Terça-feira, 7 de Fevereiro de 2017

Terrorismo combate-se com polícias não com militares

Os fabricantes de guerras só as podem consumar se tiverem exércitos.

Os terroristas combatem-se com polícias especializados que, serenamente sem causar perturbação nas populações, eliminam esses focos, sem causar outros danos.

O Ministro da Defesa, Azeredo Lopes vem, impante, defender a NATO como se um dever sagrado se tratasse.

Até concordo, que num determinado momento a NATO fosse essencial para manter o respeito no mundo. Hoje, a NATO só tem produzido destruição, ódio, dor, morte.

O caso da Líbia é o mais evidente, o mais asqueroso, o mais desumano e aquele que levaria a NATO e todos aqueles que lhe defendem as barbaridades cometidas para o Tribunal do Inferno e não dos Direitos humanos, pois procederam como irracionais.

Razão tem Trump ao dizer, em termos semelhantes, que a NATO acabou. Quem quer armas, para fazer guerra, que as pague.

Azeredo Lopes, que até parece boa pessoa, ainda não intuiu que as guerras são coisas do passado. Elas estão prestes a acabar tal como as conhecemos.

Verá se não é assim como sustento.

Quando as que ainda existem terminarem, as seguintes e até estas podem acabar de um momento para o outro utilizando toda a técnica da era digital e os batalhões se virem rodeados por hologramas que os manietarão e lhes acabarão rapidamente com a fanfarronice.

O terrorismo é outra coisa bem diferente. Pode ser desencadeado por um único indivíduo ou por vários, mas nunca centenas. Para esses há a polícia.

Por essa razão Salazar criou a Polícia Internacional e de Defesa do Estado.

A NATO com o seu terrível e criminoso arsenal, tal como aconteceu na Líbia, destrói os povos, mas não elimina os terroristas.

Pelo contrário, alimenta-os, multiplica-os.

 

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C.S

publicado por regalias às 17:25
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Segunda-feira, 6 de Fevereiro de 2017

Santos padres Australianos, pedófilos há muitos anos

A Igreja sempre foi um alfobre de mentes brilhantes, de homens excecionais e de canalhas de alto coturno.

Esta mistura do muito bom e do péssimo sempre me fez muita confusão.

Eu tinha decidido ser um homem bom. Amigo de todas as pessoas, ajudando sempre que pudesse e pedindo a Deus que nunca me deixasse errar.

Quando casasse queria ter muitos filhos para serem justos e espalharem a felicidade nas suas famílias.

Mas no final do secundário, quando já começava a compreender a vida, pela muita leitura e pela comparação entre as pessoas e os padres que as guiavam, quis ir para o Seminário.

Meu pai, que nunca me bateu e adorava, andou quinze dias sem me falar, disse que eu era parvo. Minha mãe foi mais direta. “Para padre? Tu que não podes ver uma burra com saias!”

Mas estava decidido. Fui à Cidade da Guarda falar com o Padre Inácio, que admirava por ser um simples e um homem extraordinariamente culto.

Quando lhe contei ao que ia: estava decidido a entrar no Seminário. O Padre Inácio olhou-me com ar paternal e disse-me, mais ou menos, o mesmo que minha mãe. “Tu és muito bom rapaz, mas não resistes às raparigas”.

Voltei para casa, pus de parte a insistência, mas estava determinado a encontrar Deus.

Mais que os livros escolares devorava a vida dos Papas e dos Santos Padres. Havia qualquer coisa que não batia certa.

Na dúvida publiquei em 1973 o livro “Os homens são difíceis”, em que o personagem principal é um padre que tenta resistir às tentações”.

Deus não podia estar prisioneiro da mentira e do engano rude que alimenta a ignorância dos povos.

O bom da pregação, escondia o mal da intenção.

Para atalhar caminho e não alongar a história, atiremos sobre os “santos”.

O que foi denunciado na Austrália, mais de 4400 ataques sexuais a jovens, é uma pequeníssima ponta de um novelo que a América do Norte desenrolou e onde santos padres, Bispos, Abades e outra tralha violavam, eram violados e se protegem debaixo das saias rabudas dos Santos Papas.

Francisco não está isento de pecado. Compreendo que é mais cómodo para a Igreja ter no seu seio uma alcateia de lobos que se banqueteia só quando a gula é mais forte do que a imagem Divina e os pedaços de carne fresca, inadvertidamente, lhes vêm cair na armadilha, mas o caminho de Deus não é esse e as religiões têm de mudar de paradigma.

 

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C.S

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Domingo, 5 de Fevereiro de 2017

Homossexualidade, Democracia e matanças anuais

Como habitualmente oiço nos domingos “Visão Global” na Antena1. Hoje um dos temas foi sobre um homossexual Iraquiano que fugiu para a Suécia onde pediu asilo político, para não vir a ser linchado pelos próprios familiares.

O pederasta faz conferências sobre Direitos Humanos; certamente defendendo as virtudes da homossexualidade sem se preocupar em espalhar uma ideia antinatural e que no Iraque e na maioria dos países do Médio Oriente e em África termina com a morte destas criaturas.

Nunca fui contra os indivíduos que, por vício ou por tendência sejam homossexuais. Sou contra sim, que eles façam a publicidade àquilo que tem de ser preservado e sem escandalizar ou provocar quem não quer saber do assunto.

O sujeito fugiu para a Suécia onde a Democracia lhe paga e o protege das matanças anuais de homossexuais que acontecem anualmente no Iraque, segundo as suas próprias palavras.

Ao verificarmos que o mundo tem mais de 7 biliões de pessoas, e os homossexuais assumidos não chegam aos 200 milhões, observamos logo aqui que, provocar com marchas e festas LGBT é altamente perigoso, por muito que os Democratas dos Direitos Humanos os queiram proteger. Lembro-me do Miguel Portas, do BE, ter levado uns bofetões em Moscovo. E era Deputado ao Parlamento Europeu

Em 74 ou 75 países do mundo é crime ser homossexual. A prisão em sofrimento é normal, a prisão perpétua termina sempre em tragédia e a pena de morte é comum.

Para quê, publicitar que é roto? Só para vender ou comprar sexo? Só para provocar?

Quando na “Visão Global” ouvi a Catarina Marques falar nos frutos do trabalho, deste fugitivo, do qual outros irão beneficiar, fico espantado como a insensatez se tornou moda e modo de vida para muita gente que em jornais, rádios e televisões aparecem a defender a tolice para que eles ganhem o seu ordenado à custa da morte dos Direitos Humanos de gente que podia ser totalmente livre se a estupidez, a teimosia e a mais que violada Democracia, não os atirasse para o atoleiro da liberdade total que não existe.

Pensem no assunto.

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C.S

publicado por regalias às 15:20
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Sábado, 4 de Fevereiro de 2017

Esquecimento, o gozo que irrita os velhos

Para não se aborrecer com os esquecimentos tem uma maneira simples de evitar o gozo dos neurónios que se escondem para se deliciarem com as diferentes irritações; tristeza e desespero.

Se não está para brincadeiras, o mais simples é ter sempre à mão um lápis e um bloco.

Mal lhe surge a ideia para o que tem a fazer, escreve. Sempre sem quaisquer nervosismos, com medo de se esquecer do que ia apontar.

Às vezes isso acontece. Mas não se atrapalhe. À segunda vez já não acontece e à terceira só acontece se der confiança ao medo.

Outra maneira de não esquecer é fixar a ideia assim que ela lhe bate no pensamento. Não a largue. Repita-a constantemente. Depois de realizar a tarefa passe a outro assunto.

Comigo, que sou um rapaz de mais de quatro vintenas, também já me aconteceu isso há uma dezena de anos. Hoje não há esquecimento que me passe a perna. Só não me lembro daquilo que não me quero lembrar. E é muita coisa.

Como é possível termos cometido tantos erros, sem nunca ter intenção de os cometer?

São esses falhanços que nos perturbam a cabeça e a confundem. Ela vinga-se quando nos sente mais frágeis. Faz-nos esquecer o que estamos a fazer ou vamos fazer de imediato e puxa para o ecrã mental o passado que nos envergonha, entristece, nos massacra e interroga constantemente.

Meus amigos, desde que sigam as duas regras supracitadas, o esquecimento vai-se. Quando aparece leva na tola, mete o rabo entre as pernas e espera por momento mais oportuno para atacar.

Força! Viva até quando lhe apetecer, e sempre de cabeça fresca.

 

Anterior "A Eutanásia vem mesmo a calhar"

C.S

publicado por regalias às 15:34
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Sexta-feira, 3 de Fevereiro de 2017

A Eutanásia vem mesmo a calhar

A vida foi condenada à morte desde que foi aceite o casamento de indivíduos com morfologia idêntica, relativamente ao aparelho sexual.

A partir da sua negação para que serve viver, se o humano se desinteressou da sua finalidade principal; do crescei e multiplicai-vos? Agora passou ao regredi e desaparecei para dar lugar a outra espécie mais limpa, inteligente e potente.

Desapareceu o mistério da vida. Com a descoberta tudo começou a murchar.

Dirão os cínicos: ficam os avatares até esgotarem baterias.

A Democracia, considerado o melhor sistema político do mundo, por ter como bases os princípios de igualdade e liberdade acaba por ser o esquife do ser humano.

Tanto se esticou a liberdade que se chegou à conclusão que ela encaixa em tudo quanto a mente humana a queira meter. E ela mete tudo em tudo. Nada é proibido porque a liberdade tudo permite.

Durante séculos o bom senso proibia certos comportamentos considerados indecorosos. Se o bom senso perdia a cabeça, os juízes, os Governos e a condenação pública abrandavam a corrida para o abismo, silenciavam-se os zunzuns e a moda passava entre os experimentadores do perigo.

Hoje é quase impossível parar seja o que for. A era digital comeu as proibições, os perigos. Não é democrático proibir, chafurdar.

Se o mundo demorar mais umas décadas ainda se assistirão a casamentos entre símios e humanos; cães e humanos.

Vi e li nas redes-sociais uma matrona, dos seus 45 anos que ao querer copular com um jovem elefante excitado, morreu debaixo do paquiderme.

A Eutanásia vem mesmo a calhar.

A vida deixou de ter beleza, vai desaparecer por se esfregar em terreno maninho. Os achaques começam a aparecer. Que venha de lá a Eutanásia! E quanto mais depressa melhor.

Eu assino por baixo.

 

Anterior “Votos de Protesto num Parlamento de grilos garimpeiros”

C.S

publicado por regalias às 17:44
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Votos de protesto num Parlamento de grilos garimpeiros

Há falta de um justificativo para quanto recebem, os Deputados portugueses insistem em procurar, fora de portas, bandeiras que a Comunicação Social publicita e que que eles aproveitam para se justificarem como Democratas. Mas não passam de grilos garimpeiros de fins de semana que nos jardins do Orfanato de S. Bento esgravatam o que resta de Portugal.

No meu tempo, início desta pepineira em que vivemos, depois do espanto por este desaforo, para travar estes desmandos de protestos, dia sim, dia não, comecei eu a protestar contra os mesmos e a mostrar que quem sofria com o monturo de diatribes e falsas solidariedades era sempre o povo português.

Adelino Amaro da Costa viu-se forçado a declarar que o CDS deixava de apadrinhar ou condenar votos sobre países estrangeiros.

Cada hora perdida em saliva e em roçar o cu nas cadeiras de S. Bento fica em dezenas de milhares de euros pagos pelo povo.

Para verificar a inutilidade destes falsos benfeitores e falsos democratas prestem atenção a mais votos com assuntos similares a criticar. Imagine um voto sobre a Coreia do Norte e outro idêntico sobre a Coreia do Sul, os mesmos têm a mesma gravidade. Os comunistas votarão sempre a favor do da Coreia do Norte, enquanto os outros partidos votarão contra nas duas iniquidades.

Só por este pequeno exemplo se vê como tudo soa a falso e a democracia é de pandeireta, igual à dos artistas de rua do século passado.

E querem estes artistas governar o país, reduzir a pobreza e melhorar o Estado social. A pobreza não baixa dos 20%=dois milhões de pobres.

Barack Obama que eu sempre critiquei por causa das guerras, define perfeitamente o que os políticos devem fazer:

“Qualquer estratégia para reduzir a pobreza entre gerações tem que se basear no trabalho, não no Estado Social, não só porque o trabalho gera independência e salário, mas porque garante ordem, estrutura, dignidade e oportunidades para a vida das pessoas.”

Mas trabalho é coisa que no galinheiro de S. Bento não se conhece. Por isso fugi daquela casa.

Ainda não compreendi mesmo, como é possível saborear a vida sem trabalhar.

 

Anterior “Apalpando mar e costas, portugueses uniram o mundo”

C.S

publicado por regalias às 15:12
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Quinta-feira, 2 de Fevereiro de 2017

Apalpando mar e costa, portugueses uniram o mundo

À vela e a remo, pouco a pouco os portugueses foram umas vezes mar dentro, outras beijando as costas, avançando sempre.

Como os homens eram poucos e a vontade de navegar muita, os reis portugueses paravam as quezílias com os familiares de Castela, cediam-lhes marinheiros e instrumentos náuticos e até que acabaram por dividir o mundo em duas metades.

Também o pensamento em voltar a unir o reino de Portugal aos reinos de Castela foi uma tentação que o destino sempre impediu.

No reinado de D. Afonso V, por pouco a união não se concretizou e, logo no reinado do filho D. João II, tendo o neto casado com D. Isabel, filha dos Reis Católicos, só não se tornou rei de Portugal e dos reinos de Castela, Leão e Aragão porque o jovem morreu numa corrida de cavalos nas margens do Tejo em Santarém.

Em 1478 é apresentado o primeiro orçamento do Reino.

D.João II prepara minuciosamente a expansão marítima, mas no País, desde o assassinato do Infante D. Pedro em Alfarrobeira, os nobres fizeram quase sempre o que entenderam.

D.João II quando subiu ao trono certificou-se das conspirações que estavam preparadas para o aniquilar. Teve a certeza que um dos cabecilhas era D. Fernando, Duque de Bragança, prende-o, julga-o, manda-o degolar e confisca-lhe todas as terras. O marquês de Montemor consegue fugir, mas o Conde de Faro morre antes de ser condenado.

O rei não pára com as explorações tal como os nobres não param com as intrigas. D. João II avisado, por um irmão de um dos conspiradores que ia ser assassinado em Setúbal, manda chamar a Palmela, o seu próprio cunhado, o Duque de Viseu e apunhala-o várias vezes.

O Bispo de Évora morre envenenado numa cisterna, o irmão é degolado e a muitos outros acontece o mesmo. Só o Conde de Penamacor consegue fugir para Itália.

A vida de D. João II é toda uma tragédia. Mas nunca descurou o pensamento do Infante D. Henrique de procurar na imensidão do mar furioso, muitas das terras desconhecidas que hoje são grandes países.

Para maior vingança do destino, sobre um homem bom e infeliz, que teve de cometer atos violentos por amor do povo e de Portugal, D. João II é forçado a deixar o Reino e toda a organização marítima a D. Manuel I, irmão do Duque de Viseu e irmão de sua mulher, a rainha D. Leonor, cujo sofrimento não devia ser menor do que o do marido.

 

Anterior “Expliquem por que invadiram o Iraque, a Líbia e a Síria”

C.S

publicado por regalias às 18:32
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Quarta-feira, 1 de Fevereiro de 2017

Expliquem por que invadiram o Iraque, a Líbia e a Síria

A Democracia, apesar de todas as suas fraquezas, pelas quais paga bem caro a teimosia, por levar até ao extremo as investigações e as penas aplicadas, tem por outro lado a vantagem de poder ser questionada até à exaustão, por aqueles que sabem estar a ser enganados pelos criminosos que atacam e destroem países prósperos, felizes e que de repente se veem na mais execrável das misérias e sujeitos às maiores humilhações pelos invasores.

Enquanto puder desmascarar todos os povos de Governantes fingidos, abrutalhados, com aspeto de meninos de coro, mas falsos como Judas e que se tenham juntado às coligações assassinas para atacar o Iraque, a Síria e a Líbia, não descansarei.

Nos Blogues, nas prisões ou nos Areópagos Internacionais e na língua que aí for utilizada poderei demonstrar que todos os estupros praticaram contra esses povos; violando-os através das sevícias, do sofrimento e da morte foram praticados por mentecaptos com altas formações académicas, mas mais asquerosos e repelentes do que aos tapetes onde limpo os pés nas casas da Democracia, ocupadas pelos chulos da vida, que vivem de aplaudir ou participar nas chacinas dos povos invadidos.

Entre o anterior Presidente dos Estados Unidos da América e o atual, a diferença é enorme.

É preciso ser um autêntico cara-de-pau, sem vergonha, e de maus instintos para ter atacado a Líbia e a ter desarticulado totalmente, quando nada fazia esperar um ato semelhante.

Por quem se toma o hominídeo?

E a Síria? Como explica a Síria e os milhões de fugitivos aos massacres e a viver como animais em pocilgas de lama, gelo e morte?

Acredito mais em Donald Trump e no seu amor à América e ao mundo, do que num Prémio Nobel da Paz, por antinomia, inventor de palavras e frases bem construídas mas, que espremidas, nada mais deitam que saliva, sangue e ódio.

 

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C.S

publicado por regalias às 11:01
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