotado pelas suas tropas de mercenários comunistas e bloquistas, ele terá de usar muito mais do que a inteligência e a lábia e conseguir estender este Governo inesperado para lá do Cavaco, o único com quem não está seguro.
Analisar serenamente, dar ao homem a possibilidade de Governar com o pensamento em Portugal e…quando não o fizer e se considerar que a traição é maior do que a contra o Seguro e que a rasteira à Direita apoiado pelos capitalistas socialistas que depois da Descolonização Exemplar e da venda à União Europeia, da liberdade dos portugueses, dos seus campos e dos seus mares, ainda julgam poder destruir documentos comprometedores então sim, o Costa tem os dias contados.
Como todos estão de olho no ilusionista, ele não vai ter vida fácil.
Anterior “Chegou o tempo do bom senso e da inteligência”
C.S
Os quarenta anos de Salazar, 1928-1968, foram de união, paz, progresso e segurança apesar de ter recebido o País totalmente descapitalizado, com dívidas monstruosas para pagar e o povo a viver na mais execrável das misérias. Sem alarde recuperou o País, pagou a quem devia e quando faleceu o escudo português era das moedas mais fortes do mundo.
Os últimos quarenta anos foram um caldo desunido, aguado, chocho e totalmente desenxabido.
Nem os do Governo nem os da Oposição conseguiram a confiança dos portugueses. O resultado está à vista: estamos na cauda da Europa.
Os portugueses da Esquerda ou da Direita, mais do que a guerrilha rasteira sem nexo e alarve sabem que só todos unidos se consegue aquilo que as forças partidárias de tonalidade diferente podem alcançar para bem de Portugal.
Esta oportunidade que só o António Costa, em desespero, conseguiu tirar, não da cartola, mas da inteligência, pode revolucionar todos os espíritos e congregar as energias para que Portugal, rapidamente consiga sair da situação deprimente em que se encontra.
Salazar, em poucos anos, reverteu a situação e nunca mais parou.
Os de agora são menos capazes, menos inteligentes? Afinal Salazar era um génio e os de hoje são umas bestas chapadas?
António Costa mostrou que não. Mostrou que o Partido Socialista, o Partido Comunista e o Bloco de Esquerda podem resolver, não apressadamente, os problemas do país e contar também com os Partidos da Direita que, mesmo a contragosto nunca votarão o que quer que seja que prejudique Portugal e os portugueses.
O partido Comunista pode agora rever as suas posições, compreender que os mais de setenta anos de comunismo na URSS mostraram o falhanço do comunismo e aproveitarem para colocar no regime democrático muitas ideias válidas que só fundidas ganham mais força, mais valor e mais capacidade. O mesmo se passa com o Bloco de Esquerda.
Esta coligação inesperada e improvável pode servir como exemplo e estudo nos centros universitários e de poder.
Emperrar na teimosia é que ninguém irá a lado nenhum e este conjunto pode desfazer-se para gozo dos anémicos pensantes, cuja insuficiência mental não os deixa perceber que Portugal tem de estar todo unido para sobreviver não só como País e como como Nação para bem de todos os descendentes dos partidários das Esquerdas, do Centro ou das Direitas.
Confio que o bom senso abra o pensamento aos mais empedernidos.
Esperemos que os únicos vencedores sejam os portugueses.
Anterior “Depois de 41 anos de boa-vida é tempo de trabalhar”
C.S
António Costa, homem de sorte e de maneirismos complicados, tem todas as possibilidades de revolucionar o país e tirá-lo do atoleiro apático e mental em que se encontra.
Quarenta e um anos de boa-vida, cheia de sobressaltos, é o tempo suficiente para todos compreenderem que sem trabalho não há milagres.
Portugal tem todos os requisitos para atrair as sedes das grandes companhias mundiais que, num país seguro, com um clima temperado quente, uma comida e vinhos capazes de seduzir os mais exigentes gastrónomos, aqui encontrarão o lugar ideal para através das tecnologias de informação comunicarem com o mundo inteiro.
Saber aproveitar o que sempre tem sido só aflorado pela rama é uma das muitas mais-valias que o Costa tem à sua disposição.
Os outros aspetos que têm de ser recuperados e desenvolvidos vão desde Campos de ensino para estudantes estrangeiros de todas as nacionalidades e que também encontram aqui as condições supra mencionadas e podem ser o alfobre, juntamente com os estudantes portugueses, para garantir às indústrias aqui instaladas a mão-de-obra e o conhecimento de que necessitam.
É também fundamental rentabilizar os campos agrícolas, muitos de pousio há décadas e que são fundamentais para evitar importações que envergonham o mais preguiçoso e inconsciente. Chegámos ao ponto de importar alhos da China! Ninguém acredita. Eu próprio vi a sua origem e é fácil confirmar a veracidade da afirmação.
O mar deixou também de ser lavrado. Deixou de produzir e importamos pescado quando o peixe foge para as nossas costas onde se sente mais seguro e os nossos pescadores o deixam livre de cuidados.
O Costa tem o campo aberto para conseguir ser o salvador da Pátria já que, com mestria, graça e inteligência conseguiu transformar uma derrota numa vitória. Quem conseguiu esse feito pode atingir as metas do impossível.
Ao falar de metas, os nossos atletas são outro múnus a explorar. Os grandes futebolistas, os grandes treinadores, os grandes canoístas, os maiores no atletismo mundial podem aqui continuar a ser formados e rentabilizar Portugal em orgulho e no campo financeiro.
Tem ainda o Costa os escritores, os poetas e os cantores. Incite-os a ser os melhores e verá que Portugal passará rapidamente de um país triste e apagado, a um País desejado e apoiado por todo o mundo.
Anterior “A Europa é governada por frouxos invertebrados”
C.S
Depois da segunda Guerra Mundial, a Europa teve um número significativo de políticos de grande gabarito que fizeram dela o motor da economia e da segurança mundiais.
Hoje, os políticos que governam a Europa não passam de um amontoado de funcionários, altamente pagos, mais preocupados com as vénias, os beijinhos e uma escandalosa subserviência aos Estados Unidos sem se preocuparem em analisar os documentos internacionais, tenham eles muita ou pouca importância.
Neste caso seria preferível os States assumirem a cabeça da Europa e de lá comandarem o mundo como aqueles cowboys há muito desejam.
Simplesmente os vaqueiros ainda são mais desmiolados do que os incoerentes europeus.
O Hollande, que mal vê um rabo de saias fica logo aos pulos, de política dá a sensação que é uma verdadeira nulidade.
Quando cancelou a venda de navios de guerra Mistral à Rússia para cumprir sanções, que mais do que os outros países europeus as terem imposto, a ordem veio dos Estados Unidos e o Hollande e os outros Hollande, da Alemanha e da Inglaterra, não se preocuparam nem com os prejuízos para os povos nem com o potencial russo e a distância a que se encontra.
O Daesh implantado no Iraque e em fuga da Síria só agora recua porque a Rússia, chamada por Bashar Al-Assad os correu. E só por isso foi abatido o avião Russo pela Turquia porque ela e os aliados do Hollande, do Cameron e do inefável Obama além de terem ali fontes de provisões roubadas, têm também todo o interesse em que a Europa se desentenda para que o califado árabe regresse aos terrenos espanhóis e franceses ou os destruam tal como fizeram ao templo Baalshamin na cidade de Palmira.
A união entre os Estados Unidos, a França e a Inglaterra não é mais do que a maneira de travar a intervenção russa. Só não percebe isso quem não quer, ou quem não tem coluna vertebral e um pingo de inteligência.
Quando o conselheiro de segurança de Obama, Ben Rhodes, diz com todas as letras “Nós não queremos…” não é preciso acrescentar mais nada para desprezar esta gente, altamente colocada e principescamente paga para defender os interesses europeus e não o fazer, pela simples razão de que não passam de invertebrados amorfos e desonestos ao serviço dos Estados Unidos da América.
Anterior “Costa, Catarina, Jerónimo e Heloísa na história”
C.S
A curiosidade é uma das qualidades dos portugueses.
Na noite das Legislativas, em que o António pôs tudo em reboliço, achei graça à desfaçatez e à-vontade com que o Costa manipulou o desastre.
Passei várias horas a imaginar como ele poderia reverter e sustentar o resultado.
Não me preocupei com a alegria dos companheiros que antes tinha derrotado, depois de lhes ter minimizado as vitórias eleitorais e que agora o viam na mó debaixo e humilhado pelo insucesso nas legislativas.
O Costa, pensei para mim, vai arranjar um meio de sair por cima e, apesar de me divertir com o assunto, para não ficar desesperado com a situação, fui lendo tudo quanto saía sobre a luta, a tradição e a ilegitimidade da solução e, quando me convenci que meter no baralho o Partido Comunista e o Bloco de Esquerda, além de ser algo inesperado e diferente podia ser a solução e o exemplo para toda a Europa e para o mundo de como Partidos de paladares tão diferentes e sujeitos a azeites inesperados podiam Governar este país com fama de ingovernável, mas que aceita quem lhe propõe consensos inovadoras e possíveis de concretizar, fiquei mais calmo.
Já estava farto de em quarenta anos mastigar sempre o mesmo.
Lembrei-me de D. João V que depois de ouvir um raspanete do seu confessor por ter muitas amigas quando tinha a rainha que o amava e desejava, o rei não respondeu, mas ordenou ao cozinheiro que a partir daquele dia servisse sempre galinha ao tonsurado.
Ao fim de um mês, o homem já deitava galinha pelos olhos e queixou-se ao rei que o cozinheiro não lhe servia outra comida senão galinha, ao que D. João V lhe respondeu: já compreendeu, padre, nem sempre galinha nem sempre rainha.
Também eu já deitava pelos olhos a mistela sonsa, de democracia serôdia, cheia de burocracias e sem qualquer horizonte.
É verdade que o Partido Comunista e o Bloco nunca ofereceram garantias de coisíssima nenhuma, mas podem mudar radicalmente, serem capazes de, com o Costa, dar outra alma a Portugal sem que para isso provoquem a fúria e o castigo da União Europeia a quem estamos anilhados.
Acredito francamente que usando a inteligência e o bom senso conseguirão surpreender os mais descrentes, como eu, e fazer sair Portugal da confusão onde está metido.
Arrisco tudo para ver. Eu, que nem sou curioso, estou cheio de curiosidade e fazendo força para que o Costa, o Jerónimo, a Catarina e a Heloísa fiquem na história por terem colocado Portugal na órbita do progresso.
O ser humano unido, tenha ele as diferenças ideológicas que tiver, é o cerne da liberdade, fraternidade e igualdade.
Anterior “Cameron e Obama cúmplices e vítimas de Erdogan”
C.S
O ódio que Erdogan deve dedicar à Europa e aos Estados Unidos supera aquele que os Palestinianos dedicam aos judeus e a Israel.
Como é possível que depois do ataque criminoso contra a Líbia onde Cameron, Sarkozy e Obama estiveram associados por um ato de infâmia contra um país próspero e organizado, agora o Cameron e o Obama queiram cometer outro crime idêntico, difícil de entender pelo mundo das vulgaridades europeias e dos seus inefáveis chefes que nem as decisões tomadas sobre os refugiados cumprem.
O excesso de mordomias embota o cérebro a esta gente e o resultado acabará por ser catastrófico quando, sem pensar, aceitam tudo o que indivíduos sem escrúpulos lhes propõem para que suportem o árabe Erdogan e estejam contra Putin quando os degoladores do Daesh-Erdogan além de abaterem intencionalmente o avião russo atiram sobre um dos paraquedistas, o que é proibido pelas leis internacionais, e, não contentes, desfazem-no com requintes selváticos.
O Cameron, o Obama e o Hollande deviam imediatamente deixar o território Sírio para onde não foram chamados pelo Presidente eleito Bashar Al-Assad e ele que aceite o auxílio de quem apelou para o fazer.
Cameron e Hollande ainda não compreenderam que estão nas mãos dos árabes e que estes ao derrubarem o avião russo o que pretendem é fomentar uma guerra entre a Europa e a Rússia.
Putin, mais avisado, percebeu as intenções, mas mão perdoará ao chico-esperto do Erdogan.
Ficará para mais tarde.
Obama pensa só em benefícios para os Estados Unidos com a venda de armas aos próprios inimigos que combate e à proteção de outros aliados do mesmo quilate como sejam a Arábia Saudita e o Qatar que compram tudo com o dinheiro, desde as consciências, a própria morte dos seus bombistas suicidas, e a morte dos seus aliados logo que chegue o momento azado para o fazer.
Obama e os americanos não perdem pela demora, deixem que o Erdogan e os terroristas tratem da Europa ou até antes e conhecerão aquilo que nunca se deseja a um ser humano.
Os Estados Unidos são tão vulneráveis como a Europa e Obama já devia ter percebido isso pelos ataques que foram cometidos no interior do país mais bem guardado do mundo, mas que tem imensos pontos fracos.
Espero que os citados políticos deixem de ser cúmplices para não acabarem por ser vítimas do seu desordenado e maquiavélico pensamento.
Os povos não podem ser sacrificados pela incompetência dos seus Governantes.
Anterior “A razão do 25 de Novembro de 1975”
C.S
Por muitas vezes que as mentiras sejam repetidas, só acredita nelas quem quiser. As informações hoje saltam de todos os lados e, cruzando dados imediatamente se chega à conclusão de que lado está a verdade.
O 25 de Abril tinha entusiasmado principalmente a juventude que deixou de ter aulas e quando as tinha fazia e dizia tudo quanto lhe apetecesse pois era proibido proibir. Isso é o que o português quer. Foi sempre com o que sonhou: ser senhor do seu nariz.
O grave foram os insultos dos vadios que se encostaram ao Partido Comunista e que tinham como palavras mais obscenas: fascista e ditadura. Eles os verdadeiros sociais fascistas e dependentes das ditaduras do Leste trataram de chamar fascistas a quem queriam amedrontar, eles que tinham vivido em Portugal onde o fascismo nunca medrou. Salazar proibiu terminantemente a Rolão Preto de propagandear o fascismo e ele exilou-se. Se houvesse fascismo, os militares do quadro eram os grandes fascistas porque serviam o regime. E a ditadura, era confundida com a autoridade natural de todos os regimes que querem segurança para todos os cidadãos e, para isso, tal como nos outros países há a polícia que evita os distúrbios e a entrada de agentes estrangeiros, perturbadores da ordem pública tal como aconteceu em França e em Espanha misturados com nacionais que encontraram na oposição um modo de vida.
Portugal desde o 25 de Abril começou a viver em insegurança com o fecho de empresas, de indústrias, da ocupação de casas e de herdades.
A partir do 11 de Março tudo se agravou tal como vimos nos blogues anteriores. Neste focaremos mais uns episódios que despoletaram o 25 de Novembro. Se os militares moderados vencessem, a Democracia impunha-se, se perdessem eram fuzilados como diz Ramalho Eanes e seria instalada a Ditadura do Proletariado com as nefastas consequências da ignorância.
Em 12 de Novembro os operários da construção civil, arregimentados pelos sindicatos cercam São Bento e quando o Primeiro-Ministro se prepara para falar chamam-lhe palhaço e fascista. Pinheiro de Azevedo mandou-os à merda e virou-lhes as costas.
O Parlamento e as ruas à volta são cortadas com camiões, betoneiras, tratores e milhares de operários não deixam entrar nem sair fosse quem fosse exceto os deputados do Partido comunista do MDP/CDE e da UDP que se banquetearam enquanto os restantes parlamentares passaram 48 horas a água e sofrimento.
A FUR, o PCP, a extrema-esquerda e militares armados fizeram constar que estava em formação a Comuna de Lisboa.
O Governo aconselha que os Deputados do PS, do PPD e do CDS saíssem para o Porto e daí saísse o contragolpe.
Os dias até ao 25 de Novembro vão ser de efervescência constante.
Terminou, como já referi em anteriores blogues, com Jaime Neves impondo-se aos valentes revolucionários e Ramalho Eanes garantindo que no 25 de Novembro a Democracia era o regime para todos os portugueses viverem em liberdade, paz e segurança.
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