Lembrei-me desta frase do meu amigo José Bento, quando há quatro ou cinco anos quis brincar com ele dizendo-lhe: ainda gasta o trabalho. Ele pensou um pouco, e respondeu-me com a frase supra.
José Bento tem 95 anos. Trabalhou sempre toda a vida.
Disse-me que nunca esteve doente. Quando criança, os tempos eram muito difíceis. Desde miúdo começou a esgravatar a vida.
Estávamos na Primeira República e viver não era pera doce.
Quando chegou a Ditadura Militar, em 1926, já tinha 5 anos. Lembra-se que o pão era mais rijo que as pedras, pois comprava-se à semana. Da Segunda República, lembra-se bem do Estado Novo. Quando Salazar subiu a Primeiro-Ministro (Presidente do Conselho) em 1933, já ele tinha doze anos, guardava porcos e a vida tinha dado um pequeno salto. As melhoras eram evidentes, mas nada para grandes avarias, segundo as suas palavras.
Depois da Tropa a conversa foi outra. Entrou para os Caminhos- de-Ferro, casou com D. Rosário, teve filhos e conservou-se pela CP até à reforma.
Nem um dia esteve sem fazer nada. A mulher já lhe tinha arranjado uma Drogaria. Foi vestir a bata e, desde as 9 da manhã até às 19 horas, ali se mantinha com clientes ou com amigos com quem discutia futebol.
É um indefetível do Benfica e um socialista que defende o Dr. Oliveira Salazar como o Homem mais honesto e inteligente que existiu em Portugal. E ninguém o contradiga, que ele mostra com factos a razão pela qual, com Socialismo, Comunismo, Centrismo ou Bloquismo, Salazar valia mais que todos juntos. Como tinha que votar num, escolheu o Socialista.
O Sr. José Bento teve agora de deixar a sua paixão: o trabalho. Uma das vistas ficou afetada com uma pancada e a outra também lhe começou a pregar partidas. A mulher mostrou-lhe que a máquina computorizada, às vezes não imprimia no lugar certo a venda das mercadorias. Ficou convencido, mas perguntou-me: eu que nunca estive doente, o que faço?
“Pense a festa dos 100 anos. Vai ver que arranja trabalho para os próximos cinco anos e contribui para os cofres do seu camarada Centeno.”
O Sr. José riu-se e mostrou-me a ferramenta: a esferográfica para tomar nota da ementa e dos convidados. Parado é que ele não fica.
Anterior “Vender inteligência, sol, praias é destino português”
C.S
Depois da catástrofe que foi o 25 de Abril com a destruição de empresas devido às paragens laborais, às reivindicações descomunais por aumentos de salários, às greves, à redução do horário de trabalho, o país transformou-se num campo de miséria envergonhada.
A CUF que empregava dezenas de milhares de trabalhadores e era um exemplo na Europa e no Mundo foi esfrangalhada.
Ainda há três ou quatro meses, um amigo espanhol, me dizia que nós éramos completamente loucos. Muito piores que eles e que por isso não havia nada a fazer. Mas o orgulho e a teimosia são tão grandes que em 2050 ainda devemos andar a discutir ninharias para enganar a fome e as dificuldades.
Embora concordando com ele, disse-lhe que não concordava, dei-lhe uma débil justificação e ele, delicadamente, não insistiu nas razões.
Sol e praias como as nossas, na Europa não existem. A maioria tem a areia transformada em calhaus e o sol não lhes chega para curar as amolgadelas entre os dedos dos pés. Aquilo não são praias, são cilícios bem afiados.
Inteligência é o que não nos falta. Toda a gente fica muito ofendida de lhe chamarem burro, mesmo que isso não passe de figura de estilo. A menos que a cara não desminta e o rapaz bem pode cantar, que mais parece um burro a zurrar.
Temos de vender inteligência. Ela é ilimitada e não estou a brincar. Podia dar exemplos de portugueses que a maioria desconhece porque prefere o mexerico, a tontaria, a calhandrice do que gastar 15 minutos por dia a ler o que fez e escreveu António Damásio ou João Lobo Antunes.
Na Antena1, nos sábados tem “Os dias do Futuro” entre as 15 e as 16 horas que ontem nos transportou a mais 200 milhões de anos.
Portugal não morreu. Está desconjuntado, mas enquanto houver um português e uma portuguesa de coragem, vontade e paixão, as futuras gerações estão asseguradas e o futuro do mundo terá outra vez, tal como no século XVI, quem o saiba conduzir com inteligência e prosperidade.
Anterior “NATO quer provocar outra guerra longe dos EUA”
C.S
Quando o mundo atingiu um grau de desenvolvimento, impensável há quarenta anos atrás, devido às tecnologias digitais, os EUA continuam a arranjar motivos para vender armamento sem cuidar das consequências.
A Europa, governada por frouxos pensantes corre a foguetes e aceita armar todos os países do Norte e Leste da Europa, rodeando a Rússia, como se isso fosse sinal de segurança. Não é.
A Rússia sempre deu mostras de grande sensatez com os países vizinhos do leque Europeu.
No interior procedeu de maneira diferente, tal como a China fez onde governar pressupõe forte autoridade para que os mais débeis não sofram com a hegemonia dos mais fortes e por isso a China se tem desenvolvido sem tergiversar.
Quando vejo agora que Portugal vai entrar numa coligação alargada de vários países da Europa, em missão da NATO, receio bem que os milhões gastos nestas infantilidades, com a capa de segurança marítima no Mediterrâneo não sejam só para dizer à Rússia que o cemitério Mediterrânico é coutada dos EUA e que os Europeus não passam de batedores de caça, altamente perigosa, quando acossada por rafeiros que obedecem a um dono agarotado, incoerente e armado até aos dentes.
A NATO e o seu maquiavélico orientador já arregimentaram os mais vulneráveis, os que servem de carne para canhão se a provocação se extremar, a Turquia, a Itália, a Espanha, a Grécia e Portugal que o prudente Azeredo Lopes só se compromete a enviar lá para 2017 e esperar que a bazófia dos combatentes se esvaia em palavreado.
O Secretário-Geral da NATO, Jens Stoltenberg, não me parece muito convencido desta operação da União Europeia. Mas o dono manda e ele obedece.
Esperemos que a teimosia Americana não faça o mesmo que fez no Médio Oriente e no Norte de África que desgraçou aqueles povos.
Anterior “África do Sul deixaTPI por ignorar crimes de guerra”
C.S
Depois da África do Sul e do Burundi abandonarem o Tribunal Penal Internacional por ignorar os Crimes de Guerra cometidos pelo Ocidente, agora a Gâmbia deu às gâmbias para fugir da nenhuma isenção que o Tribunal dá mostras ao perseguir e humilhar pessoas e países de África e Orientais.
Isto não é novidade para ninguém, menos para aqueles que por caturrice ou por impulso incontornável da genética os empurra inexoravelmente para a guerra, muito mais violenta e destruidora que a última, a Segunda Guerra Mundial de 1939 a 1945.
Nem o holocausto Hitleriano já lhes faz impressão porque os crimes, tão horrorosos como os cometidos pelo Daesh com o corte de cabeças aos supliciados ou o assassinato estudado de um barco de refugiados, que à inclemência do Sol escaldante foram deixados fritar em fogo lento enquanto a força aérea da NATO os vigiava e filmava sem nunca os socorrer até os deixar morrer. A barbaridade não tem qualquer explicação e o Tribunal Penal Internacional não condenou estes execrandos crimes.
Os países europeus deitam para trás das costas o que não querem conhecer, conhecendo.
Eles querem guerra, sangue e sofrimento. Estão fartos da boa vida que levam nos países ricos do Centro e do Norte da Europa. Já se imaginam a incinerar ou a ser incinerados no Inverno que se aproxima. Eles querem sentir pica. A morte pelo fogo dá-lhes mais gozo do que a morte pela droga que, devido ao estatuto de gente importante, não devem tomar para conter as aparências que a droga, por excitação, descobre.
Foi assim que muitos jovens de boas famílias correram para o Daesh da morte e da loucura, e que os do EI desfaziam como quem esmaga cigarros.
Várias raparigas, mulheres lindíssimas, morreram às mãos destas bestas pensantes no prazer do mal e da destruição.
Quando em Mossul os EUA e a coligação matam, como acontece em Alepo ou em qualquer guerra onde os criminosos se escondem debaixo das saias das mulheres e tudo acaba por ir pelos ares, só a Rússia e Bashar al Assad são acusados de crimes.
Os grandes criminosos como aqueles que levaram a guerra ao Médio Oriente e ao Norte de África têm a proteção do TPI e do Ban-Ki-moon.
Anterior “Ingenuidade espanhola e criancice perigosa dos EUA”
C.S
Perguntar aos russos o que andam eles a fazer pelo Mediterrâneo é querer meter o bedelho onde não são chamados.
Os russos não acostaram em águas espanholas. Resultado: os comerciantes perderam milhões e o Governo mostrou total subserviência a quem é o culpado, os EUA, pelas dezenas de milhares de mortos enterrados nas águas do Mediterrâneo e as centenas de milhares nos campos, cidades, vilas e aldeias do Iraque, da Líbia e da Síria.
Em vez de declararem esta monstruosidade e apontarem o dedo ao monstro, Espanha toca castanholas.
Governos de videirinhos europeus e de Jornalistas que fazem tudo para esconder a tragédia culpando sempre a Rússia por “exagerar números embaraçosos para Washington”, como diz o Félix do Jornal i de ontem.
Infelizmente aquilo que acontece em Mossul e em Alepo e outros locais do Iraque e da Síria é tudo fruto dos crimes Americanos.
Nada disto se passaria se o Bush e o Obama não tivessem resolvido atacar o Médio Oriente e o Norte de África de conluio com outros criminosos do mesmo coturno: Blair, Cameron, Sarkozy, Hollande e todos os imbecis que apadrinham esta seita que julgam ter na NATO a capa protetora.
A NATO, e todos eles, podem é ser mordomos da hecatombe mundial que se aproxima se a estupidez não ganhar juízo.
Azeredo Lopes, sensatamente, deita água na fervura, sabendo que os Russos só dão passos quando se sentem acossados ou os querem fazer de parvos.
A Espanha não tinha que perguntar das intenções bélicas dos russos. Aceitava ou não aceitava o encosto nas suas costas e russos e americanos que se entendessem.
Estou convencido que a culpa de tudo isto é das novas tecnologias.
O homem deixou de pensar e entrega o domínio do mundo às máquinas.
Pelo que estamos a ver, a válvula de segurança avariou e o estoiro não se faz esperar. É o Big-Bang virado do avesso.
Anterior “Irlanda. O bolo de Democracia e morte lenta”
C.S
A humanidade entrou na sua última viagem. Desde as guerras provocadas ou patrocinadas por países Democráticos, ao envelhecimento das populações e às mortes por HIV tudo é Democrático e não se deve criticar.
Isto não se chama Democracia, chama-se estupidez, populismo rasca e gente sem coluna vertebral.
Na Irlanda, em Belfast a pastelaria “Ashers” foi condenada a pagar 500 libras por ter recusado fazer um bolo com uma inscrição de apelo à homossexualidade: “apoiem o casamento gay”.
Ainda estava a pensar no assunto quando comprei o jornal i e logo na primeira página vem um padre invertido a declarar que pela sua experiência, de dar ao rabo, seguramente, metade do Vaticano é gay. Falando à portuguesa, metade dos padres da congregação, são paneleiros.
Depois o Charamsa, nome dele, fala do bem que lhe trouxe o namorado e mais uma série de verdades escondidas que ele agora espalha em livro porque já percebeu que o que está a dar é o escândalo, a guerra e tudo o que for pornografia barata, de vão de escada.
O outro paneleiro, o Carlos não sei quantos, que foi desfeito a saca-rolhas e a computador esmigalhado na cabeça, também ele se ufanava dos militares que o penetravam. Acabou mal. O desgraçado que o matou por nojo e humilhação por ter aceitado um convite para viajar com ele, julgo que ainda está preso naquela terra de bons costumes onde o Trump e a Hillary se digladiam com mimos de fazer corar o mais depravado.
Há dias li que Madonna oferece sexo oral em troca de votos na Hillary.
Eu que nunca fui um puritano ainda dou em doido por causa das guerras e desta pouca-vergonha.
Dos homens não me admira. As mulheres deixam-me de rastos.
A Democracia deu voz a tudo quanto é imoral e sujo.
As mulheres entraram na vertigem.
Há anos, uma bióloga portuguesa e que admiro, pela inteligência, aparece-me num vídeo a mostrar as reações, sem êxtase, a fazer sexo com um amigo; nessa altura enviaram-me a Bruna Sarkozy em pêlo e em várias posições e com uma canção onde falava nas suas trinta e tal experiências sexuais. A mulher é muito bonita. É uma delícia, escusava de se expor. Deixou-me a suspirar bagas de suor.
Zanga, nojo e pena tenho destes paneleiros tolos que são alvo do tiro dos loucos que ainda há meses mataram 41 nos Estados Unidos.
Anterior ”Portugal perde-se na intriga, na coscuvilhice imoral”
C.S
Desde sempre o criticar a vida alheia foi vício português.
Lembro-me, tinha aí os meus onze anos, ouvir minha mãe, que estava com uma amiga à janela observar os passantes, numa noite cálida de Outono, falarem sobre aquilo que faziam e não lhes parecia bem. Eu que raramente prestava atenção às conversas, nesse dia ouvi e senti-me mal. Disse a minha mãe para mudar de assunto.
Minha mãe olhou-me admirada pela ousadia, mas como era uma pessoa inteligente, que lia muito, mas só tinha o ensino Primário, pensou uns segundos e respondeu-me: “Nós temos de falar de alguma coisa”.
Já adulto verifiquei, com desagrado, que nas Instituições do Estado, a intriga, a coscuvilhice invejosa e de má formação era normal na anormalidade de quem a praticava. Nas Escolas, os professores baixavam a níveis tão inferiores que nunca os seus alunos podiam beneficiar do seu ensino, quando a sua formação se escorava na inveja mesquinha.
A matéria que ensinavam saía de corpos envenenados.
Nos areópagos políticos a intriga é devastadora. Ouvi diretamente acusações gravíssimas contra um ex-Presidente da República, pensando que eu lho iria dizer. Um dos Ministros chegou mesmo a dizer, depois do Ramalho ter votado contra um documento que ele pensava importante: “Vai, vai dizer ao teu amigo, a burrice que cometeu”. Eanes nunca soube de mim, algo que alimentasse a discórdia. Ele está vivo, pode testemunhar. Mas também sempre o defendi, sem nada lhe comunicar.
Lembrei-me destes assuntos depois de a Sra. D. Ângela me ter enviado o porquê de ter saído de um Organismo de Estado. Passo a citar:
“Se chego a horas…sou chata
Se me atraso…sou abusadora
Se ando alegre…ando aluada
Se me mostro reservada…ando de trombas
Se me preocupo com o trabalho…tenho a mania que sou boa
Se não me preocupo…sou irresponsável
Se faço um elogio…sou uma engraxadora
Se fico depois da hora…estou-me a fazer importante
Se saio à hora…estou-me nas tintas para o trabalho
Se insisto no meu ponto de vista…além de teimosa sou muito convencida
Se tento ajudar…tenho a mania que só eu é que sei
Se não ajudo…tenho medo que se apoderem dos meus conhecimentos
Se alinho na má-língua…sou boa rapariga
Se não alinho…tenho mau feitio
Se mostro desagrado por tantos “SES” que me apontam…sou maluca.”
Anterior “EUA não invadiram e destruíram Iraque, Líbia e síria”
C,S
Ao ouvir a “Visão Global” de ontem, da Antena1 com um jogador de Xadrez e o esgrimista do cutelo a não pouparem Vladimir Putin, por todos os males que afetam o mundo, pensar-se-ia que tinha sido ele que tivesse invadido o Médio Oriente em vez de Bush, Blair, Obama, Cameron, Sarkozy e o inefável Hollande.
A Comunicação Social baixou a níveis próximos do seu desaparecimento. A propaganda tornou-se indecorosa e altamente perigosa.
A caterva faz o mal e Putin é que é o culpado por defender uma nação amiga?
Estamos num mundo de perigosos loucos. Ainda não perceberam que nunca poderão vencer a Rússia. Aquilo que pode acontecer é que todos sejam reduzidos a pó, caso alguns destes cavaleiros da triste figura resolvam atacar a potência com maior poderio nuclear.
Vendo-se acossado por todos os lados, Putin não hesitará em defender-se.
Os russos não lhe perdoariam se o não fizesse. A honra é sagrada.
Depois dos falsários Bush e Blair terem apresentado simulacros das armas químicas que Saddam Hussein tinha, sem as ter, o Iraque foi invadido e Saddam foi assassinado por um Governo Xiita. A paz acabou no Iraque.
Obama que sabia o que os EUA fizeram no Vietname ao lançarem o gaz desfolhante, que matou centenas de milhares de árvores e pessoas, em vez de se penitenciar pelo mal, acusa os países que quer invadir e destruir; países que não tinham provocado os EUA.
Que pacífico, este sanguinário Prémio Nobel da Paz.
Bem quero não escrever sobre o assunto, mas depois de ouvir a “Visão Global” deste domingo, fiquei com a revolta na cabeça.
Não consigo deixar de alertar e protestar contra a incapacidade de gente que protege estes hediondos crimes.
Anterior “Iraque e o português falhado, valentaço e provocador”
C.S
Durante a Primeira República e a Segunda (Estado Novo) era frequente e natural os portugueses jogarem à pancada, umas vezes a sério, outras para provarem que tinham força e se sabiam defender.
Nas brigas, entre adultos, polícia e Guarda Republicana não intervinham, a menos que alguém os chamasse, caso contrário desviavam-se do barulho, e eles e os assistentes, amigos de um e de outro, que se entendessem.
Em Tourém, dedo encravado em terras de Espanha, freguesia de Montalegre, o professor da Primária, hoje ensino básico, reunia os alunos, todos os domingos, à roda da bandeira e durante a manhã jogavam ao pau para aprenderem a defender-se dos espanhóis.
Contou-me o Sr. Freitas, que aí tinha nascido e vivido até que foi para a tropa, que a violência e a destreza com que manejavam o pau, raramente causava ferimentos graves, mas às vezes acontecia, um ou outro rachar a cabeça. Coisa pouca que o barbeiro cozia sem que a vítima lançasse uma lágrima. Os pais do rapaz ficavam orgulhosos do filho, e este, passadas umas semanas voltava aos treinos para enfrentar os espanhóis que nunca apareciam para o combate, mas que não faltavam para confraternizar, beber umas malgas de vinho verde e comer uns nacos de presunto.
Quando chegou o 25 de Abril as lutas abrandaram entre adultos; todos olhavam desconfiados para a confusão instalada e para o PREC, com muitas provocações dos troca-tintas, quando perto de militares armados, mas quando chegou o dia da verdade e a mostarda lhes tinha chegado ao nariz, o Cunhal e a gandulagem que o apoiava, imediatamente perceberam que enfrentar os militares de Jaime Neves com outros militares seria fácil, o problema era o povo que nunca venceriam.
Com a Democracia soft e o bullying macio, a rapaziada leva e geme.
O aranzel que jornais e televisões fizeram com uma luta de jovens, mostra bem que a falta de notícias motivantes de leitores é enorme.
Às ofensas que seis jovens dirigiram aos também jovens Iraquianos, um deles disse que até comia os dois. Eles fizeram-lhe a vontade. O efeito do álcool turvou-lhes o entendimento. O valentaço provocador levou poucas. Agora espera que o voluntarioso Ministro dos N.E o salve do vexame.
É desagradável para a vaidade portuguesa, que em Aljubarrota lutou numa proporção de um para sete, agora não aguentar dois pequenotes.
Muito pior que a dívida portuguesa é o orgulho ferido.
Anterior “Filipinas, a última frustração de Obama”
C.S
Tendo destruído um país e massacrado milhares de inocentes na Líbia, incentivado as Primaveras árabes que na Síria se têm revelado um verdadeiro Inferno e no Egito e Tunísia sacudidas in extremis, Obama, para fim de mandato vê-se a braços com mais um vexame que ele nem tem tempo para castigar, nem condições, mesmo que tivesse, para fazer às Filipinas aquilo que fez à Líbia e insiste em fazer na Síria com a ajuda dos seus insensatos parceiros europeus.
Quando os charlatães da política europeia vêm acusar de “desumanos e cruéis”, os ataques da Síria e da Rússia para desalojar os terroristas dos seus bunkers, nunca se preocuparam quando os EU e o Reino Unido fizeram milhares de vezes pior no Iraque e centenas de vezes na Líbia com barcos cheios de mulheres e crianças que foram assados à torreira do Sol, outros mortos em dezenas de naufrágios depois dos devastadores ataques aéreos que nunca pouparam ninguém.
Que grandes e cínicos democratas vivem na Europa, rica de mentecaptos!
Neste momento, Obama, acha que está sob outra grande ofensa de mais um dissidente que recusa obedecer à voz do dono: as Filipinas.
Duterte, o controverso Presidente Filipino, resolveu trocar o parceiro Americano pelo Chinês. Mas sabe o que essa ousadia custou à Líbia e à Síria ao privilegiarem a Rússia em vez de continuar com o americano.
Duterte pensa que as trocas comerciais serão mais vantajosas devido à proximidade com a China e que os EUA não terão a veleidade de atacar uma das sete mil ilhas que compõem as Filipinas e muito menos a capital Manila, a menos que queiram arranjar problemas com Xi Jinping.
Na Europa, por mais erros que os EUA cometam nesta obrigatoriedade que os EUA impõem aos países de ficarem sujeitos às suas ordens e ao seu comércio, tudo desculpam por solidariedade.
Solidariedade não é fingir nada ver ou até colaborar nos crimes. Solidariedade é prevenir e impedir os crimes, caso contrário, à Europa pode acontecer o mesmo que a estes países e ficar sozinha e obediente às grande potências nucleares.
Democracia significa paz e respeito pelos mais fracos.
Anterior “EUA e terroristas usam magia negra para tripudiar”
C.S
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