Depois de quarenta e dois anos de insultos, ameaças, bancarrotas e boa vida à custa da entrada na União Europeia, caso contrário ainda hoje estávamos piores, muitíssimo piores que em 1974, os Partidos e o Governo têm de pensar que isto não pode durar eternamente.

Na verdade foi muito engraçado a maneira como o Costa comeu a Direita e o Marcelo enrolou os três anteriores Presidentes num papo-seco. Chamou-lhes um figo e ganhou as eleições para gáudio da população que já estava farta de ouvir o Passos, o Portas e o resto da procissão falar de austeridade.

O erro foi esse, falarem demais e praticarem o que diziam.

Ao Português não lhe interessa ouvir desgraças. Interessa-lhe que o Governo governe pois é para isso que servem os Governos.

Calados e a governar com austeridade e autoridade teriam atingido os objetivos rapidamente.

Quando falo de autoridade não me refiro à praticada nos EUA com o assassinato diário de três cidadãos, ou a autoridade de alguns países de Leste, onde os exemplos também não são edificantes.

Claro que os Governos continuam a ter, nos serviços estatais ou pagos pelo Governo, jovens que mal um labrego qualquer fala em ditadura e fascismo, repetem a ladainha sem ter a mínima noção do que foi o Estado Novo.

Caso houvesse fascismo e ditadura, os ditosos militares que deram o golpe seriam os grandes fascistas colados à Ditadura Militar que vigorou de 1926 até à Constituição de 1933.

Digo ditosos militares porque os capitães e outros, acima e abaixo, são todos Coronéis ou Tenentes-coronéis com chorudas reformas de décadas.

Deixemos os habilidosos e continuemos:

Por graça e sorte do destino, o Costa e o Marcelo estão juntos e os Sindicatos travaram a ignorância que deitava, para o Mar da Palha, milhões de euros.

Portugal tem possibilidade de recuperar o tempo perdido e, antes de acabar a Legislatura, estar a par de uma Suíça ou de uma Holanda.

O povo da Esquerda e Direita acreditam neles. Não cometam mais erros. Digam o que é preciso fazer e todos darão o seu melhor.

Vá, Costa e Marcelo, mãos ao trabalho e menos conversa.

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C.S

O que aconteceu no 11 de Setembro de 2001 nos EUA foi um crime hediondo contra pessoas indefesas que não tinham nada a ver com os erros cometidos pelos governantes americanos.

Nesse dia, aviões conduzidos por terroristas suicidas foram contra as torres gémeas do World Trade Center em Nova Iorque e contra o Pentágono, nos arredores de Washington. A carnificina foi enorme.

As famílias das vítimas nunca mais pararam de querer perceber por que aquilo aconteceu, sendo os EUA, o país mais protegido pelas suas Forças de Segurança.

O assunto começou a levantar suspeitas pensando-se que Obama tentava proteger os terroristas para que os mesmos não desenrolassem o fio da meada.

Depois de todos os anos de luta, as famílias das vítimas conseguiram que o senador Charles Schumer e os seus colegas apresentassem uma Lei no Parlamento de modo que os tribunais federais aceitassem queixas de pessoas contra Estados que tivessem patrocinado ataques terroristas.

Obama Vetou a Lei.

O Congresso não concordou. Levada de novo a votação a Lei obteve 348 votos a favor e 77 contra na Câmara dos Representantes e 97 votos a favor no Senado e 1 voto contra.

O Veto do Presidente Barack Obama foi anulado e a partir deste momento esperam-se grandes revelações, não só pelo que aconteceu em 2001, como sobre as guerras que aconteceram e ainda continuam na Síria.

Obama e os seus assessores tentarão que este assunto não vá para diante.

A Arábia Saudita já veio ameaçar os EUA com o levantamento de 750 mil milhões de dólares investidos em títulos de dívida nos EUA, assim como fará que os seis países do Conselho de Cooperação do Golfo, Arábia Saudita, Bahrein, Emiratos Árabes Unidos, Omã, Qatar e Kuwait façam o mesmo aos seus investimentos nos EUA.

Este sinal dado pela Arábia Saudita mostra o envolvimento dos países terroristas e das suas ligações mais incríveis, impensáveis e asquerosas.

Obama está aterrorizado pelas possíveis revelações dos inquéritos.

Vivemos num mundo cão.

Os homens matam-se por maldade, estupidez e cupidez.

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C.S