Domingo, 31 de Janeiro de 2016

Obama, gato escondido com rabo de fora

A guerra na Síria só não termina por teimosia dos EUA.

John Kerry, o inteligente, que Obama envia sempre para resolver os casos obscuros das guerras sujas, veio declarar que tinha conseguido juntar 30 opositores ao Governo Sírio do Presidente eleito por sufrágio universal.

Os homens que estavam na Arábia Saudita a aprender o que deviam dizer e como se comportar durante as conversações de paz em Genebra, de maneira que os robots, forjados pela Arábia Saudita e pelo Obama, não metam os pés pelas mãos e não descubram o emaranhado de mentiras que os fomentadores das guerras e das mortes começadas por W. George Bush e Tony Blair no Iraque e prosseguidas na devastada e caótica Líbia pelo Obama, Sarkozy e pelo judeu David Cameron.

Depois destes hediondos crimes cometidos pelo Bush, Blair, Obama, Sarkozy e Cameron; Obama e Cameron resolveram continuar a macabra ceifa na Síria, aproveitando algumas poucas dezenas de contestatários ao regime de Assad, como os há em todo o mundo, inclusive nos EUA.

A missão do inteligente Kerry é espinhosa. Ele não pode deixar fugir a oportunidade de os Estados Unidos obrigarem Putin a ceder a tudo quanto Obama entender e para isso nada melhor que meter a ONU ao barulho e fazer toda a gente assinar a resolução 2254 do Conselho de Segurança para tapar as vergonhas e fazer voltar tudo à estaca zero ao mesmo tempo que limpam o terreno de rebeldes e vítimas daquela carnificina para que os crimes fiquem impunes.

A infâmia cometida sobre o Iraque, a Líbia e a Síria vai cair sobre a Europa que continua como as rameiras agoniadas que não sabem o que hão de fazer e para onde se voltar, fechando os olhos às milhares de mortes no Mediterrâneo.

Parem com os enganos do Obama e do Cameron.

Deixem que Putin resolva o problema dos rebeldes e dos sitiados.

Os governamentais não querem atacar para não fazer vítimas inocentes, mas que sofrem horrores sob o domínio de criminosos que têm armas entregues pela Arábia Saudita, fornecidas por países ocidentais.

Tudo o que Obama pretende é conhecido e, não passa de gato escondido com o rabo de fora; dizer o contrário é deixar o homem convencido que os outros são lorpas e pode continuar a cometer os crimes que entender.

 

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C.S

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Sábado, 30 de Janeiro de 2016

Acabem com a guerra na Síria e devolvam os refugiados

A abóbora democrática serve os interesses mais diversos. E é lamentável que isto se passe assim.

Apesar de também eu acreditar que entre todos os sistemas políticos, este é aquele que melhor poderia equilibrar o entendimento humano, isso não acontece devido à diferença de mentalidades e à permissividade da Democracia que fraqueja ao permitir aquilo que muitas vezes a penetra e fere sem reagir e até aceitar o que não é aceitável.

Esta atitude leva a que os próprios países Democráticos reajam com comportamentos violentos e de grande crueldade.

Países como a Suécia e a Finlândia pretendem expulsar em conjunto cem mil refugiados e a Dinamarca expurga-os dos seus bens. Estão saturados e aterrados com o que possa acontecer nos seus países. Atuam como vândalos, sem se importarem com o sofrimento e desespero que vão causar a milhares de famílias e crianças traumatizadas.

A Inglaterra, a França e os Estados Unidos da América estão a gizar um plano ainda mais diabólico.

Tudo isto acontece por causa de alguns dos países que invadiram e destruíram o Iraque, a Líbia e a Síria com uma finalidade que nem eles sabem explicar, mas cujos resultados estão à vista.

A insistência no encontro entre rebeldes forjados e pagos pelos Ocidentais e patriotas Sírios que têm defendido a sua Pátria e a legalidade é mais um embuste do Obama e do Cameron que arrasta para as conversações o inefável Hollande e outros verbos de encher a paciência a Putin que diplomaticamente tem demonstrado o erro e as consequências com a invasão árabe e a permissão de rebeldes que seviciam populações.

Se a Rússia não tem tomado a defesa da Síria, neste momento teríamos na Europa cerca de dois e meio ou três milhões de fugitivos que dentro de poucos anos seriam a guarda avançada de uma nova invasão árabe, outra vez com muitos mártires e outra vez com a ocupação do solo.

Mas salafrários amigos do Ocidente continuam a ajudar o Daesh comprando-lhe os roubos através de intermediários.

A guerra na Síria tem de terminar imediatamente.

A reconstrução do território só pode ser feita com o regresso dos Sírios.

A ajuda dos países europeus deve-se processar sem demora.

Se isto não for feito, a Europa nunca mais terá paz.

 

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C.S

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Sexta-feira, 29 de Janeiro de 2016

Greve de atrasados mentais e de subservientes à CGTP

Não pensando nas consequências que tiveram as greves em todos os sectores da vida nacional, cujos resultados devastadores para Portugal e para os próprios trabalhadores, que enganados se inscreveram num Sindicato de crapulosos imbecis a mando do Partido Comunista, de onde nunca obtiveram quaisquer benefícios, arranca hoje mais uma greve.

Os dirigentes dos diferentes ramos da CGTP para conservarem os seus privilégios e salários, sempre muito superiores às vítimas da ignorância e da estupidez, continuam a insistir na imbecilidade, na sua pequenez e na preguiça quando se pretende reduzir em uma hora ao tempo normal de trabalho e que o Governo até já concordou. Mas o Sindicato, composto por servis mentecaptos, quer mostrar força e acabará por deitar milhões para o lixo com prejuízo para todos os portugueses.

Aquilo não é um Sindicato verdadeiro, é uma associação de monstros horríveis de fealdade e maldade que a única coisa que pretendem é destruir Portugal por bestealidade, incoerência e bajulação ao Comité do Partido Comunista que a Antena1 publicita continuamente, a mando dos comunistas aí alojados, para influenciar os mais hesitantes e confudir os agregados familiares.

Em tempos excecionais, Governo e Deputados têm de promulgar leis excecionais que protejam o país e o povo que sofre estes ataques próprios de animais irracionais.

Os sindicalistas da infâmia, nada mais entendem porque o dinheiro, a estupidez e a ignorância ideológica os cega e os há de destruir.

Espero que os trabalhadores usem a sensatez, vão trabalhar e não permitam que este Governo soçobre e continue a arrastar o país para o descrédito e para a lama, como tem acontecido nos últimos quarenta e um anos.

 

Anterior “Vergílio Ferreira e o padre José Miguel”

C.S

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Vergílio Ferreira e o padre José Miguel

Todas as vezes que ia a Alcongosta saborear a namorada e comer cerejas passava perto do seminário do Fundão onde Vergílio Ferreira conseguira soltar as amarras do pensamento e fugir da hipocrisia.

Eu tinha ido para o colégio do Fundão para fazer o sexto e sétimo ano. Felizmente que o diretor, o indiano Meneses, me expulsou caso contrário os braços da minha querida cerejinha fariam esquecer todos os bons propósitos de que estava imbuído. Assim tive de rumar a Castelo Branco, onde um ex-seminarista me deu, com tanta eficiência, lições de Latim e Grego que consegui, de uma assentada, acabar o ensino liceal.

Passados muitos anos e depois de já ter escrito o segundo livro sobre os casos extraordinários que aconteciam por intermédio do padre Miguel, quem vejo, na pequena aldeia de Meimão, para meu espanto e grande satisfação? O Vergílio Ferreira e a esposa.

A exuberante alegria do padre Miguel por me apresentar o grande amigo que desde os tempos de seminário nunca mais esqueceu, foi enorme.

E, cada um à compita, desfiou recordações. Vergílio Ferreira na sua natural frontalidade declarou-me:

- Quando li os seus dois livros sobre o Zé, não me admirei de que isso um dia pudesse acontecer e ele escandalizasse os “santos padres” com esta publicidade feita a um simples que tem o arrojo de fazer milagres.

O padre Miguel riu-se com o ar gaiato que o caraterizava e contesta:

- Deixa-te de exageros. Eu não faço nada. Não passo de um cano roto.

- Cala-te senão conto tudo. E não resistiu: sabe que este cavalheiro era o ai Jesus do seminário?

- O padre Miguel esconde os segredos.

- Pois fique a saber que já nesse tempo, este menino, curava qualquer maleita dos colegas e até dos professores. Bastava colocar as mãos sobre o órgão doente e daí a pouco o infeliz estava aos pulos. Um deles, hoje grande amigo do Zé Miguel tinha ataques de epilepsia. Mal lhe punha as mãos em cima aí estava ele de pé. Hoje, nem sinal da doença tem.

- Chega. – Disse o padre Miguel, pouco à vontade. Mas tu não contas as tuas habilidades futebolísticas. O lado onde estivesses ganhava sempre.

- Porque me resguardava das tuas caneladas.

Durante uma boa hora falámos de livros. Sobre os que escrevi, respeitantes ao padre Miguel e sobre os dele. Confessou:

- Você tem a coragem de descer à linguagem do povo para que a mensagem produza efeitos, mas temos de abdicar de muito para o fazer. Eu contínuo a procura tal como afirmei em “Manhã submersa”.

Saí do Seminário, como esperava, não sei se por ter ficado mutilado, se por enfim se reconhecer que eu não tinha “vocação”.

Em Lisboa voltei a encontrar o Virgílio, mas apareciam sempre conhecidos para quem a linguagem e o pensamento beirão não passavam de fenómenos estranhos, intragáveis para os citadinos da capital.

 

Anterior: “Os portugueses afundaram três Presidentes e as gorduras”

C.S

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Quinta-feira, 28 de Janeiro de 2016

Os portugueses afundaram três Presidentes e gorduras

A eleição de Marcelo para Presidente da República veio dizer ao mundo que a palhaçada à portuguesa tem os dias contados.

Eanes, Soares, Sampaio e o abaulado Vasco, apoiantes do Nóvoa, foram metidos a pique pelos portugueses que desta maneira lhes demonstraram o descontentamento pela situação em que o país se encontra e que eles tinham obrigação de evitar.

Maria de Belém sofreu do mesmo efeito devastador, mais motivado pelos apoiantes Alegres, Almeidas, Jardins, Assis, Coelhos e muita gente da pesada onde os portugueses reveem peças de Governos que falharam, mas que todos souberam garimpar e enriquecer mais do que o permitido pelo decoro e pela fragilidade de um povo que está no osso, e que, tanto apoiantes do Nóvoa e da Maria, são a face visível de gorduras excessivas e incompreensíveis para um país esquelético e que tenta esconder a fome com o desperdício dos estádios de futebol às moscas, a duplicação de autoestradas sem utentes, Parcerias Público Privadas com juros a perder de vista. Tudo menos seriedade e contenção nos gastos.

À humilhação de Maria de Belém soma-se a humilhação dos Presidentes, impantes e convencidos do seu peso vitorioso.

Sofreram no ego, aquilo que ninguém lhes queria dizer frontalmente.

Ao Alegre nunca lhe perdoaram o fecho do centenário jornal “O Século” e o despedimento de centenas de trabalhadores. Ao Soares a vergonhosa Descolonização é ferrete eterno.

Neste momento, António Costa e Marcelo Rebelo de Sousa têm de mostrar que são os mais inteligentes e capazes de reverter a situação, mesmo com a Troika nas canelas e aquelas agências de rating especialistas em infernizar a vida de países adoentados, de modo a sugar até ao último cêntimo, aquilo que as grandes potências lhes ordenam que façam.

A situação é difícil, não é nova e já foi, por várias vezes, muito pior.

O grande prazer da vida é enfrentar o impossível e vencê-lo.

Para os portugueses não há impossíveis.

António Costa e Marcelo Rebelo de Sousa recebem um povo causticado por ilusões. A realidade está no trabalho, no pensamento e na ação.

Todos unidos, sem demagogia e muito esforço, venceremos.

 

Anterior “Cavaco, dignidade e plantação de abortos”

C.S

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Quarta-feira, 27 de Janeiro de 2016

Cavaco, dignidade e plantação de abortos

O mundo dominado pela Comunicação Social tem sido empurrado de maneira enganadora por uma Democracia permissiva e sempre de pernas abertas para plantar abortos logo que um qualquer pervertido tenha influência sobre os meios de Comunicação Social que dão acesso a todas as ideias que destruam a sociedade.

O sistema é idêntico ao utilizado pelo Daesh.

O jornalista Francisco Galope publicou há tempos o blogue “A eficiente máquina do marketing dos jihadistas.” A técnica é a mesma usada pelos híbridos de cu quente, como os definiu uma personalidade bem conhecida.

Eles destroem a sociedade, destruindo-se a si e aos familiares por uma irracionalidade que muitos não querem entender e por isso são totalmente contra referendos que os deixaria com percentagens inferiores a 1% e que tendo todo o direito de fazer do corpo o que entendam, não podem obrigar os 99% a aceitar o que é contra natura e que corrói a sociedade a curto ou a longo prazo, mas cujo fim não será agradável.

A Esquerda, ou porque nela se albergam os mais descarados e infantis egoístas de pandeiro turbulento, ou porque levando ao extremo a Democracia que acha que todos têm os mesmos direitos para fazerem os erros que entenderem vai enfermando a olhos vistos, está destinada ao malogro.

Os EUA com o direito democrático de todos possuírem armas, os assassinatos são constantes. Para esconder os erros e o que se passa em casa, atacam os outros povos dizendo que os querem proteger.

Todos os frustrados podem viver como entendem, mas preferem espalhar a insânia, a sida e a loucura psicológica.

Cavaco pode ter os seus próprios defeitos, mas como Presidente de Portugal manterá a dignidade do cargo até ao fim.

Quando Sócrates impôs o casamento entre pessoas do mesmo sexo perdeu a consideração por quase todos os que o admiravam. Ele forçou, obrigou um Governo inteiro a apoiar algo muito controverso, para não dizer errado.

A Esquerda funciona aos soluços teimando em medidas fraturantes que a têm descredibilizado e que a faz encolher e perder simpatizantes logo que eles lhe descobrem as mazelas.

Cavaco ao devolver diplomas como o caso da “adoção de crianças por casais do mesmo sexo” apoia-se sempre em pareceres de juristas, psicólogos e professores em diferentes áreas que confirmam o que toda a gente sabe: a natureza não anda às arrecuas, nem o mundo avança com a alavanca metida na marcha atrás.

 

Anterior “Costa e Marcelo, o par ideal para levantar Portugal”

C.S

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Terça-feira, 26 de Janeiro de 2016

Costa e Marcelo, o par ideal para levantar Portugal

Embora pareça que estou a brincar, a verdade é que estou a falar muito a sério e a desejar, com toda a alma, que este desejo se concretize.

Os dois são homens muito inteligentes.

Estudei tanto um como outro, analisei qualidades e defeitos e cheguei à conclusão que os dois a pensar e a orientar o país podem, num máximo de três anos revolucionar mentalidades, colocar Portugal a trabalhar para não importar o que aqui se produz com tão boa qualidade como nos outros países e esse dinheiro pode ser aplicado na melhoria das condições de vida de trabalhadores e população mais carenciada.

Penso que, para passar essa mensagem e colocar o país a produzir, com ordem e segurança, este é o momento ideal.

O povo está cansado de sofrer o amanhã que nunca chega e que a mentirologia partidária e cega contínua a ladainhar como uma questão de fé para aqueles que continuam a viver à custa dos parolos.

A derrota de Maria de Belém é humilhante não só para ela como para os apoiantes que a suportaram.

Costa não pode deixar enredar-se por lutas internas na capoeira.

Bem pior está o Partido Comunista depois da homília do ex-padre quase deitar por terra o Jerónimo, o Comité e os resistentes que cada vez são menos,

O comunismo deixou de entusiasmar, mesmo os idealistas e isso está expresso nos 3,95% de votos que até o Vitorino Silva, que não tem pendão nem caldeira, quase alcançou com 3,28%. Se por acaso isso tivesse sucedido, o professor de calceteiros teria calcetado definitivamente a campa desta Esquerda que tem de se unir urgentemente ao Costa para subir num socialismo mais democrático, mais honesto e mais sensato.

Com este panorama, o Costa e o Marcelo podem liderar o país com saber e querer. O povo está recetivo e, quem fizer ondas, arrisca-se a mergulhar e a desaparecer.

Tanto a eleição do Costa como a do Marcelo encheram-me de boa-disposição porque foram inesperadas, mais a do primeiro do que a do segundo, mas este só o não foi também porque os outros candidatos não souberam unir-se para o derrotar. Talvez até nem o quisessem porque reconhecem, em Marcelo, conhecimento, cultura e grande inteligência.

Critiquei tanto um como o outro. Agora desejo aos dois toda a competência para fazer de Portugal um dos poucos países do mundo onde dá gosto viver, trabalhar e ser feliz.

 

Anterior “Marcelo mereceu ganhar. Foi o mais inteligente”

C.S

publicado por regalias às 07:39
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Segunda-feira, 25 de Janeiro de 2016

Marcelo mereceu ganhar. Foi o mais inteligente

Todos os candidatos contribuíram para a vitória de Marcelo ao falarem e atacarem diariamente o camarada presidenciável.

Só os muito ignorantes desconhecem a norma: “falem bem ou mal de mim, o fundamental é que falem.” E eles, tantas vezes falaram, que mesmo quem não conhecia ou hesitava em escolher o candidato foram verificar a posição em que Marcelo se encontrava no boletim de voto e, não resistiram em lá colocar a cruzinha, depois de confirmarem quem apoiava o Nóvoa e a Maria de Belém.

Horrorizados certificaram-se que com o Nóvoa estava o Eanes, o Sampaio, o Soares e o Vasco e na Maria se encontrava o Alegre, o Almeida Santos e outros democratas que falando sempre de democracia amealharam tanto como os dois milhões e quinhentos mil portugueses que vivem na miséria e nos quais nem pensam nem se importam.

Quem deu a machadada final nas esperanças foi a Maria e as subvenções vitalícias. A partir daí a revolta silenciosa traçou o destino dos candidatos.

O Marcelo, que por natureza é simples, inteligente, frugal e trabalhador imediatamente conquistou o povo que pouco mais tem para sobreviver do que pão e água e Marcelo aparecia de sandes na mão, almoço de campanha e de contenção nos gastos.

A inveja e a raiva aumentaram a temperatura. A recordação de Salazar que comia sardinhas, bacalhau e feijão veio-lhes ao pensamento. Compararam o que ele fez para levantar Portugal e comparam o que estes fizeram em autoestradas e campos de futebol. As poupanças de um e os gastos e desvarios dos outros saltaram do pensamento.

Marcelo com o ar de menino inteligente e descontraído ao apontar os erros da Esquerda e da Direita, sem complexos e sem receios, ganhou a força dos vencedores contra a estupidez dos opositores que sistematicamente o atacavam sem que ele se desse ao trabalho de os contradizer. Quando o fazia desmoronava a insensatez e continuava o caminho de sandes na mão e sem gastos sumptuários.

Até eu, que nunca mais lhe perdoei uma palavra irrefletida que uma vez lhe saiu da boca, esqueço o assunto e desejo ardentemente que ele e o Costa sejam capazes de dar confiança, trabalho e salário digno aos trabalhadores portugueses e consigam reerguer Portugal.

 

Anterior “A tragédia do Médio Oriente e os comediantes políticos”

C.S

publicado por regalias às 07:47
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A tragédia do Médio Oriente e os comediantes políticos

Ao ler nos jornais estrangeiros as incríveis barbaridade do Daesh e dos pagos e inventados opositores ao Presidente da Síria Bashar Al-Assad, consegui compreender que o Daesh e os opositores só se desenvolveram pelo apoio que receberam de insensatos Ocidentais que, pretendendo atingir abjetos objetivos não só colaboram e são coniventes com o genocídio que ali está a ser cometido, como abriram as portas da Europa à invasão árabe, impossível de travar, porque é de causas humanitárias, em crianças de colo e bebés de mama, mas de consequências imprevisíveis.

Os funâmbulos políticos europeus e americanos ao insistirem numa reunião entre opositores a Bashar Al-Assad e agentes governamentais de um Governo legítimo, não só dilatam e atrasam ações contra assassinos como, mais uma vez, pretendem enganar Vladimir Putin tal como o fizeram na Líbia e quase o conseguiam na Síria.

A venda do crude roubado a intermediários que fingem querer a paz é o maior escândalo mundial a que estamos a assistir.

Dizem querer atacar o Daesh, e compram-lhes tudo quanto eles vendem?

A Rússia ou toma em mãos a limpeza dos bárbaros e dos seus apoiantes encapotados ou o genocídio continuará tanto na Síria como no Iraque que também, por algo que me passa ao lado, o Governo permite que todos os assassinos entrem no seu território sem ter coragem para os denunciar e pedir só ajuda a um, excluindo todos os outros para que as desculpas não passem de mão em mão e os roubos, as compras e violações continuem.

Os palhaços e infames políticos que continuam a enganar perigosamente os povos dos seus próprios países ainda não imaginaram o que também lhes pode acontecer e aos governos para que trabalham além daquele que dizem servir.

Quando Hollande vai à Índia vender 36 caças Rafale, e este país já possui armas nucleares, aumentar-lhe o potencial de ataque é sinal que o Armagedom, assinalado no Apocalipse, se aproxima de olhos vendados.

Nada melhor do que a Síria, perto de Nazaré, para aí se travarem as forças do Bem e do Mal ao soarem os clarins que anunciam o fim dos tempos e a desaparição de Israel e de todas as nações que o rodeiam e compram armas com o dinheiro que o crude roubado e revendido lhes proporciona.

A tragédia que os comediantes pretendem desencadear pode ser o sinal que o Armagedão, primeiro enlouquece as pessoas, e a seguir as engole numa bola de fogo imensa que abrangerá todos os continentes.

 

Anterior “Eleições menos importantes que futebol”

C.S

publicado por regalias às 06:13
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Domingo, 24 de Janeiro de 2016

Eleições menos importantes que futebol

O desinteresse pela política atingiu um grau tão elevado que o próprio Governo parece ficar contente com o desviar das atenções para outros eventos sem relevância para a condução do país.

Ao terem sido programados quatro jogos de futebol no domingo, dia 24, entre as 16 horas e as 20,30 cujo final será por volta das 22 e 15 e sabendo-se que o povo, para não viver em stress, tem de ter algo que o distraia, a Federação e Governo não arranjaram melhor lenitivo do que lhe dar futebol que até o faça esquecer de votar e muito menos ouvir os comentários dos politólogos depois das 20 horas e que, ingenuamente, ensinam ao povo o que aconteceu, porque aconteceu e todos os quiproquós que levaram àqueles resultados.

Para os árbitros, os prélios ficam isentos de críticas. Cada um decidirá como entender. A culpa dos erros será sempre das eleições e nunca daqueles anjos que, muitas vezes, mesmo que queiram, o gene do club impede-lhes assinalar as faltas da paixão e distinguir as do rival.

Em Castelo Branco havia, não sei se ainda é vivo, o maior apaixonado pelo Benfica que alguma vez encontrei em qualquer lugar.

Era vendedor de jornais, ardina que percorria a cidade de lés-a-lés, entregando os jornais em lojas e casas particulares. Fazia dezenas de quilómetros com a sacola atulhada e que enchia várias vezes por dia.

Os jovens admiravam-no. Embora fosse de poucas falas, bastava falar-lhe no Benfica para dar uma lição entusiasmada do glorioso.

Tinha outra particularidade. Jogo do Benfica em Lisboa, ele metia-se a caminho e para poupar o dinheiro de comboio ia em passo estugado até à capital. Regressava pelos mesmos meios. Ele sentia-se orgulhoso de honrar e mostrar o amor pelo clube fazendo a viagem a butes.

Já eu tinha saído de Castelo Branco quando soube que tinha comprado uma papelaria no centro da cidade. Fiquei feliz. O homem tinha cumprido os sonhos da sua vida. Saíram-lhe do corpo, mas ele, nunca deu por mal empregue o esforço.

Se recordo com prazer o ardina, as suas alpergatas e a cara enxuta de suor, mesmo depois de ter despejado já as duas primeiras sacadas de jornais e ter vencido a vida; da mesma maneira me envergonho dos políticos videirinhos que sem dignidade representam o país.

Nada lhes importa, esteja bem ou mal, o que interessa é caçar votos sem chatices ou quaisquer problemas que eles achem que são de lana-caprina e nunca para a dignidade do Estado e para defesa do cidadão.

 

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C.S

publicado por regalias às 07:53
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