Sábado, 31 de Dezembro de 2016

Obama desafia a Democracia e a inteligência americana

Eu contínuo a pensar que o homem está doente e a caminho da insanidade.

Os erros de Obama não têm limites. Obama foi dos Presidentes mais acarinhados. O mundo recebeu-o com palmas. O homenzinho garrou. Nem agradeceu nem cumpriu, nem compreendeu que a saudação era para o homem negro ter a certeza que o homem branco o reverenciava como seu igual, extensivo a todos os da sua cor.

O professor e poeta português, António Gedeão, pseudónimo de Rómulo Vasco da Gama de Carvalho, no poema “Lágrima de Preta” confirma e saúda a igualdade entre o branco e o preto.

“Encontrei uma preta/ que estava a chorar,/Pedi-lhe uma lágrima/para a analisar./Recolhi a lágrima/Com todo o cuidado/ Num tubo de ensaio/ Bem esterilizado./Olhei-a de um lado,/Do outro e de frente:/Tinha um ar de gota/ Muito transparente./Mandei vir os ácidos,/As bases e os sais,/As drogas usadas/em casos que tais./ Ensaiei a frio./ Experimentei ao lume,/ De todas as vezes/deu-me o que é costume:/Nem sinais de negro,/ Nem vestígios de ódio./ Água (quase tudo) /E cloreto de sódio.”

Obama é um complexado, um frustrado que não mede os atos.

Também é difícil compreender como o Partido Democrático Americano não tem conselheiros de competência superior e honestos para fazer entender a este homem que está a minar a própria Nação ao descredibilizar Donald Trump e querer, à força, inquinar as relações com a Rússia, como se as relações entre Estados não passassem de brincadeiras.

Felizmente, Putin é Homem ponderado. Não entra em provocações de lana-caprina.

As duas superpotências têm de ter sempre à sua frente super-homens e Obama falhou.

Tenho alguns amigos americanos. O padrinho dos meus filhos é americano. Eu não fui para a América porque, acima dos amigos e do muito dinheiro, sempre esteve Portugal.

Na Rússia não conheço ninguém, mas durante estes últimos anos tive de explicar e defender a política de Putin para que o mundo não soçobre na violenta e destruidora Guerra Mundial que Obama insistiu em provocar.

 

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C.S

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Sexta-feira, 30 de Dezembro de 2016

Portugal pode ser o oxigénio da Europa

Depois de 42 anos de martírio, a chegada de Costa e Marcelo ao poder, por inverosímeis, trouxeram ar fresco ao país macambúzio e enganado.

Todos os portugueses já compreenderam que as lutas partidárias terminaram. Quem está no Governo tem de resolver as dificuldades, caso contrário descamba em tragédia.

O próximo ano e os seguintes podem ser os anos de oiro ao aproveitarem, por incrível que isso pareça, as desgraças que nos aconteceram e os problemas dos outros países.

Quanto a nós, que depois de termos destruído quase todo o tecido industrial que a partir de 1945 tinha sido criado de raiz e apoiado o existente até 1974, que foi desaparecendo umas vezes por estupidez, outras por inconsciência, para não dizer criminosamente, podemos deixar de lamentar o facto e partir para o aproveitamento do mesmo.

Deixe-me saltar a conversa. Tenha calma. Já digo onde pretendo chegar.

Ao soarem desesperados os sinos de Madrid por causa da poluição, de certeza que os principais países da Europa vão-se queixar do mesmo.

Lembro-me, como se fosse hoje que em 1959, mal saía do Hotel Richelieu, perto do museu do Louvre, até ao Consulado na Avenida Kléber, perto do Arco do Triunfo e já contando com a viagem de Metro, quando lá chegava, se ia de camisa branca, ela estava salpicada de pintas pretas.

A poluição chegaria em força. Os Governantes têm feito impossíveis para travar o avanço do dióxido de nitrogénio, mas para isso teriam de parar fábricas, carros, aviões.

Portugal é dos poucos países limpos na Europa. Se ela quiser respirar, ganhar energias e ar puro tem de vir a Portugal.

Em troca da nossa dívida Portugal está a tempo de parar todos os causadores de poluição. A Europa pode fazer fins de semana e férias num país saudável, de clima fabuloso; comida de comer e chorar por mais, queijo, vinho e doces que não existem em mais nenhum lugar do mundo e um povo que não precisa de muito para viver e amar.

Eu digo isto, não porque Portugal é o meu País, mas porque é aquele que possui tudo para se ser saudável, longevo e feliz.

Venham respirar Portugal. Garanto que não se arrependem.

 

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C.S

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Quinta-feira, 29 de Dezembro de 2016

Forte de Peniche e Ditadura da estupidez

A única Ditadura que conheci, nestes mais de oitenta anos, foi a Ditadura da estupidez comunista que morrerá um dia, afogada em ignorância.

O forte de Peniche e a sua recuperação é mais um exemplar que atesta a falta de capacidade mental daquela escola de atrasados.

Dar vida ao forte com uma unidade hoteleira ou similar seria resguardar a memória do Partido e preservar a continuidade ideológica comunista.

Eu que não sou comunista e outros como eu é que podiam opor-se. Mas não. Foram os beneficiários a choramingar que desviaram o Estado, outro tonto, como diria o meu amigo José Ramos, que lhes fez a vontade, sabendo perfeitamente que isso lhes tira força.

A culpa, a desgraça e a infâmia mesclada de grande cinismo está em ceder a tudo o que os ignorantes querem, mesmo que eles sejam os grandes prejudicados.

Isto não se chama Democracia. Pode chamar-se demagogia encapotada, para ganhar simpatizantes que funcionam em rebanho.

O Partido diz que o Forte de Peniche deve preservar a memória, mas prefere que caia em ruinas para que ela se apague.

O Partido Comunista Português nunca prestou para nada.

No Estado Novo eram em número reduzido e poucos os conheciam. Se existiam, não davam nas vistas. Eram uns valentes!

Depois do 25 de Abril só fizeram porcaria.

Os II, III, IV e V Governos Comunistas do Vasco Gonçalves, Cunhal, Melo Antunes, Correia Jesuíno etc. foram tão calamitosos que grande parte das dificuldades por que o país contínua a passar se devem a estas mentes brilhantes, a começar nas paralisações dos trabalhadores nas empresas, nos roubos das propriedades, nas greves continuadas que, delapidando o país, desgraçaram mais aqueles que se dizem comunistas.

Hoje o PC é uma sombra, diria melhor é uma assombração, com pouco mais de 3% de eleitores.

Por isso o Jerónimo não quer arriscar no enxovalho da continuidade.

A memória trauteada é a recordação de toda a ignomínia causada pelo PC depois do 25 de Abril.

Antes? Não se deu por ele.

 

Anterior “Rússia prestes a ser comida pela Turquia”

C.S

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Quarta-feira, 28 de Dezembro de 2016

Rússia prestes a ser comida pela Turquia

Aquilo que os EUA não conseguiram depois de todas as artimanhas e canalhices praticadas contra o Iraque e a Líbia, onde forçaram a morte dos Presidentes: Saddam Hussein e Muammar Khadafi, e destruídos os países para os tornar mais “Democráticos” na morte e no sofrimento, com a ajuda da “Democrática Arábia Saudita”, do “Democrático Qatar” e da “Democrática Turquia” onde a caça aos Curdos e aos opositores é feita em todas as épocas.

Este país exemplar em assassinatos, dirigido pelo fanático Erdogan está prestes a comer Putin e a Síria, caso o Presidente Russo entregue Bashar al-Assad para que à Síria lhe aconteça o mesmo que à Líbia e ao Iraque, e os judeus, agora amigos dos Turcos, tenham campo para se expandirem até voltarem a ser quase extintos, desprezados e odiados por causa do sangue maldito que transportam, como foi dito por um judeu inteligente, honesto e envergonhado por pertencer a tal raça.

Mesmo conhecida como foi esta horrorosa carnificina feita sobre o Iraque, a Líbia e a Síria, cujos impulsionadores foram os Estados Unidos da América e, mesmo sabendo-se como tudo aconteceu, 80% da Comunicação Social paga com o sangue dos assassinados pelos EUA e seus companheiros de banditismo democrático, continuam a defender os criminosos atos para que o dinheiro não lhes falte.

A maneira como a Turquia entrou na NATO e quase ia entrando na UE, mostra bem a fraca qualidade dos políticos Europeus que pagam ao criminoso Erdogan para guardar centenas de milhares de sírios que desesperam e morrem nos campos turcos.

A farsa e o engano maquiavélico da saída dos terroristas da cidade de Alepo, que deixaram armadilhada, mostram como tudo foi preparado.

A Síria pode ser ocupada por turcos e Bashar al-Assad pendurado num candeeiro caso Putin alinhe com a súcia de criminosos que, ao cometerem todos estas infâmias, o descredibilizam e vão atingir o coração da Rússia.

 

Anterior “Augusto SS não pode abrir a boca. Grande liberdade!

C.S

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Terça-feira, 27 de Dezembro de 2016

Augusto SS não pode abrir a boca. Grande liberdade!

A parvalheira, o nivelar por baixo, o espanto… é a ignorância a tentar sufocar a inteligência, a graça, a vida.

No contraditório podemos arrasar jornais, rádios e televisões, lembrar-lhes que o PREC já acabou há 40 anos, mas que células comunistas, idiotas e outros parasitas continuam a viver à babugem de palavras e atos que não têm outra finalidade que não deixar morrer a graça, e a boa disposição.

Se não fosse essa força lúdica, como poderíamos ter aceitado todos os episódios Costa-Seguro; Costa-Passos e transformar um Governo de um Passos sorumbático num Governo esfusiante de esperança e boa disposição?

Felizmente que também temos um Augusto Santos Silva de língua afiada quando é necessário, mas cauteloso quando não se justifica o confronto.

Aproveitar o seu à vontade para vender Comunicação Social é mau serviço ao povo que necessita rir para não estoirar com a falta de dinheiro.

Andamos neste fado há 42 anos.

A bestialidade aproveita-se da ingenuidade do povo, da naturalidade para fazer escarcéu, e arrogar-se direitos que não passam de futilidades.

Por este caminho a Esquerda não vai longe, ou então… farta de idiotas, de ignorantes e de oportunistas, um dia zanga-se, parte para a asneira, dá com os burrinhos na água e manda a corja pentear macacos.

O Augusto, homem inteligente, bem-disposto, de palavra fácil, não mede os termos porque a intenção não é magoar, é divertir, é conversar com um amigo e louvar-lhe um trabalho difícil e bem-sucedido.

Pior que as prédicas macambúzias e aterradoras da ida para os infernos, em que os padres acreditavam, mas que o Francisco vai descodificando aos poucos, e de maneira arriscada, só “jornalistas” de pataqueira aproveitam a bisbilhotice cavernícola para desacreditar um Ministro que pode e deve ser contestado quando comete erros de Governação, mas nunca, quando, em privado, diz o que lhe vem à cabeça.

 

Anterior “Nem o Soares morre nem o espetáculo acaba”

C.S

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Segunda-feira, 26 de Dezembro de 2016

Nem o Soares morre nem o espetáculo acaba

O português tem bastante paciência, mas espetáculo a mais cheira mal.

Temos de ouvir os sinos dobrar, durante quanto mais tempo? Até que passem as festas?

Que valor tem o homem, a não ser para os familiares, para os arrivistas e para alguns socialistas?

Foi ele que fez a atribulada Revolução?

Não foi.

Foi ele que fez a apressada e destrambelhada descolonização que provocou as guerras civis em Angola e Moçambique onde morreram mais quatro milhões de civis?

Foi. Com a agravante de lhe chamar exemplar, por causa dos retornados que vieram com as mãos a abanar.

Todos os dias lhe rogam pragas.

Foi ele que Governou bem Portugal?

Não foi.

Com ele começaram as bancarrotas, salvas in extremis pela entrada na União Europeia que começa a exigir juros por tantos benefícios.

Foi ele que honrou a justiça quando amnistiou os responsáveis por 17 assassinatos, 66 atentados à bomba e 99 assaltos a bancos?

Não. Enxovalhou a justiça.

E podia continuar a ladainha. Fico por aqui. Deixo os beatos.

Mas não resisto a dizer-lhes:

Tenham decência, deixam morrer o homem em paz!

Parem com o cinismo.

Quando ouvi dois, que conheço bem do tempo em que diziam cobras e lagartos do moribundo e agora estão de lágrimas nos olhos de crocodilos, e o louvam como grande democrata de amnistiados que matam e de descolonizados que morrem sem saber porquê; ouvi-los lamentar e lacrimejar, todos recordam as benesses recebidas por estes louvaminhas.

Tenham decência. Deixem-no morrer em paz, não acirrem ódios a badalar na Antena1, de hora em hora e de presidente à americana, novo-rico de país pobre.

 

Anterior “A idade, o esquecimento, o desespero e a religião”

C.S

publicado por regalias às 14:20
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A idade, o esquecimento, o desespero e a religião

A religião, em todas as sociedades serviu, desde início, para educar os povos utilizando o poder do Ser Superior, criador de todo o Universo.

O ser humano, que nasce totalmente livre, necessita de baias para não cometer erros que o prejudiquem.

Nada melhor do que um Ser poderoso, de força visível através de mudanças atmosféricas repentinas e devastadoras, para mostrar que Alguém invisível comanda ou dirige a vida sempre que o pequeno ser ultrapassa limites.

Os terramotos, as grandes e excessivas chuvadas, as secas prolongadas são domínio exclusivo do Criador.

Aquilo que ao princípio serviu para educar, com o evoluir dos tempos tomou outras formas através de homens que, pretensos intermediários de Deus, podiam modificar ou influenciar as suas vontades e dar a cada povo todas as bênçãos e satisfazer os desejos mais simples.

A liberdade total passou a parcial. Hoje os homens não passam de títeres comandados por outros homens.

O mundo cansou. Envelheceu.

O esquecimento toma conta do pensamento e o desespero instala-se; prefere conhecer a não se entender quando sai de um lugar para outro para realizar um determinado trabalho e já não se lembra do que ia fazer.

Nestas festas de Natal tive o imenso prazer de ouvir uma querida amiga que me telefonou recordando que já não nos falávamos há anos porque nos esquecemos um do outro.

Não é verdade. Nos sonhos encontramo-nos envolvidos em gratos e loucos prazeres.

Mas fora desses momentos, esqueço-me de tudo, estou a ficar velha e desesperada, dizia-me ela.

Isso acontece à maioria das pessoas que ultrapassa os 70.

O remédio é simples. Brinque com os esquecimentos. Por mais que eles sucedam continuamente nunca lhes dê importância. Goze. Fale consigo com prazer, nunca fique triste pelo que sucede, dê um toque de beleza ao local onde se encontra, mude um pequeno móvel de lugar, ou faça o mesmo a qualquer outra peça. Nunca desespere. Goze.

Brinque com o esquecimento. Verificará que, com o tempo, os esquecimentos diminuem ou desaparecem, e as preocupações nunca atingirão as doenças mentais que são o terror de quem pensa que o ser humano tem de ter aos 70, aos 80 e aos 90 anos as mesmas capacidades e a mesma volúpia que aos 30.

Aceite a vida como ela é.

Vai ver que o próximo Natal ainda será melhor que este.

 

Anterior “O futuro de Portugal está nas mãos dos jovens”

C.S

publicado por regalias às 06:14
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Domingo, 25 de Dezembro de 2016

O futuro de Portugal está nas mãos dos jovens

Interessados pelas novas tecnologias, o chamado TIC, Tecnologia de Informação e Comunicação, veio fazer aquilo que a Monarquia, a Primeira República, o Estado Novo e esta Terceira República não tinham conseguido, fixar os alunos na Escola.

Os portugueses têm uma faceta interessante: gostam das dificuldades. São tremendamente intuitivos. As dificuldades agarram-nos, obcecam-nos. Gostam dos desafios.

O sucesso do Computador Magalhães nas Escolas foi um fracasso.

Como se explica esta contradição? Pela resposta dada pelos jovens e pela incapacidade da Escola dar sequência à ansiedade das crianças.

Os professores não estavam capacitados para ensinar o que desconheciam.

Os portugueses, lançam-se no desconhecido, sabendo que ali está progresso, conhecimento e futuro. Mas desvalorizam as regras.

As regras são fundamentais porque o mundo está ligado em rede. É o mundo Global com imensos segredos escondidos.

A Internet em Portugal é ainda uma criança; os primeiros passos, mais equilibrados, andam por 1994. Entra no grande público por volta do ano 2000 e, em 2008, nas escolas com o Magalhães.

Também nos séculos XIV, XV e XVI mergulhámos mar dentro em cascas de noz sem a preocupação ou o medo do mar imenso.

A intuição dizia-nos que para além do nosso mar havia outro mar de gente. Fomos ao seu encontro. Descobrimos três quartos do mundo desconhecido.

Os portugueses são por natureza aventureiros e vencedores quando um D. Henrique, um Marquês de Pombal ou um Salazar apontam caminhos.

É para fazer e vencer? Vamos a isso.

Julgo que depois destes 42 anos de fiasco governativo, os jovens compreenderam que têm de se fazer à vida.

Conheço gente que foi incentivada a sair deste Portugal morno, de blablá desesperante e que na Alemanha, na Inglaterra, nos Estados Unidos, para citar só alguns dos lugares, onde deslumbram com as suas descobertas no campo das Novas Tecnologias, aí estão instalados.

O Futuro de Portugal já não pára. Eles brincam com os vídeos familiares e chegam ao infinito.

https://youtu.be/BWMvGCE0Rng

A NASA, Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço, que desenvolve tecnologias e programas de exploração espacial, utiliza jovens portugueses que, desde há alguns anos, trabalham para as atividades mais complicados e aliciantes que existem neste planeta.

 

Anterior “Greves miseráveis mantêm o país na miséria”

C.S

publicado por regalias às 06:45
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Sábado, 24 de Dezembro de 2016

Greves miseráveis mantêm o país na miséria

Vasco Gonçalves, Mário Soares, Álvaro Cunhal através de infame demagogia convenceram os ignorantes que depois do 25 de Abril iam viver com mais liberdade, Democracia e dinheiro a rodos.

Passados 42 anos têm toda a liberdade para estoirar de fome e tesos. A Democracia era a que havia e a distribuição da maquia é feita pelos políticos, pelos banqueiros, pelos militares e pelos amigos.

Depois de quase dois anos de Governos Comunistas, durante o PREC, o país ficou depenado, entrou em várias bancarrotas, segurou-se com a entrada na União Europeia e voltou ao descalabro pelas greves continuadas, estúpidas e sem sentido.

O Vasco, o Mário e o Cunhal para ganharem a simpatia dos pobres de espírito, dos calaceiros e pelos videirinhos das rádios e das televisões que publicitam todos os disparates porque lhes falta sentido profissional e são indiferentes ao mal que causam. As três aventesmas desgraçaram o país ao mentirem e delapidarem o que existia para suporte do povo trabalhador pago a 530 euros por mês.

Greves miseráveis também atiraram Portugal para o lodaçal da miséria onde está atulhado.

Os Comunistas, gritando sempre que eram os defensores do povo nunca defenderam coisa nenhuma e tanto é assim que ao fim de 42 anos de aldrabices, o ordenado foi aumentado em 27 euros porque durante o último ano não houve greves.

Bastava esta contestação para os grevistas das malas dos aviões e de outros serviços menores verificarem que são as greves, e o parasitismo as principais causas dos ordenados baixos. E não lembro o tecido industrial destruído pelos trabalhadores sem que os Governantes os impedissem de estragar a própria comida que resulta do trabalho.

Eu sei que é tempo de Natal e devia evitar lembrar estas situações, mas quando as greves prejudicam os próprios que as fazem e os outros que lhes sofrem as consequências não posso calar a canalhice do “já que eu não como, vós também não comeis”.

O prejudicado é Portugal inteiro.

Pensem no assunto. Não sejam burros.

Feliz Natal.

 

Anterior “Compreender a vida para ser diferente dos irracionais”

C.S

publicado por regalias às 06:44
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Sexta-feira, 23 de Dezembro de 2016

Compreender a vida para ser diferente dos irracionais I

O primeiro livro que publiquei era ainda muito jovem. E tem uma história.

Era Dezembro. Vinha de avião de Paris para Lisboa. Estava a iniciar-me nos segredos da vida.

E que início! Por alturas dos Pirenéus, uma tremenda tempestade abateu-se sobre a aeronave e acompanhou-a até à entrada em Portugal.

Para piorar a situação um dos motores teve problemas e entrávamos em poços de ar infinitos.

O comandante voltava a repor a aeronave muitos milhares de pés acima dos padrões de segurança. De repente voltava tudo a vir por aí abaixo em altos gritos e vómitos nauseabundos.

Eu, com a cabeça entre as mãos, só dizia: valha-me Nossa Senhora, não fiz nada na vida, morro como um cão ou como um gato. E repetia este refrão sem lamentar a morte que não temia, mas envergonhado por ter sido um inútil.

Quando pus os pés em terra, a primeira coisa que pensei foi arranjar um emprego, a outra foi escrever um livro e dedicá-lo a Portugal.

O Nó – J.C.Sims. Começa: “As linhas que sem pretensões dedico a Portugal…contínua no último parágrafo: confio em ti e nos mestres….termina: todos unidos seremos Portugal”

A partir de viagem tão atribulada, comecei a vida.

Mas sempre gostei de fazer os meus caminhos. Escrevi, sem dizer aos meus pais, pois eles queriam que entrasse de imediato na Universidade, ao Presidente da República, Almirante Américo Tomás, que toda a gente dizia ser muito boa pessoa. Pedia-lhe, caso pudesse, mandasse reenviar aquela carta para os Serviços de Turismo Nacionais. Eu queria trabalhar, mas não lhe disse o porquê daquela pressa.

Passados menos de dez dias fui chamado, fizeram-me uma entrevista e acabei, meses mais tarde por ir parar à Direção de Turismo, cujo Diretor era o Engenheiro Álvaro Roquette, que um dia me apareceu, com surpresa minha, com este meu primeiro livro para eu assinar.

Álvaro Roquette era um homem excecional. Competente, compreensivo e de uma lhaneza que é difícil encontrar outro.

Desse tempo até hoje nunca mais parei. As férias cansam-me, aborrecem-me. Gozo mais se sinto o trabalho.

As únicas pessoas com quem nunca senti perder tempo, foi sempre com as amigas de coração. Com elas aprendi a subtileza, a vivacidade, alarguei o sonho, a beleza das coisas, dos seres, do amor.

É bom este tempo de Natal. Faz saltar as recordações, e a não parar até entender que não somos irracionais, e tentar descobrir qual o motivo por que matamos no Iraque, na Líbia e na Síria.

 

Anterior “Os Natais do desassossego e da inquietação”

C.S.

publicado por regalias às 05:58
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