Acabei de ler no jornal i, “Júlio Dantas, o Dantas e os dantinhas” texto de Teresa Carvalho.
A jovem dedilhou as palavras como os bons poetas fazem cantar os poemas e os fixam para as gerações futuras.
Júlio Dantas devia ser leitura obrigatória no secundário, tal como Almada Negreiros, Augusto de Castro, Fernando Lopes Graça.
Uns misturaram a música com a escrita, outros a pintura e outros a diplomacia e a elegância tal como fez a Teresa.
Fazer entrar os livros no esquecimento, mais por ignorância do que pela violência com que foram atacados os seus autores é colocar Júlio Dantas no Limbo, quando ele é o senhor do Céu da beleza, do sonho, do prazer, do bem escrever.
Quem lê ou vê representar “A ceia dos Cardeais”, nunca mais esquece e fica com vontade de fazer igual; de escrever, porque tudo parece fácil, tudo exala perfume, suavidade.
Mas se lerem “Ao ouvido de M.me X”, “Mulheres”, “Arte de Amar” etc., etc., etc., encontram um fabuloso Júlio Dantas que nos contínua a encantar pela escrita e impulsiona a escrever, cada vez melhor.
Quando Almada Negreiros se lança sobre Júlio Dantas fá-lo para defender o “Orpheu” e os jovens irreverentes que escreviam e desenhavam na revista, tais como Mário de Sá Carneiro, Fernando Pessoa, Armando Côrtes-Rodrigues, Santa-Rita Pintor.
A verbosidade, a irreverência de Almada explodiu depois de Júlio Dantas ter escrito “Poetas-Paranóicos”, onde atacava o vanguardismo descabelado dos jovens.
Os tempos da Primeira República tornaram-se propícios a grandes exageros, que foram mais tarde aproveitados para exaltar uns, diminuindo outros, sem olhar a consequências.
A declamação do “Manifesto Anti - Dantas” por Mário Viegas foi um sucesso e isso não fez ver aos novos, ignorantes e incapazes governantes que uma coisa não tinha nada a ver com a outra.
Esquecer Júlio Dantas, nunca. Deve-se recordar como exemplo a seguir na escrita. É mais-valia para a juventude portuguesa.
Mas os Governantes não estão para se incomodar. Preferem viver de aparências em vez de contrariar o avanço da ignorância.
Obrigado à Teresa Carvalho e ao i.
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C.S
Com tudo quanto os povos têm à sua disposição é difícil compreender como há países pessimamente governados como tem sido o caso dos últimos 43 anos em Portugal.
Os espichos de sucesso foram poucos e de breve duração, imediatamente comidos por demagogia e laxismo.
A globalização, começada pelos portugueses há quase quinhentos anos só não se fixou nessa altura porque o rei andrógino e semi fanático se perdeu nas plagas de Alcácer-Quibir e os reis espanhóis não souberam lidar com os povos que Portugal tinha conquistado pelos afetos e negócios.
Hoje a globalização, que possui o necessário para ser o caminho do progresso para todos os povos, contínua a coxear por causa da desconfiança, das guerras e da incapacidade dos políticos.
Várias vezes tenho chamado a atenção para as rádios e as televisões que são o melhor e o caminho mais rápido para elevar o povo.
Salazar soube fazer isso, com homens como António Ferro, aproveitando os jornais, as revistas e a partir de 1935, a rádio.
A Emissora Nacional de ontem, hoje Antena1, a par de muita mixórdia, fruto das células comunistas aí introduzidas desde o PREC, a Antena1 tem programas muito bons.
A “Conversa Capital”, todos os Domingos depois do Noticiário das 13, devia ser ouvida por todos os alunos dos Politécnicos, das Universidades e por todos os que querem estar informados sem serem manipulados.
Experimentem colocar no GOOGLE “Conversa Capital” Antena1 e oiçam por exemplo, as conversas com João Salgueiro; Bagão Félix, Mira Amaral.
Os quarenta minutos com cada um valem quase três meses de estudo.
A Antena1 tem outros programas muito interessantes, uns maiores, outros, pequenos apontamentos, chamadas de atenção, que enriquecem quem os ouve.
No meio destes há a pepineira referida como mixórdia, mas como estou sempre à espera que acabem por apodrecer não os tenho referido chamando a atenção para os ouvirem e reclamarem.
Sabemos fazer bem, mas continuamos a ser condescendentes com a estupidez e a ignorância dos espertos.
Anterior “Greve normal num país de anormais”
C.S
A Primeira República deu com os burrinhos na água por causa das greves.
Afonso Costa, para aliciar os mais ignorantes a apoiar a revolução do 5 de Outubro de 1910, deu o direito à greve como símbolo de Democracia e liberdade. Passados poucos meses já não sabia o que havia de fazer. O país tornava-se ingovernável.
Proibiu as greves, foi chamado de racha sindicalistas e, entre muita fome, pancada e prisões cheias de contestatários, a Primeira República foram 16 anos de desgraça, atraso e miséria.
A Ditadura Militar com a revolução do 28 de Maio de 1926 tentou resolver o gravíssimo buraco onde o país tinha entrado.
Como nenhum país amigo quisesse entregar dinheiro a Governos que não ofereciam confiança, e só a Sociedade das Nações aceitava emprestar os milhões de libras pedidos, desde que fosse ela a dizer como devia ser gasto e gerido o dinheiro, nada feito.
Os Militares ofendidos não aceitaram. Em 1928 chamaram o Professor Oliveira Salazar para Ministro das Finanças. Este saiu-se tão bem do desafio que em 1932 foi convidado para Presidente do Conselho.
Com a saída da Constituição em 1933, o Governo, imposto pela Ditadura Militar, passa a Constitucional com o nome de Estado Novo.
Salazar preocupou-se primeiro em dar de comer às pessoas, dar trabalho e habitação com a criação dos chamados Bairros Sociais, cujas casas, com rendas muito mais baratas do que a dos privados, tinham a vantagem de ao fim de 30 ou 40 anos passarem para nome dos arrendatários.
Tudo foi possível partindo do zero, porque Salazar soube lidar com o povo. As greves, embora proibidas, quando eram feitas, não tinham outro significado senão alertar o Governo.
Os Governos depois do 25 de Abril, com os cofres cheios e cientes da desgraça que tinha acontecido na Primeira República, insistiram em cair nos mesmos erros nos II, III, IV e V Governos Comunistas de Vasco Gonçalves e do seu mentor, o maquiavélico Cunhal.
António Costa, com um golpe de imaginação bem-sucedido, e apoiado pela maioria da população, que achou graça e já estava farta de tanta seriedade, sem frutos, aceitou o homem.
E, António Costa, com um tiro de talento apanhou três coelhos: o PC, o BE e a CGTP, acabando praticamente com as greves.
O resultado foram os bons resultados que a Europa já reconheceu.
Mas o laxismo de alguns Governantes, julgando cair nas boas graças dos parasitas incompetentes, vêm achar normal as greves dos anormais.
Resultado: as greves começam a rebentar como as borbulhas da puberdade e este país, de tolos inconsequentes, arrisca-se a entrar outra vez no fosso em que vive há 43 miseráveis ANOS de assanhada estupidez.
Anterior “Diferença entre Estado Novo e bandalheira grevista”
C.S
Portugal teve a sorte de Salazar ter nascido pobre.
Só o pobre, quando culto, tem a noção exata do que deve ser feito para eliminar a fome e o sofrimento.
O pobre que não estuda sujeita-se a ser um pau-mandado toda a vida, um escravo de quem se quer servir dele e nunca de o servir.
Os pais de Salazar, como pobres que eram, não tinham posses para o mandar estudar para a Escola dos ricos, por esse motivo mandaram-no para a Escola dos pobres, o Seminário, para aprender, para afiar a inteligência e ser capaz, através do saber e da informação salvar da miséria os portugueses que viviam nessa Primeira República, 1910-1926, de greves tão estúpidas como aquelas que o Partido Comunista e todos os seus lacaios realizam para através do caos, da inquietação e da raiva, só alguns milhares usufruírem aquilo que é de direito para os milhões que desesperam por míngua de serviços em hospitais, escolas e demais serviços.
Quando hoje, uma mulher horrível em fealdade, anunciava a satisfação da falta de serviços devido à greve, ouvi com lágrimas uma mulher gritar: maldita megera! Enquanto não lançarem, os pobres que trabalham, na miséria e na revolta que provoca as tragédias nunca mais descansam.
Salazar, tendo entrado dois anos depois para Ministro das Finanças, do Governo da Ditadura Militar, logo que equilibrou as contas do País, aquilo que lhe interessou, desde os primeiros tempos, foi dar de comer a uma população esfomeada e miserável que, para sobreviver, recorria a maior partes das vezes às ervas dos caminhos.
Salazar quando teve conhecimento disso lançou mão dos jornais para apelar à Solidariedade Social, lançando o grito lancinante: “Os que podem aos que precisam”, desta maneira os que tinham trabalho esforçavam-se por poupar do pouco que ganhavam para socorrer os pobres, de mão estendida, que eram aos milhares.
Está na palavra, no exemplo e no esforço a diferença entre o Estado Novo e esta bandalheira.
Esta cáfila de abortos que saiu das hostes do PREC e continuou pela incapacidade dos Governantes tem vindo, sucessivamente, a inviabilizar Portugal como um país de sucesso.
À palavra Democracia os Governos cedem imediatamente às mais estúpidas reivindicações. Governos confusos, amedrontados e de gente incapaz, acabam por entrar em erros sucessivos, cedendo até às imposições para pagar 2% do PIB para a NATO, uma Instituição que se justificou depois da Segunda Guerra Mundial, mas que passados anos é ela própria a instiladora das criminosas Guerras como se viu na Líbia.
O Ministro da Defesa já está de rabo a abanar para entrar no conluio e dar aquilo que faz falta a Portugal.
É por estas e por outras que os Sindicatos, onde a subserviência e a burrice é natural, exigem para eles aquilo que falta ao resto do povo.
Se há dinheiro para pagar armas é porque há dinheiro para tudo.
E estamos nisto há 43 anos! Bem podem Marcelo, Costa e Centeno dar corda aos sapatos, que faltará sempre para os atacadores.
Anterior “A estupidez criminosa dos políticos Europeus”
C.S
Tal como a Natureza há 66 milhões de anos limpou o mundo de Dinossauros e o purgou, também agora espero que outros asteroides caiam nos arsenais militares que alimentam o crime, o terror e a morte com a falsa afirmação que são para proteger as pessoas.
Nós assistimos a essa “proteção” quando a Líbia, país próspero e feliz, foi destruído pelos criminosos da NATO.
Os políticos Europeus insistem na cretinice que os iguala em subserviência e inconsciência aos rafeiros, perante o espantalho Americano.
E não têm emenda, mesmo quando os erros são continuados.
Os americanos são como os garotos endiabrados que sabem que nunca são punidos pelos pais. Ainda agora, perante o que nunca seria possível, eles apresentam o engenho explosivo do imbecil que o fez detonar em Manchester. Os Americanos explanam os movimentos dos assassinos, o que é contra todas as regras de investigação. Os ingleses ficam furiosos, mas continuam a ser lambe-botas do monstro inconsciente.
Os Americanos querem envolver todos os países numa guerra mundial, que os falcões-chacais Republicanos e Democratas de pataqueira, já delinearam, e que o louco da Coreia do Norte lhes dá o ansiado motivo para acelerar antes que o Irão possua armas nucleares.
Não compreender isto é passar um gravíssimo atestado de incapacidade a todos os políticos que vão assinar mais um acordo com a voracidade criminosa da NATO para que ninguém fuja a ficar ligado a uma monstruosa guerra nuclear.
Se o que aconteceu na Líbia não é motivo suficiente para evitar a provocação e os milhões de mortes anunciadas não sei então o que é preciso para estes políticos, de opereta Europeus, perceberem a armadilha que os americanos lhes estão a preparar.
Dois porta-aviões, perto do Golfo da Coreia, estão a acertar posições, falta só que os europeus ponham a cabeça no cepo.
Oxalá a Natureza se encarregue de intervir antes que o mundo acabe numa bola de bosta, fogo e estupidez.
Anterior “Inglaterra e França criaram e alimentam terroristas”
C.S
Lamentando, com raiva, estes estúpidos massacres em Inglaterra, França, Bélgica, Alemanha não posso deixar de afirmar que os grandes culpados do que acontece na Europa são precisamente os Governos Franceses e Ingleses por terem despoletado na Líbia uma guerra infame contra os Líbios e ajudado os Estados Unidos nas guerras contra a Síria e contra o Iraque.
Sabe-se, de fonte segura, que os terroristas do Daesh, da Al-Qaeda e outros vândalos são municiados por França, Inglaterra, Estados Unidos, Arábia Saudita e outros criminosos que se mostram pesarosos com as mortes em solo Europeu, mas escondem que eles são os verdadeiros culpados do que continua a suceder.
Continuarem a iludir os Europeus pelo que acontece é querer manter estas guerras sujas, estes genocídios diários e receber em troca milhares de refugiados e a insegurança que os atentados justificam.
Por cada dezena que matam, morrem dezenas de milhares de árabes.
E continuarão estes estúpidos massacres, choro e ranger de dentes, enquanto os Estados Unidos teimarem em levar a cabo uma política de destruição para conseguirem vender milhões de dólares em armamento a países, que mais cedo ou mais tarde, destruirão com o mesmo à vontade com que bebem um copo de água.
A Europa não pode continuar subserviente a um aliado que não é mais que um alienado que comete as atrocidades, a barbárie e incentiva o terror atacando os povos árabes, ao mesmo tempo que chora lágrimas de crocodilo pelo atentado em Manchester.
Anterior “Barbas do vizinho a arder. As nossas estão de molho?
C.S
A liberdade, que sempre existiu durante o Estado Novo, acabou. Insistir no contrário quando os factos estão à vista de toda a gente é querer manter o erro e considerar burros, todos os que acreditam nas pantominas inventadas pelos comunistas-sociais fascistas, que durante o PREC quase destruíram Portugal.
Só há liberdade quando existe segurança. A prova está nos atentados, como este no Manchester Arena que vitimou 22 jovens e 59 estão feridos com gravidade.
Em vez de ficarem gratos às forças de segurança, PIDE, GNR, PSP, PJ, que lhes garantiram a paz, muitos portugueses incitados pela seita comunista, enxovalhou estas autoridades para que a autoridade soçobrasse e desse origem a tudo de mal quanto aconteceu.
No entanto, os comunistas continuam a tentar lançar as falhas para cima dos Governos, tal como fizeram há dois ou três dias quando falaram sobre a diminuição de passageiros no Metro. Só que esconderam que foram eles com as greves continuadas que fizeram que os passageiros procurassem alternativas.
A praga Comunista continua a viver no berço da estupidez, do engano e da ameaça, sem perceber que o fim da era dos acéfalos está a dar as últimas, eleição após eleição.
E poderia continuar a demonstrar todas as calamidades cometidas pelos energúmenos arregimentados ao vagão comunista se a ideia não fosse chamar a atenção para o terrorismo que mata a juventude, a sociedade e a liberdade.
Apesar de nada fazer prever um ataque destes em Portugal, todos temos de estar de sobreaviso, nunca facilitar e estar sempre prontos a colaborar com as autoridades, o que é complicado, mas tem que ser.
Os portugueses nunca foram bufos. A denúncia não lhe está nos genes, mas no momento terrível que a Europa está a viver, em parte por culpa dela própria por apoiar os ataques no Iraque, na Líbia e na Síria. Todos os povos europeus acabarão por lhes sofrer as consequências.
Portugal, como os outros países está sujeito a que um louco, seja influenciado pelos fanáticos e tente morrer como elogio à sua própria estupidez.
Ficar sem uma perna, um braço, cego ou morrer em louvor de uma qualquer religião não pode estar nos nossos propósitos.
Concordemos ou não uns com os outros, todos temos de estar unidos.
Anterior “Obesidade mental de comunistas desgraçou Portugal”
C.S
Depois de já ter escrito, várias vezes, sobre a perigosidade dos Ciberataques e afirmado que as próximas guerras podem ser ganhas até por pequenos países que dominem a cibernética, resolvi só escrever blogues quando sentir a utilidade dos mesmos.
Hoje as campainhas soam por causa da obesidade que afeta os jovens e a pobreza que continua a corroer Portugal com dois milhões e seiscentos mil pobres.
No entanto continuam a existir cabralentos de três F que, para agradar à Esquerda acéfala e oportunista, apontam sempre o depreciativo adjetivo salazarento como o culpado de todas as ninharias.
É impossível esconder a obesidade mental dos comunistas e destes cabrais quando agarraram os II, III, IV e V Governos depois do fatídico Golpe do 25 de Abril.
O desmoronar do País que tinha recuperado da miséria da Primeira República, 1910-1926, e navegava ao ritmo da Europa em 1974, apesar da Guerra do Ultramar, que Marcello Caetano não sabia como terminar sem causar graves danos às populações dos novos países, fez que entregasse o Governo a Spínola já que ele lhe tinha afirmado haver uma boa solução.
Os comunistas ultrapassaram todos os taratas e pataratas políticos e militares e desde o ensino à indústria e ao comércio destruíram tudo seguindo a orientação do repugnante Cunhal que, na linha da revolução soviética e das ideias de Nietzsche, em “Assim falava Zaratustra”: tem primeiro que ser um destruidor e quebrar os valores em pedaços.
Salazar fez precisamente o contrário, primeiro alimentou os esfomeados pedintes, a seguir arranjou-lhes trabalho e, para que o desenvolvimento fosse sustentado através do conhecimento, deu-lhes escolas e criou Liceus em todo o País.
Uma alma sã necessita um corpo são. Criou a Mocidade Portuguesa.
Na Mocidade Portuguesa todos os jovens, pobres e ricos, conviviam fraternalmente e tinham à sua disposição: ginástica, voleibol, basquete, futebol, equitação, vela, aeromodelismo, topografia, Xadrez, Damas, jornal de parede. Isto nas quartas-feiras e sábados da parte da tarde. Depois quando as aulas de ginástica, nos liceus passaram para dois tempos semanais, ficou só o dia de quarta-feira, acampamentos em alguns fins-de semana e também nos períodos de férias.
Portugal voltou a crescer em força, elegância e sem os perigos da obesidade.
Mas os cabralentos preferem os erros dos comunistas para assim terem sempre bestas humanas para os servirem e alimentarem.
Anterior “O mundo esperneia para se salvar”
C.S
Por um qualquer motivo especial confio mais no branco Donald Trump do que no preto Barack Obama.
O primeiro já mostrou que sabe parar quando caminha para o erro, o segundo, tal como os desvairados meteu, desaustinado, a cabeça na Líbia, não parou. Destruiu um país próspero, a caminho da estabilidade total e agravou a situação ao tentar fazer na Síria, o que consumou na Líbia com a morte do Presidente Muammar Khadafi. Só não o conseguiu porque entretanto teve de passar a pasta ao novo Presidente Americano.
Os coreanos já perceberam perfeitamente a mentalidade dos políticos americanos e, antes que seja tarde, a Coreia do Sul, elegeu o Presidente Moon Jae-in disposto a conversar com a Coreia do Norte em vez de estar sujeito aos histerismos dos políticos americanos que, segundo eles “fazem escaladas militares com demasiada leviandade, comportamentos que só são possíveis estando bastante longe de sofrer os bombardeamentos de uma possível guerra.”
Mais do que os ensaios nucleares da Coreia do Norte, os da Coreia do Sul começam a temer a amizade do tio Sam.
A China, a Rússia e o Japão também compreenderam que uma guerra nuclear naquela região seria uma catástrofe, não para os Estados Unidos, que estão a milhares de quilómetros de distância, mas para os países que envolvem as Coreias.
A mudança do Presidente nos Estados Unidos pode ter salvado o mundo.
Donald Trump, com toda a bem-disposta bazófia como fala, é bastante mais sensato que o Obama que continua a viver em bicos de pés, mas sem que alguém lhe dê a importância que ele se pensa. É um convencido que podia ter aproveitado a sua eleição para credibilizar a raça negra. Também não foi capaz de o fazer.
Os sinos começaram a tocar a rebate.
Longe vão os tempos em que Portugal uniu o mundo e foi um exímio embaixador nas regiões do Oriente com a China e o Japão a reconhecerem a fiabilidade e a amizade deste pequeno País com o coração repartido por todos os recantos da Terra.
Anterior “Portugal nunca teve tanto e nunca aproveitou tão pouco”
C.S
Bem se esforçam Marcelo e Costa por arranjar soluções para a ruina em que o país caiu por culpa de meia dúzia de atrasados mentais, alçados a mentores de uma Revolução que não tinham feito nem participado.
Marcello Caetano ingénuo, cansado, doente, convenceu-se que, tal como a Ditadura Militar em 1926, com a ajuda de Salazar, tinha resolvido a situação miserável herdada da Primeira República, em 1974 com os cofres cheios e sem as colónias que, desde o fim da Segunda Guerra Mundial, as Superpotências tinham determinado o fim dos impérios coloniais, o nosso tinha o destino marcado. Tanto Salazar e Marcello sabiam que a descolonização, a não ser pensada ao pormenor resultaria em milhões de mortos nos novos países independentes, tal como veio a acontecer.
Marcello teria imaginado que entregando aos Militares, aquilo que eles sempre tiveram, o poder, eles saberiam conduzir o processo e terminar com o que estávamos obrigados a fazer.
Tal não aconteceu por precipitação. A descolonização vergonhosa que Soares e Almeida Santos assumiram, pressionados pelo maior canalha que nasceu neste país, Álvaro Cunhal, e o traidor Melo Antunes, como Spínola classifica este horrível sapo, fizeram que Portugal entrasse em queda acelerada desde início, quando o Comunista Vasco Gonçalves liderou os II, III, IV e V Governos de 12 de Julho de 1974 até 19 de Setembro de 1975.
Estes desgraçados 15 meses de Governação Comunista foram de tal modo infames e destruidores de tudo o que havia de bom em Portugal que em vez da liberdade prometida veio a libertinagem assumida, a ruina de milhares de empresas, o desemprego, o roubo de herdades, a destruição dos valores morais, tudo corrompido pela droga e pelo slogan “é proibido proibir”.
Por outro lado nunca Portugal teve tanto dinheiro à sua disposição e tenha sido tão mal aproveitado.
Desde a pesada herança e as suas 847 toneladas de ouro, contas todas pagas e cem milhões de contos para despesas gerais, Soares e todos os Primeiros-Ministros que se lhe seguiram obtiveram com a entrada na CEE, depois União Europeia, mais centenas de milhões de contos e biliões de euros que serviram para tapar os buracos criados depois do 25 de Abril de 1974, as bancarrotas e os desperdícios em greves e má gestão.
Mesmo assim ainda devia ter sobrado algum.
Qual quê, a dívida pública vai em 243 mil milhões de euros. É um escândalo mundial e têm feito rabiar o Costa e o Marcelo.
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