Nos Correios, um ignorante qualquer propõe uma greve natalícia sem se preocupar com a perda de salários dos trabalhadores, quando há negociações corretas que os protegem e favorecem.
Ao PC, BE e aos Sindicatos, isso não interessa, deixam de ter quem explorar.
Os Correios têm tendência a acabar. No Canadá, as cartas vão deixar de ser entregues. Os E-mail, os SMS, o Facebook etc., acabaram com a escrita normal. Mas um atrasado qualquer, em Portugal, a mando do Sindicato, não sabe isso e põe em risco o recebimento de compensações, que de outra forma não serão recebidas.
A cambada dos estúpidos ainda não parou. Eles é que sabem como se Governa. Os Governos não percebem nada do assunto.
Não fazem o que a CGTP diz? Rebenta-se com a Autoeuropa e depois logo se vê. E toda a gente vê uns milhares de trabalhadores com ordenados acima da média, 1380 Euros, ir gemer o ordenado mínimo e roer os ossos.
Para agravar a situação, a inconsciência de alguns Governantes é tão grande que eles só têm voz contra a Oposição. É a maneira de insultarem e enganarem sem ninguém os incomodar.
Aquilo que insistem em fazer com o Infarmed é um absurdo, uma estupidez enorme. Leviandade que pode custar ao Estado, ao povo, centenas de milhões de euros.
Mas depois de uma decisão Ditatorial, porque este tipo de decisões são próprias das Ditaduras, os Governantes que bolçaram a idiotia, ainda não tiveram a coragem de reverter a situação e explicar que afinal a mudança não é conveniente.
Os insensatos estão a destruir este país desde os II, III, IV e V Governos do Comunista Vasco Gonçalves, em 1974 e 1975.
Verdadeiros criminosos, a soldo dos seus próprios interesses, PC e BE têm sabido aproveitar as fragilidades dos Governantes para impedirem os trabalhadores de receberem um salário correspondente à sua produtividade, e Portugal tomar caminho em direção ao futuro.
Tapados com esta trágica bandeira da Democracia, que nunca foi democracia nenhuma, os Partidos de Esquerda não passam de traidores à Pátria e ao bem-estar dos trabalhadores portugueses.
Verifiquem o que é que os trabalhadores ganharam com as greves, com as ocupações de terras, com a autogestão e destruição de empresas.
Ninguém sofre as consequências dos seus atos.
Quando a fome apertar a solução vai ser trágica.
Anterior “Trump, Xi Jinping, Putin e o Paraíso a médio prazo”
C.S
Depois de Trump ter acusado a China e a Rússia de potências rivais, o Presidente Chinês, Xi Jinping limitou-se a um simples comentário: os EUA são um país retrógrado.
Retrógrado não no sentido que seja contrário ao progresso; retrógrado porque não entende que as boas relações entre os EUA, China e Rússia são essenciais para o equilíbrio mundial e entendimento entre os povos.
É natural que as três potências queiram alcançar grandes níveis de desenvolvimento, economias fortes e melhorar a vida dos seus cidadãos. Pensar que umas se devem sacrificar às outras, além de egoísmo pateta é de supina estupidez.
O que existe no mundo chega e sobra para o conforto do ser humano, sacrificar uns países em favor de outros não faz qualquer sentido.
Mas os americanos, e Trump que está metido no meio daquele vespeiro, só entendem uma maneira de se superiorizarem: pela força.
Felizmente que a China e a Rússia não foram na conversa destes guerreiros da mentira e da traição.
Quando atacaram a Líbia, às ordens do seráfico Obama, mataram o Presidente Muammar Khadafi e deixaram o país entregue a um bando de criminosos que pagam, em petróleo, a americanos, ingleses e franceses a possibilidade de eles fazerem tudo o que entendem, e que as novas tecnologias têm desmascarado com as vendas de escravos e decapitação.
Esta é a América retrógrada de que Xi Jinping fala, sem o mencionar, que tem enrolado a Europa depois da Segunda Guerra Mundial.
Os americanos gostariam de fazer o mesmo à Rússia e à China.
As armas nucleares que uns e outros possuem são a segurança mundial para todos os povos.
Quando a Coreia do Norte mostrou que também tem armas nucleares, não foram estas que impediram os EUA de arrasarem todo o país e acabarem com a ameaça. O problema foi a China que imediatamente avisou que eles defenderiam o seu aliado, como quem diz: toda a nação americana pode passar a um monte de escombros.
A Israel pode acontecer o mesmo se atacar a Rússia ou a China.
Com Trump, Xi Jinping e Putin, o mundo pode entrar no Paraíso a médio prazo.
Esperemos que o bom senso ilumine o extravagante Trump, a NATO e os Generais americanos.
Anterior “Governo e povo podem preparar melhor 2018”
C.S
Os gastos absurdos, os gastos supérfluos, as greves comandadas, os grandes corruptos têm feito de Portugal um país a prazo e sempre de credo na boca, mesmo com a nítida diminuição de crentes.
A quantidade de automóveis por cada Ministério, Secretaria de Estado ou de qualquer outra Instituição Governamental é um insulto às dificuldades dos portugueses.
Também não advogo a poupança exagerada de Salazar que tinha um velho e cansado automóvel FIAT para fazer transportar ministros ou conselheiros até à residência oficial, segundo diz Marcello Caetano em “Minhas Memórias de Salazar”.
Embora isso se justificasse, mais hoje do que naqueles dias, quando o Estado já estava suficiente forte.
Hoje esta quantidade é um exagero. As vídeo-audiências tornaram-se o meio mais acessível e mais rápido do que retirar alguém do seu trabalho e perder horas na viagem e no encontro.
Aquilo que aconteceu na semana passada com uma Instituição de Solidariedade Social particular é muito menos gravoso do que as viagens e ajudas de custo de milhares de funcionários públicos. No entanto a chinfrineira tomou foros de grande escândalo para se esconderem todos os grandes saques feitos desde o 25 de Abril.
Tomemos dois exemplos estáticos por estarem deitados de costas e no segredo dos deuses democráticos. Saibamos quanto embolsou Soares nas suas megalómanas viagens, gastos e outros benefícios ou mesmo Almeida Santos, cujas viagens de avião, que mal foram denunciadas, imediatamente foram silenciadas. Comparemo-las com os gastos de Salazar, que tantas vezes caluniaram com a fúria dos culpados. Portugal, neste fim de 2017 continua sem rumo, sem dinheiro e sem esperança.
Como podem os socialistas reverter esta dramática situação?
Dando o exemplo. Poupando e Governando acertadamente.
Comecem em 2018. Promulguem uma nova Lei Mental e façam regressar aos cofres do Estado, os biliões subtraídos pelos mortos e vivos que fizeram mão baixa de todos os bens públicos.
E os Partidos que insistam em delapidar empresas, incitando os trabalhadores menos conscientes a cometer suicídio involuntário, paguem os prejuízos causados.
Vão longe os roubos no Banco de Portugal e nas ocupações de propriedades, mas ninguém esqueceu quem os cometeu e os resultados que deles advieram.
Façamos votos que o sol, a honestidade e a inteligência brilhem em 2018.
Anterior “Gostaria que a Catalunha fosse independente, mas…”
C.S
Depois do casamento da rainha Isabel I de Castela com o rei Fernando II de Aragão, a Catalunha perdeu a virgindade, ganhou dimensão. A Catalunha foi protagonista da unificação de Espanha e entrou na era dos descobrimentos ao lado de Portugal, que cem anos antes os iniciara.
Os reis eram donos e senhores de todos os territórios. Para manter esta prerrogativa casavam entre os familiares, o que a Igreja proibia, mas com um pequeno pagamento, de alguns milhões em terras, promessas ou dinheiro vivo, sua Santidade não resistia ao cheiro do pecado.
Isabel I, filha de Isabel de Portugal e de João II de Castela, depois de muitas peripécias, acaba por ser rainha de Castela, casa com Fernando II de Aragão e recebem do Papa o título de Reis Católicos.
É com este mesmo argumento que alguns anos mais tarde, Filipe II de Espanha, que era filho de uma rainha portuguesa, em 1537, ao ficar o trono vazio de Portugal, pela morte do fanático religioso D. Sebastião na batalha de Alcácer-Quibir, Portugal se une a Espanha até 1640.
E por que é, que eu estou com este paleio, se o tema é a Catalunha?
Porque os conjurados de 1640 reclamaram o trono português.
Os Filipes II,III e IV de Espanha, em vez de devolverem o trono, como ficara combinado, gostaram tanto de Portugal que pensaram fazer o mesmo que à Catalunha.
Se a Península Ibérica estava toda unida e a família era a mesma; seria disparate desligar aquilo que valia mais ligado do que separado.
Os portugueses da altura, apesar de muito debilitados não concordaram e infligiram várias derrotas a nuestros hermanos.
Os Catalães, nessa altura também tentaram a separação de Castela, mas Filipe IV, enviou para ali forças consideráveis, a que os Catalães fizeram frente, o que impediu que Portugal fosse invadido por forças bem mais fortes do que aquelas que aqui deixaram as vidas.
Conheço bem a Catalunha, delicio-me em Barcelona, mas o mundo deu tantas voltas que os nacionalismos perderam todo o significado.
A União faz a força e a Europa é o exemplo. “28 países uniram-se como se fosse um todo. Aquele que saiu, a Inglaterra, já está bem arrependida, por tê-lo feito. A população vai passar um mau bocado durante anos ou séculos. Se puder voltar, volta.
Toda a Europa não aprova a Independência da Catalunha, porque a seguir vinham as independências de outras regiões que não conseguiriam sobreviver senão arrimadas a novas potências.
Hoje, a Catalunha, fazendo parte da Espanha é um bloco de riqueza, de prosperidade, de beleza e de história. A Catalunha é bem mais independente do que muitos países libertos das amarras a outros países e presos pela leviandade dos seus libertadores.
Cada catalão e cada português são seres intrinsecamente independentes. Cada catalão e cada português formam, por si só, uma nação.
Mas... os seres não são ilhas isoladas. Temos de nos ouvir e reger em conjunto, caso contrário a orquestra desafina.
Anterior “A vida começa a não ter interesse. O valor das coisas”
C.S
A desvalorização da mulher foi o primeiro sinal para o homem se desinteressar de tudo quanto possui.
A saturação de bens, em abundância e sofisticados já não entusiasma muita gente.
Em meados do século passado os jovens deliravam com um bola feita de meias velhas e um arco para fazer corridas. No arco colocava-se uma vara de metal semelhante, normalmente em ferro, e com um gancho aberto onde o arco se equilibrava e rodava.
As raparigas faziam bonecas de trapos. Todos os restos de fazenda, já bastante coçada, eram aproveitados para imaginar os bebés e o carinho a dar-lhes.
A felicidade jorrava da expressão dos jovens. No mundo, não haveria País tão feliz apesar das dificuldades serem muitas: a Grande Depressão Americana, a Guerra Civil de Espanha, as senhas de racionamento, os automóveis e camionetes a cair por faltas de peças, os pneus remendados com a borracha de pneus velhos, os comboios com máquinas a vapor, a Segunda Guerra mundial.
Tudo isto espevitava a imaginação. Jovens e adultos nunca deixaram de celebrar o Natal e todas as festarolas onde os mais velhos davam um pé de dança e arranjavam namoricos, enquanto os jovens se divertiam a fazer partidas uns aos outros e a inventar histórias para arreliar os mais peludos que juravam a pés juntos que não tinham dado um beijo à namorada, o que era pecado e um escândalo.
A miudagem não se preocupava com as consequências, esqueciam rapidamente todas as maroteiras. A vida corria feliz.
Hoje todos têm tudo e nada satisfaz.
Por que será?
Julgo que é por excesso de quantidade. Os telemóveis mudam todos os meses. As grandes empresas dão-lhes novas cores, um novo design, como agora se diz, acrescentam mais umas funcionalidades e entram em catadupa nas mãos dos clientes que ficam indiferentes quando se estragam, apesar de serem caros. Com os automóveis acontece o mesmo. A quantidade deu cabo da novidade e do interesse.
O ser humano tem tudo para ser feliz e cada vez está mais longe da felicidade.
O valor das coisas tornou-se insignificante. O ser humano não sabe mais o que fazer.
Eu ensaco-me de trabalho. Faço estudo comparado de línguas, respondo a perguntas sobre livros e encaminho aqueles que, nos Politécnicos, tentam desesperadamente unir o trabalho braçal ao mental para que a remuneração e o saber os compensem pelo esforço.
Só assim me consigo manter vivo.
Anterior “Aproveitar tudo, não estragar nada”
C.S
Salazar conseguiu levantar o País depois da catastrófica Primeira República, aproveitando tudo. Ou seja, não havia qualquer desperdício, tal era o estado miserável a que o Estado tinha chegado.
As histórias são muitas e, parodiadas, principalmente no Parque Mayer, onde pontificavam os teatros de Revista.
Ao rapa, utensílio para melhor limpar as tijelas ou as vasilhas onde se preparam as massas para os bolos chamavam-lhe Salazar, em vez de rapa.
Salazar sabia disto e de muitos outros termos que faziam dele um unhas-de-fome, que aproveitava tudo e nunca estragava nada. Era frequente repetir que migalhas de pão eram pão.
A frase “Salazar manda produzir e poupar” era seguida à risca.
A próspera Alemanha ainda hoje segue o princípio de tudo aproveitar e reciclar.
Só os muito estúpidos ou os oportunistas políticos dizem que Salazar era fascista ou um ditador. Um Ditador com aquela voz? Com todos os sacríficos que fez em favor de Portugal? Nunca gastando um cêntimo do erário Público? Pagando as suas próprias férias num Forte do Estado, hoje ao abandono, vandalizado, e sem o Estado o entregar à Câmara de Cascais para o reparar e rentabilizar?
Isto é que se chama estupidez e incapacidade em não saber governar uma taberna, quanto mais um país.
Em todas as casas, mesmo naquelas de gente abastada, o poupar, para acudir às dificuldades dos mais pobres era regra geral.
Quando as crianças não comiam ou estragavam o que quer que fosse, imediatamente, os pais lhes recordavam os pobres. A solidariedade era imensa.
Cunhal e Soares, com a cumplicidade da Comunicação Social, passaram a ideia que a miséria que existia, vinda da Primeira República, 1910-1926, era culpa de Salazar que só entrou para o Governo em 1928 e que devido à sua inteligência, honestidade e contenção nas despesas, no supérfluo, transformou totalmente o País.
Governar sem rei-nem-roque, como tem sido feito, neste populismo despesista, a pagar a longuíssimo prazo, continua, depois de 43 anos de insolvência. Para que 17 ou 18 por cento vivam muito bem, os restantes 82 ou 83 por cento vivem mal ou muito mal.
Anterior “Claustrofobia mental no país das maravilhas”
C.S
Há dois anos, em conversa com o Professor Sixiang, ele disse-me que os portugueses gostam de Portugal como as crianças gostam de brinquedos.
O Professor Sixiang é sociólogo, conhece e tem estudado as pessoas de quase todos os países do mundo e afirma que Portugal sai de todos os cânones. Os portugueses são melhores a Governar os países dos outros do que o seu próprio país.
E falou-me de D. Afonso Henriques, D. Afonso III, D. Dinis, D. João I, D. João II, D. Manuel, D. Pedro II, D. João V, do Marquês de Pombal e de Salazar.
Sixiang sabe mais da história de Portugal do que muitos estudiosos portugueses. A sua explicação para o facto é a característica ser por um lado interessantíssima e por outro, dramática quando os Governantes preferem à autoridade o populismo e o facilitismo.
Confesso que nos últimos anos tenho andado bastante preocupado. Nos primeiros, depois da loucura, das mentiras dos políticos e do voluntarismo dos militares, pensei que Portugal ganhasse rumo. Mas a pusilanimidade de Presidentes da República e de Primeiros-Ministros continua a manter o país em banho-maria. As dificuldades são enormes.
O sorriso, a graça apagaram-se dos rostos dos portugueses que vivem neste retângulo claustrofóbico.
Segundo Sixiang, o primeiro a perceber o perigo foi D. João I, que a instâncias do filho D. Henrique se volta para o mar. Entrega-lhe a fortuna dos Templários e D. Henrique, pé ante pé, voltou a dar alma a um povo que esmorecia.
Muito antes de os ignorantes gritarem contra a saída de jovens para o estrangeiro, eu dizia precisamente o contrário. Quantos mais jovens saíssem melhor para o país. Eles aprendiam mais, mostravam todo o seu valor: intuição, inteligência, trabalho. Viver na Europa dos agora 27 é o mesmo que viver em Portugal. Mais, demora-se menos tempo de Lisboa a Frankfurt do que de Lisboa a Braga. O preço da viagem é idêntico, cerca de 38 euros.
Os que antes estavam contra a saída dos jovens, calam-se agora e bem porque o Centeno, o Guterres, o Barroso e o Vitorino vão Governar outros países. E cada um destes já mostraram mais-valia em Portugal. A União Europeia é a casa onde os portugueses conseguem respirar, e o outro mundo onde o Guterres pontifica está no sangue e nos genes dos portugueses; torna-os felizes, dão largas à intuição e à inteligência.
Anterior “A vil tristeza de um país de poucochinho”
C.S
O desalento encontra-se por todo o lado. O país não arranca para o progresso e para o futuro.
O futuro foi travado depois da chegada de Cunhal e Soares. Tanto um como outro tiveram de inventar histórias para rebaixar o regime anterior que, esse sim, apontava para o futuro, sem manipular informações e dados sobre tudo quanto era feito.
Marcello Caetano, certo que estava chegada a hora para entregar o Governo, limpo de quaisquer pequenos entraves, abriu o caminho para acabar com a Censura, substituindo os militares que, em Ditadura Militar desde 1926, coordenavam aquilo que eles entendiam corrigir. Marcello colocou um civil, o Dr. Mário Bento Soares, para fechar aquele ciclo.
Os militares não gostaram e a partir daí, aproveitaram para reclamar.
E isto é tanto assim que a 5ª Divisão criou, de novo, a Censura tendo como chefe Ramiro Correia. Eu próprio fui a Tribunal por ter escrito o artigo “Atrás dos Militares” em que os alertava para os erros que estavam a cometer. Em vez de me agradecerem, os brutos, levaram-me a Tribunal.
Otelo Saraiva de Carvalho, um dos mentores do Golpe do 25 de Abril, para tirar quaisquer dúvidas, já veio confessar que o movimento dos capitães se iniciou por razões corporativistas, quando os militares de carreira, se viram ultrapassados, nas promoções por antigos milicianos.
Cunhal e Soares, para tapar a verdade com a mentira, vieram afirmar que a Revolução tinha sido feita para acabar com a Guerra Colonial e fazer a descolonização. Isto tem sido desmentido por vários militares, dos quais sobressai Otelo, por ser o mais conhecido e ter ocupado o mais alto cargo dentro do COPCOM (Comando Operacional do Continente), criado pelo MFA, para mostrar força e tirar quaisquer veleidades para uma contra revolução, que nunca existiu. Mas serviu para prender milhares de inocentes, que estiveram presos durante meses e que foram soltos sem nunca terem ido a julgamento
Marcello Caetano tinha permitido o Golpe, não lhe fazendo frente.
Este país tinha pois, todas as condições para progredir naturalmente.
Infelizmente há dois milhões e seiscentos mil pobres e mais sete milhões que vivem com o credo na boca sempre à espera do pior.
É o país do poucochinho, que a pouco-e-pouco criou uma dívida de 245 mil milhões de euros, dívida pública e privada, na sua maior parte fruto dos grandes corruptores, que a deviam pagar e continuam, de corpo ao alto e a viver à grande e à francesa.
É o país do poucochinho e da vil tristeza.
O ciclo é infernal. Nem a alegria aparece, nem o Natal aquece.
Anterior “Autoeuropa e os burros sem cabresto dos sindicatos”
C.S
A insistência na bestialidade de comunistas de meia tigela, gente ignorante, e que vai na conversa de sindicalistas pagos para os transformar em miseráveis, quando perderem os empregos, são fruta a apodrecer por viverem num passado que já acabou há muito na UNIÃO SOVIÉTICA, que desapareceu para apagar um sistema que sacrificou um povo sem beneficiar ninguém.
Ganhando mais e tendo muito mais regalias que em qualquer outra empresa, alguns trabalhadores, os mais atrasados, são arrastados para a desgraça e podem levar a que os outros que sabem o que querem, que têm filhos a sustentar e escolas a pagar possam também vir a ser prejudicados por estes burros sem cabresto, mas que o trazem enfiado no pensamento pela maneira como seguem os pastores que os conduzem ao precipício.
A liberdade e a democracia estão assentes na inteligência e no dinheiro. Sem inteligência e dinheiro ninguém é livre.
Mas os parasitas só percebem isto, dito desta maneira, quando perderem o emprego e ficarem a gritar pragas contra quem os empregava e lhes pagava mais do que o normal.
Mas burro não entende. Os da Opel da Azambuja foram despejados para Espanha. Muitos deles vivem à sombra da Segurança Social que lhes dá um pouco mais do que um terço daquilo que ganhavam.
Querem os da Autoeuropa que lhes aconteça o mesmo ou preferem a albarda e a mentira sindicalista-comunista?
Anterior “Vídeo-árbitro para inglês ver, e prepotência arbitral”
C.S
Raramente oiço os relatos de futebol mas, sempre que calha, oiço os comentários.
No domingo, dia 9, com este vício de ouvir notícias, entre a primeira e a segunda parte, cheguei 15 minutos adiantado. Resolvi ouvir o desenrolar do jogo entre Porto e Vitória de Setúbal.
Passado um ou dois minutos o Porto meteu um golo. O locutor disse que o jogador fez uma falta sobre o defesa do Vitória de Setúbal, mas o árbitro validou o tento. Para completar o azar dos sadinos, José Couceiro foi expulso por ter pedido para verificarem o vídeo-árbitro.
Na segunda parte, o árbitro cometeu outro erro. Na tentativa de remediar o que tinha feito não expulsou um jogador do Vitória de Setúbal ao não lhe mostrar um segundo cartão amarelo. O árbitro não reparou coisíssima nenhuma. O primeiro golo do Porto e a expulsão do treinador desarticularam toda a estratégia que o Couceiro tinha imaginado. Os de Setúbal levaram 5 secos. O árbitro só levou um chorrilho de epítetos que o vão fazer recordar, que o vídeo-árbitro tem uma função: evitar erros.
No Jogo entre o Chaves e o Portimonense aconteceu quase o mesmo, no último minuto o Chaves fez um golo irregular que lhe deu a vitória. O árbitro também se recusou a verificar o vídeo-árbitro.
Pelo que compreendo, os árbitros são senhores e donos das suas decisões e fazem o que entendem.
Por que se gasta então dinheiro, com o vídeo-árbitro, se a sua função está a mais?
Alguns espetadores mais exaltados podem partir para situações dramáticas ou mesmo trágicas em virtude dos árbitros utilizarem o seu livre-arbítrio para inglês ver, e a sua prepotência, em vez da inteligência e da sensatez.
Corrijam os erros: pensem depressa, mas decidam devagar.
Anterior “Portugal, país de invertebrados inteligentes”
C.S
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