Ricardo Alexandre terminou a última “Visão Global” com uma entrevista à Embaixadora de Cuba, Mercedes Valdés.
Todo o programa valeu a pena ser seguido e pensado. Ao contrário do programa “Ponto de Partida”, a "Visão Global" ficou imediatamente disponibilizado para quem tenha sede de conhecimento, concorde ou não com os assuntos ali expendidos, mas sempre expostos de maneira inteligível.
À pergunta de Ricardo Alexandre se “estando Cuba no Conselho dos Direitos Humanos, é possível que mantenha dezenas de presos políticos” a embaixadora respondeu: “não sei a quantidade e porque lhes chamam presos políticos”
Acrescentou: “em qualquer lugar do mundo, quando a ordem é subvertida, quando as pessoas que fazem subversão são pagas por Estados estrangeiros, não são presos políticos, são pessoas, que na nossa língua chamamos de mercenários”.
A seguir, Mercedes Valdés, diz que Cuba respeita o direito à vida e à alimentação quando há crianças que morrem de fome em outros países. Os cuidados com a saúde, os cuidados com o meio ambiente e a taxa de mortalidade infantil que diminuiu para valores considerados históricos, são outros dos valores Cubanos.
Isto é que são valores sociais e não as 3, 4, 5 ou 900 pessoas que são pagas para subverter a ordem.
Cito a Embaixadora de Cuba para ver se os desgraçados carneiros que continuam puxados pela arreata dos "democratas" fingidos e populistas compreendem que fazer oposição não é destruir um país ao som de corneteiros que são pagos para silvar loas ao sucesso da miséria e assim afundarem o país cantando sempre liberdade e Democracia, quando aquilo que eles bufam é libertinagem, demagogia e dinheiro no bolso.
É preciso coragem para dizer, sem o referir, mas que eu acrescento, que Cuba e a Venezuela sofrem as agruras da estupidez de um mundo afunilado e injusto onde dois mil e oitocentos multimilionários ganharam tanto em 2017 como cinco mil milhões e seiscentas mil pessoas.
Oliveira Salazar recebeu das mãos da Ditadura Militar, um Estado sem um cêntimo e deixou-o organizado; o Estado Novo, Constitucional, de cofres cheios e a caminho da prosperidade Europeia.
Os dos últimos 43 anos receberam o país de cofres cheios, que rapidamente delapidaram.
Por não terem quaisquer vultos eticamente louváveis, condecoram gatunos, criminosos e prisioneiros da boa vida.
Se em 2018 pensam que distrair o povo com assuntos de lana-caprina, como os bilhetes para o futebol do Centeno e não fizerem regressar a Portugal os sessenta e sete mil milhões, a maior parte fruto de roubos e de corrupção, acantonados nas offshore, de amigos de ministros e de outros políticos, o folclore pode descambar em tragédia.
Os Juros, de oito mil milhões que Portugal paga, sufocam as famílias que são obrigadas a viver com 600 euros por mês. Isto é um salário miserável de um país miserável, de afetos, fome e governado com os pés e os bolsos.
Anterior “Ditadura e fascismo são fome, pobreza e demagogia”
C.S
Muitos alarves acreditam que tantas vezes repetem as mentiras ou as falsas verdades que elas acabam por se tornar credíveis.
Desde o princípio do século XX, tem sido sempre mais difícil esconder os acontecimentos. Podem-nos baralhar, mas há uma ponta para os destapar.
Os destrambelhados demagogos sustentam que o povo deve sofrer em vez de viver num Estado organizado, seguro e onde a autoridade não permite a destruição de edifícios públicos e a morte de pessoas.
Ditadura e fascismo é insistir que havia falta de liberdade para cometer toda a espécie de crimes.
Democracia e liberdade para os chulos é permitir o roubo de propriedades, forçar a falência de empresas, assassinar 18 inocentes e indultar os criminosos como fez Soares.
Ditadura e fascismo é viver amparado à mentira para engordar os instalados na corrupção.
Ditadura e fascismo é a dívida pública ter atingido mais de 130 por cento do PIB e os juros atingirem milhões e milhões de juros que entram nos cofres de outros países, quando esse dinheiro faz falta para as mais básicas necessidades dos portugueses.
Ditadura e fascismo é tentar escamotear as verdades, os roubos e o saque insistindo na estupidificação do povo português.
Ou falta de liberdade é evitar que o povo morra à fome e as prisões estivessem cheias, como na Primeira República?
Ou ainda, como durante o PREC, em 1974 e 1975, fossem encarcerados quase cinco mil inocentes para impor ao povo a libertinagem e o caos?
A isto é que se chama fascismo e Ditadura.
Esta sim é a ditadura fascista que foi instalada a seguir ao 25 de Abril, com a roupagem de uma Democracia de fancaria.
Fascista e Ditador é quem Governa mal, prejudica o povo e prejudica Portugal.
Apresentem-me alguém mais honesto, inteligente, defensor acérrimo do povo e do País como Salazar, para ter a certeza de que não estou enganado ao defender o Homem que foi eleito pelo povo, o maior Português de sempre.
Por este motivo, a favor da dignidade e da honra de Portugal e dos Portugueses lutarei sempre contra a casta de corruptos e videirinhos que não tendo capacidade para Governar o país, culpam o passado pelos erros do presente e aos heróis do passado que deram ao mundo um novo mundo, preferem a cambada que assaltou bancos, roubou propriedades, destruiu aviões, barcos e matou.
Os milhões, representados pelos milhares que votaram Salazar não se deixam enganar pela trombeta dos trombeteiros da Comunicação Social que difunde o engano, a ignomínia e a estupidez para manter Portugal na cauda da Europa.
Provem que são melhores que Salazar e ganhem o direito ao respeito que Salazar teve por mérito.
Expliquem as fortunas acumuladas e o desespero e a miséria do povo que tem de sobreviver com migalhas.
Fascistas e Ditadores demagogos são todos os que amesquinham o povo, o tomam por parvo e o enganam deitando-lhes os restos da opulência que esbanjam e em que vivem.
Tenham decoro!
Anterior “Insistem no fascismo e na Ditadura para conter os Militares”
C.S
Ainda pensei que a inteligência, a honestidade e a cultura travassem a demagogia dos primeiros momentos da verdadeira Ditadura e do Fascismo do tempo do PREC, mas não, Governantes impreparados, incapazes, ou sem confiança neles próprios continuam a usar termos para mentalizar o povo menos culto, nos dois milhões e meio de pobres, criados depois do 25 de Abril, e os convencer de que a culpa é do regime anterior.
A morte de Edmundo Pedro, que aconteceu aos 99 anos, mostra que o tempo de prisão, do qual ele dizia ter-se tornado viciado, como escreveu num jornal, afinal deu-lhe saúde. Que desavergonhados aldrabões que esta eriçada Democracia tem alimentado com faustosos salários para os inacreditáveis democratas, e salários miseráveis para quem vai na sua conversa.
Ao falarem em Ditadura e fascismo, os malabaristas do esterco, colocam imediatamente em cheque os Militares, cuja Ditadura Militar foi aquela que implantou a Segunda República e que nunca mais largou a ideia ao ficar com as rédeas da Censura, onde nunca houve outros censores que não fossem Majores e Tenentes-Coronéis.
Quando Marcello Caetano quis acabar com a Censura e ali, teve o arrojo de colocar um civil, Mário Bento Soares, pouco tempo depois os militares espirraram com o levantamento das Caldas e a seguir com o 25 de Abril, facilitado por Marcello, que pensou assim resolver o problema da Descolonização e assegurar o caminho de Portugal.
As Finanças estavam sólidas e os problemas sociais praticamente resolvidos; sem desemprego e número residual de pobres.
Por este motivo, falar em fascismo e ditadura, sempre que morre um infeliz manipulado, é enganar o povo e tentar por outro lado humilhar os militares que estiveram sempre com o regime anterior.
Ditadura e fascismo foram os sistemas implantados durante o PREC com a morte em frente do RALIS e espancamento desapiedado de militantes do MRPP que lhes gritavam os seus erros.
Continuar na esteira do engano e da ilusão vai fazer que toda a merda venha ao cimo e estes políticos, especializados em demagogia, além dos riscos que correm, não fiquem bem no retrato e no cheiro.
Anterior “Aprenda sem esforço. Oiça o Professor Sobrinha Simões”
C.S
Sempre que posso chamo a atenção para Programas na Antena 1 que penso fundamentais para aumentar o conhecimento e a cultura de quem os ouve.
O saber e a cultura fazem progredir o ser humano, tanto em Portugal como em qualquer outra parte do mundo.
Mesmo aqueles, que por qualquer razão, não terminaram os estudos ou até não avançaram na escola devem ouvir com atenção estes Programas cuja assimilação se torna fácil pela maneira descontraída como são apresentados.
Por vezes, nem sempre a Antena 1 coloca rapidamente na Internet os Programas e as pessoas desinteressam-se.
Quanto mais se sabe, mais se evolui e todos beneficiam.
Conheço dois jovens que voltaram a interessar-se pelo estudo, depois de terem ouvido, por acaso, um programa que os motivou.
Mas ainda há dias tentei ver o Programa “Ponto de Partida”, para o aconselhar, mas não o encontrei. É mais fácil à Antena 1 e aos menores que fazem o que entendem, colocar os programas de amigos, que são pepineiras sem qualidade.
Este que ouvi ontem do Professor Sobrinho Simões é uma conversa ligeira, cheia de sumo entre o Professor e a Maria Flor Pedroso. Oiça. Vai ver que não se arrepende.
Aproveito para lhe sugerir dar uma espreitadela ao “Visão Global” de hoje, domingo, entre as 12 e 10 até por volta das 13. Costuma ser muito válido. Eu aproveito sempre para o ouvir e continuo na “Conversa Capital” com a Rosário Lira até às 14 horas.
Durante a semana há pequenos apontamentos desde os sessenta segundos como a “Palavra do Dia”, os “90 segundos de Ciência” “A Mosca” e o “Portugalex” que elimina a má disposição dos mais carrancudos. Estou sempre a desejar que não baixem o nível. É a maneira de ter sempre ouvintes atentos e agradecidos.
Mas o populismo barato, fascista e ditatorial da mentira, continua a fazer caminho para esconder os dois milhões de pobres, as tremendas dificuldades dos portugueses, e tentarem tapar o Sol com a peneira..
Anterior “Nunca aprender foi tão fácil. Só é ignorante quem quer”
C,S
Podia fazer uma lista de povos com quem contactei e que são excecionalmente inteligentes.
O ano passado ao necessitar de um arranjo num telemóvel entrei numa loja onde estava um jovem que me percebeu só em inglês e com grande dificuldade. Mas devido à sua simpatia e preço muito inferior ao da concorrência perguntei-lhe se queria aprender português. Aceitou imediatamente.
Ele é do Nepal e perdia clientes por não os compreender. Conheci alguns. Ao fim de um mês entendia, falava e escrevia, com erros aceitáveis.
O rapaz é um técnico fabuloso. Uma firma de Lisboa veio buscá-lo e paga-lhe muito acima do habitual.
Nos cursos tirados no Nepal, não muito longos, mas todos baseados na prática e na informação através da Internet tornou-se um perito nestes caminhos digitais que entram no infinito, onde não existem impossíveis.
Sempre tentei entender o que fazemos e por que erramos tanto se a vida é tão simples na sua aparente complicação.
Muito antes destas técnicas que ensinam à distância resolvi verificar por que chumbei no Liceu. Depois de matutar, durante algum tempo, disse para mim: chumbaste por cabulice. Mas por quê a cabulice? Pelo desinteresse das aulas, pela chatice de ouvir ladainhas que obrigavam a ser decoradas e que, se não fossem ditas como estavam escritas nos livros, a nota era negativa mesmo que a ideia estivesse certa.
Resolvi testar a minha ideia em jovens que necessitavam de explicadores para, sem ir a aulas no Liceu ou nas Escolas Comerciais e Industriais, fazer os exames que os levariam à Universidade se fosse essa a vontade.
Depois de os ter durante os primeiros quinze dias para fazerem o segundo ano convencia-os a fazer o segundo e o quinto de letras. Hoje sexto e nono. Em ciências entregava-os a um Coronel que assistiu ao desmoronar da Índia e da sua patente.
No ano seguinte convencia-os a fazerem o sexto e sétimo de letras, hoje décimo primeiro e décimo segundo.
Lecionava todas as disciplinas destes últimos anos e só uma vez me esforcei um pouco mais, quando o Tomás queria ir para Cássicas e não encontrei professor para o Grego, que eu tinha dado quando fiz o sexto e sétimo no mesmo ano, para entrar em Filologia Românica. Tinha como disciplinas Português, Francês, Grego, Latim, Filosofia e Organização Política.
Como fui expulso do Colégio do Fundão, por bom comportamento e língua afiada, pelo Dr. Meneses, arranjei um seminarista que tinha largado a sotaina, para me dar o Grego e o Latim. Com o Tomás, para não o deixar ficar descalço tive de rever o Grego para o ensinar.
Depois de ter provado, a mim mesmo que o ensino era de uma simplicidade tremenda e que que eu não era uma besta, pois todos os alunos passavam, lá me convenci que a minha burrice não passaria de cabulice. A honra do convento estava salva.
Continuei a preocupar-me mais com os outros do que comigo mesmo para compreender o mundo. Foi assim que a minha esperança continuou a estar focalizada no ser humano.
Com as Novas Tecnologias aprender é bem mais fácil.
Espero assim que a era digital e a capacidade dos portugueses façam que o sarro e o atraso de muita gente acabem e eu possa morrer descansado neste país de sonho, a que as mulheres darão sempre toda a sua força, já que em beleza, carinho e inteligência são o esteio dos visionários para reerguer Portugal.
Anterior “Escolas pré-fabricadas, uma solução para a felicidade”
C.S
A fome e o frio metem a lebre ao caminho. Com os portugueses sucede o mesmo. Só as grandes dificuldades os tiram da modorra que os mantém indiferentes ao que acontece. Quando as dificuldades apertam aí vai ele mundo fora.
Apesar de gostar de ver televisão oiço mais a rádio e, entre estas, a Antena1 que nasceu comigo quando ainda se chamava Emissora Nacional e era feita por profissionais de alto gabarito como Maria Leonor, Artur Agostinho, Pedro Moutinho, etc.
Hoje, apesar das fragilidades, continua a ser a que mais suporto.
Já não sei se foi ontem ou anteontem que às 18h15 ouvi uma conversa com Nuno Oliveira da J.P sobre protótipos de casas Pré-fabricadas para montagem de escolas totalmente equipadas com quadros interativos e todos os equipamentos escolares nos lugares mais remotos e improváveis, e o último grito da tecnologia ali chegará.
Com a empresa JP tudo isso é possível.
Penso que muitos dos homens mais ricos do mundo, daqueles quase três mil que ganham tanto por ano como os restantes 80 por cento de toda a humanidade, fossem contactados pelos países onde as dificuldades são imensas por falta de conhecimento e dinheiro, eles disponibilizariam o capital para que escolas semelhantes às da empresa JP fossem rapidamente montadas nos seus países, com professores autóctones ou de países evoluídos e as suas capacidades criativas aumentassem de maneira espantosa.
O saber é inimigo da miséria.
O saber transforma o ignorante num ser racional capaz de enfrentar todas as dificuldades. Só não o faz porque muitos Governantes são tão ou mais atrasados do que os governados, mas continuam presunçosos e recusam ajudas como há um ano Bill Gates tentou oferecer a alguns, que, escandalizados, recusaram.
Em vez de se impor a Democracia à força, seria bem mais frutuoso para o ser humano difundir a cultura e o conhecimento através de escolas que podem ser implantadas em todas as regiões do Globo independentemente das condições climáticas e adversas que aí existam.
O ovo de Colombo foi chocado em Portugal, na Madeira, e eclodiu na América.
Beber o prazer da vida é contribuir para a felicidade em todo o mundo.
Anterior “Ramos Horta, a palavra timorense da sensatez”
C.S
Com a serenidade própria de um Homem preocupado com o seu tempo, Ramos Horta, não hesitou nas palavras sobre o conflito Angola-Portugal.
“A Justiça não deve esquecer que faz parte do Estado, e além da Justiça há os interesses do Estado, os interesses nacionais que é preciso preservar”.
Homem de inteligência superior, conhece a vida e os seus pormenores. Avesso a aparecer em público só o faz quando é fundamental dar uma opinião pensada maduramente e destinada a ser ouvida e meditada por quem, julgando-se deus do Universo, comete erros mesquinhos que podem sacrificar povos unidos por relações fraternas de séculos de saudável convivência.
Ramos Horta salienta que “Tensões políticas há sempre entre os melhores amigos”, mas isso não obsta a que elas sejam ultrapassáveis quando os interesses dos povos são maiores do que as quezílias que os motivam.
Ao afirmar que “nenhum país pode ser justiça para todos”, Ramos Horta vinca bem que todos os assuntos da Justiça devem ser pensados,com coerência, para não ser transformados em grandes dificuldades para os povos das nações em litígio.
Este assunto que já leva tempo demais e causa imensos prejuízos, tanto a Portugal como a Angola tem preocupado dezenas de milhar de portugueses que não compreendem este braço de ferro de um e de outro lado, quando o assunto ficou esgotado quando o Estado Angolano chamou a si a resolução do problema.
Ramos Horta, sabiamente alerta:
“É importante também que do lado da Justiça em Portugal saibam até onde podem intervir em matérias que têm a ver exclusivamente com a jurisdição de outro Estado.”
Muitos portugueses ainda ficam muito vexados quando perdem a face, mas não é motivo para tal. Insistir em assuntos que há setenta anos todos os Estados resolviam de maneira diferente. Não é motivo para insistir nessa fórmula. O mundo passou a andar mais rápido. Mudou as regras do comportamento..
O motor da Era Digital subverteu quase todos os padrões e, não há mais nada a fazer, do que repensar tudo, desde a Justiça à Segurança Social.
Anterior “O Homem continua adolescente até aos 65, 70 anos”
C.S
O homem é garoto até quase até ao fim da vida. Claro que há exceções, mas que a maioria se comporta com as mesmas hesitações e os mesmos tropeções, não há dúvidas. Falo por experiência própria e por aturado estudo e observação sobre os outros animais do mesmo género.
As mulheres também estão a ser empurradas para o descontrolo. Começam por convencê-las a despirem-se para grandes plateias. Ainda ontem, quando abria o computador para ler jornais, escrever o Blogue e mais umas páginas para não me esquecer que ainda estou vivo, recebi do meu amigo C.M, um cartaz de apresentação para uma amostra no próximo sábado, de mulheraças em pelo, que vão desfilar perante uns milhares de curiosos da coragem, devido ao frio, e despudor feminino.
Que a mulher se dispa na cama para acalmar as fúrias do homem pelo sexo, não tenho nada a obstar. Pecador me confesso e me absolvo. Mas apanhar uma gripe por fraqueza de cabeça e exposição de corpo, acho que a mulher exagera para fazer um favor aos hominídeos.
O homem, em geral, já não tem cura. É um irracional, um pouco mais evoluído. E, muitos, não estão interessados que ele ultrapasse o estádio.
A Democracia que é a melhor forma do ser humano se entender e se governar, também ela o afunda com as suas patéticas proibições.
Quando uma televisão procura ensinar regras de conduta através de imagens naturais e com fins educativos, imediatamente aprecem “pedagogos e pedagagas” a oporem-se à exposição das criancinhas para quem estes episódios dão prazer e ensinamento.
Estamos num período de gente chocha.
Acuso muitas vezes, e com razão, o Partido Comunista de ser o maior culpado do que continua a acontecer em Portugal, mas o resto da maralha não vai muito melhor.
Por isso0, quando há dias li em “ZAP” que a adolescência se estendia uns anos mais tarde, até aos 24, a informação pode ser essa, mas a verdade é outra; vai para além dos 70, como o comprova o recente vídeo do pai do W. Bush, quando apalpava as cuequinhas da rapariga que tinha ficado a seu lado.
O homem é um caso perdido. O Universo baba-se de gozo e perdoa-lhe.
Anterior ”Os pirómanos da inteligência ardem no fogo que ateiam”
C.S
A Democracia deixa arder nas aras da estupidez milhares de broncos que ateiam os próprios fogos e que, mais tarde se lamentam da vida que levam, mas que eles destruíram.
Ao ouvir ontem os noticiários, às três e às quatro horas da manhã que 1 por cento dos multimilionários receberam de lucros, tanto como 80 por cento de todas as outras pessoas, isso deixou-me a pensar na injustiça da vida.
Mas será injustiça ou a maneira de ela forçar os ainda semirracionais a estudarem e a evoluírem?
Portugal tem sofrido desde há 43 anos de estupidez crónica. Depois do PREC comunista e das execráveis e das nefandas greves que incineraram milhões de contos e de euros que não aproveitaram a ninguém e prejudicaram todos, mesmo assim há uns animais que insistem nos erros e teimam em andar de rojo na vilania que cometem em vez de andar de coluna direita e não sacrificarem nem a família nem Portugal.
Quando foi lançado o fogo ao Pinhal de Leiria, pelos pirómanos da inteligência, as bestas que assim procederam não pensaram em mais nada do que no crime inútil de que eles; filhos e netos irão sofrer. A ignorância e a foleira Democracia instalada, ainda não compreendeu que Democracia não é laxismo, nem deixa andar. São os portugueses que sofrem! Há demasiados anos que isto se repete. Ninguém é castigado porque a liberdade instalada por Soares e por Cunhal sempre foi libertinagem sem freio nos dentes.
Os dos Correios sabem perfeitamente que a evolução tecnológica evolui de tão rapidamente que os serviços têm de se adaptar precisamente para proteger trabalhadores e utentes.
De flexibilização não entendem.
Os irracionais estão geneticamente programados para uma determinada função. Obedecem à voz do dono, o que é o mesmo.
E falar na dúzia e meia dos da Autoeuropa é aterrador só de olhar para os seus fácies de ignorantes que querem forçar cinco ou seis milhares a submeterem-se à cretinice de quem vomita a infâmia da Extrema-Esquerda até desaparecer.
Mas a culpa foi dos GRANDES, ENORMES democratas, os Vascos Gonçalves, os Soares, o Cunhal, o Almeida Santos, os Rosa Coutinho e todos os videirinhos que morreram podres de ricos e que não valem uma simples palavra de apreço, antes rejeição e nojo, pelo sofrimento escusado que milhões de portugueses sofreram e continuam a sofrer.
Anterior “Autoeuropa nas mãos de grevistas ignorantes”
C.S
Com o apoio da Comunicação Social, menos de duas dúzias de ignorantes fazem ecoar as suas mensagens de incitamento a greves, mesmo depois da Comissão de trabalhadores ter chegado a acordo com a Administração.
É por este motivo que o descrédito nos Partidos e nos Sindicatos está cada vez a ganhar mais força em vários países.
Em Portugal foi a Ditadura Militar que calou Comunistas e Sindicatos. Não fosse Salazar e uns e outros teriam desaparecido sem deixar rasto.
Ao contrário do que Cunhal e Soares fizeram passar que o mau da fita era Salazar, ele foi aquele que deu vida e força a Sindicatos. Incitou todos os associados a adquirirem casa própria. Isto pode ser provado quando os ignorantes quiserem. Os comunistas só eram perseguidos quando procediam como malfeitores.
Comunistas trabalhadores e com empresas nunca foram perseguidos.
Enganar o povo com novas tentativas de destabilizar o trabalho e a produção não pode continuar.
A melhor maneira para provar a falsidade animalesca é falar sobre empresas de Comunistas que nunca foram incomodadas.
Quando Cunhal esteve na Companhia Disciplinar de Penamacor, os que ali se encontravam, andavam por toda a vila sem serem molestados. Regressavam à hora do rancho e repouso ao quartel.
Cunhal era visita diária dos Petronilhos. Uma grande Empresa dirigida pelos irmãos Petronilho, que eram simpatizantes do Partido Comunista, mas que nem por isso deixavam de ser estimados na vila.
Faziam uma vida normal, vendiam produtos petrolíferos, cimentos, tinham debulhadores; tinham o que queriam para servir os clientes.
A história empolada dos comunistas é um chorrilho de patranhas e de sofrimento para os próprios comunistas quando alguns foram presos por terem tentado desviar dois barcos. Levados para o Tarrafal, só de lá não saíram porque o Partido Comunista não deixou.
Do rebotalho que ainda existe, as ordens e as ideias continuam com 70 anos de sarro e estupidez.
É isto que todos compreendem, quando um semianalfabeto tenta impedir o trabalho apelando os Sindicatos à greve nos Órgãos de Comunicação Social bestializados.
Anterior “Visão Global na Antena1. A monstruosidade do homem”
C.S
. Portugal, País de marinhe...
. Acredito na inteligência ...
. Todos mandam, ninguém se ...
. “Liga” perde combate na c...
. Em 146 a.C destruíram Car...
. O fim da guerra com estro...
. Estupidez criminosa alime...
. Tanto quis ser pobre, que...