A teimosia, a inflexibilidade dos Sindicatos ou dos chefes dos setores laborais faz que os jovens que frequentam os cursos pós-laborais, muitas vezes se confrontem com situações de nenhuma complexidade, mas que os Sindicatos insistem que devem ser cumpridas à letra: refiro-me ao trabalho por turnos.
Se um trabalhador estudante se encontrar a trabalhar por turnos, sempre que faça o turno da tarde nunca pode ir a aulas, a menos que falte ao trabalho, com prejuízo para a fábrica e para ele, que, uma semana sim, outra não, falta às aulas: metade do tempo em que devia frequentar a escola está na fábrica.
Esta situação pode ser facilmente resolvida com a fixação do trabalhador no turno da manhã. Mas em algumas fábricas recusam-se a fazer isso sem compreenderem que perde a fábrica quando os trabalhadores são forçados a largar o trabalho a meio para assistirem aos trabalhos práticos na Escola, caso contrário dificilmente passarão de ano.
Quem perde mais? A fábrica ou o trabalhador? Os dois.
E tudo se resolveria com facilidade se a teimosia sindical, que tem desgraçado os trabalhadores deste país não obrigue àquilo que em mais parte nenhuma do mundo se pratica: a flexibilização ou seja adaptar às diferentes situações.
É o mesmo que comer frango a todas as refeições ou fazer sexo sempre da mesma maneira. Acaba por saturar.
O rendimento português está 40% abaixo da restante Europa e isso tem sido a justificação para os baixos salários.
Qual o grave problema para uma fábrica que tem que trabalhar por turnos, fixar o trabalho só de manhã para o estudante trabalhador, quando há outros que não estudam e gostariam de trabalhar de tarde?
Os Sindicatos portugueses continuam a preferir trabalhadores ignorantes e que possam dominar com facilidade, do que trabalhadores mais cultos e que rendam mais em qualquer serviço que desempenhem.
Nem fábricas nem Governos podem ceder a imposições sem sentido.
Sugiro que copiem o modelo da AutoEuropa onde a inteligência, o bom senso e o trabalho rentável predominam.
Anterior “Hepatite vem da Holanda e come os homossexuais”
C.S
A Natureza olha-nos, observa os nossos comportamentos e umas vezes adora-nos, outras, enruga as nuvens. Nunca nos ignora. Quando se sente ameaçada destrói o que o ser humano faz.
Desta vez perdeu a cabeça com a leviandade.
Criada a mulher e o homem, depois de um trabalho de centenas de milhões de anos a afinar o seu filho predileto e aquele que lhe asseguraria a perenidade, ela vê o animal fossar sobre outro animal do mesmo género, lamber e reproduzir excremento.
A Natureza, ao criar o género feminino e o género masculino, ficou descansada.
Os atos contranatura, que sempre houve, não eram significativos. Esses desvios eram próprios da evolução por acidente.
Quando o casamento entre homossexuais assumidos passou de endemia a pandemia a Natureza não gostou. Não se sente com coragem para voltar ao ponto zero e recomeçar o trabalho por mais uns biliões de anos para criar o verdadeiro homem; másculo, puro, trabalhador e amigo do outro homem, mas rejeitando-o sempre como parceiro sexual; teria de fazer ao homem o mesmo que aos ímanes de pólos idênticos mas que se repelem.
O surto de hepatite, que começou furiosamente na Holanda, está a alastrar por vários países a uma velocidade descomunal e impensável.
A Natureza sentiu o perigo e alastra a peste para que o ser humano acabe imediatamente com a propagação da morte através de bacilos intestinais.
Portugal, desde que o surto começou, tem 105 casos contabilizados e contínua com a média de 10 casos por dia.
As grandes farmacêuticas esfregam as mãos de contentes sem se preocuparem se chegam a dar vasão às encomendas.
O dinheiro cega até os mais inteligentes, mas nunca consegue corromper a Natureza.
Anterior “Na guerra e na fome, a estupidez do ser humano”
C.S
Mais de dois milhões de crianças morrem lentamente de desnutrição no Iémen, mas os árabes em vez de se ajudarem matam-se raivosamente como se o ódio entre seres humanos seja a única finalidade da vida.
A Arábia Saudita soberba na sua riqueza, em vez de meditar na sua estratégia de relações sociais enche-se de armamento para impor aos outros países vizinhos a sua supremacia e estupidez.
Os Estados Unidos da América, sendo totalmente diferentes em mentalidade e direitos, alinham com esta desalinhada Arábia Saudita e por ela se batem, fazem guerras e vendem toda a sucata armamentista que os outros povos rejeitam.
A Síria deve o horror que está a sofrer em ter querido colocar condições a um oleoduto da Arábia que ia passar pelo seu território. Os Estados Unidos fizeram o que o rei pretendia e com isso garantiram mais uma década de venda de quinquilharia de guerra, que entreterá os 200 mil soldados até que um dia as forças Ocidentais lhes resolvam fazer o mesmo que fizeram ao Iraque, à Síria e à Líbia.
Os bárbaros estão espalhados por todo o mundo. São pequenos dinossauros com pés de manteiga, mas todos se pensam ferozes e imbatíveis gigantes.
Nem o sofrimento na Primeira e Segunda guerras mundiais trava estes imbecis. Só que se uniram, e em vez de se combaterem na Europa foram fazer o inferno nos campos e cidades do Iraque, da Líbia e da Síria.
Os árabes continuam ainda atrasados sete séculos.
Maomé, o seu cavalo e Alá quiseram espalhar a sua fé e a sua loucura por todo o Globo. Ninguém acreditou na sua bondade. Com razão.
Aquilo que vemos acontecer no Iémen a que o Ocidente não acha qualquer interesse vai, mais uma vez, fritar ao sol, pelo menos dois milhões de crianças, tal como a NATO deixou fritar à torreira do Sol, 97 ou 98 seres humanos num barco, em pleno Mediterrâneo quando da invasão, morte e destruição da Líbia, o país mais próspero de África.
Agora são dois milhões, cuja desidratação os impedirá de fugir do sol escaldante do Iémen.
A Arábia Saudita, ali ao lado, olha o crematório a céu aberto e não imagina que dentro de pouco tempo será ela a sofrer o mesmo tratamento.
A estupidez do ser humano é infinita.
Anterior “Carmen Dolores, a Emissora Nacional e a Antena1”
C.S
Ouvir a voz fresca de Carmen Dolores aos 92 anos na Antena1 foi um prazer saboroso.
Minha mãe não perdia o teatro radiofónico da Emissora Nacional. Eu cresci a ouvi-la, depois a vê-la no cinema e no Teatro Nacional D. Maria II.
Uma voz cristalina, uma figura bonita, inteligente, simpática, Carmen Dolores enchia os palcos e os sonhos.
Quando o rapaz da Antena1, que apresentou o noticiário mencionou Carmen Dolores e o teatro Radiofónico, acrescentou que as pessoas ouviam rádio por não terem dinheiro para o ver. A ideia foi mais ou menos esta. Não resisto a elucidá-lo.
O rapaz como todos os ignorantes bolça a pequena demagogia como se aquele tempo fosse uma desgraça. Foi uma desgraça nos primeiros anos, depois da miserável Primeira República que a Ditadura Militar não conseguiu reverter.
Com a entrada de Salazar no Ministério das Finanças, Portugal, desde o primeiro ano teve Orçamentos equilibrados, o País começou a crescer e a desenvolver-se de maneira tão harmónica que entre 1929 e 1974 nunca mais houve défices. O crescimento a partir de 1950 foi acima dos 6%.
Se o rapaz estudasse e não se enganasse, o que alguns locutores fazem frequentemente, saberia que os Teatros, a partir de 1959 estavam quase sempre cheios. Havia dinheiro, havia alegria, havia trabalho e vontade de trabalhar e fazer sempre melhor. Tanto assim é que os cofres estavam cheios quando os Abrilistas tomaram conta do País.
Muitas peças radiofónicas serviam para incutir valores ao povo que tinha saído da Primeira República totalmente alienado tal como hoje.
Na peça, em que a Antena1 apresentou uma ou duas falas, ouvi “honra e respeito”. Hoje em dia isso não acontece. As pessoas parecem ter gáudio em ser broncas, abrutalhadas, quais animais irracionais falantes.
São já muitos anos de estupidez Cunhalista; e, embora os restos comunistas pouco passem dos 3%, a demagogia propalada de maneira camuflada nos Órgãos Sociais continua a produzir resultados repugnantes e altamente prejudiciais para a juventude que em todo o mundo civilizado, prima pela boa educação
E a Antena1 apesar do muito lixo que alberga, consegue distinguir-se dos outros órgãos de Informação por apresentar programas Como “Conversa Capital” e “Visão Global” nos domingos; “Ponto de Partida” nas terças-feiras, depois das 19h; e um minúsculo e fabuloso apontamento de “90 segundos de Ciência”, de segunda a sexta-feira antes do noticiário das 19 horas”.
Sabemos fazer bem, mas há imbecis que continuam a colocar paus na engrenagem.
Anterior “O trabalho prolonga a vida e evita os médicos”
C.S
O meu amigo José Bento que partiu para o Infinito com 95 anos e a 4 meses de fazer 96 dizia-me, com ar gaiato e feliz que tinha aquela idade por nunca ter deixado de trabalhar.
Tinha sido funcionário da CP, era Socialista, mas ninguém lhe dissesse mal de Salazar, o Homem mais honesto e inteligente de Portugal.
No dia seguinte a ser reformado da CP, começou a trabalhar numa drogaria que a mulher, também trabalhadora incansável e muito simpática, lhe tinha preparado para o manter em atividade.
Fechou a loja quatro meses antes da viagem final. As pernas começaram a dar de si e a mulher lá o convenceu para estar perto dela, numa livraria onde com os seus oitenta e tais atende os clientes sempre com uma graça na ponta da língua.
Com os filhos criados e formados eles podiam ir para onde entendessem, mas o mundo está todo nas televisões e cansa menos do que viajar com o passe da CP, que raramente usaram.
Como este casal conheço mais de duas dezenas. Todos amigos do trabalho, todos saudáveis. Evitam médicos e gorduras.
No Estado Novo que recuperou Portugal, da mesma anemia da Primeira República que durante estes 43 anos tem sacrificado o país, Portugal teve um desenvolvimento extraordinário.
O aumento da natalidade acrescentou uns milhões de jovens que possibilitaram o crescimento industrial e marítimo, que a loucura libertária fez regressar à estaca zero e às grandes dificuldades por que os trabalhadores, com poucos estudos, estão a passar.
Ao recordar, com saudade, aqueles que a lei da morte vai libertando, não os esqueço.
Faço um vídeo mental sobre as suas vidas e os exemplos que podiam ser apontados às gerações que se lamentam por não terem trabalho, mas não rompem com este ciclo morno que não os deixa ver todas as possibilidades que a União Europeia oferece para trabalhar, aprender e regressar ao Portugal onde a vida é uma eternidade de sol, alegria, amor e prazer.
Anterior “O terror não vai ficar acantonado só em Londres”
C.S
Os ataques ao Iraque pelos Estados Unidos e pelo Reino Unido, que levaram à morte o Presidente Saddam Hussein e a desmobilização de mais de 700 mil militares sunitas vão refletir-se num aluvião de atentados terroristas nos países que se envolveram nesta e nas outras carnificinas na Líbia e na Síria.
Chorar os mortos em Londres quando os súbditos de Sua Majestade provocaram o ódio e a morte aos milhares é duplamente trágico e tortuoso de classificar.
O que me leva a alertar o Ocidente, para aquilo que provavelmente acontecerá se os países ocidentais não reforçarem a sua segurança e vigilância pedindo a colaboração de todos os cidadãos, é o ataque a Mossul e a todos os locais onde o Daesh se instalou.
A matança, de mais de 200 civis pela coligação americana em Mossul, vai obrigar à fuga e à retaliação do Daesh sem poupar meios.
Se não puderem entrar na Europa e nos EUA, eles tentarão pagar quantias fabulosas a naturais dessas zonas e provocar ataques terroristas, seja hoje, seja dentro de dois, três, seis meses.
A coligação e os iraquianos estão a cercar estes locais para que ninguém ligado ao Daesh saia deles, vivo.
O macabro deste propósito, só de o pensar é aterrador.
Agora se juntarmos a estes mortos a prazo, os milhares de civis que não consigam sair das cidades sitiadas, o holocausto é monstruoso.
Eu que desde sempre escrevi contra a infâmia cometida contra os árabes e denunciei os crimes praticados sinto-me frustrado por ver o que pode acontecer ao Ocidente e não saber exatamente como sair desta situação.
Acho uma completa loucura hostilizar a Rússia. A Rússia tem tanto interesse em proteger os seus cidadãos do terrorismo como a Europa.
Não perceber isto e ceder ao voluntarismo americano enviando para a Polónia centenas de militares para reforçar a NATO em Abril, como ato provocatório contra a Rússia, é do mais estúpido que estes guerreiros, vendedores de armamento e de cretinice continuam a fazer.
Aos americanos juntam-se os inefáveis ingleses.
Depois choram os mortos, escondendo que são eles que fomentam as guerras e o terror. Agora sofrem as consequências.
Anterior “O milagre das ilusões e o holandês Jeroen Dijsselbloem”
C.S
Desde o início da Nacionalidade Portugal viveu sempre à sombra dos milagres que pagou; ou em metal sonante, oiro de primeira qualidade ou construindo catedrais com aposentadoria e terreno de cultivo para alimentar padres, frades e restante família de tonsurados.
Quatro onças desembolsou D. Afonso Henriques ao Papa Inocêncio II para o milagreiro, milagrar.
Como a independência está assegurada e as guerras com os mouros acabaram há muito, o Francisco para encher a arca vem a Fátima.
Milagra dois. Com um cheque de milhões fica o assunto resolvido.
O seu homónimo Francisco fica santo, a Jacinta santa e os portugueses têm mais dois bentinhos a quem recorrer para pagar a dívida com o milagre da esperança que é o de são-nunca à tarde.
A mentira tem-se aguentado durante séculos. É a Senhora que é virgem de vários filhos e que sobe ao céu vestida de azul. É Maomé que faz o trajeto montado no cavalo branco e são milhões de broncos que acreditam nestas tontices, como dizia o meu amigo José Pires Ramos.
A mentira é o melhor argumento para não descontentar os crentes.
A mentira piedosa é aquela que o recetor, o ouvinte ignorante quer ouvir. E é aquela que o emissor, aquele que tem interesse em difundir a mensagem pretende que ela seja assumida como verdadeira, mesmo que, aos olhos de todos, o embuste seja evidente.
Jeroen Dijsselbloem, Ministro das Finanças da Holanda e Presidente do Eurogrupo disse, naturalmente, que ele não podia gastar todo o seu dinheiro em bebidas e mulheres e depois pedir ajuda.
A Comunicação Social distorceu a frase e lançou-a sobre os países do sul da Europa. Foi o que estes quiseram ouvir.
Quantas vezes, eu e outros chamámos a atenção para gastos megalómanos e sem-sentido, como por exemplo os Estádios de Futebol, as viagens do Soares, as greves com milhões atirados ao Tejo?
Os Governos ficam insensíveis. Os políticos e apaniguados recebem quantias que os deixam indiferentes perante as dificuldades do povo.
O Te Deum que as carpideiras usaram para exorcizar Jeroen Dijsselbloem acertou em cheio em Portugal, esperemos que os políticos tomem consciência dos erros e acabem com as piedosas mentiras judaico-cristãs.
Anterior “Portugal o país mais livre e seguro da Europa”
C.S
Em 1962 jantava com um casal sueco em Estocolmo quando eles me garantiram, algo que eu já sabia; Portugal era o país mais livre e seguro da Europa.
A quantidade de refugiados que aqui estiveram durante grande parte da Segunda Guerra Mundial tinha sentido o mesmo.
Batizaram-no mesmo: “Portugal, porto seguro”.
Ao princípio receosos, depois confiantes, muitos acabaram por ficar por cá.
Aquilo que aconteceu em Londres é inadmissível. Mas isso explica-se pela Democracia de ovos-moles que contaminou todos os países querendo mostrar, portas dentro, aquilo que não praticam no exterior.
A barbaridade levada ao Iraque, à Líbia e à Síria tinha de ter uma resposta violenta e duradoura. É o que vai acontecer.
A Europa vai passar os próximos cem anos armada até aos dentes e policiada por chips televisivos em todo o lado.
A Europa é obrigada a viver acorrentada ao medo porque quer impor a tal democracia de ovos-moles por não ter mantido uma política de prevenção que manteria os países a salvo de quaisquer atos como os que sucederam em França, na Bélgica, na Alemanha e agora em Inglaterra.
No entanto, repito: as invasões cometidas nos três países supracitados vieram acelerar o apetite dos árabes pela Europa fértil.
Portugal, depois da entrada de Salazar no Governo em 1928, como Ministro das Finanças e a partir de 1932 como Presidente do Conselho (Primeiro-Ministro) teve nele um homem muito inteligente, conhecedor da psicologia humana e muito previdente.
A Guerra Civil Espanhola, 1936-1939 e a Segunda Guerra Mundial 1939-1945 vieram alertá-lo para a onda seguinte de gente que poderia querer vingar-se da derrota sofrida às mãos dos Aliados, e é nessa altura, em 22 de Outubro de 1945 que a PVDE, Polícia de Vigilância do Estado é substituída pela PIDE, Polícia INTERNACIONAL de Defesa do Estado, sinal mais abrangente.
Durante os 42 anos de Estado Novo ou Segunda República, a segurança era total, mesmo com um número reduzido de agentes e de forças militarizadas. Houve prevenção.
Quem estudar, sem fanatismo, esta época, chegará à conclusão que o Estado Novo foi um Estado Constitucional e aplicou a verdadeira e eficaz Democracia.
Alardear princípios democráticos de apanhar numa face e dar outra, isso só resultava com Cristo. Mas a fazer milagres, assim não vale.
Anterior “Grevistas ignorantes e estúpidos, semelhantes a terroristas”
C.S
Num extenso artigo de Gregory Perry, ele demonstra que os grevistas, de uma maneira geral são sempre pessoas incultas, altamente estúpidas e facilmente influenciáveis por companheiros que tiram partido das greves para ganhar dinheiro.
Segundo Perry os grevistas causam tanto dano como os terroristas.
Perry estudou o assunto em vários países, inclusive naqueles onde as greves não são permitidas, mas que não se inibem de as apoiar, nos outros países, quando delas podem beneficiar, tanto na altura de conflitos armados como em situações de depressão económica para desse modo escoarem produtos que têm em excesso.
Os grandes beneficiários das greves são sempre muito poucos. Os dirigentes sindicais são altamente pagos e têm regalias bem camufladas. As vítimas são o povo em geral e os trabalhadores indiferenciados, ignorantes e crentes em tudo quanto lhes dizem.
Gregory dá o exemplo português, com 95% dos grevistas há dezenas de anos a passar mal, com baixos salários e a acreditarem que, com as greves vão modificar a situação nas empresas e ter uma remuneração digna.
Passa-se precisamente o contrário. Descapitalizadas as empresas ou sobre endividadas as Estatais, elas têm de prestar contas a Bruxelas.
Os trabalhadores pagarão sempre a sua ignorância. Pode não ser naquele momento mas, do ano seguinte não passam.
Salazar considerava a greve um crime grave pois destruía um país só para beneficiar umas dúzias de parasitas.
A Primeira República falhou, em grande parte, por causa das greves que os políticos apregoaram como a grande liberdade. Passado um ano, Afonso Costa, proibiu-as. Foi chamado de racha-sindicalistas. Ele encheu as cadeias com grevistas, mas eles não pararam e, de erro em erro, caíram na Ditadura Militar entre 1926 e 1933, altura em que a Constituição dá forma e o impulso desejado ao País. Aparece o Estado Novo ou segunda República.
Lembrei-me do Gregory Perry quando a Soflusa e a Transtejo, mais uma vez vêm prejudicar dezenas de milhares de trabalhadores, sem qualquer preocupação pelo crime que praticam.
Como diz Gregory Perry; a estupidez, em algumas empresas é endémica, e recorda o que aconteceu na África do Sul quando os trabalhadores em greve sofreram no corpo a ignorância dos seus atos.
Anterior “Encarnação de um velho gasto, caduco e asneirento”
C.S
Portugal é o país dos milagres chochos.
O i descobriu a encarnação para alegrar o pacóvio e tentar derrubar um Passos que fez mais pelo país do que todas as encarnações de aventesmas que erguem estátuas à imbecilidade e à arrogância.
Preferem a vacuidade, a habilidade histriónica, a investir no bem-estar do povo. O dinheiro é gasto na fachada inchada, impante, arrogante.
Enquanto Passos estua honestidade, os outros bazofiam cumplicidade.
Encarnação em Coimbra é sinónimo de lambe-botas a comunistas e socialistas com ruas e estatuetas.
A política portuguesa desde o 25 de Abril de 1974 não tem passado daquilo que o povo chama de pulhítica, depois do maior pulha conhecido, Álvaro Cunhal, ter desgraçado os trabalhadores com mil enganos.
Passos Coelho é um frontal. Não engole sapos. Diz o que tem a dizer segundo a sua experiência Governativa e a sua perspicácia.
Querem-no transformar num político à portuguesa, aquele que salva sempre a pele mesmo que afunde o país, desgrace o povo e se mantenha a flutuar como o Rolha, que contrariado, permitiu o 25 de Novembro.
Como prémio recebeu o Marechalato, ele e o Spínola, também acusado de contrarrevolucionário no 11 de Março.
A perspicácia do Passos pode não ser a mais conveniente para cativar os ignorantes e os videirinhas, mas é sem dúvida a mais honesta.
A falta de coerência e dignidade daqueles que deviam ser os mais lídimos representantes do país arrastam este para o turbilhão das incertezas, das confusões, das encarnações de tipos espúrios que saltam de gamela em gamela com a finalidade de se alcandorar ao galarim.
Eu que nunca fui do PPD-PSD, nem aceitei o convite do meu amigo Dr. Menéres Pimentel para o integrar, lamento que o Partido viva tempos de incerteza, acesa pelos seus próprios.
Isto não é novo. As divisões no PPD começaram no tempo de Sá Carneiro, Magalhães Mota, Sapinho etc.
Mas nunca julguei que a infâmia encarnasse na sargeta.
O cangalheiro de Coimbra desceu à capital para fazer o sórdido trabalho.
A Esquerda ganhou mais um apoiante.
Anterior “Deputados abancaram e não largam o osso”
C.S
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