Até que enfim que a poeira da ignorância se condensa em inteligência e os problemas se resolvem celebrando a vida e dando dignidade à morte.
Hoje, um tocador de sanfona, o Zé Pedro, ao inaugurar deitado no esquife, uma nova sala de concertos, antecâmara celestial e repastos pantagruélicos, abriu um novo capítulo na discussão nacional e para o consenso.
Depois dos coches e de estrebaria real, naquele espaço magnífico e desaproveitado, o Estado tem oportunidade de se fazer pagar e rentabilizar os lugares parados, se não tiverem o sururu que a morte e a vida dão a sítios com alma, mas a que falta movimento.
A alegria da vida e a tristeza da morte lembra ao ser humano que ele é diferente dos animais irracionais, embora, muitas vezes, o maior predador do mundo se avantaje nas suas repulsivas atitudes, quando se esquarteja em guerras fratricidas no universo onde cada um se espalha e espoja.
Se o Museu dos Coches não receber e salientar os conhecidos do mundo da canção, do dinheiro e das emoções, acabará por ruir na ara dos preconceitos.
Bendita seja a inteligência e a sensatez humana.
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C.S
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