Sexta-feira, 30 de Setembro de 2016

Kristalina versus Guterres

Mesmo com todo o amor e admiração que dedico à mulher, Kristalina Georgieva nunca passará de uma sombra, comparada com Guterres nos enredos da política mundial.

Não são os seus olhos, Kristalina, que seduzem os falcões do mundo para os contemplar e respeitar.

Kristalina, o único desejo dessas aves de rapina é comê-los enganando-a nas manipulações que a impedirão de ser isenta nas decisões.

Guterres, com aquele ar de complacente, tem o conhecimento profundo da maldade dos abutres, travestidos de homens, do seu cinismo e da sua indiferença pelo sofrimento.

Guterres viu no terreno o desfazer dos sonhos de milhões de refugiados, cuja vida mais não é do que de animais enjaulados e domesticados até serem lançados no lixo do esquecimento, sem qualquer utilidade.

Guterres conhece as artimanhas da vida, vivida pelos outros com quem partilhou angústias e viveu anos. A Kristalina teve sempre ao seu redor os políticos de gabinete, das mordomias, das ilusões e da astúcia.

Kristalina, o lugar requer força, determinação para dizer não aos oligarcas que, para atingirem objetivos infames, não olham a meios.

Kristalina, o lugar de Secretário-Geral da ONU é ingrato. Só António Guterres está preparado para desmistificar os ardis e dizer não aos senhores da guerra que não passam de grandes criminosos sempre sedentos de abocanhar o mundo, esquecendo-se que na terra, tudo quanto aqui existe, tudo cá fica.

O amor Universal é o único valor que dá dividendos, Kristalina.

Para conseguir isso é preciso muita coragem e muito sacrifício.

Kristalina, embora o meu amor esteja com as mulheres, para a poupar a um possível vexame, o meu voto vai para o Guterres.

 

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C.S

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Quinta-feira, 29 de Setembro de 2016

Irresponsabilidade dos EUA e da EUROPA

Quem começou a guerra no Médio Oriente e a alimenta?

Respondo: os EUA, a INGLATERRA e a FRANÇA.

Os países, que defendem os ataques à Síria, querem enganar quem?

Os países, que defenderam os Estados Unidos e a Inglaterra por terem atacado o Iraque, querem enganar quem?

Os países que defenderam a destruição da Líbia, pelos EUA, Inglaterra e França, e a morte ignominiosa dos seus habitantes e o assassinato do Presidente Muammar Khadafi, querem enganar quem?

Porquê os cobardes irresponsáveis atacaram o Iraque e a Líbia e a Síria conluiados com os terroristas?

Estes países árabes não os tinham provocado ou ameaçado.

Querem esmagar a Síria tal como fizeram ao Iraque e à Líbia, dizendo-lhe para não se defender, com que intenções?

Resolveram acabar com os árabes, por que motivo? Por causa dos judeus?

A Europa fartou-se de paz ou está com saudade dos campos nazis?

A Síria e a Rússia têm de acabar rapidamente com a guerra começada pelos EUA e alimentada por todos os oligarcas loucos e sem escrúpulos que não são capazes de discernir que estão a preparar um confronto militar sem paralelo na história da humanidade.

A Rússia foi o único país chamado por Bashar al-Assad para o ajudar a expulsar os terroristas das zonas ocupadas pelo Estado Islâmico.

Obama, o mais vil e repugnante fautor do horrível sofrimento do povo Sírio escondeu-se atrás dos rebeldes que ele criou, transformando simples opositores em terroristas ligados ao Daesh, à Al-Qaeda e a todas as seitas de assassinos que conseguiram juntar para que os magarefes, corta-cabeças e de morte pelo fogo em gaiolas de ferro ou na destruição de monumentos considerados Património Mundial da Unesco, pudessem fazer o trabalho sujo contra jornalistas do seu próprio país.

Mesmo assim Obama, o causador dos massacres, teve de aparecer.

Para os Sírios a defesa da Pátria é mais forte que a morte.

A Europa irresponsável ou pensa bem no que está a fazer ou, ao ser envolvida numa terceira Guerra Mundial, os políticos devem ser obrigados a ir para a frente de batalha; homens e mulheres cujo apoio, venalidade e laxismo irão contribuir para a destruição da humanidade.

 

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C.S

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Quarta-feira, 28 de Setembro de 2016

Judeus subsidiam terceira Guerra Mundial

A desfaçatez-de Boris Johnson, ministro dos Negócios Estrangeiros de Inglaterra, de Samantha Power, embaixadora dos EUA e de todos os criminosos que fizeram a guerra no Iraque e na Líbia é de tal maneira monstruosa e perigosa para todo o mundo, que ouvi-los defender os crimes que provocaram e atacar a Rússia e Bashar al-Assad que defendem a Síria dos continuados ataques, é o maior descaramento, estupidez e insensatez destes apologistas do engano.

Depois de muito ter pensado e estudado o porquê desta fúria destruidora do Ocidente sobre o Médio-Oriente cheguei à conclusão que no cerne de tudo isto estão os judeus.

A força do dinheiro, da Comunicação Social e do ódio aos árabes fez que os judeus garantissem a Bush e a Obama o suporte e a defesa de todas as iniquidades cometidas.

A confirmar as minhas suspeitas, veio há três ou quatro dias, o judeu Efraim Inbarm, assessor de Netanyhu, pedir a união de todos, perante a derrota e a expulsão iminente dos terroristas, onde se incluem as coligações que se encontram na martirizada Síria e que estão contra o Presidente democraticamente eleito, Bashar al-Assad.

Efraim Inbarm, perante o colapso, não resistiu a lançar o grito de alarme aos criminosos e às potências ocidentais para apoiarem os terroristas do Daesh, e criar na Síria um califado islâmico, única maneira de justificarem a guerra e derrotar Bashar al-Assad.

O povo maldito, como eram apelidados os judeus pelos países onde andaram e serviram com proficiência, mas chegavam sempre a um determinado momento em que os Reis e Presidentes lhes retiravam a confiança. Seguiam-se matanças e massacres medonhos de judeus.

Os judeus pensaram que tinha chegado o momento da vingança.

Embora armados até aos dentes em Israel, eles sabem que a Terra Prometida será totalmente arrasada, mas contam com os EUA para ali recomeçarem a saga e cevarem, um dia, o seu ódio contra o mundo, que os recebeu, mas que sempre os expulsou.

A terceira Guerra Mundial está por um fio. A velha Europa imbecilizou, se não entender o que é por demais evidente.

 

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C.S

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Terça-feira, 27 de Setembro de 2016

A suavidade feminina trava a agitação dos homens

As mulheres são, em grande parte, culpadas pelos erros que os homens cometem. Protegem-nos demasiado.

Quando casei, minha mulher tinha a preocupação de todos os dias me preparar a roupa para eu vestir. Tive, várias vezes, de lhe pedir para não o fazer. Não queria uma criada, mas alguém que compreendesse e amasse.

Depois de 26 anos de casados, quando lhe disse que nos iriamos separar, ficou muito admirada: “Mas porquê? Nós damo-nos tão bem”.

O homem é um animal dócil que come toda a palha que a mulher lhe deita. Ela não quer usar esse poder. Prefere a submissão e as pequenas discussões sem consequências.

Napoleão com as suas fúrias não foi dominado por Josefina e Hitler com toda a sua arrogância e loucura não teve em Eva Braun a mulher ajustada.

Obama é outro falhado. Só tem filhas, não tem filhos. Já expliquei isso num livro escrito há anos. Não pode ser tic-tic como os galos e andar. Para ter filhos, o homem tem de sentir a alma da mulher, o âmago, e depositar aí o sémen da vida.

A fúria de impotente levou-o à destruição da Líbia e teima em fazer o mesmo à Síria.

Os árabes também parecem amar mais a morte e o martírio do que as mulheres, que as têm, às três e quatro, sem as amar. O amor é essencial para se viver a vida, amar a vida e respeitar a vida.

Depois do divórcio vivi com várias namoradas. Sonhos que me mantiveram vivo. Nenhuma me ensinou a cozinhar. Aquilo não era trabalho para homens. A ideia era a dos tempos de minha mãe.

O homem continua o centro. Mesmo que valha pouco.

Depois da morte estúpida da minha última namorada, que adorava, tornei-me vagabundo de ideias e conversas sem ligações. Aprendi a cozinhar. Uma ensinava uma coisa, outra, outra, e hoje acalmo este ímpeto de loucos, maleita dos homens, cozinhando só para mim.

Que calma quando faço uma sopa de vagens, feijão-verde, lhe corto os bicos, atiro fora, e continuo a cortar para as juntar no final às batatas, cebola e alho esmagados pela varinha mágica. Tudo simples.

À sopa, no prato, junto-lhe uma haste de folhas de segurelha. Dá potência.

Para não chorar corto a cebola debaixo de um fio de água e tiro o cheiro do alho das mãos deixando correr só água sobre elas.

É simples fazer um homem feliz.

 

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C.S

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Segunda-feira, 26 de Setembro de 2016

EUA, R.U e França desfazem Iraque, Líbia e Síria

Depois das monstruosas mortandades no Iraque e na Líbia que o extático Ban Ki-moon não viu, o homenzinho vem falar em crimes de guerra na Síria, acusando a Rússia e esquecendo também o massacre de 90 soldados Sírios em Deir Ezzor, pelos EUA.

Os soldados que ali se encontravam defendiam o seu país dos terroristas e dos criminosos terroristas dos EUA, os mesmos que incendiaram a Síria juntamente com os companheiros do Daesh que agora protegem para lhes alargarem o califado, em honra do deus da estupidez.

A ligação dos americanos, franceses e ingleses aos terroristas é confirmada pelo judeu Efraim Inbarm, assessor de Netanyahu, que pediu às potências ocidentais para apoiarem o Daesh, porque seria loucura estratégica destruir o Estado Islâmico. A mentira, a infâmia e a barbárie está sediada no Ocidente e não nos Russos e nos Sírios.

Aquilo que todo o mundo sabe e vê, o inefável Ban Ki-moon desconhece.

A Síria era um país estável, bem organizado, com cerca de 90 por cento da população a saber ler e escrever, gente feliz, usufruindo de tudo quanto o Ocidente desenvolvido possui.

A Síria, antes desta guerra, imposta por Obama, tinha nas suas fronteiras perto de um milhão e meio de refugiados. Hoje a coligação Ocidental e os imbecis que a ajudam conseguiram expulsar da Síria mais de quatro milhões de autóctones. Parte do seu território está queimado pela destruição dos bárbaros ocidentais do século XXI e dos fanáticos e incultos que não sabendo o que fazer e não tendo nada a perder, matam e deixam-se matar porque o mundo para eles, terminou.

No entanto, Obama e Hollande teimam na canalhice proveniente do início da guerra, provocada e apoiada pelo Ocidente que deu origem à ocupação, pela Al-Qaeda, pelo Daesh e pelos rebeldes, de Alepo que antes dos conflitos tinha três milhões e quinhentos mil habitantes; hoje, devido às constantes fugas está consideravelmente diminuída dessa gente.

A Rússia, única potência com direito a ajudar a Síria, tem atacado os poucos redutos de terroristas que dominam a cidade. Aos EUA isso não interessa. Tenta impedir que a Síria seja uma nação unida e organizada.

Para Obama é importante que o caos e a violência mantenham o mundo árabe em ebulição como acontece no Iraque e na Líbia.

As próximas vítimas são a Jordânia e o Irão, caso Putin ceda às pressões do grande terrorismo sediado nos EUA.

 

Anterior “Radicais livres de ouvintes na Antena1”

C.S

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Domingo, 25 de Setembro de 2016

Radicais livres de ouvintes na Antena1

Aos sábados, depois do noticiário das 13 na Antena1 há o programa “Radicais livres” com Jaime Nogueira Pinto e Ruben de Carvalho.

O programa teria tudo para ter sucesso se a dicção do Ruben de Carvalho e por vezes a do Jaime Nogueira Pinto fossem aceitáveis.

O Jaime Nogueira Pinto ouve-se e entende-se quando não deixa explicações em suspenso, passa a outro assunto e fica pendurado.

O Ruben, pior, muito pior do que o locutor que entra, durante a semana, às sete da matina. Setenta por cento não se entende. Quando ri, de riso abafado, agrava a audição.

Oiço o programa desde que ele começou. Mas nem com as férias melhorou. O Ruben de Carvalho parece que veio pior.

Julgo que dos 40 amigos que o começaram por minha sugestão, só eu resisto ao suplício, fazendo interregnos para não descambar.

Quem julgar que tenho algo contra o homem por ser comunista, engana-se. Sugiro que oiçam os dois últimos programas e verificarão que sou muito menos radical na apreciação, que ele na explicação dos assuntos que regouga.

Como afirmei, o Jaime ouve-se, mas podia ouvir-se melhor, o Ruben é que é muito complicado.

Ao escrever isto no Blogue em vez de me dirigir à Antena1; faço-o porque me enviam para a RTP e o email fica sem resposta como aconteceu com o último sobre a “Vida dos Sons” do dia 23 de Agosto.

Para não me aborrecer, não insisto, mas não esqueço. Fico a remoer.

Oiço a Antena1 desde quando era “Emissora Nacional”. Nasceu comigo. Minha mãe nunca a desligava. Julgo que é por esse motivo que, tal como os masoquistas, não desisto de a ouvir, por mais tropelias que cometa.

Está de tal maneira dentro de mim que acordo hora a hora para ouvir os noticiários. Não faço de propósito. Carrego automaticamente no comando e fecho quando acabam. Às cinco, por vezes seis horas levanto-me e até ao meio-dia não há rádio.

É uma paixão que não consigo largar, apesar de alguns programas, palradores e cantores serem péssimos e outros muito bons.

Antes deste Blogue ouvi a Caixa Alfama. Depois do Noticiário do meio-dia oiço sempre nos domingos “Visão Global”. Cinco estrelas. Assim fossem todos.

Podia fazer uma lista de uns e outros, mas como o país está há 42 anos em plano inclinado, não serei eu que o vou empurrar para o abismo. Ele ou endireita por si ou vai ao fundo com muito paleio e pouca sensatez.

 

Anterior “Fascistas e falsos democratas provocam as guerras”

C.S

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Sábado, 24 de Setembro de 2016

Fascistas e falsos democratas provocam as guerras

O Médio Oriente é uma fornalha acesa por culpa dos EUA com a invasão fraudulenta do Iraque pelos EUA e pela Inglaterra que em George W Bush e Tony Blair tiveram os autores.

O Iraque passou de nação próspera a país destruído, com atentados diários e mortes de centenas de milhares de cidadãos pacíficos, que fogem do seu próprio país porque a guerra o desorganizou de tal forma que o Governo não consegue evitar o caos.

A Líbia é caso idêntico; outra vez iniciado pelos EUA e Inglaterra, agora acompanhados pela França. À cabeça está Obama, Cameron e Sarkozy e outros inumanos que lançaram milhares de toneladas de bombas sobre um país rico, próspero, organizado.

Deixaram todo o povo numa miséria execrável e num caos ainda maior do que no Iraque. Em vez de um Governo há dois e o país além de ser um coio para terroristas tem servido de plataforma para enviar para a Europa centenas de milhares de refugiados, onde chegam metade porque a outra morreu pelo caminho, no Mediterrânio ou nos países de passagem, onde as condições degradantes a que estão submetidos os acabam por matar de tristeza, revolta, cansaço.

Na Síria, a monstruosidade continua, outra vez com os EUA à cabeça e Obama, chefe da matilha feroz, com a França, a Turquia, a Arábia Saudita, o Qatar e mais uma dezena de fingidores que ajudam os EUA porque os temem e os seguem como rafeiros sem cauda, vergonha ou dignidade.

Como este espaço é pequeno, para que todos o leiam e compreendam os assuntos tratados, todos eles vão batendo os pontos a que me propus para mostrar a insanidade humana com factos concretos.

Estes infelizes e desgraçados eventos destruíram dois países: Iraque e Líbia, de maneira infame e cruel. Quando se tenta fazer o mesmo à Síria com uma violência e desumanidade inimaginável, temos de perguntar onde está a democracia destes monstruosos fascistas e Ditadores da guerra perante povos que destroem, sodomizam e matam?

O fascismo é uma forma ditatorial e repressiva a qualquer forma de oposição. Bush, Blair, Obama, Sarkozy, Cameron e os rafeiros das falsas democracias mostram com estes atos que eles são fascistas e ditadores compulsivos em quem o mundo já não acredita.

Nos EUA, este ano, foram assassinados 990 negros por polícias, em quem eles acreditavam. A democracia deixou de existir.

O dilema é tremendo. Temos de rever o conceito democrático.

Este acabou, soa a falso.

 

Anterior Putin pode ajudar Bashar al-Assad a salvar a Europa”

C.S

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Sexta-feira, 23 de Setembro de 2016

Putin pode ajudar Bashar al-Assad e salvar a Europa

Depois de todas as piruetas americanas para conseguir os seus escandalosos objetivos: destruir a Síria e se possível matar o Presidente tal como EUA e Ingleses fizeram no Iraque a Saddam Hussein e na Líbia a Muammar Khadafi.

Os terroristas impõem guerras a outros países e preparam-se para consumar o ato antes de Obama deixar a Casa Branca, que nunca foi tão negra como nestes dias ao insistir numa guerra provocada pelos EUA primeiro sob a capa de Primavera Árabe e depois peitando Sírios para os tornar opositores ao regime.

Arranjar opositores foi fácil. A Síria é formada por uma amálgama de comunidades étnicas e religiosas, entre as quais há sempre divergências.

Só um Governo com autoridade consegue manter o país unido.

Obama pensa fazer à Síria o que fez na Líbia.

Depois de consumado o crime, tal como a Líbia se desagregou e cada clã faz o que entende no caos e na miséria de um povo que tinha sido próspero, da mesma maneira a Síria voltaria ao tempo antes da independência e da grande decadência.

Bashar al-Assad está disposto a morrer no seu posto e a defender-se, tenha aliados ou não. Só Putin pode salvar a Síria e a Europa caso EUA e as seitas que os acompanham insistirem em ocupar o país. Isso faria que mais de metade dos sírios e iraquianos invadissem a Europa juntamente com terroristas profissionais. Os problemas seriam tão graves, que os países viveriam em estado de guerra.

Putin pode travar esta Obama-mania.

Putin é um homem sensato. Viu-se como atuou quando do derrube do avião pela aviação turca. Avisou, que não voltaria a suceder.

A Rússia é a maior potência nuclear mundial. Putin sabe que um ataque com estas armas sobre o Estado Russo o faria retaliar de igual modo.

O resultado? Duvido que alguém ficasse para contar.

Mas Putin, na Síria, pode utilizar 10 ou 20 bombardeiros blindados, Su-34, e rapidamente os apoiantes de Obama serão eliminados ou postos em fuga. Os EUA não ousariam tentar derrubar um destes aviões. Obama não é tão estúpido que ameace com a NATO.

A Europa pense bem como quer terminar o conflito no Médio Oriente, que nunca devia ter apoiado, como sensatamente o Parlamento Inglês disse, ao criticar Cameron.

 

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C.S

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Quinta-feira, 22 de Setembro de 2016

É muito complicado manter a sanidade mental

Desde há quarenta e dois anos que os portugueses vivem o vexame dos povos sem eira nem beira.

O engano e a mentira mais sórdida têm sido o caminho para um país que se esvazia por falta de emprego, de fábricas, de trabalho, de alegria.

Aqueles que pelos roubos, pelas benesses, pela estupidez continuam a defender o 25 de Abril insistem no país da liberdade sem censura, mas escamoteiam a fome, os baixos salários, a tristeza que não se revolta porque ama Portugal e, mesmo sabendo que os tomam por parvos, eles escondem a vergonha e esperam que o país recupere dos falsários e atrasados mentais que atiraram Portugal para o desespero.

A estes calamitosos 42 anos, as notícias do mundo agravam a situação.

Quem ler os jornais, ouvir a rádio e vir televisão tem de ser muito forte para não colapsar.

Os “enchidos” que fizeram a revolução e os poucos milhares que dela sempre se têm aproveitado continuam de cara na água como se isto fosse o melhor dos mundos.

Onde está a Democracia? Não a vejo. Os princípios de igualdade e liberdade deixaram de existir. Onde há desemprego e fome não há democracia nem liberdade nem igualdade. Há sim ditadura e fascismo dos verdadeiros ditadores e fascistas da falsa Democracia.

Salazar, Ditador? Com o trabalho esforçado para dar ao povo, o que ele tinha perdido com a Primeira República?

Salazar deu trabalho, paz, segurança. Hoje a única paz é a dos cemitérios.

Censura no tempo de Salazar? Sem dúvida. Imposta pela Ditadura Militar e desde sempre nas mãos dos militares. Que grande censor!

A insistência, desde há largos meses nas sanções a Portugal, nas multas a Portugal, no vexame a Portugal é constante.

Bruxelas trata Portugal com desprezo e os políticos como gente incapaz.

À Ditadura Militar quando lhe foi proposto pela Sociedade das Nações emprestar dinheiro a Portugal, com a condição de serem eles a dizer como se devia gastar, recusaram por vergonha. Estes ouvem as reprimendas e ficam com o mesmo sorriso de rafeiros sem juízo.

É muito complicado manter a sanidade mental depois destes 42 anos de um Abril totalmente falhado.

 

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C.S

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Quarta-feira, 21 de Setembro de 2016

Indústria da guerra encontra na morte os clientes

O que os EUA fizeram no Iraque, na Líbia, na Síria, no Vietname ultrapassa em muito as monstruosidades cometidas por Hitler na Segunda Guerra mundial.

Os soldados Americanos cometeram crimes horrorosos, lançaram sete milhões de toneladas de bombas sobre os massacrados Vietnamitas, espalharam o agente laranja, uma potentíssima substância química, que desfolhou florestas, destruiu plantações agrícolas, causou malformações nas crianças, contaminou de tal maneira os solos, que tendo os últimos soldados americanos saído do país em 1975, os efeitos ainda hoje se fazem sentir.

Os EUA, mesmo tendo para aí enviado, desde 1961, para cima de dois milhões e quinhentos mil militares, averbaram uma pesada derrota no Vietname.

O Vietname ficou totalmente destruído: mais de três milhões de mortos.

Estas monstruosidades não levaram os EUA a refletir e emendar comportamentos. Os cerca de sessenta mil soldados mortos também não os preocuparam. Substituíram-nos por Vietnamitas que fugiram à guerra. Os EUA integraram-nos no Melting pot que mais tarde irão render milhões de dólares nas trocas comerciais que americanos e Vietnamitas hoje fazem, depois de consertada a paz nos anos noventa do século passado.

The American melting pot é aquilo que se considera a mistura de raças e culturas que encontramos na sociedade americana.

A nação americana podia ser um exemplo no mundo. Mas não é por incapacidade de alguns dos seus Presidentes, dos quais, pelas piores razões, se destacam Bush e Obama.

Este último excedeu tudo o que o mundo imaginou.

Os nórdicos concederam-lhe o Prémio Nobel da Paz. O homem tremeu, mas no seu sangue estava a guerra, o ódio aos povos.

Depois de ver a canalhice do Bush sobre o Iraque, Obama lança-se sobre a Líbia, a Síria, o Norte de África, com as sangrentas Primaveras.

Todos o aclamaram como Presidente, na tentativa de igualar pretos e brancos, e abrir caminho para a raça negra emergir com ele e Ban Ki-moon e marcar o tempo próximo. Obama Não resistiu aos genes. Semeou dor, morte e sangue.

Em vez de transformar a indústria da guerra, numa indústria de trabalho, paz e progresso insistiu no erro e na maldição negra.

 

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C.S

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