Uma Assembleia de 111 notáveis estudiosos, depois de 43 anos de laboriosos e exaustivos estudos e análises, ano a ano, desde 1974 até aos dias de hoje, decreta que o 1 de Abril, dia consagrado às mentiras, passa definitivamente para o 25 de Abril por este ter servido sempre para enganar a arraia-miúda.
Os motivos para justificar esta decisão são suportados pelo seguinte:
- A revolução do 25 de Abril, apelidada de revolução dos cravos, foi antes a revolução dos cravas.O crescimento de Portugal entre 1950 e 1973 foi de mais de 6% ao ano.
- Desde 1974 em vez de crescermos, Portugal estagnou ou regrediu.
- O Estado Novo, ao contrário do que os políticos e militares (Álvaro Cunhal, Mário Soares, Almeida Santos, Vasco Gonçalves, Melo Antunes, Rosa Coutinho etc.,) propalaram, retirou Portugal da miséria e da desgraça da Primeira República, sem necessidade de se endividar e enganar como hoje acontece e, quando do 25 de Abril estava próximo do desenvolvimento do resto da Europa. O PIB português estava nos 58% da média Europeia.
- Militares e políticos afirmaram que a revolução tinha sido feita pela liberdade e democracia. O Estado Novo tinha essa liberdade e democracia. Compare-se a vida em Portugal, nestes campos, com a vida em França, Alemanha, Inglaterra e Estados Unidos.
- Em Plena Assembleia da República declarei, na Primeira Legislatura, 1976-1979, que era mais livre em Portugal do que nos outros países e posso facilmente demonstrar isso.
- A Revolução do 25 de Abril é fruto, primeiro, de interesses corporativos, a seguir empurrada pelo decreto 353 de Julho de 1973 e finalmente, Melo Antunes, instado pelos camaradas comunistas, levanta a bandeira da Descolonização para dar força ao movimento.
- A liberdade e a Democracia, imediatamente são esquecidas por Álvaro Cunhal e Vasco Gonçalves, o primeiro pretende instalar a Ditadura do Proletariado e o segundo, ao ver a insignificância do Partido Comunista nas eleições, 12,5% de apoiantes, tem o descaramento de dizer “Não perdemos por via eleitoral, aquilo que tanto custou a conquistar ao povo português”.
- Enquanto o 1 de Abril é fruto Judaico-cristão, o 25 de Abril é genuinamente português; rasca, trapalhão, mentiroso, apressado e que mete toda a gente no Campo Pequeno para cantar loas ao 25 de Abril.
- A vitória da mentira sobre a verdade é suficiente para o celebrado dia 1 de Abril, como dia das mentiras, passe para o 25 de Abril.
- Façamos-lhes a vontade.
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C.S