Sexta-feira, 21 de Outubro de 2016

EUA e terroristas usam magia negra para tripudiar

Depois do que aconteceu no Iraque e na Líbia é impossível não compreender que os EUA procederam como criminosos ao destruírem povos sem qualquer justificação.

Como é possível que os 28 da Europa continuem a apoiar crimes contra a humanidade, juntando-se aos criminosos e culpando a Rússia?

A explicação só pode ser que tanto terroristas como os invasores e destruidores dos países do Médio Oriente usem artes de magia negra para confundir os inocentes europeus.

A seguir à Síria, os loucos, pensam atacar a Rússia que destabiliza a Europa.

O esquema é simples: o histriónico Hollande à frente, seguido da Merkel a tocar tambor. Acoplados vão os 25 outros corneteiros. Encerra o cortejo, o Augusto, de Portugal, que leva peões de brega: o Goucha a tocar pífaro, a Moreira a bater pratos e o Costa a arengar aos povos que não percebem o que está a acontecer.

No areópago do chafurdo todos tentarão convencer a Rússia a sair da Síria e a deixar campo livre para os do Daesh aí se instalarem como o assessor de Netanyhu, Efraim Inbarm, aconselhou.

Theresa May, mesmo com um pé de fora da União Europeia, já veio declarar que o Reino Unido está pronto a ajudar os outros abomináveis tiranos a fazerem as guerras que entenderem.

O Reino Unido foi um dos assaltantes do Iraque quando da Invasão deste país pelos EUA. Tony Blair e Bush foram os carniceiros e os grandes culpados de tudo quanto está a acontecer.

Expliquem, digam como é possível a países democráticos fazerem guerras democráticas: entrar pelo Iraque, desfazer a Líbia e só não implantaram o Califado na Síria porque a Rússia se opôs, caso contrário já lá estava como Efraim Inbarm sugeriu.

Maria João Tomás no DN estranha que o ISIS não tivesse sido combatido quando as suas movimentações entre o Iraque e a Síria eram facilmente detetáveis ao atravessaram o deserto em direção a Palmira e onde cometeram crimes execrandos.

As suas ações não foram travadas porque EUA, Reino Unido, França e todos os criminosos que a eles se juntam, querem sangue, querem guerra.

O mundo está preso ao fio de estrume que liga estes Governantes.

 

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C.S

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Quinta-feira, 20 de Outubro de 2016

Portugal, de gastos supérfluos, humilhação e miséria

Enquanto o Presidente da Caixa Geral de Depósitos, banco do Estado português, recebe 35000 euros por mês, qualquer coisa como 423000 euros ao ano. Um trabalhador, de ordenado mínimo e oito horas de suor no corpo, recebe 530, ou seja, 6360 euros ano.

Feitas as contas, o escravo tem de trabalhar quase seis anos para ganhar o mesmo que o magnata ganha num mês com a aprovação expressa do Costa, profissional de retórica e da cambalhota à portuguesa.

É humilhante para o trabalhador e desprestigiante para o país.

Os prestidigitadores, que Governam este reino da abundância para todos os que vivem e se enchem à custa da manjedoura nacional, arranjaram uma maneira fácil de enganar os simples.

Tanto os da Esquerda como da Direita fazem exercícios de distração.

A oferta das viagens feita pela GALP a membros de Governo serve, às mil maravilhas, para tapar os exageros. Serve à Esquerda e à Direita. Todos pensam garantir o futuro de festas, comezainas e viagens, nestes lugares com ordenados inqualificáveis, num país com dois milhões de pobres.

As ofertas para ver futebol são uma questão de lana-caprina que serve para nestes momentos tapar os olhos e encher o estômago.

Andamos neste martírio há quarenta e dois anos. Só no primeiro consulado de Cavaco Silva, o país respirou esperança e prosperidade, depois tudo voltou ao engano e o próprio Cavaco, por uma frase infeliz, saiu da sua Presidência insultado, quando disse que os dez mil euros que recebia chegavam, à justa, para as suas despesas.

Agora, estes que ganham dos cofres do Estado 35 mil, todos se calam.

Os do Governo vêm com a conversa que é o preço do mercado. O mercado dos ricos. Os outros, os desgraçados têm o mercado dos pobres.

Portugal está de rastos. Vive acima das suas possibilidades e arbitrariedades, por isso sofre humilhações atrás de humilhações.

É tratado como um garoto sem importância que brinca com o fogo.

Ainda não saiu do “manicómio em autogestão” do tempo do PREC.

 

Anterior “Guerra civil na Síria inventada e subsidiada pelos EUA”

C.S

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Quarta-feira, 19 de Outubro de 2016

Guerra civil na Síria inventada e subsidiada pelos EUA

Júlia Navarro, no jornal i de ontem, fala: “…como, através da comunicação social se pode manipular a opinião pública”.

Várias vezes tenho dito isto mesmo. Mas como ninguém me ouve, espero que aproveitando uma escritora consagrada, as palavras passem de eco a vergonha dos videirinhos e dos manipuladores.

A mentirosa guerra civil da Síria é produto que tem a mesma origem e "verdade" que a invasão do Iraque.

A guerra civil é criação dos EUA que pagaram a um grupo de opositores do Governo Sírio e os transformaram numa seita terrorista a que farão o mesmo que ao Daesh.

Os EUA criam, e depois destroem como está agora a acontecer com o Califado Daeshiano em Mossul.

Mossul está a ser totalmente destruída e com centenas de mortos, mas ao contrário do que a ONU fez com Alepo, ao avisar os Russos de que o assunto era grave, agora com Mossul, EUA, mais os seus 28 lacaios Europeus, sem escrúpulos, inteligência e decoro, que os suportam, a ONU cala-se, mostrando a dualidade de critérios com que se rege e a nenhuma credibilidade que a distingue de uma igreja de imbecis.

A ideia é empurrar os do Daesh de Mossul para a Síria, para aí em Al-Bab e em Deir Ezzor os deixar como Califado juntos aos da inventada guerra civil.

Só que estas aventesmas ignorantes de tudo, menos das suas barrigas esquecem-se que nem Putin nem Bashar al Assad permitirão mais piruetas entre contorcionistas europeus e norte americanos.

Um confronto entre as grandes potências está à vista.

Bem fez a Rússia ao retomar a Crimeia para não ficar cercada por incapazes que atiram os povos para a destruição total do planeta.

Quando há dias, os turcos, juntos às seitas subsidiadas e armadas através da Arábia Saudita, tomaram Dabiq fizeram-no devido a uma profecia de Maomé, pois ali ocorrerá uma grande batalha entre muçulmanos e infiéis, no dia do Juízo Final.

Mas estes gajos, que outro nome não merecem os energúmenos, não têm juízo nenhum. Eles julgam que por estarem nos gabinetes ou nos bunkers se salvam. Mas a morte espera-os e não lhes perdoará as falsidades.

 

Anterior “Fragilidade da Democracia serve de capa à demagogia”

C.S

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Terça-feira, 18 de Outubro de 2016

Fragilidade da Democracia serve de capa à demagogia

Em finais de 1973, princípios de 1974, quando publiquei o livro “Os homens são difíceis”, está esgotado, mas pode ser lido online, basta colocar o título no GOOGLE que ele encarrega-se de o procurar. Nessa ocasião andava preocupado com a fragilidade da Democracia e questionava-me se o Estado Novo, não teria sido aquele que melhor compreendia o povo português e o levava a atingir estádios quase impossíveis. 

A Democracia da Primeira República tinha transformado Portugal quase num gueto. Os portugueses sofriam uma vida de miséria inimaginável.

Muito mais tarde, em 2005, publiquei o livro “Portugal um País Ingovernável?”, também está esgotado. Voltei a pensar em Salazar e nas dúvidas que me tinha colocado sobre a Democracia e se ela não ganharia qualidade com uma pitada do sistema Comunista.

A China, que neste momento pode ser considerada um Estado capitalista, julgo que tem tentado esse casamento: três quintos democrático e dois quintos comunista.

Não sei. Mas sei que a Democracia falha por iliteracia e humanidade.

Este assunto voltou a bater-me nos neurónios quando ouvi o Presidente da República dar respostas sobre os números das legislativas nos Açores, disse que não deviam ser feitas leituras relacionadas com os resultados, comparadas aos do Continente, como se uns e outros fossem muito diferentes e se a abstenção nos Açores não fosse na linha do Continente e bem mais inteligente.

O Presidente, na tentativa de esconder os resultados da Esquerda, conseguiu parar a conversa com os neurónios pensadores e de consenso.

Acrescentou que falta pedagogia à Democracia. Falta pedagogia? Depois de quarenta e dois anos de Democracia diária, repetitiva e clister para todos os erros, enganos e foguetório?

O Presidente da República, de quem a maioria das pessoas gostam, não pode estar constantemente a cobrir os erros dos Governos e da Esquerda dando sempre a sensação que tudo vai melhorar. Como não melhora e a austeridade piora a vida dos mais simples, quando aquilo que disser começar a soar a falso, a engano e a patetice é uma tragédia.

Converse com o Governo. Fale menos e verá que acerta mais.

 

Anterior “Orçamento de ilusões e subserviência à União Europeia”

C.S

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Segunda-feira, 17 de Outubro de 2016

Orçamento de ilusões e subserviência à União Europeia

Quando se deu esta coisa a que chamaram Revolução, mas que não passou de um golpe permitido por Marcello Caetano, a data só é ainda recordada e amaldiçoada, devido ao roubo da Ponte Salazar, que passou a 25 de Abril.

Os desgraçados podiam ter-lhe chamado Ponte sobre o Tejo e a náusea do roubo já se tinha diluído nas águas; assim, todas as vezes que as rádios e televisões falam em Ponte 25 de Abril, todos recordam os roubos e as destruições para celebrar data tão gloriosa para quem dela se aproveita.

Recordei-me do episódio por estar farto de ouvir uns dizer mal do Orçamento e os outros que engoliram sapos orçamentais tentarem desdizer o que disseram antes.

A União Europeia deixou de ser União para passar a uma casa de Penhores, com Credores e Devedores. Os primeiros mandam, os segundos obedecem de bico calado, tal como aconteceu ao Oliveira do PC que engoliu bebidas brancas, tabaco e gasosas açucaradas. O povo, em vez de comer e beber do melhor, tem de se contentar com feijão carrapato se não quiser morrer de fome.

Vergonha das esquerdas: foram obrigadas a fazer o elogio da morte lenta.

Razão tinha Salazar ao unir, na União Nacional, todos os Partidos, que podiam dizer o que entendessem, mas quem estava à frente do leme é que sabia como conduzir o barco.

Também eu entrei, à força, no mosteiro das ilusões, mas como nunca fui capaz de calar sobre aquilo que discordava, várias vezes votei de maneira diferente do Partido, o CDS.

Vital Moreira, quando era ainda um fervoroso comunista, furioso por eu ter votado contra um voto de protesto, dos muitos com que o Parlamento se masturbava e gastava o dinheiro do povo.

Vital, na sua Vitalária Catilinada, teve o arrojo de me dizer que o meu Partido devia estar muito arrependido de me ter metido nas listas. Só não disse que tinha sido à força. Nas Eleições anteriores nem PPD, nem PS, nem CDS, me tinham conseguido arrastar para a tasca de S. Bento, como lhe chamava o General Humberto Delgado, na “pulhice do Homo Sapiens”.

Foi com alegria e muito gozo que aceitei o Costa. O país já deitava austeridade pelos olhos. Mas este Orçamento de subserviência à UE é fogo de palha molhada.

Como o Marcelo é missas, hóstias, água-benta e milagres, tudo pode acontecer. Francisco vem em Maio. Só Leva da “Cova dos Leões” uns 20 milhões de euros. Uma pechincha, pelo milagre.

 

Anterior “França, Alemanha, Espanha e Itália armam-se em tolos”

C.S

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Domingo, 16 de Outubro de 2016

França, Alemanha, Espanha e Itália armam-se em tolos

A desgraça dos povos deriva da insanidade dos seus governantes.

Com a desculpa de que a saída da Inglaterra da União Europeia, esta fica muito mais fraca em Segurança e Defesa, a França, Alemanha, Espanha e Itália resolveram armar-se até aos dentes para retaliar qualquer ataque vindo do exterior.

Estes inocentes ainda não perceberam que se responderem a ataques nucleares ficam reduzidos a cinzas.

O Hollande pode perceber de mulheres, mas de política não passa de um atrasado visceral que quer fazer coisas e mostrar capacidades que não tem.

O poderio nuclear da França, se o utilizar será a desgraça dos franceses. O conquistador (bivalente) ainda não percebeu isso.

O inimigo é invisível, mas os EUA insistem que existe para provocar uma guerra na Europa.

Os EUA ainda estão a engendrar o pretexto.

Os supracitados quatro tolos já estão a pensar em torrar uns milhões de euros em armamento, vendido pelo maior traficante de armas mundial, EUA, que faz da indústria da morte, o sustentáculo da sua riqueza.

A França, Espanha, Itália e Alemanha, até pelos últimos acontecimentos, ainda não perceberam que o único perigo que realmente existe é o da infiltração terrorista e o dos atentados.

A guerrilha não se combate com armas pesadas. Combate-se com Serviços de Segurança eficientes, equipados com alta Tecnologia Informática e com polícias.

Não compreender isto é querer inflacionar o medo nas populações e deitar dinheiro fora para engordar os EUA que promovem a guerra nos outros países, longe dos EUA, com a mesma naturalidade como vendem preservativos, pastilhas elásticas ou Coca-Cola.

Itália, França, Espanha e Alemanha, que eu conheço muito bem e amo por tudo quanto têm de bom, com destaque especial para a Espanha que vi em ruinas, a defendi no Parlamento, a vi recuperar com dignidade e atingir um lugar destacado no mundo, imploro que não entrem no maquiavélico jogo armamentista e de Autonomia Estratégica dos EUA.

Os EUA o que pretendem é arranjar motivos para destruir os povos, com a maligna ideia de os proteger.

 

Anterior “Comunista que mexe na lama enlameia-se”

C.S

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Sábado, 15 de Outubro de 2016

Comunista que mexe na lama enlameia-se

O Partido Comunista resolveu enviar um requerimento à Assembleia da República para saber o grau de culpabilidade que Durão Barroso teve ao ceder as Lages para aí George W. Bush e Tony Blair discutirem a possibilidade de atacarem o Iraque.

No encontro esteve José Maria Aznar que teria pedido a Barroso para o encontro ser nos Açores, ao que ele aceitou como seria normal.

Para a criminosa invasão, Portugal nem cedeu militares, nem aviões, nem barcos; emprestou a casa.

O PC quer revolver a lama com intuitos indignos para inculpar Portugal, inculpando Barroso, Portas e Martins da Cruz.

Eu que me tenho referido, com veemência, a esta guerra suja do Bush e do Blair, a que a própria ONU se opôs, mas a que estes dois salafrários não deram importância, apesar dos vetos da China, da Rússia e França, nunca misturei o ato de delicadeza de Portugal para com países amigos com a canalhice cometida por Blair e Bush que apresentaram documentos falsos para justificar a invasão, a destruição e o caos em que o Iraque ainda vive.

O Partido Comunista que nunca pediu para ser feita uma auditoria a todos os roubos cometidos nas herdades, pelos camaradas, a soldo de Cunhal, do Vasco Gonçalves e da cambada de ladrões que ocuparam terrenos e casas, depois adquiridas ao preço da uva mijona porque os proprietários não tinham outra opção senão entregá-las.

O Partido Comunista, que engana os operários ao arrogar-se de Partido dos Trabalhadores, só não lhes diz que é dos trabalhadores que não trabalham.

Fábricas e grandes polos industriais foram destruídos e fechados através de violência, greves e paralisações por tudo e por nada.

Portugal tornou-se um país falhado desde o PREC com todas as infâmias que nesse tempo foram cometidas pelos dois loucos: um de verdade e outro de maldade.

Cunhal além de ser um canalha era também um cobarde.

No 25 de Novembro não levou por diante a sua fanfarronice ao não enfrentar Jaime Neves e os poucos militares que se lhe opunham.

O Partido comunista, ao mexer na lama para incriminar Portugal, vai fossar no seu historial de crimes, greves e continuada estupidez.

 

Anterior “Não há explicação para tanto ódio aos árabes”

C.S

publicado por regalias às 07:19
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Sexta-feira, 14 de Outubro de 2016

Não há explicação para tanto ódio aos árabes

O trio formado pela América do Norte, a Inglaterra e França ainda não conseguiu explicar por que razão invadiu o Iraque, a Líbia e a Síria.

Estes massacres não podem ser considerados como guerra entre povos, mas antes assassinatos premeditados por George W. Bush, por Tony Blair, Barack Obama, Cameron, Sarkozy e Hollande.

O provocar uma guerra pressupõe razões muito fortes de desafio entre Estados e nunca decisões individuais como estas contra os povos árabes.

A imbecilidade volta a atingir o auge quando Boris Johnson apela ao incitamento contra a Rússia sabendo que um conflito entre os fantoches ocidentais e a Rússia seria o fim da humanidade.

A Rússia, sabendo as consequências do conflito utilizaria todos os seus recursos tal como já o fez com Napoleão e Hitler. Neste momento o desastre seria catastrófico para todas as partes.

Mas o Boris, inconsciente provocador, mesmo sabendo que a Rússia nunca permitirá que a Síria seja arrasada como foi feito ao Iraque e à Líbia, em vez de deixar de apoiar o Daesh e os rebeldes, ambos prontos a depor as armas e a acabar com o suplício que todos os dias lhes mata guerrilheiros, o Boris resolve deitar achas na fogueira da qual ele ainda sairá queimado ao arrastar a Grã-Bretanha para a destruição, assim como o resto da Europa e a que os EUA não escaparão.

Por mais que queira não consigo deixar de pensar nestes assuntos. Se uma faísca cair em Moscovo tenho a certeza que milhares cairão sobre Londres, Paris, Berlim, Washington, Nova Iorque e, por tabela, Madrid, Lisboa. Toda a Europa não escapará aos efeitos nucleares da guerra que aí vem devido ao ódio aos países árabes que os supracitados ferrabrases (Obama e companhia) despoletaram para proteger quem? Israel? Esses são capazes de ser os primeiros a desaparecer do mapa.

Enquanto não vir o assunto arrumado não descanso. Todos os dias passo horas e horas a pensar o que passa na cabeça de tanto histrião guerreiro por não compreenderem o mal que fizeram e continuam a fazer ao não permitir que a guerra na Síria acabe de vez.

Bashar al-Assad tem toda a razão. A Rússia foi a única potência a quem pediu ajuda porque EUA, França, Arábia Saudita, Qatar, Turquia ajudam os terroristas e ele sozinho não pode vencer tantos trogloditas e criminosos.

 

Anterior “Transformar vítimas em culpados é técnica Ocidental”

C.S

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Quinta-feira, 13 de Outubro de 2016

Transformar vítimas em culpados é técnica Ocidental

França, Inglaterra, EUA por mais que paguem à Comunicação Social para distorcer os factos, todo o mundo conhece e sabe quem atacou os árabes de forma bárbara, desumana e criminosa sem estes terem dado motivos para isso.

Putin não pode parar a guerra e ajudar o seu aliado por várias razões.

A Primeira, porque já foi enganado várias vezes pelo “democrata” Obama e pelos EUA:

Quando da Invasão do Iraque, apesar do veto da Rússia, da China e da França ao massacre Iraquiano, Bush e Blair fizeram o mesmo.

Segundo, a Síria foi invadida pelos terroristas do Daesh porque Obama lhes abriu as portas através dos chamados rebeldes a quem ele pagou a traição contra o seu próprio país.

Terceiro, há três semanas, aviões dos EUA assassinaram 90 soldados sírios em Deir Ezzor, para impedir que expulsassem os terroristas do Daesh e assim continuarem a vender o petróleo roubado naquele campo petrolífero para a Turquia continuar a armar os terroristas contra o Governo legítimo da Síria.

Quarto, tal como nos finais do século XV, Portugal e a Espanha dividiram o mundo em duas partes, do mesmo modo os Estados Unidos da América e a Rússia dividiram o mundo em zonas de influência. A Síria fica na zona russa, mas os EUA, aos poucos têm vindo a assenhorar-se destes pontos.

A Rússia pacientemente finge ignorar, mas neste momento ela sabe que aquela região é fundamental para sua própria defesa e por esse motivo já fez um aviso sério e sem direito a qualquer contestação tal como fez com a Crimeia para que navios de outras nacionalidades com intuitos beligerantes ali se pudessem acoitar.

Quando o Johnson inglês e o Hollande Francês acusam a Rússia de crimes de guerra, estes inconsequentes esquecem os verdadeiros crimes de guerra na Líbia, no Iraque e na Síria como o exemplo citado anteriormente em Deir Ezzor.

A pouca vergonha, a desfaçatez ou a estupidez destes funâmbulos ocidentais é enorme.

Eles não compreendem que é o destino da Europa que está em jogo.

 

Anterior “ Os árabes ficaram loucos depois da invasão do Iraque”

C.S

publicado por regalias às 06:44
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Quarta-feira, 12 de Outubro de 2016

Os árabes ficaram loucos depois da invasão do Iraque

Em 2003 quando verdadeiros criminosos, George W. Bush e Tony Blair atacaram, invadiram e destruíram o Iraque, país de referência de toda a civilização, eles, não só cometeram o crime, como envenenaram toda a região com bombas de urânio enfraquecido.

A invasão feita sem autorização da ONU, com veto da China, da França e da Rússia não impediu o holocausto. Desde aquela data até aos dias de hoje, os atentados entre árabes provocaram milhares de mortes.

Foi a partir do Iraque que os terroristas do Daesh tentaram formar um califado envolvendo os territórios do Iraque e da Síria.

Este último país, invadido com ajuda de Obama que aproveitando a ideia das primaveras árabes, primeiro destruiu a Líbia com a ajuda de Cameron e de Sarkozy, monstruosidade inqualificável, mas que o mundo Ocidental esconde, para os políticos não serem acusados de terem escolhido o homem errado para a segunda maior potência nuclear mundial.

Não contente, com outro holocausto semelhante ao do Iraque, Obama regressa à Síria, arma os Opositores de Bashar al-Assad, junta-lhes os terroristas das várias seitas e, se a Rússia não se tem oposto com firmeza, toda esta região estaria em rápida desagregação.

Os árabes foram envenenados. Os EUA utilizaram material não convencional. A explicação não pode ser outra.

Como é possível que os árabes depois de todas as humilhações, causadas pelos EUA, se continuem a combater uns aos outros, Xiitas contra Sunitas, sem perceberem que as vítimas acabam por ser eles próprios.

A loucura das religiões não pode ser o motivo para este massacrar de crianças e mulheres, em verdadeiras orgias sanguinárias inexplicáveis.

Tal como os EUA fizeram no Vietname com as desflorestações das florestas com produtos químicos mais violentos do que o Gás Mostarda e que deixaram o país mutilado, com mães a gerarem filhos deformados e com deficiências mentais, o mesmo se passa com os árabes.

As religiões, que sempre viveram da ignorância dos povos, servem de desculpa aos povos ocidentais quando lamentam os atentados diários entre Xiitas e Sunitas.

A Inglaterra e os EUA atiçam a fogueira vendendo armas à Arábia Saudita e ela despeja-as no Iémen onde nada é poupado.

O veneno continua a espalhar-se por toda aquela região e ainda veremos estes assassinos da humanidade serem, no próximo ano, galardoados com o Prémio Nobel da Paz, tal como aconteceu com Obama que baba sangue e se masturba com os crimes de guerra.

 

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C.S

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