O que foi projetado para fins militares é hoje usado para brincadeiras de crianças e usos utilitários.
Um drone pode ir desde os 40 euros a vários milhares.
Como tudo o que voa tem regras, quando faltam tornam-se objetos perigosos.
Os drones têm sido causa de algumas queixas de pilotos de aviões comerciais devido ao perigo que representam.
O Governo e as autoridades do ramo devem estar à espera que uma catástrofe de dimensões semelhantes à do Pedrogão Grande aconteça para depois chorarem baba e ranho.
São assim, os portugueses, sempre à espera que a Virgem Maria os proteja da indolência dos políticos que não legislam e dos Governos que não castigam porque é proibido castigar.
Portugal sempre foi um país livre e louco. Mesmo com leis e autoridade, elas sempre serviram para não ser cumpridas.
O português diverte-se fazendo o que lhe apetece e fica zangado quando o castigam ou contrariam.
Lembro-me que, eu e quatro ou cinco miúdos de 15 ou 16 anos, fomos advertidos pela autoridade que não podíamos fazer barulho às duas da manhã; acalmámos, e logo que a Guarda Republicana voltou costas continuámos na brincadeira e na barulheira.
Os Guardas voltaram sem que déssemos por eles. Fomos multados.
Isso nunca mais me esqueceu. Quando publiquei, dez anos depois, o livro “Tu cá, tu lá” disse da Guarda o que Maomé não disse do toucinho.
Estávamos em 1962, quem ler o livro, que está online, pensará que sou um feroz comunista. Nunca fui. Continuo, a ser um moderado anarca, como são a maioria dos portugueses.
Anarcas à procura do sentido da vida e à espera que os Drones não lhes caiam em cima pela graça de Deus e a estupidez dos homens.
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C.S
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