Quinta-feira, 20 de Abril de 2017

Hepatite A come homossexuais todos os dias

Os avisos da Natureza continuam. Primeiro foi a SIDA, com milhões de mortos em todo o mundo.

Agora é a Hepatite A, que faz razia em Portugal. Os casos aumentam todos os dias, apesar do Diretor Geral de Saúde garantir que há vacinas.

Mas não há vacinas para travar os desejos dos rabichos como diz um médico já reformado e enojado pelo que acontece neste país onde a miséria moral, anda a par com a miséria real.

As doenças do prazer tomaram conta do ser humano, aumentam-lhe o sofrimento, encurtam-lhe a vida.

A volúpia do porco que a ignorância, a bebida e a droga aceleram, ajuda à festa das dores e à morte prematura.

Quando os escarros do mundo entraram em Portugal para comer as papas na cabeça aos militares, imediatamente declararam que era proibido PROIBIR.

O resultado desta simples frase não podia ser mais catastrófico do que foi. O desnorte entrou em todos os lugares. As escolas foram as grandes vítimas.

A Igreja com o seu exemplo também ajudou à orgia. O santo padre da Capela do Rato foi encontrado morto, nos arredores de Setúbal, de calças puxadas para baixo. O santo gostava de prazeres libidinais-anais. O assassino nunca foi encontrado.

A revolução tinha de dar estes frutos.

O país está podre, ninguém o quer salvar, como diz uma canção que termina: “enquanto houver para roubar e a impunidade mandar, adeus Lusitânia, onde entrou a insânia e não pára de mentir. Adeus Pátria querida. Tenho de partir”.

A Revolução até durou seis dias. Depois descambou pela pressa, pela cupidez, pela traição.

Portugal não merecia. Mas eles mentem, mentem, mentem julgando tapar com a mentira o Portugal do trabalho e do progresso, que tinha aberto o futuro.

Os da hepatite A, como os da SIDA, com os seus apetites desviantes, vão gozar os seus últimos prazeres quando a morte os consumir.

 

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C.S

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Quarta-feira, 19 de Abril de 2017

A diferença entre a cretinice das greves e a paz social

Depois destes 43 anos de insolvência mental em que Portugal viveu por incapacidade política e laxismo geral, começamos a ver uma pequena luz nas solas dos sapatos.

A igualdade entre homens e mulheres começa a tomar forma, num setor interessante e altamente valorizado pelo design e pela dedicação dos profissionais. Dois terços são mulheres.

Tive oportunidade de visitar várias fábricas de calçado e não me lembro de ouvir quaisquer lamentações.

O país estava mal e eles não podiam exigir muito. Tinham a noção que Portugal devia subir em conjunto para que as disparidades monetárias não agravassem mais as desigualdades criadas por um 25 de Abril que, segundo políticos e militares, tinha sido feito para bem do povo. Enganaram-no com a libertinagem em nome de liberdade, e recebeu um saco cheio de vãs promessas, enquanto políticos, militares e amigos exageraram nas contas bancárias.

A paridade e o aumento só foram possíveis porque a paz social começou a ganhar raízes. Os cretinos das greves compreenderam, finalmente, que elas foram crimes continuados contra os trabalhadores e contra todo o povo.

Cunhal foi o grande semeador das paralisações nas empresas. A seguir vieram os roubos das herdades e o assalto à embaixada de Espanha. Quando terminou a loucura do Vasco Gonçalves nos II, III, IV e V governos comunistas, começaram as greves.

Portugal, além da Pesada Herança, recebeu biliões de Euros da União Europeia que estafou em Estádios de Futebol, autoestradas, corrupção e outros desmandos.

O Holandês Jeroen Dijsselbloem, sem apertar muito no acelerador, insinuou que se ele gastasse todo o dinheiro em mulheres e vinho ia ter problemas... O António Costa aproveitou o remoque para se exaltar. O Holandês ficou imperturbável. O recado estava dado.

Foi um bom sinal. Os portugueses começaram a despertar de quatro décadas de mistificação.

O abrandamento das greves dá finalmente esperança, que outras empresas, como a Soflusa e a Transtejo, que sempre as usaram montando os trabalhadores mais ignorantes, agora compreendam que os únicos que beneficiavam delas, dirigentes sindicalistas e Partido Comunista, têm os dias contados.

A Indústria do calçado deu o exemplo.

Para já, estas mulheres e homens, estão calçados em direitos e vencimentos.

 

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C.S

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Terça-feira, 18 de Abril de 2017

Marcelo pode salvar o 25 de Abril do descrédito total

Os primeiros que, para salvarem o 25 de Abril do desastre, lhe deitaram as mãos foram os do 25 de Novembro.

O resultado, frouxo, saldou-se em travar politicamente os comunistas que aproveitaram os II, III, IV e V Governos comunistas de Vasco Gonçalves para minarem toda a estrutura do Governo, Forças Armadas, Jornais e influenciar toda a corja de idiotas que via no Partido dos trabalhadores, a única maneira de nunca mais trabalhar.

A quantidade de reformados é enorme e a graduação de militares quase analfabetos, escandalosa.

A pesada herança nas mãos do Vasco louco, foi um ver se te avias.

O 25 de Novembro travou a derrapagem para o abismo, mas já não teve tempo para evitar a entrada do FMI e as seguintes bancarrotas, todas resultantes dos erros interiorizados, sempre apoiados pelo Partido Comunista que, o 25 de Novembro, salvou de ser ilegalizado.

Os Comunistas apropriaram-se em seguida da legitimidade revolucionária. Como o fazem sempre que podem em algo que outros realizaram, mas que eles assumem. São os cucos da politiquice.

Falam de êxitos históricos ou de democracia, mas nem os primeiros nem a segunda tem nada a ver com eles.

Nos êxitos históricos incluem a própria destruição do país e da sua verdadeira identidade. Quanto a Democracia, Cunhal tentou a Ditadura do Proletariado, igual à da Democrática República da Coreia do Norte.

Anda toda a gente a gozar com o povo que acredita em palavreado oco.

Mas deixemos isto, vamos ao Marcelo, que, vindo do mais profundo e nobre do Estado Novo, pode com a sua superior inteligência, resolver os quês, que um desesperado, António Ramalho Eanes, colocava ao Governo e à Assembleia da República.

“A fraternidade que encheu as ruas e os campos deste País”, Marcelo está prestes a consegui-lo. A Esquerda e a Direita acreditaram em Marcelo, votaram-no como Presidente da República e não se sentem enganados.

Respondamos com determinação, às aflições de Ramalho Eanes: ao “Que é feito do trabalho que prometemos redobrar?” “Que é feito da riqueza que protestámos aumentar?”…”Que é feito das promessas de uma vida melhor que nos propusemos atingir?”

Levante a vontade, Marcelo, levante o orgulho, Presidente.

O seu exemplo é o maior estímulo para os jovens que encontram no estudo, na honestidade e no trabalho, os únicos caminhos para salvar Portugal do descrédito em que entrou, depois de um 25 de Abril feito de cedências, enganos e tristeza.

 

Anterior “Os histéricos e versáteis políticos Europeus”

C.S

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Segunda-feira, 17 de Abril de 2017

Os histéricos e versáteis políticos Europeus

Sempre prontos a aplaudirem e a justificarem qualquer cretinice vindo do patrão americano, os políticos Europeus não passam de marionetes sem coluna vertebral.

O reflexo condicionado da matilha dos 28 membros da NATO, é equivalente às experiências do fisiologista Ivan Pavlov.

Todos reagem em uníssono, pouco lhes importa a incoerência. O dono toca o sino com o osso e todos levantam o rabo.

A NATO, orquestrada pelos Estados Unidos, abarca a Albânia, Alemanha, Bélgica, Bulgária, Canadá, Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, França, Grécia, Holanda, Hungria, Inglaterra, Islândia, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Noruega, Polónia, Portugal, República Checa, Roménia e Turquia.

A maneira como confirmaram o ataque de Bashar al-Assad a Khan Sheikhoun com produtos químicos e apoiaram imediatamente o ataque americano com 59 mísseis Tomahawk a um aeroporto como retaliação ao acontecido, mostra bem a quem está entregue a Europa.

Não lhes interessa conhecer se é verdade ou mentira, e, tal como aconteceu no Iraque, destruído e humilhado por uma falsidade semelhante, agora fazem o mesmo à Síria. Não os motiva a investigar, a ter a certeza se foi ou não Bashar al-Assad que ordenou um ataque com produtos químicos, mesmo sabendo que seria de enorme estupidez caso o tentasse pois conhece as consequências.

Ao ler ontem, no jornal italiano LA STAMPA que Mossul, no Iraque, foi atacada com armas químicas na zona de al-Abar, os sonsos pavlovianos não reagiram. Quem ataca sem piedade naquela área são os Estados Unidos, que juntamente com os terroristas do Daesh vitimam centenas de crianças inocentes.

Sobre al-Abar foram os opositores que atacaram com um míssil carregado de Cloro, dizem à boca pequena, mas sem terem a certeza.

São uns especialistas os 28 que fazem parte da Sagrada Congregação da NATO.

A seita é uma espécie de Tribunal da Inquisição em tempo de Páscoa e sempre que os santos UNIDOS assim o entenderem.

 

Anterior “A situação na Líbia e a linguagem na Antena!”

C.S

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Domingo, 16 de Abril de 2017

A situação na Líbia e a linguagem na Antena1

Apesar de muitos desgostos não consigo desligar da Antena1.

Ontem, no noticiário das 8h, o locutor, ao falar da Líbia começa “a Líbia depois da revolta…” não diz depois da criminosa invasão protagonizada pelos americanos, franceses e ingleses que além de terem destruído um país organizado e próspero, as tropas da NATO cometeram barbaridades de uma infâmia inqualificável, como a de terem sobrevoado um barco de fugitivos, cheio de crianças, mulheres e alguns homens que foi deixado à torreira do sol, tendo as pessoas morrido com maior sofrimento do que se tivessem sido cozinhados numa frigideira.

No terreno estava um repórter da Antena 1, que, não ouviu as palavras de um Bispo e de vários Catedráticos clamando contra tanta injustiça. O homenzinho não desgrudou dos elogios aos criminosos que, mistificando as causas, os levavam a  reduzir a pó milhares de seres humanos e Instituições, para salvar meia dúzia de idiotas, que neste momento já nem existem.

A Líbia é caos, miséria e loucura, quando antes era organização e futuro.

Este apontamento, sobre algo que parece sem importância, tem imensa.

Os meios de Comunicação Social influenciam, em muito, o pensamento das pessoas. Se distorcerem a verdade podem apontar para o caminho da destruição de todo o planeta, onde todos vivemos, mesmo os jornalistas.

Aquilo que aconteceu e acontece no Iraque, na Líbia e na Síria, seria bem diferente se os jornalistas denunciassem o porquê destes ataques, qual foi ou é o seu motivo, em vez de mentirem ou confundirem os ouvintes, os leitores e os espetadores.

Por outro lado, de todos os Órgãos de Comunicação que oiço ou consulto, desde os portugueses aos estrangeiros, aquele que me dói mais é a Antena1, ex-Emissora Nacional que nunca me entristeceu; sempre me amparou, acarinhou com o seu exemplo e com os seus conselhos.

Não me preocupei em saber o nome do locutor, mas preocupa-me o navegar à bolina da Antena1 que parece viver sem rei nem roque.

Tem menores mentais que tentam impor a sua vontade jogando com as debilidades da Democracia.

A Antena1 sujeita-se a passar por momentos desagradáveis, se quem está ao leme quiser agradar a Gregos e a Troianos e não souber salvaguardar o interesse público.

 

Anterior “Avisos da China a Donald Trump, sugestões de Portugal”

C.S

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Sábado, 15 de Abril de 2017

Avisos da China a Donald Trump, sugestões de Portugal

A China, pela voz avisada do seu Presidente, Xi Jinping, já fez saber a Donald Trump que, quem começar uma guerra naquela região, tem de suportar os seus efeitos.

Arriscar um conflito de grandes proporções, quando do outro lado tem o voluntarismo incoerente de Kim Jong-un, é imprevisível. O homem é inconsciente.

Não me custa acreditar, que ao ser atacado, ele despeje o arsenal nuclear que possui, indiferente às mortes e à contaminação de toda aquela área. A China sabe isso e tentará tudo para evitar a provocação de um lado e o ataque do outro.

Recordo-lhe um seu conterrâneo, Benjamin Frankelin, 1706-1790.

“Existe sempre uma solução para todos os problemas; depende apenas de saber procurá-la.”

Donald, não faça o mesmo que fez na Síria. O povo é diferente, muito diferente. Benjamin Frankelin tê-lo-ia aconselhado melhor. Ele dir-lhe-ia: “não aceite nada sem provas”.

Benjamim Frankelin foi dos homens mais brilhantes e sensatos que despontaram em solo americano. Siga o modelo.

O senhor prefere ir na esteira de histéricos Presidentes americanos que, confiantes no poder do sofisticado armamento, praticaram toda a casta de atrocidades?

Não vá por aí.

Desde a Segunda Guerra Mundial que a América viu que pode fazer dinheiro vendendo armas e impondo regras no mundo.

Os crimes de Guerra em Dresden, Hiroshima ou no Vietname, onde as bombas incendiárias, as bombas atómicas e os produtos químicos sobre os Vietnamitas ainda são visíveis e causam sofrimentos horríveis, tudo os americanos fizeram. O tribunal dos Direitos humanos calou-se.

Depois lançaram-se sobre os árabes, sem qualquer justificação; invadiram e destruíram o Iraque, a Líbia e agora, o senhor, pensa fazer o mesmo à Síria. Erro grave.

Se a bazófia o levar ao coração da Ásia julgo que os Estados Unidos e os seus Aliados da NATO acabarão, finalmente, por entrar na última guerra mundial.

 

Anterior “O sufoco de uma rapariga i gnorante e convencida”

C.S

publicado por regalias às 06:26
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Sexta-feira, 14 de Abril de 2017

O sufoco de uma rapariga i gnorante e convencida

Desde há anos que a leio e a oiço no “Contraditório” da Antena1.

Nos primeiros tempos, verdadeira desgraça, salva pelos companheiros que a amparavam a todo o momento para a rapariga não escorregar no ridículo das palavras e do pretenso convencimento.

Muitas vezes pensei deixar de ouvir o “Contraditório” só para não sentir pena da pequena.

Consegui aguentar. Ela melhorou bastante. De tempos-a-tempos descamba, devido a i gnorância, que aparenta fanatismo por uma ideia, tortuosa e mentirosa que divulga sem querer saber do erro e sem se informar.

Ao ler ontem o jornal onde escreve e que eu leio pelo prazer de saborear a leitura, concorde ou discorde, e ter um jornal elegante e bem paginado, mais uma vez a garota meteu o pé na argola para defender um tipo que fala no sufoco daquele tempo, mas de que ele foi sempre boémio, tal como a maioria dos estudantes universitários. Os únicos sufocos eram os exageros que perturbavam o sono dos habitantes da cidade.

As autoridades tinham de lhes chamar a atenção para não haver reclamações e serem obrigadas a autuar.

A rapariga esquece que Portugal tinha saído desfeito de uma Primeira República em 1926. Os pobres de pedir contavam-se aos milhares, a fome era negra e a Ditadura Militar, nem tinha dinheiro para estradas, hospitais e escolas, quanto mais para dar de comer a quem não produzia.

Em 1928, Salazar foi chamado para Ministro das Finanças. O Presidente da República, Óscar Carmona, tinha orgulho em ser considerado Ditador.

Há um livro de Leopoldo Nunes “A Ditadura Militar” com o prefácio dele.

Explicar a Ditadura e demonstrar que Salazar nunca foi Ditador, é simples, só se torna mais complicado quando os ignorantes o apontam a ele, quando a Ditadura Militar, que continuou a censura, vindo da Primeira República, nunca largou as rédeas da Comissão de Censura.

Se a rapariga estudasse, verificaria que o Costa Gomes, aconselha a continuação da Guerra. Mas não estuda. Vive da imbecilidade comunista que ainda sabe menos que a jovem e diz muito mais baboseiras.

Os caixões dos Pedros foram menos de oito mil, mas a descolonização vergonhosa e caótica, por apressada, deu como resultado quase cinco milhões de mortos em Angola e Moçambique depois da independência.

A classe média, a partir de 1955 começou a viver bem melhor do que a classe média de hoje. Os pobres de pedir desapareceram. Hoje há dois milhões assinalados e 560 mil desempregados. Em 1974 não havia.

Quanto a assinar o papel contra o comunismo, todos os militares que fizeram o 25 de Abril o assinaram. Eram eles que mandavam.

Os Presidentes foram sempre das Forças Armadas. Salazar respeitava-os.

Eu vivi esse tempo, não sou fanático e mais diria se não pusesse travão a estes blogues, para não cansar quem os lê.

Posso continuar nos próximos.

Fico à espera do mote.

Boa Páscoa.

 

Anterior “Coreia do Norte é teste dos Estados Unidos à China”

C.S

publicado por regalias às 06:15
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Quinta-feira, 13 de Abril de 2017

Coreia do Norte é teste dos Estados Unidos à China

Depois da infame tentativa de culpar Bashar al-Assad pelo ataque com armas químicas, de modo a desviar as atenções da carnificina levada a cabo em Mossul onde, para incinerar os terroristas do Daesh, os americanos matam centenas de crianças e outros inocentes que ali servem de escudo aos loucos que pensaram ter formado um califado sem consequências.

O Daesh, não são mais do que os Sunitas que os Americanos tiraram do poder em 2003, com acusações falsas sobre a posse de armas químicas, que culminou com a invasão do Iraque e a morte do Presidente Saddam Hussein.

Agora estes santarrões americanos, especialistas em falsificações, pretendem fazer o mesmo na Síria, contra Bashar al-Assad, e deixar o país sem governo estável para que passe a terra de ninguém e milhões de inocentes se transformem em terroristas, longe dos Estados Unidos da América, mas nunca esquecendo quem os ataca e humilha.

Pensei que Donald Trump tinha percebido o perigo em que os EUA se estão a meter para os próximos anos.

Engano. Donald Trump sucedeu aos mancos que, raivosos pelas suas incapacidades, querem que os outros sofram os seus distúrbios mentais e físicos.

Donald Trump, com alguma razão, e para travar o voluntarismo de um louco com a megalomania dos atrasados mantém toda a região em alvoroço com os seus testes nucleares disparatados.

Donald enviou o Porta-aviões USS Carl Vinson e outros navios de guerra para avisar Kim Jong-un, o Presidente da triste Coreia do Norte, para não voltar a fazer testes perigosos.

Espero que o Kim seja suficientemente sensato para não insistir nos ensaios, caso contrário, Donald Trump é capaz de não resistir a enviar mais uma centena de mísseis Tomahawk, o Kim Jong-un responder e toda a região entrar em polvorosa.

O Presidente Chinês, Xi Jinping, vai ter que usar mais do que a proverbial paciência chinesa para travar o conflito.

Com gente doida e sedenta de sangue, todo o cuidado é pouco.

 

Anterior “Depois do massacre na Líbia vão fazer o mesmo à Síria”

C.S

publicado por regalias às 07:05
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Quarta-feira, 12 de Abril de 2017

Depois do massacre na Líbia vão fazer o mesmo à Síria

Americanos, ingleses e franceses, na impossibilidade de resolver os problemas internos nos seus países, decidem fazer o mais fácil: assaltar países árabes, darem desculpas infames para justificar o genocídio e arrastar todos os videirinhos que ainda não compreenderam a hecatombe que se aproxima a cada dia que passa.

O G7 composto pelos Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Canadá e Japão reuniram-se para falar sobre o ataque químico em Khan Sheikhoun e forçarem a Rússia a não defender o Presidente Bashar al-Assad contra a seita tripartida que não conseguindo provar que o ataque foi desencadeado com armas químicas porque seria de enorme estupidez se tal acontecesse.

Bashar al-Assad é tudo, menos inconsciente.

Inconscientes são a corja destes novos vândalos do século XXI que utilizam todos os argumentos para defender os Estados Unidos dos crimes cometidos no Iraque e na Síria onde ainda há pouco tempo, num período de tréguas, mataram 69 apoiantes de Bashar al-Assad e feriram 900.

O ataque em Sheikhoun acertou com certeza em paióis de material de guerra fornecido pelos Estados Unidos ao Daesh e aos opositores criados e alimentados pelos EUA com a venda de armas. Nesses paióis estavam produtos químicos.

Donald Trump, que até aqui tinha considerado um homem sensato, no meio do cinismo da política americana, acabou por ser engolido por conselheiros que o detestam e que farão tudo para que o mundo se volte contra a sua maneira de ser e de governar.

No seio do seu próprio Partido há gente que respira ódio a tudo e a todos.

Se Trump perguntar qual a razão por que foi invadida a Líbia e a deixaram sem qualquer solução Governativa e por isso mesmo tem sido um foco de grupos extremistas que aqui se organizam e vão de assalto aos países da Europa e da Rússia com atos continuados de terrorismo, ninguém lhe dará uma resposta honesta. Dir-lhe-ão que foi para segurança da América. Centenas de milhares de inocentes foram mortos e o país está morto.

Eu acredito em Bashar al-Assad. Não há ninguém mais capaz para o substituir. Aquilo que os Estados Unidos, a França e o Reino Unido pretendem fazer, é o mesmo que fizeram à Líbia, pouco lhes importando que morram dois ou três milhões e mais sete ou oito milhões fujam da fúria assassina dos TAMAHAWK americanos e venham fazer o Inferno na Europa onde nem um pacífico autocarro de Jogadores do Borussia de Dortmund escapa à loucura de gente desesperada.

 

Anterior “Um mundo cheio de potenciais riquezas e de ineptos”

C.S

publicado por regalias às 06:36
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Terça-feira, 11 de Abril de 2017

Um mundo cheio de potenciais riquezas e de ineptos

Para desviar atenções do que interessa, do importante, alguns Governos tentam tapar o sol com a peneira.

Eles insistem através dos lacaios da Comunicação Social, que há cinquenta anos eram voz sagrada e credível, e hoje são uma mistura inquietante e sensaborona de tapioca e fava-rica.

Não é só a Comunicação Social portuguesa, são todos ou quase todos.

Ontem no noticiário das 13 da Antena1, o locutor voltou a falar no Presidente do Eurogrupo e a distorcer o que ele disse.

Não acredito que isto seja por sua iniciativa. Ele é um subalterno, quase um pau mandado, sem categoria para repetir o que não sabe de certeza certa, como afirmaria o poeta.

Jeroen Dijsselbloem disse, e ele já o repetiu, que “ele não podia gastar o dinheiro em bebidas e mulheres e depois ir pedir aos amigos ajuda”.

O Costa, que não tem necessidade de se justificar dos insucessos, pois o padrinho Marcelo e até os portugueses, onde eu me incluo, lhe perdoam muitos dos seus malabarismos, mas ficam saturados com as repetições.

O português nem é burro nem tem má memória. Finge que não entende onde a fonte quer chegar e enquanto não passar fome de cão, vai deixando correr o marfim.

O Costa afirma que o Centeno foi convidado para Presidente do Eurogrupo. Mesmo sendo verdade e acredito que sim, o Costa devia estar calado. Nem Dijsselbloem deixou o lugar, nem os seus pares o exigiram. Falar no assunto desta maneira é de grande deselegância e uma total tontaria, para não dizer pior.

O Costa não pode viver de expedientes, precisa de Governar. E Governar dá gozo. Saber resolver o impossível tal como Salazar fez.

O Costa nem deve deixar, que assuntos de lana-caprina, como o episódio dos filhos do Embaixador do Iraque e um miúdo de Ponte de Sor atinjam foros de grande acontecimento quando na mesma ocasião um jovem matou outro e o assunto foi apagado das pantalhas das televisões e jornais. Afinal o que se pretendia era que o Embaixador desembolsasse uma grossa maquia, o que aconteceu.

Quando a fome e a falta de dignidade são grandes, qualquer osso serve para enganar espíritos confusos em quarenta e três anos de morte lenta.

Não perca tempo, António Costa, com frioleiras. Deite mãos ao trabalho, acredite em si e verificará que Portugal e o resto do mundo estão cheios de potenciais riquezas à espera de quem, determinadamente, as queira explorar a bem dos autóctones e dos milhares de refugiados que fogem dos seus países porque neles em vez de Governantes existem ineptos que nem governam nem deixam Governar.

 

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C.S

publicado por regalias às 06:52
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