Portugal precisa de sair urgentemente do sufoco em que se encontra.
Há muito, todas as mentiras propaladas depois do 25 de Abril sobre Salazar e a sua governação, caíram por terra.
Afinal Salazar era mesmo um génio ou um Português de gema que colocou acima de todos os seus interesses e vaidades, Portugal.
Como é possível que tendo saído de uma Ditadura Militar, que tinha posto fim a uma caótica e trágica Primeira República onde a fome, as greves e as lutas Partidárias causaram milhares de mortos e quase inviabilizaram Portugal como país independente, ele tenha solucionado o problema?
Salazar, em 40 anos, e partindo do menos zero, transforma Portugal num país de sucesso, com taxas de crescimento com mais de 6% ao ano.
Em 1973, Portugal, já com Marcello Caetano, estava próximo dos padrões europeus.
Estes farroupilhas, em 43 anos, partindo de um País organizado e com os cofres cheios, mais não fizeram senão delapidar o património, enganar o povo, com mais de dois milhões de pobres e continuam a digladiar-se como galaripos efeminados para no final abocanhar por mês, aquilo que o trabalhador do salário mínimo não consegue receber em 7 anos.
Enquanto não se encontra solução para sacudir estes cravas convencidos e falantes, os portugueses para não chegarem a vias de facto e às soluções bárbaras de Outubro de 1921, têm de arranjar meios para segurar o país e o fazer avançar no meio desta lixeira política em que vivemos.
A Antena1, entre segunda e sexta, tem um pequeno apontamento, de 90 segundos, sobre ciência, antes do Noticiário das 19h.
Em pouco tempo, o trabalho apresentado é fabuloso, deixa as pessoas a pensar e estimula a vontade de saber mais, ganhar gosto pela aprendizagem. Sente-se orgulho pelos jovens que, em poucos segundos, explicam o porquê e a finalidade do que fazem.
A Emissora Nacional, antecessora da Antena1, teve muito a ver com o crescimento e a mentalidade dos portugueses.
Os Programas eram sempre bem escolhidos e os profissionais, eram verdadeiros ídolos estimados por todos os que os ouviam.
Hoje há canções sem qualquer sentido. Não têm conteúdo, embora os cantores, até possam ter boa voz. E não há razão para que isso aconteça. Por que não pedem aos poetas elogiados, condecorados e metidos na Academia das Ciências que escrevam as canções?
Tomem como exemplo os 90 segundos de ciência.
Os Portugueses precisam de ser nivelados por cima.
Anterior: Marcelo está a ficar “lelé da cuca”
C.S
Se o Marcelo quer fazer voar Mário Soares e que seja dissecado desde a “Descolonização Exemplar”, a primeira grande infâmia contra Portugal e contra as colónias, onde por causa da pressa se sucederam guerras civis e morreram milhões de inocentes.
Continuarei até ao último cêntimo amealhado por este “benfeitor” da desgraça em que Portugal vive.
Ou o Marcelo quer relembrar quem amnistiou 18 assassinos?
Marcelo ou revê palavreado incoerente ou sugiro-lhe que oiça os conselhos do Professor Bruno Dubois, Diretor do Instituto da Memória e doença Alzheimer (IMMA) do Hospital Pitié- Salpêtrière – Paris.
A bem de Portugal e da saúde mental dos Portugueses.
Aeroporto Mário Soares? Antes de falar pense, Marcelo.
Estou com o Marcelo, por isso temo que comece a ficar lelé da cuca.
Anterior ”Imbecilidade, Democracia e demagogia à Portuguesa”
C.S
Portugal vai em 43 anos de imbecilidade continuada.
Inacreditável! Como foi possível destruir um país que em 1973 estava perto de atingir os níveis de desenvolvimento da Europa mais evoluída.
Desde os canalhas sem escrúpulos que vieram do frio, aos ignorantes inclassificáveis, aos subservientes e aos grandes oportunistas, Portugal carregou às costas todos estes imbecis que só quando sentirem a morte bater-lhes à porta compreenderão que não valeu a pena terem sabujado para alcançar fortunas ou condecorações de fancaria.
Na hora da morte nada interessa, tudo foi efémero, sem importância.
Os erros cometidos pesam mais do que 10 mil Infernos.
Quando um cachopo do CDS vem dizer, a propósito da novela Centeno, que “O que nos querem impor é uma ficção de Democracia”, o jovem só agora chegou à conclusão que a partir de 25 de Abril de 1974, Portugal nunca foi uma Democracia.
Para ser sincero raríssimos são os países que podem ser considerados democráticos.
São os Estados Unidos da América, um país Democrático? Não são. As guerras que fazem contra os outros povos excluem-nos. Os assassinatos cometidos por polícias contra os próprios cidadãos americanos retiram-lhes o título.
Alinhados ao lado dos EUA podemos colocar mais 191 países.
Falar em Democracia é uma burla para enganar ignorantes. É por esse motivo que deve ser obrigatório frequentar a escola até os 18 anos. Dessa maneira e desde que os professores ensinem a pensar e não a ensacar matéria chocha, os jovens acabarão por saber o que fazem bem ou mal.
Só os ignorantes cairão nas malhas destes democratas de bafio que usando a demagogia fazem deles, pouco mais que cães amestrados.
O perigo grave para a garotada que se rebola na política é que estão sobre um barril de pólvora. Não sabem história, não pensam nas consequências.
Leiam o que aconteceu em 19-20 de Outubro de 1921.
Dou-lhes o cheiro para que não digam que não foram avisados:
O Primeiro-Ministro foi assassinado.
Ao assassinarem também Machado dos Santos retalharam a República.
Anterior “Mixordeiros da política, quanto mais ganham, mais intrigam”
C.S
Uma bolsa prenhe de dinheiro e bens acumulados à custa da incompetência de Capitães e Majores promovidos a Generais de trampa, fizeram que políticos sem coluna vertebral e envaidecidos pela possibilidade de dar largas à imaginação, à hipocrisia e ao engano fossem levados a escrever uma Constituição, imposta por mentecaptos.
A partir desse momento tudo podia ser feito. Cada um fazia o que entendesse, o outro deixava com alguma berraria. Todos lucravam.
A Esquerda e a Direita encheram os bolsos. Quando os acusavam de ganhar demais, olhavam com desprezo os críticos e bolsavam. “Ganho o que a lei permite. É fruto do meu trabalho”. E o trabalho, em dois ou três anos, rendia ou umas centenas de milhares ou uns milhões que nunca conseguirão gastar. Com esse açambarcamento ruinoso para o país, Portugal tornou-se pasto de abutres e de chicos espertos que são do mais nojento que já existiu em toda a história portuguesa.
Bendito Salazar! Bendito Salazar! Perdoa-me. São expressões que tenho ouvido mais do que uma vez e que eu, apesar de ter escrito o livro “Tu cá, Tu lá”, esgotado, mas livre na Internet, onde a determinada altura digo que não se pode meter no Governo uma cambada de pulhas, também o louvo. O livro começava com o julgamento de um trabalhador. Saiu em 1962.
Não me arrependo de o ter escrito e publicado, mas tenho a certeza absoluta que valia mais Salazar do que todos quantos passaram pelo Governo ou pelas cadeiras do Galinheiro de S. Bento.
A vergonha ou a falta dela é tão grande que aqueles que sabem quanto é infame ter fortunas enormes têm de se esconder para que o povo não saiba como foi enganado pelos lateiros que deram o Golpe do 25 de Abril e se arrogaram o direito de mandar.
Foram enganados por uns e comidos por todos.
Quiseram agora vexar o Presidente da República. Conseguiram. Quiseram vexar o Primeiro-Ministro, não conseguiram, mandou-os lavar pratos. Quiseram amesquinhar Centeno, o Ministro das Finanças. Conseguiram.
Infames, infames, infames! Nem Governam nem deixam Governar!
Desde o pigmeu intriguista até ao mais abrutalhado se comportam como verdadeiros mixordeiros que sugando a política, acabarão por deixar Portugal exangue.
Qual é o fim que pretendem?
Rezem para que o ódio morra rápido e o bom senso regresse depressa.
Anterior “PSD não ataque Marcelo que ataca PC e CGTP de cernelha”.
C.S
Depois do 25 de Novembro e quando Cunhal sofreu o maior vexame da sua vida de traidor, para meu espanto e depois de analisar os anos seguintes vi que afinal, o desleal, conseguiu levar a sua avante e destabilizar todo o país pela colaboração e incapacidade dos Governantes em fazer leis e impor a ordem.
O maior canalha a seguir a Cunhal foi Melo Antunes que fingindo opor-se ao desvario do PC impediu que este deixasse de travar o Estado.
Cunhal com o Comité Central e com a CGTP sacrificou os trabalhadores a ordenados miseráveis e à fome ao provocar centenas de greves durante todos estes anos, por falta de competência dos Governantes que nunca souberam Governar, por medo e conveniência. Não por falta de inteligência.
O Mário, que era uma besta, comparado com o Almeida Santos, não soube aplicar o remédio. Portugal, à sua morte, é o maior escândalo mundial por incapacidade propositada. O Almeida preferiu defender os seus interesses, a defender Portugal. Ele sabia-o fazer, e podia tê-lo feito, só que deixou o Mário insuflar de elogios, de gases e de milhões, como ele.
Os Comunistas e a CGTP continuaram com a estratégia do bota-abaixo.
E os trabalhadores ignorantes e mal pagos continuaram as greves da estupidez, sacrificando os filhos e netos pensando que faziam bem quando toda a gente sabia que faziam mal.
Gritavam que era pela Democracia e liberdade. Enterraram a Democracia nesta sentina em que Portugal se transformou. Ninguém é livre com fome.
O Passos Coelho só não venceu porque não tem carisma. É honesto, mas falta-lhe carisma.
A ex-Ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, de ar simpático, inteligente, bonita e decidida, seria mais ouvida pelos portugueses.
Antes que o PSD pensasse noutra estratégia, António Costa deu-lhe o nó e agarrou este bolo esburacado. Toda a gente gozou com o assunto. O povo passa mal, mas riu com gosto. Esperou para ver e ajudou à festa. Elegeu para Presidente o mais atacado dos candidatos que papou com pão e chouriço, três anteriores Presidentes e o candidato que apoiavam.
Costa, que não é nada parvo, uniu imediatamente costas com Marcelo e acena ao Bloco e ao Partido Comunista, como quem diz: ele é Presidente!
Marcelo fez em menos de um ano aquilo que os políticos não fizeram em 42. Como não conseguiu pegar os touros de frente, pega-os de cernelha.
As greves acabaram, o trabalho desponta, a confiança cresce. Só o PSD desaparece porque ainda não compreendeu este povo de sonhadores:
Não lhe deem nada, mas, mostrem-lhe boa cara e não o tratem mal.
Anterior “Portugal é um saco roto desde o 25 de Abril de 1974”
C.S
“Querias festa? Agora sua-te a testa.” Nada mais simples e verdadeiro do que este ditado popular.
Poucos ligaram ao Golpe. Eu vivi dia-a-dia, todos estes quase 43 anos de bandalheira, ignorância, hipocrisia, medo e raiva.
Nada preocupado com o sucedido, só lhe prestei atenção quando 4 ou 5 alunos, julgo que tendo à frente o Pocinho do MRPP, subiam as escadas da Escola e gritaram: fuja professor vêm aí os militares para nos prender!
O grito despertou-me e, quando um sargento e dois soldados se prestavam a devassar a casa, já estava eu de braços estendidos a impedir a passagem e com uma metralhadora encostada à barriga.
“Pode disparar. Só depois passa sobre o cadáver.” O sargento caiu em si. Olhou-me com ódio e saiu pelo meio de rapazes e raparigas que estavam no intervalo, mas deviam estar tão aterrorizados que não se ouviu o mais pequeno barulho ou comentário.
A partir desse momento segui e comentei sempre os acontecimentos, pelo que tive o meu primeiro processo em tribunal, que indiciava vários anos de cadeia.
Minha mãe, que tinha ido passar uns dias a Tomar, olha para mim muito séria e diz-me. “Tu vais preso! – Depois acrescenta, como se soubesse que só aquela frase me demoveria de defender rapaziadas, como meu pai apelidava o Golpe. Minha mãe continuou: vais preso e o pior é que não podes tomar banho todos os dias.”
Mas nem esse sacrifício me impediu de tentar chamar à razão estes loucos que enterraram o povo, porque sem inteligência, honestidade, coragem e autoridade nunca ninguém governou.
Se é mentira o que digo, apresentem-me um país próspero e bem governado, que não aplique estes índices para todos viverem bem.
Ao ouvir, durante a noite, Manuel Machado, Presidente da Associação Nacional de Municípios, defender que o Estado também devia pagar IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis) podia acrescentar; os Partidos Políticos e a Igreja.
Concordo que esta trempe deve pagar, mas Portugal está roto.
O Estado é um saco sem fundo e sem cabeça. Desde o desgraçado e infame 25 de Abril, os Governantes foram frouxos, desperdiçaram triliões de euros em benesses com quem lhes diz amém ou protege as costas.
O povo estoira de ódio e fome. Dois milhões de pobres. Inacreditável!
Valeu a chegada de Marcelo a Presidente, que, com a ronha e o saber do Estado Novo, onde o pai foi um bom Ministro, ele acalmou a Esquerda desmiolada e a Direita, meio aparvalhada com o sucedido.
Mas poucos acreditam que, enquanto não for remendado o saco e não seja travada a voracidade dos incontinentes, Portugal não encontrará, tão depressa o futuro.
Anterior “Verdades que matam a Direita e mentiras que salvam”
C.S
Li, por acaso, a carta que o Coronel Américo José Guimarães enviou à Assembleia da República, lamentando a situação em que o país se encontra. Ele foi operacional no 25 de Abril e no 25 de Novembro.
Não é o único. Salgueiro Maia, passados poucos meses, dizia o mesmo, com palavras duríssimas, para os seus camaradas.
Ramalho Eanes, se tiver coragem, pode-o confirmar. Eu estava com eles em casa de Hermínio Martinho, quando alto e bom som e no mais puro vernáculo, Salgueiro Maia, classificou a bandalheira, a falta de vergonha e as mentiras para justificar uma falsa democracia e uma falsa liberdade.
O Coronel Américo Guimarães relembra as palavras de D. Pedro V que lhe chamava “canalhocracia” por o povo ser sempre a vítima destes salvadores que morrem podres de ricos, como ainda há pouco Soares que já seguiu viagem. Antes sempre pediu ajuda para ele viver e encher a conta bancária como um nababo.
O Coronel, num grito de alma termina dizendo: “praticamente tudo, TUDO miseravelmente traído, corrompido, destroçado, pela incompetência, pela leviandade, pela ausência de valores e pela maldade de um bando de hipócritas e de salafrários a quem, inocentemente (mas nem todos…) abrimos as portas de Portugal.”
É escusado chorar sobre o leite derramado. O Presidente da República, percebendo que não os venceria pelas verdades, alinha com eles cobrindo-lhes as mentiras, até chegar o momento em que coronéis e povo queiram colocar um travão a estes acomodados disfuncionais.
Bem pode a Cristas gritar contra as mentiras sobre os acordos da C.G.D; da Concertação Social, os dados bancários etc.
O Primeiro-Ministro é um exímio malabarista na mentira. E o povo gosta.
O Coelho já percebeu que o PSD só perderia se continuasse a insistir na demissão de Centeno. As eleições estão à porta e as Comissões de Inquérito só agudizam a memória que o Costa infla e goza porque o povo prefere assim.
Enquanto o povo vive “neste engano de alma ledo e cego” a miséria é menos dolorosa, e os Costas, os Galamba, os César e os Ferro continuarão a rufar tambores até às próximas eleições.
Anterior “Estudo garante o bem-estar no futuro”
C.S
Tal como o Presidente da República, também eu estou convencido que Portugal tem de dar um salto de repente e sair deste engano em que vivemos há perto de 43 anos.
Isto não se admite em países de terceiro mundo quanto mais num país que criou mundos.
Não se concebe, não se entende, é inexplicável, como tendo todas as condições para singrar depois de qualquer revolução por mais rasca que fosse, esta falhou.
Beneficiou umas centenas de milhares, que a defendem, a elogiam e incensam; tipos que arrecadaram fortunas e se colocaram em locais de onde podem defender os erros para manter a gamela.
Isto não pode continuar. São mais de sete milhões que vivem na corda bamba.
Marcelo tem feito das tripas coração. Vai a todas. Deita a mão aqui, bota a mão acolá. Explica tudo sem querer magoar ninguém, à espera do milagre.
E o milagre está no trabalho.
O ano passado, através do Skype, resolvi dar a mão a um jovem de 28 anos que queria fazer o nono ano. Passados quinze dias, disse-lhe para se inscrever no 12º e, passado meses, quando fez os testes e passou, imediatamente lhe disse para se inscrever no Politécnico em Portalegre. É verdade que durante este espaço de tempo lhe orientei leituras fora do 12º ano. Entrou no Politécnico; das 6 cadeiras do 1º semestre, fez 4, está a repetir duas.
Dei-me ao cuidado de verificar as matérias. O curso está bem feito, os professores são interessados. Dá trabalho, e o jovem trabalha numa fábrica, o que revela bem o esforço que tem de fazer para alcançar objetivos. Mas tem de ser assim para Portugal sair do fosso.
Por outro lado conheço uma mão-cheia de jovens, formados nos Politécnicos, que estão na nossa Europa. Na Europa onde pertencemos e temos os mesmos direitos. Alguns já têm as suas próprias empresas lá, mas sempre com o pensamento cá.
O estudo já lhes garantiu o futuro, mas, se não fosse a insistência dos Governos no ensino e lembrar continuamente que lá ou cá tudo é terra luso-europeia, eles continuavam a ouvir a ignorância.
Estando lá ou cá, o que é fundamental é acertar as contas.
Estudar, singrar e depois viver em Portugal é o sonho de todos os portugueses.
Anterior “Um mundo de garotos velhacos e estúpidos”
C.S
Incapazes de atacar Donald Trump, uma matilha de empresas resolveu atacarem a mulher de Trump e filhos.
E, espanto dos espantos, estes abortos mentais como não conseguem mesmo assim alcançar todos os seus objetivos tentam soluções inviáveis para influenciar sociedade e juízes.
Os mentecaptos oportunistas podem fazer e dizer o que quiserem, os atacados não se podem defender.
Donald Trump, por ser Presidente, só tem direito a respirar, e pouco. Os mentalmente deficientes é que dizem como ele deve proceder.
Há quem desça ao mais sórdido do ser humano: amesquinhar uma mulher casada é o mais baixo a que um órgão de comunicação social pode descer. Mas desceu. Sinal que o jornal caiu com grande estrondo. Dificilmente se levantará. Por mim perdeu um leitor. Nem me interessa mais.
Mas já antes, uma desqualificada qualquer, com o propósito de fazer graça, sem ter qualquer noção do erro cometido e do mal que podia causar, atacou o filho mais novo de Donald Trump, insinuando o que ele virá a ser mais tarde.
Não perceber que há limites para tudo é não perceber a vida.
Ganhar dinheiro jogando no mais baixo dos instintos humanos, só pode influenciar os ignorantes.
O espantoso é que estilistas e empresas de alto gabarito, mas certamente dirigidas por garotos avelhacados e estúpidos resolveram apostar na chicana e na esterqueira humana para se besuntarem e encherem de moscas.
É altura de perderem milhões e aprenderem o que custa a vida.
Anterior “Portugueses querem chuva na eira e sol no nabal”
C.S
Inventar a vida é um prazer inigualável.
Desde miúdo que sempre que descobria algo de novo de que ainda não me tinha dado conta e me resolvia um problema ficava contentíssimo. Ainda hoje, que já estou mentalizado para a viagem de regresso, me acontece o mesmo.
Se por acaso estou com os filhos ou netos não resisto a chamar-lhes a atenção para o que descobri, mesmo sendo algo muito simples.
Ao chamar-lhes a atenção para o assunto, sei imediatamente pela reação qual o valor da descoberta e a sua utilidade. Eles dizem o que pensam.
Os portugueses tal como os espartanos sempre foram bastante frugais. Qualquer coisa os alimenta. Não são esquisitos, mas também não desdenham dar largas à voracidade sempre que tenham oportunidade.
O tempo a seguir ao 25 de Abril foi de total esbanjamento. As paralisações em fábricas e outras empresas eram constantes e o Vasco Gonçalves enquanto pôde meteu a mão na pesada herança.
Resultado: anos e anos de contas descontroladas, juros altíssimos e por fim bancarrotas vergonhosas, que o povo suportou. O Português é pouco de se queixar, é mais de disparatar quando lhe chega a mostarda ao nariz.
Na fuga para a frente o Mário atirou-se de cabeça para a União Europeia que lhe prometia dinheiro fresco. Cavaco Silva fez um figurão com as Obras Públicas e abriu as portas do Estado a milhares de desempregados.
Se não fossem os mais de dois milhões de pobres que deitam por terra o Golpe do 25 de Abril, isto até caminhava. Todos alimentavam a esperança de possuir mil vezes menos que o Democrata Mário Soares que morreu com milhões em casas, ações, empresas e bancos, o que é suficiente para viver.
Agora, que Portugal volta a despertar, sabe-se que os turistas são a mina de ouro inesgotável se o Governo a souber rentabilizar aproveitando todas as características do país: Monumentos, ruas estreitas, aldeias e cidades do interior de traçado único, gastronomia incomparável, vinho, verdadeiro néctar dos deuses, e juntar a tudo isto, em diversas terras do país, uma escola aberta para aprendizagem do português solto, sem uma regra fixa, mas apropriado ao momento e ao tempo.
Mais: explorar a ferrovia. Os comboios antigos têm milhões de apaixonados que a cidade do Entroncamento, com o museu, máquinas a vapor e carruagens de antigas de 1ª, 2ª e 3ª classe são luxos rentáveis.
Nós temos. Por que não aproveitamos? Porque estamos sempre à espera de ter chuva na eira e sol no nabal e se possível fazer a colheita à sombra e com vista para a serra, para o rio, para a albufeira, ou para o mar.
O Português é um sonhador. Mas quando acorda e lhe dá para o trabalho, nunca mais ninguém o agarra, foi assim que descobriu novos mundos e é assim que ele terá de escarafunchar o futuro.
Anterior “Terrorismo combate-se com polícias, não militares”
C.S
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