De vez em quando PSD e PS vêm dizer que pretendem diminuir o número exagerado de Deputados. Depois calam-se. Compram o silêncio do CDS, BE, PCP, Verde e PAN.
É um país de atores de ópera bufa.
Mal-empregado país que alberga a escumalha fabricada no 25 de Abril, o enrolou, amassou, engrolou e tem comido com a cumplicidade de uma minoria de marionetes que salta, pula, ri e bate-pratos com desfaçatez total, para desviarem a atenção de quantos vivem de corpo ao alto. Quanto ganham e por que mantêm 230 alegres em vez de, no máximo dos máximos, 150? Os da miniorquestra, BE, falam dos outros escroques de Portugal cujos salários são monstruosidades comparados com o salário mínimo, bandeira escandalosa do PCP, Partido dos trabalhadores miseráveis, enquanto eles recebem dez vezes mais.
Andam nisto há 43 anos.
Há gente que em Portugal recebe num dia o mesmo que um trabalhador de salário mínimo recebe num ano.
Na União Europeia, Portugal é o país com maiores desigualdades salariais.
Foi para isto que os valorosos e bem pagos militares fizeram o 25 de Abril!
Igualdade, Liberdade, Democracia gritou a massa acéfala durante os dois anos do PREC.
Políticos e Militares faziam coro; e a charanga, apesar das várias bancarrotas travadas no limite, e sujeitos a uma TROIKA, que mesmo humilhando os magarefes, estes aceitaram as vis condições para emprestar o dinheiro, que eles indicariam como se devia gastar.
Vergonha teve a Ditadura Militar que, totalmente descapitalizada pela Primeira República e com centenas de milhares de pobres e estradas intransitáveis, mesmo assim, recusou o empréstimo de milhões de Libras pela Sociedade das Nações.
Este 25 de Abril deve morrer de vergonha. Mas não morre, porque para os nababos que vão encanando a perna a Portugal, a vergonha não existe.
Já apagaram o 25 de Novembro sem ouvirem qualquer reclamação dos outros que também o geraram.
Fizeram bem. Juntos fazem um lindo par.
Que o enterro seja breve para que os miasmas não infetem ad aeternum a casa Lusitana.
Anterior “O despertar da Primavera e da inteligência”
C.S
Adormecidos durante 43 anos pelo conjunto de galfarros que tomou conta do Portugal que tinha saído da Primeira República, Ditadura Militar de Gomes da Costa e Óscar Fragoso Carmona e, finalmente Estado Novo ou segunda República, cuja figura carismática é Salazar; esta terceira República do 25 de Abril ficou contaminada, desde início pelo comunismo Cunhalista eivado de maldade, inveja, estupidez e muita ignorância.
Portugal deixou-se levar pelo palavreado da facilidade, do analfabeto que acredita no que lhe dizem e entra na miséria, arrastando os outros para a incrível situação de ganhar num mês o que os revolucionários e os políticos gastam num dia.
A intuição e o amor ao trabalho, que durante séculos fez crescer Portugal e nascer novos mundos, deixou de funcionar nos meados do século XX, quando a intuição foi substituída pelo estudo.
Salazar, compreendendo a origem das dificuldades, autorizou o emprego até nas repartições públicas de indivíduos que não sabendo ler se comprometessem, em poucos meses, a tirar a terceira e a quarta classe. Os quartéis passaram a ter escolas regimentais. Nas aldeias apareceram as regentes escolares e logo que chegou a televisão, passado pouco tempo, a Telescola inundava vilas e Aldeias para acabar com a ignorância.
Mas o português habituado a confiar na sua intuição esperneou sempre, contrariando a obrigação de se tornar inteligente.
A intuição e a preguiça mental afastavam-no do estudo.
O resultado foi a catástrofe em que vivemos apesar de Guterres e Maria de Lurdes Rodrigues se terem empenhado no desenvolvimento das capacidades dos portugueses.
Meus amigos, neste 2017 não há volta a dar, ou compreendem que, por meio do estudo, desenvolvem a inteligência e, através dele passam da miséria que recebem para um ordenado digno ou então o melhor é passar a uma quarta República porque esta nem deu, nem dá mais nada.
O despertar da Primavera é um bom sinal para o despertar da inteligência. E a inteligência desperta através do Estudo, das boas leituras, do conhecimento proporcionado pelos meios audiovisuais.
Por favor, não se deixem influenciar por ignorantes que, por incapacidade, se tornam invejosos ao ponto de querer que os outros sejam mais miseráveis que eles.
Agarrem as oportunidades: 2017 é o ano. O vosso ano; tenham 20, 30, 40, 50, 60 anos.
A inteligência, o querer e a vontade são ilimitadas, não conhecem idade.
Anterior “Portugal país de sonho saudável, prazer e oportunidades”
C.S
Portugal é de todos os países que conheço aquele que reúne todos os atributos para o ser humano ser saudável e feliz.
Portugal só é pobre porque quer.
Escondido do resto da Europa, teima em querer que os outros o descubram em vez de lhes abrir as portas e mostrar as vantagens de um país que pode ser o descanso e a recuperação de forças para aqueles que trabalham duramente durante o ano ou para os que na velhice querem viver o tempo que lhes resta, descansados e felizes.
Portugal pode proporcionar aos seus habitantes e aos outros povos a riqueza, o bem-estar e a segurança indispensável para evitar stress e depressões.
Portugal é sem qualquer dúvida um país de turismo, prazer e lazer.
Se Portugal se organizar única e exclusivamente como país de Turismo, além de sol e praias de areia finíssima, comida saudável e povo acolhedor, pode acrescentar a organização de Congressos para gente de todo o mundo e juntar cursos de Português, durante todo o ano, tão necessários aos empresários e a outros sectores da sociedade que têm no Brasil, Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné, São Tomé e Príncipe, Timor, países em franco desenvolvimento que estão ávidos de gente empreendedora que aí faça os seus investimentos, tenha os seus lucros e os países se modernizem e cresçam para beneficio dos seus naturais.
Portugal só é pobre porque quer.
Falta organizar Portugal.
Mas esta pecha vem de longe.
Em 1912, o médico Vieira Guimarães, professor de Geografia e História no Liceu Camões, ao fazer uma palestra sobre a força do Turismo na Sociedade de Propaganda de Portugal e como o turismo podia ser implementado através do Caminho-de-Ferro, não se inibe de fazer contas e mostrar em números, quanto, só na região circunscrita a Tomar, Batalha e Alcobaça, esses lucros seriam volumosos.
Em 15 de Março de 1984, no semanário “a Província”, nº 143, escrevi:
“Na verdade somos pobres por não ser capazes de refletir minimamente para tirar deste país tudo quanto Deus nos quis dar de mão beijada e nós teimamos em não querer aproveitar”.
Anterior “A invasão muçulmana já tem data marcada”
C.S
Erdogan ao enviar uma ordem a todos os casais muçulmanos, a viverem na Europa, para terem, pelo menos cinco filhos deu o sinal das suas verdadeiras intenções: a ocupação pacífica da Europa e a concretização do sonho árabe com quem a Turquia tem grandes afinidades.
Há 21 ou 22 anos, dei lições de português a um jovem árabe, que veio tirar o brevet a Portugal, cujo pai, bom garfo e muito melhor capitalista, me garantiu que os árabes, mais cedo ou mais tarde ocupariam a Península Ibérica, a França e Alemanha.
Na altura não levei a sério os vapores etílicos. Ele era árabe, mas não era abstémio.
O rapaz aprendeu um português fluente. O pai ficou-me agradecido e deixou-me os contactos para aquilo que desejasse. Não sei por onde andam. Nunca mais falámos e só recordei o episódio quando começaram as estúpidas e criminosas invasões do Iraque, da Líbia e da Síria.
Mas o puzzle começa a tomar forma.
Erdogan compreendeu que pode fazer e dizer tudo quanto quiser. Desde o avião russo que mandou abater, às invasões sírias, ao massacre dos curdos, à situação miserável de milhares de refugiados que a Europa lhe paga a peso de oiro e ele alimenta a farinha podre; tudo o homenzinho sabe que pode fazer. Ninguém lhe faz frente nem põe freio nos dentes.
A Europa está de braços atados. Os políticos não valem nada.
E Portugal? Contínua a dizer baboseiras, a sorrir nas feiras que são sempre as maiores e as melhores, mas o povo regressou à miséria da Primeira República, a 1913, e sempre à espera do pior.
E pior; pode ser o atentado inesperado que acabará com a única fonte segura de rendimento: o turismo.
Não descobrir para castigar severamente quem telefona a dizer que há bombas aqui e além e depois se chega à conclusão de que foi alarme falso, será grave erro para dissuadir cretinos que colocam em perigo todo o país.
A Democracia sem autoridade não existe. É pior do que a anarquia.
Erdogan pode esperar mais 20 anos para concretizar os seus desejos.
As parideiras turcas já estão de pernas abertas.
Passar de três a cinco filhos dá-lhes muito gozo numa Europa temperada, em vez das escaldantes areias da Anatólia.
Anterior “Portugal rico, imprudente e descalibrado”
C.S
Portugal é tão rico que deita toneladas de alimentos para o lixo.
Portugal vive novo período de euforia, de grandeza, de estupidez e de continuadas mentiras.
Portugal sofre há 43 anos da mentira herdada de um Cunhal sem escrúpulos que enganando os trabalhadores os deixou sem trabalho ao forçar o fecho de empresas, o roubo de herdades e a mentira permanente para destruir tudo o que laboriosamente tinha sido construído, com sacrifício, muito trabalho e seriedade.
Hoje o povo anda macambúzio, mas com uma réstia de confiança num Presidente que ainda não desistiu de salvar o país destes abencerragens que o têm iludido com promessas e mais promessas nunca cumpridas, mas sempre espremidas até ao tutano.
Nos campos do Ribatejo as produções ganham força e quantidade. O solo é rico e está sedento de cultivo.
Qual não foi o meu espanto quando soube que dezenas de toneladas dos produtos aí semeados e nascidos voltam a ser enterrados depois de colhidos os considerados com o calibre próprio para venda nos híper ou supermercados.
As quantidades enterradas e de boa qualidade têm sido de tal modo uma constante que as populações não falam noutra coisa, admirando-se porque não vendem o que enterram ou oferecem a casas de misericórdia ou outras instituições de ajuda aos mais carenciados.
Lembro-me perfeitamente, que durante o Estado Novo, os Grémios compravam desde o trigo, a batata, o feijão etc. de maneira que o produtor nunca deixasse de produzir.
O Grémio pagava mensalmente ou de dois em dois meses, segundo a calibragem do produto.
Os quartéis e as Instituições de caridade garantiam o escoamento. A fome, herdada da Primeira República, acabou por desaparecer.
Cunhal, Soares, Almeida Santos e toda a pandilha que se assenhorou deste país das promessas e de falsários, recebeu um País em franco crescimento.
O povo acreditou que nunca mais sofreria os agravos da Primeira República. Enganou-se.
O país pequeno e imbecil voltou ao descalabro, descalibrou; é rico, mas está descalibrado e enterrado nos férteis campos de um Portugal triste e desanimado.
Anterior “Brincadeiras militares irritam Marcello”
C.S
Marcello Caetano, que já por três vezes tinha pedido ao Presidente da República para o exonerar do cargo de Primeiro-Ministro, andava doente e sem paciência para aturar garotos que não sabiam o que queriam.
Costa Gomes tê-lo-ia mesmo aconselhado a continuar a guerra no Ultramar, mas passado pouco tempo, ele e Spínola não apareceram a uma reunião de oficiais e foram exonerados das funções que ocupavam.
Marcello compreendeu que não podia confiar em gente que pela frente dizia uma coisa e por trás fazia outra bem diferente.
Quando se deu o Golpe das Caldas, Marcello chamou Spínola e disse-lhe que a qualquer outro levantamento, ele se demitiria do Governo.
Spínola, caquético e emproado não acreditou. O cargo de Primeiro-Ministro era bom demais para se deitar fora.
O Golpe do 16 de Março de 1974 é uma das muitas palhaçadas que os militares protagonizaram. Descambou no 25 de Abril que o Governo poderia ter neutralizado com a mesma facilidade como fez ao 16 de Março. Marcello Caetano não deixou. Opôs-se e entregou o Governo ao Spínola para ele saber que falar é fácil, agir, é bem mais complicado.
Ao recordar este Golpe de opereta e da situação miserável em que o país se encontra, mais não faço do que apelar aos jovens, que depois de tirarem os seus cursos, ao tomarem decisões devem pensar bem nos prós e contras das mesmas.
É assim que que se Governa. Não é tomar decisões intempestivas, sem qualquer base sólida de sucesso.
Infelizmente a garotada, que se rebola na Assembleia da República, sem ter nada que fazer e recebe mais ou menos 4 mil euros por mês, pouco se importa que os que trabalham morram de fome com 557 euros.
Na Holanda com mais população, os Deputados são 150, aqui 230. Oitenta só gastam os fundilhos nas cadeiras parlamentares.
Tanto o PS e PSD, que juntos podiam resolver a situação, não o fazem.
A dívida é de loucos. Continuamos a ser governados por insensatos que riem e mentem com quantos dentes têm.
O país, não tem remédio; está preso pelos gorgomilos.
Anterior: “Os portugueses lamentam-se, os outros trabalham”
C.S
Andei pela Europa quando ainda ela curava as feridas de guerra.
De todos os povos, os alemães eram aqueles a quem nunca ouvi um simples queixume.
Trabalhavam com a alegria da perfeição, da beleza e da qualidade.
Os portugueses lamentam-se, coçam-se e acabam por sair, à força, para aquilo a que chamam estrangeiro, que não passa da extensão de Portugal.
Se não fosse, por que razão teríamos entrado na União a 27?
É a sorte dos portugueses. Vão aprender a rentabilizar o trabalho.
Quando os médicos ameaçam com a greve e fazem chantagem, é deixá-los ficar na greve até apodrecerem. Os que ficarem, nos serviços mínimos obrigatórios, chegam e sobram. Aqueles que saírem para a União Europeia vão saber o que é trabalhar, suar e calar.
Os Governos de videirinhos, que este país tem carregado às costas, desde o 25 de Abril deixaram sempre fazer tudo quanto a bestialidade queria fazer. O resultado está na dívida enorme que estrangula o povo e pode deixar as próximas gerações sem futuro. Os juros são de tal maneira altos que obrigam a escalavrar todo o país e costas marítimas com poços de petróleo que agora são de prospeção mas vão acabar em perfuração da riqueza ambiental.
Resolvem um problema de momento e criam outro para toda a vida.
O Estado não pode aumentar a despesa. Deve-a contrair começando por diminuir o número de Deputados e regular os salários para que todos recebam o suficiente para viver.
Contenção e trabalho rentável têm de ser as palavras de ordem.
Ninguém pode receber mais do que produz.
A Europa tem insistido nesta tecla. Os Governos fingem que não entendem porque não lhe interessa entender.
Os políticos ganham bem, muito bem com as alcavalas. Mas o povo vive mal e nem burros tem.
Em vez de lamentos e incitamentos a greves há que trabalhar e obrigar os políticos a governar.
Marcelo não pode continuar a ser o chapéu-de-chuva que protege os oportunistas com simpatia.
O sorriso de Marcelo vai esmorecendo a cada dia que passa.
Anterior “A morte de inocentes e a hipocrisia dos adúlteros”
C.S
Não considero adúlteros só aqueles que violam a fidelidade conjugal, mas todos aqueles que sacrificam à guerra os seus próprios filhos.
A hipocrisia do ser humano com a cumplicidade da Comunicação Social é imensa.
Desmascarar uns e outros é uma obra de misericórdia para eles compreenderem, que mais tarde, também sofrerão os efeitos da sua leviandade e horrendo crime.
Tomo como exemplo a monstruosidade cometida pelo Ocidente no Iraque e na Síria onde começaram e provocaram as guerras que têm martirizado aqueles dois países, e as agravam pela desorientação dos próprios naturais.
As balas de urânio empobrecido, utilizadas pelos americanos, deviam ter perturbado toda aquela gente.
Onde quero chegar?
Se ouvirmos e lermos as notícias sobre o que se passa no Iraque e na Síria, verificamos que enquanto na Síria todos os acontecimentos são divulgados como se o Governo de Bashar Al Assad os tivesse causado, em vez de ter respondido aos ataques apoiados pelos Estados Unidos e pela França e a calamidade que se tem seguido; no Iraque, com a mesma barbaridade sobre Mossul, e sobre outras cidades Iraquianas, mas com o apoio dos Estados Unidos, as notícias são escassas e a morte de crianças escondida.
A morte destes inocentes, tanto num lado e noutro é de lamentar e divulgar para mostrar ao mundo os canalhas que fazem o mal e a caramunha.
Estes adultos, adúlteros são do mais infame que a terra alimenta.
Ao atacarem o Iraque, os Estados Unidos e a Grã-Bretanha, e ao forçarem a desmobilização dos Sunitas, foram estas duas nações que potenciaram a criação do Daesh e a ideia da criação de mais um Estado Islâmico.
Resultado: os beneméritos, os democratas, os hipócritas, para remendar a hecatombe provocada não só matam as crianças de Mossul como decidiram exterminar todos os combatentes sunitas do Daesh porque não lhes dão oportunidade para se renderem. Querem-nos mortos.
O mundo está entregue a idiotas e a hipócritas sem escrúpulos.
Anterior “Longevidade em terra saudável”
C.S
Portugal está de pousio há demasiado tempo.
Os novos e os velhos adoecem e morrem mais, devido à alimentação que ingerem e aos medicamentos com que se encharcam, do que por causas naturais.
Há 50, 60, 70 anos havia oito vezes menos médicos que há hoje e, importações de alimentos, só aqueles que esgotavam e eram considerados essenciais para uma saúde equilibrada.
A terra está sequiosa de produzir e o Governo sequioso por saber como evitar as importações que lhe levam coiro e cabelo, lhe aumentam a dívida externa e os famintos que vão ser, dentro em breve, um grave problema.
Continuamos sem definir uma estratégia, sem saber como resolver uma dificuldade que Salazar solucionou num ano, quando a miséria estava ensacada em 16 anos de Primeira República improdutiva, de terras ao abandono, estradas escalavradas, mas políticos aperaltados.
A Ditadura Militar tentou resolver a situação fazendo um empréstimo volumoso na Sociedade das Nações. Consideradas as condições vexatórias, não aceitaram e recorreram a Salazar, que através do trabalho e transformando os campos em verdadeiros polos de riqueza, conseguiu transformar Portugal, dando mesmo ao Alentejo o honroso nome do Celeiro de Portugal e apontando-o num dos discursos sobre a apresentação de resultados, como um exemplo a seguir por todas as províncias portuguesas.
A par da recuperação na agricultura, essencial para acorrer aos milhões de pobres que a Primeira República tinha criado e que necessitavam de ser urgentemente alimentados, Salazar não descurou a educação. Foram criados Liceus. Em cada havia sempre um médico e duas enfermeiras, além dos médicos que davam aulas de inglês, ginástica, e outras disciplinas, por falta de pacientes nos consultórios.
A quantidade de octogenários que existem em Portugal é imensa. E porquê? Porque a comida que provinha dos nossos campos era saudável. Desde a couve, a batata, a cenoura, a cebola, o alho ao bom azeite e ao bom vinho, tudo era de qualidade. A terra produzia o melhor.
Hoje a importação maciça de produtos rápidos feitos à base de químicos enfraquece os povos, torna-os apáticos e desmotivados, dando-lhes uma aparência saudável mas de vida curta.
Pense no assunto. Se tiver um pedaço de terra cultive-a. Vai ver que nem tem Stress nem depressões e chega à minha idade.
Anterior “Conversa Capital, Antena1, Mira Amaral”
C.S
Acabei de ouvir a "Conversa Capital" na Antena1, entre as 13h10 e as 13h52 ou 53.
Não resisto a aconselhar a sua audição na Antena1.
A conversa entre o Engenheiro Mira Amaral, Rosário Lira e julgo que Tiago Freire do Jornal de Negócios, mostra um homem altamente preparado, leve no dizer, profundo no saber.
Se os portugueses estão interessados em perceber o país e o que nele acontece de nebuloso e raramente explicado têm de ouvir programas agradáveis, nada cansativos, mesmo para os leigos.
Não sei quando, o programa de hoje, estará disponível na Antena1. Daqui a mais umas horas? Amanhã?
Hoje ou amanhã, não perca. Aposto que o seu conhecimento aumenta e não se arrependerá.
Anterior "Os turcos conhecem a força das palavras e das armas"
C.S
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