Terça-feira, 9 de Fevereiro de 2016

Não são normais as mortes de refugiados em naufrágios

Desde a invasão da Líbia que não me cansei de clamar contra a infâmia cometida por Sarkozy, Cameron e Obama.

A esta trempe juntou-se a NATO que, em milhares de incursões aéreas, destruiu o segundo país mais organizado e próspero de África e estava entre os dez primeiros a nível mundial. Hoje desfaz-se em miséria e caos.

O Bispo Martinelli que testemunhou os crimes da NATO, bem gritou a canalhice cometida sem qualquer razão, contra um povo feliz.

Hoje a Líbia é um campo de terroristas, coito para jihadistas, loucos do Daesh, paranoicos da Al Qaeda, da Irmandade Muçulmana e de todos os grupos que pretendam invadir a Europa.

Esta gentalha de fanatismo inculto foi toda impulsionada pelo exemplo e atos dos Ocidentais que mostrando como a barbaridade dos ataques dos aviões da NATO reduziam a cinzas tudo a que apontassem, eles resolveram fazer o mesmo com as armas que possuem: o ódio, o sabre e a metralhadora.

Tudo começa no Iraque, ganha visibilidade na Líbia e estaciona na Síria onde o povo é dizimado pelo Daesh e pelos opositores a Bashar Al-Assad que sabendo-se protegidos pela fingida ignorância dos factos pela senhora Merkel, que se sente horrorizada pelo que acontece e, por querer ou sem querer, volta mais uma vez a fazer o que já vimos no Iraque e na Líbia, ao tentar impedir que a Rússia não ajude o Governo Sírio e a guerra continue até que façam aos Sírios o que desde sempre a NATO fez na Líbia.

Se os infelizes não morrem à bomba, acabam por morrer no mar.

É estranho que as dezenas de naufrágios onde morrem dezenas de árabes aconteçam todas as semanas sem que haja uma explicação para o facto.

Mas há vários precedentes que a Comunicação Social escamoteou da informação, com exceção do Jornal “The Guardian” quando noticiou, penso que em Maio de 2011, que um barco com 72 fugitivos do inferno Líbio estava à deriva e que, apesar dos sucessivos e lancinantes pedidos de socorro, mais de seis dezenas foram deixadas morrer grelhados ao Sol e à sede e com os aviões da NATO a assistir deliciados à macabra tortura.

Estas mortes no Mediterrâneo ou no mar Egeu têm culpados.

Bem podem mentir todos aqueles que começaram estes crimes contra a humanidade. Ninguém acredita neles.

Bem podem arregimentar os democráticos e beneméritos países do Norte da Europa tal como fizeram quando apoiaram os crimes cometidos pela NATO na Líbia.

Espero que todos tenham a coragem para denunciar a origem desta invasão de refugiados árabes e porque estas nações preferem exterminar os Sírios em terra, no mar ou em miseráveis campos de concentração do que parar a guerra e devolver os povos aos seus próprios países.

A Europa tem de escolher entre viver mais algumas dezenas de anos sem liberdade, a ver saltar braços, cabeças e pernas ou acreditar na Rússia e em Bashar Al-Assad para acabar de vez com o pesadelo.

 

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C.S

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Segunda-feira, 8 de Fevereiro de 2016

Monstruoso, inconcebível, o que acontece na Síria

O monstro tem 5 cabeças: Bush, Blair, Obama, Sarkozy, Cameron.

Os rabos são múltiplos. Cada cabeça possui vários rabos e cada um mais corrupto que o outro e mais perverso que qualquer das cabeças.

As cabeças, vazias de sentimentos, indiferentes aos direitos humanos, à vida, à fraternidade que liga todos os seres humanos de diferentes cores e credos destruíram países organizados, prósperos e cultos.

Porquê, este ódio inexplicável a países que seguiam a sua vida e cuja civilização foi durante muitos séculos exemplo e cópia para o mundo de bárbaros altamente sofisticados em que hoje nos encontramos e nos envergonhamos pela brutalidade e mentiras que, os cinco supracitados, usaram para atacar o Iraque, a Líbia e a Síria?

Aproveitando a técnica utilizada pelos bárbaros Ocidentais, o Daesh estabeleceu um empírico e criminoso califado por onde a ceifa do Ocidente tinha passado e daí enviar os povos árabes à reconquista da Península Ibérica e estender-se pelo resto da Europa, que sempre lhes pareceu mentalmente insuficiente.

Foi desta maneira que o Daesh, unido a umas dezenas de opositores ao Governo eleito da Síria, conseguiu ocupar muitos lugares que os traidores Sírios lhes iam abrindo com o auxílio do prémio Nobel da paz que ao apoiar os opositores Sírios esteve sempre a reforçar o Daesh em colaboração com a Arábia Saudita, o Qatar e mais alguns, que a seu tempo aparecerão e com os quais fazem contrabando de armas por petróleo e objetos roubados.

Quando observamos as imagens do Iraque, da Líbia e agora da Síria e as confrontamos com as inimagináveis destruições causadas por estes malignos, é difícil acreditar que no começo de tudo isto estejam as mãos execráveis de ocidentais que tentam passar por benfeitores, apelando a que todos contribuam para o sustento de mais de sete milhões de refugiados espalhados pela Europa, pela Turquia, pelo Líbano e pela Jordânia em vez de parar imediatamente com a guerra na Síria deixando que o exército Governamental com o apoio russo limpe todas as áreas dos criminosos opositores ligados ao Daesh e procedam à imediata reconstrução do país, de modo a que os refugiados regressem a casa.

Será preciso ser mais claro e chamar aos monstros aquilo que eles são? E aos astuciosos, mas pouco sensatos políticos, dizer-lhes que estão a participar na maior infâmia que a Europa cometeu em toda a sua história?

 

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C.S

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Domingo, 7 de Fevereiro de 2016

A segurança da Europa está na Rússia e vice-versa

As guerras entre os humanos são o sinal que o homem é um racional incompleto.

Que maior prova de estupidez se pode apontar ao ser inteligente do que fazer a guerra por causa da religião ou de um bocado de saibro onde um possui petróleo, outro ouro, outro terreno cultivável e fértil?

É difícil entender tanta bestialidade.

A desconfiança entre a Europa e a Rússia, nunca, ou raramente foi por culpa da Rússia, nem por causa da religião.

A chapa original russa é europeia.

Mas foi a Europa do Ocidente, que apesar de orgulhosa da sua civilização, da sua liberdade, fraternidade e igualdade, que invadiu a Rússia com os invencíveis exércitos Napoleónicos ou com os Panzer Hitlerianos. Tanto o francês como o alemão cometeram execráveis atrocidades em solo russo.

O animal racional é capaz das mais infames barbaridades por ninharias que demonstram a sua incapacidade, a sua impotência mental face ao outro que é seu igual.

Com a rapidez que hoje em dia tudo evolui e nada é previsível de um dia para o outro, a Europa e a Rússia, mais europeia que asiática, têm de ter um relacionamento cordato e próprio do ser humano racional, não do ser humano irracional que estoira por ignorância e mata outros por maldade, inveja e frustração.

Para evitar as hordas selvagens que pululam pelos continentes, tanto a Europa como a Rússia têm de manter um diálogo de sobrevivência e proteção que não os fragilize de maneira a fazer compreender aos animais, ainda mais irracionais, que a resposta será sempre firme.

A entrada de centenas de milhares de refugiados na Europa do Ocidente prefigura uma outra entrada pela Europa do Oriente, caso esta invasão árabe não seja travada de imediato e os refugiados sírios sejam devolvidos ao seu país. Isso só pode ser feito com a colaboração da Rússia, único apoio credível ao Governo eleito da Síria. Todas as outras ajudas são falsas ajudas como foi compreendido quando das últimas conversações em Genebra entre o Governo Sírio e os seus opositores. O chefe dos opositores é um criminoso conhecido pelas ligações a todos os grupos terroristas conhecidos com o Daesh, a Arábia Saudita, Qatar e mercenários de países "amigos" todos misturados e prontos a não viabilizar a paz na Síria, acabar com o Governo eleito e provocar a invasão da Europa Ocidental e Oriental.

Foi isto que a Rússia percebeu e nunca pode claudicar porque está em perigo a sua própria segurança e a paz do povo russo.

Pensem no assunto, políticos da Europa em pantufas. O tempo corre mais rápido do que os pensamentos dos comodistas. Isso pode-lhes ser fatal.

A Europa e a Rússia têm de saber viver juntas se quiserem sobreviver ao bando religioso, cínico e criminoso dos novos bárbaros.

 

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C.S

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Sábado, 6 de Fevereiro de 2016

Em Portugal renasceu a esperança. Não a matem

Os dois episódios mais importantes para o País aconteceram inesperadamente.

Costa e Marcelo foram a surpresa que agradou aos portugueses. Regressou a boa-disposição que a censura aceitava sem contestações nem castigos, mas que as proibições Abrilistas, sem censura, levam a tribunal por um inofensivo piropo. Estranhas maneiras de interpretar a Democracia. Passemos à frente.

Foi algo incomum, o António Costa transformar uma derrota numa vitória, o que encheu de gozo, mesmo os que tinham votado na parte contrária.

O português tem necessidade de se sentir livre, rindo do inesperado.

As reações, mesmo daqueles que não tinham votado no PS, não foram de rejeição foi de prazer pela surpresa e pela inteligência.

Sem ameaçar e sem dar um grito, o Costa, deu a volta ao texto e acabou com a austera continuidade de um Governo, que embora admirado pelo trabalho e esforço para resolver o buraco onde Portugal está metido, também cansou a população com a insistência nas maleitas de difícil cura.

O Costa virou o bico ao prego e ao Orçamento.

Os portugueses, apesar de desconfiados das promessas e da fartura, querem sair do pesadelo e acham que Bruxelas exagera com os mais fracos. Não brinca com a França, nem com a Itália.

É certo que Portugal teve tudo para singrar. Tudo esbanjaram, tal como os pedintes fazem quando lhes sai a lotaria.

A lição foi pesada. Quatro anos de sufoco foram suficientes para deitar austeridade e Bruxelas pelos olhos.

António Costa tem condições para ser bem-sucedido, basta não ser precipitado nem demagogo.

Costa tem de ouvir os sectores mais penalizados com os novos impostos e convencê-los a saber diluir o esforço.

Bruxelas não pode forçar a barra. Os portugueses, a bem, dão a camisa, o Sol, as praias, a areia em troca de um sorriso. A mal são intratáveis.

A segunda surpresa foi Marcelo. Deu muito gozo e espevitou a esperança.

Era improvável que vencesse à primeira volta. Só o conseguiu porque a Direita e a Esquerda sensata se uniram.

O Marcelo é homem inteligente, mas nunca confiando demasiado.

Nem Costa nem Marcelo necessitam de se apoiar na mentira como nestes últimos 41 anos aconteceu. Foi chaga permanente.

Se Marcelo e Costa colaborarem um com o outro, se pensarem bem todos os assuntos, tenho a certeza que Portugal depressa recuperará das mentiras, das ilusões, dos ilusionistas e do tempo perdido.

 

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C.S

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Sexta-feira, 5 de Fevereiro de 2016

Abominável colaboração com Arábia Saudita e Daesh

A NATO e a Turquia preparam a armadilha contra a Rússia.

A imprudência de Obama, Cameron e dos políticos europeus é tão evidente que a capa que os esconde é mais transparente que as suas incongruências e temeridades.

O Ocidente só não termina com a guerra na Síria porque não quer, antes pelo contrário, alia-se à Arábia Saudita, ao Qatar e à Turquia e coloca junto à fronteira com a Síria batalhões de Turcos suicidas prontos a invadir a Síria de modo que a NATO vá em seu socorro, o holocausto comece e o mundo alargue as chamas à Europa e à Ásia com Obama convencido que está imune aos vírus e à guerra que o guindará a rei de um mundo vazio.

Estranho é o comportamento dos políticos da União Europeia que, levados pela conversa de Cameron, lhes cedem tudo quanto este mágico irrefletido lhes propõe desde a permanecer no grupo só com direitos e nenhuns deveres, além de acirrar a guerra, misturando criminosos com intermediários de roubos, para alimentar o fogo que acabará também por consumir Israel e os países vizinhos.

É do conhecimento geral que a Arábia Saudita, o Qatar e os opositores a Bashar Al-Assad estão unidos e são o suporte do Daesh, caso contrário o Estado Islâmico não passaria de um bando sem qualquer relevância.

A Europa e a União Europeia estão agarradas ao conforto da civilização.

Nem o ataque ao Charlie Hebdo, ao Bataclan e a outros locais Parisienses os alertou para um estudo aprofundado sobre o que acontece e por que acontece.

Os políticos perderam qualidade por excesso de mordomias e de confiança numa NATO, nada confiável porque submetida às insuficiências do Obama.

A abominável colaboração com a Arábia Saudita que desfez o Iémen e contínua indiferente aos direitos humanos é do mais asqueroso e miserável que sucede no mundo.

O petróleo que lhes serviu para comprar países corruptos pode também servir-lhes para os engolir na bola de fogo que se prepara, caso a União Europeia não compreenda no logro em que a meteram.

A UE em vez de juntar milhões para manter os Sírios em campos de concentração na Turquia, Grécia, Itália e resto da Europa, devia aproveitar esse dinheiro para os fazer regressar à sua Pátria em paz e segurança.

 

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C.S

publicado por regalias às 05:35
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Quinta-feira, 4 de Fevereiro de 2016

Dinheiro pode enganar a vida e descontrolar os incapazes

Já aqui o afirmei, o dinheiro e a saúde são fundamentais para uma vida feliz, mas o muito dinheiro em mão de incapazes é prejudicial a toda a humanidade que lhes sofre as decisões macabras que a sua incompetência dita sem que tenham a noção dos seus atos.

A compra de votos nos Estados Unidos tornou-se regra para os candidatos a Presidente dos Estados Unidos serem escolhidos.

A de um deles, no Iowa, ficou-lhe, para começo, em 2650 euros por cabeça. No final ficará em alguns milhões.

Isto que se passa no país dos dólares, das pistolas que, todos os anos, tiram a vida a dezenas de jovens descuidados, as mortes por injeções letais e dos cowboys é o vírus que mata muito mais do que o Zika, mas do qual os dos EUA não estão a salvo e podem juntar ao armamento.

A propósito, lembro a enorme parafernália de guerra que este púdico país possui: sempre a mais sofisticada e avançada na capacidade de morte sem dor, mas que, enquanto cai e não cai sobre os milhões de vítimas, causa um sofrimento mais violento que a própria morte.

Estes mortíferos objetos existem porque os incapazes que possuem dinheiro em excesso não o conseguem dirigir para instituições úteis ao desenvolvimento e bem-estar dos povos. É muito mais simples matar do que ensinar as nações na aprendizagem da cultura dos campos, na cultura do espírito e no caminho para a felicidade.

O dinheiro, sendo um bem, quando mal dirigido é um mal descontrolado e não aproveita a ninguém. Nem aos assassinos, nem aos que têm o azar de estar debaixo do seu ponto de mira.

Aquilo que acontece na Síria, na Líbia e no Iraque é fruto da bestialidade dos gananciosos que atuam por instinto e maldade.

Os poços de petróleo, o esvaziamento dos bancos e os roubos de ativos que possuíam estes Estados organizados, prósperos e felizes têm sido utilizados na venda a países que se dizem prontos a acabar com a guerra, mas não acabam porque o cheiro do dinheiro fala mais forte do que o sofrimento dos povos.

Não se julgue, no entanto, que em Portugal, os incapazes, procedem de forma diferente. Recusam-se a entregar uma unha quando, inesperadamente, acabarão por dar todo o corpo.

São assim os incapazes, também apelidados de avarentos e de egoístas.

 

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C.S

publicado por regalias às 06:58
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Quarta-feira, 3 de Fevereiro de 2016

Portugal, um país de miseráveis, cheio de dinheiro

Cem milhões de contos em cofre, mais 847 toneladas de ouro e todas as contas em dia foi quanto esta estranha revolução Abrilista recebeu.

Passados que eram dois anos, já Soares, de chapéu na mão, mendigava o apoio da Alemanha e a entrada na CEE (EU) de onde vieram biliões de euros que foram torrados em futilidades, viagens megalómanas, e lautos vencimentos para todos aqueles que cirandam à volta dos Governos. Tudo isto sem falar em autoestradas onde faltam carros, Parcerias Público Privadas a peso de oiro, estádios de milhões às moscas, e corrupção desenfreada à vista de todos, menos daqueles que fazem vista grossa.

De tempos-a-tempos aparece uma notícia dos exageros, mas depressa desaparece porque os jornais preferem as coscuvilhices que embrutecem o povo e nunca aquilo que o previne e ensina.

O choque, ao tomar conhecimento de que 3 administradores da ANAC, Autoridade Nacional de Aviação Civil tinham sido aumentados mais 150% aos seis mil euros iniciais, nem foi por-aí-além. São milhares, aqueles que recebem mais de 16 mil euros por mês de perna estendida e alguns muito mais de 50 mil e ninguém se espanta.

Saltaram os da ANAC para a ribalta, mas os médicos reformados vão receber o mesmo do que estes ao voltarem ao serviço com todas as regalias mais a reforma por inteiro.

Aos Sindicatos dá-lhes o Governo milhões de euros para fazerem greves que prejudicam o povo, mas nunca a tropa-fandanga do dinheiro.

Neste país de miseráveis, contados em mais de dois milhões a viver abaixo do limiar da pobreza, proliferam os que falam do alto da burra, manha e total insensibilidade.

É por esse motivo, eu que vivi no Estado Novo, e verifiquei os sacrifícios e dificuldades por que o Governo passou ao ter recebido da Primeira República um país incomparavelmente mais miserável do que os dois milhões em referência, passados poucos anos de contenção, honestidade e trabalho, o País ganhou alento. A alegria voltou e os pedintes que eram aos milhares desapareceram das vilas, aldeias e cidades.

Quando este disparatado golpe de Estado do 25 de Abril se deu tinha acabado de publicar “Os homens são difíceis” www.cunhasimoes.net e o tempo era de pleno emprego, júbilo e confiança no futuro.

Passados poucos meses tudo se tornou negro com as bandeiras da Democracia e da Liberdade, como se alguma vez elas tivessem faltado para quem respeitasse a ordem, o trabalho e a fraternidade entre os portugueses e com todos os estrangeiros que aqui se abrigaram ou que nos visitavam.

Portugal é um país único. Mas vive um tempo desgraçado em que a corrupção e o egoísmo de uns milhares, que arrecadam mais do que podem gastar, não pressagia nada de bom para as próximas gerações.

 

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C.S

publicado por regalias às 07:32
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Terça-feira, 2 de Fevereiro de 2016

Chá, opositores sírios e árbitros de enganos

Aquilo que é de uma simplicidade e de compreensão mediana, quando os interessados pretendem complicar as matérias a discutir, arranjam os mais disparatados motivos para impor a sua vontade ou para mostrar ao povo que não cedem, quando os assuntos são de um ridículo tremendo.

O caso do almoço cancelado entre o Francês Hollande e o Iraniano Rouhani é tão caricato que mostra como a ligeireza mental destes dois e a incapacidade para decidir futilidades é espantosa. Envergonha tanto um lado como o outro e demonstra como os políticos são de fancaria.

O do Irão não queria vinho para a sua delegação, o francês impôs vinho em vez de sugerir uma mesa onde estivessem as diferentes bebidas, desde o chá ao vinho, e cada um servia-se do que entendia sem incomodar o outro.

A estupidez causa aflição.

No caso dos opositores a Bashar-Al Assad, o problema é semelhante, mas mais refinado em má-fé.

Bashar Al-Assad amnistia os insurretos apoiados pela Arábia Saudita e estes deixam de se esconder debaixo das saias das mulheres e protegidos por crianças esqueléticas, aterrorizadas e sitiadas.

Imediatamente as cidades são abertas à paz e segurança pelo regime atual, com a saída controlada dos que o quiserem fazer.

Depois do regresso dos milhões de Sírios amontoados no Líbano, na Turquia, na Jordânia e na Europa, esperam o tempo normal de eleições e, quem ganhar, governa.

Tentar o Obama e o Cameron impor ínvias soluções que lhes interessam sem fazer o que é o mais natural é prolongar o êxodo Sírio, as mortes no Mediterrâneo, a conspurcação e exploração das crianças e dos adultos refugiados que para além das tragédias veem milhares dos filhos sodomizados pelas máfias da carne e do sexo selvagem.

A continuarem estes árbitros de enganos também um dia, os Obama, os Cameron, os Sarkozy, as Merkel e todos os fingidores da bondade acabarão por levar os seus descendentes a sofrer estes horrores.

Só sentindo na pele a violência das violações, o ser humano consegue compreender que viemos ao mundo para ter uma vida de paz saudável e plena de amor.

O que acontece na Síria atira, os mentecaptos que fomentam as guerras, para o mundo irracional dos cínicos e dos cães raivosos.

 

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C.S                                                                                                                                                              

publicado por regalias às 07:13
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Segunda-feira, 1 de Fevereiro de 2016

Do roubo das herdades às greves das inutilidades

Temos de recordar sempre o 25 de Abril para que as gerações futuras não esqueçam os roubos, as ocupações, os assassinatos cometidos durante o PREC (o tempo em que Portugal era recordado como um manicómio perigoso, como referem os jornais estrangeiros desse tempo. Basta consultá-los).

A seguir ao PREC, dominado pelos quatro Governos, II, III, IV e V do comunista Vasco Gonçalves vieram as greves, mais roubos e assassinatos de inocentes pelos quais foi condenado o estratega do 25 de Abril, Otelo Saraiva de Carvalho. Cumpriu pequena pena e foi amnistiado pelo camarada Soares, o brilhante executor da vergonhosa Descolonização exemplar que prejudicou milhares de portugueses que aí viviam e deu origem a sangrentas guerras civis em Angola e Moçambique em que morreram entre quatro a cinco milhões de inocentes.

Ao começar mais uma greve da CP, os camaradas comunistas continuam a transformar um país que foi próspero, seguro e sem desemprego num país sem eira nem beira. Vejam os vídeos, do Jornal Português, na Cinemateca e verificarão como era o tempo do Estado Novo.

Com a propaganda aumentada pela Comunicação Social onde estão infiltrados alguns dos seus mais asquerosos elementos, o Partido Comunista, mesmo quando aliado a um amigo, não hesita em o atraiçoar tal como atraiçoa a classe operária que diz defender.

Tomando como subcapa o nome de Partido dos trabalhadores, desde os roubos das herdades e das ocupações de casas, nada mais lhes deu que estes roubos, confusão e bandalheira.

Os três ou 4 por cento do Partido Comunista, que o ex-padre confirmou nas presidenciais, são o sinal que ao acabar este Governo, o PC terá os dias contados por estupidez natural.

Muitos passarão para o Partido Socialista. Não acredito que entrem no buraco das raparigas. Estas dão uma no cravo e outra na ferradura, o que significa que perderam o norte por incapacidade, e os votos por inutilidade.

O anúncio da greve dos Operadores de manobras da CP entre o dia 1 e 29 de Fevereiro, mostra bem como o Partido Comunista se preocupa com os seus camaradas que nunca ganharam mais pela ação dos seus protetores do Comité Central ou dos dirigentes dos Sindicatos.

Os da CP e serviços afins têm sempre vindo a perder regalias e, concomitantemente, dinheiro em vez de ganharem mais, tudo devido às greves inúteis e sem sentido que estes desgraçados fazem e Bruxelas penaliza.

Andam nisto há 41 anos, vivendo de promessas, ilusões e mentiras.

É muito triste ser ignorante e estúpido.

 

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C.S

publicado por regalias às 06:59
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